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História Imposing Limits . . . - It's time to leave...


Escrita por: Nana-Bieber

Notas do Autor


Ois, apareci
Desculpem mas foi necessário

Capítulo 30 - It's time to leave...


Fanfic / Fanfiction Imposing Limits . . . - It's time to leave...

2 Semanas mais tarde

Melanie Butler Morano - Point of View

Cheguei em casa depois de uma consulta médica. De volta a Torontto, minha vida agora tem sido tranquila, mas ainda estranho o fato de não poder fazer nada o dia todo. Tirei a tala e gesso e agora estou apenas com faixas, está bem mais confortável, mas ainda sinto dores fortes quando faço algum movimento brusco com a perna. 

Coloquei as chaves no criado mudo e tirei a jaqueta a jogando no sofá. Procurei por Bieber, e não o encontrei, então me sentei no sofá liguei a Tv e esperei por ele.

- Hey, criaturinha... - senti beijos molhados e suaves em meu rosto, quando abri os olhos, me deparei com duas enormes orbes carameladas me fitando, sorri e ele riu

- Oi. - minha voz estava baixa e rouca

- Oi.- ele sorriu e beijou minha testa

- Onde estava?

- Fui resolver algumas coisas, e acabou demorando um pouco. - ele disse e deu de ombros

- Okay, o que quer comer?

- Eu não... - fomos interrompidos pelo seu celular, ele pediu desculpas e foi atender

Saiu da sala e me deixou ali com o jogo dos Mariners , o jogo estava acabando quando ele voltou, e se sentou.

- Quem era?

- Minha mãe. Ela nos convidou para um jantar com meus avós. - arregalei os olhos e ele riu - O que foi?

- N-nada.. - gaguejei e ele caiu na gargalhada

- Minha avó não está bem, e minha mãe está preocupada com ela, sabe... - assenti e ele prosseguiu - Então como amanhã é aniversário do meu avô, ela usou essa desculpa para fazer um jantar e chamou algumas pessoas da família. Incluindo nós dois.

- Mas eu não sou da família. - disse simples e ele negou com a cabeça

- Você sabe que é sim. - ele disse e acariciou meu rosto - Vamos?

- Não sei, não... - disse hesitante e ele fez uma carinha de cãozinho abandonado que me derrete toda

- Vaaaaaamos... Por favor! - ele disse e eu neguei sorrindo - Se formos temos de sair daqui agora, pode ser?

- Vou pensar, vai tomar banho e aí a gente conversa sobre isso, okay? 

- Poder der, ele concordou e saiu, deixando o celular ao meu lado que logo começou a vibrar com mensagens de texto. Eu não queria, mas li. 

"Olá docinho, como você está? Estou com saudades, você saiu cedo de mais. Só não me diga que foi por causa da esquisita aguada, espero mesmo que não, se não eu te mostro como lido com essas vagabundas que me impedem de ter o que quero, e pode ficar tranquilo, eu vou refrescar sua memória, lembra de como é bom estar comigo, entre quatro paredes?."

"Quando é que vai vir me ver?"

"Bebê ela não vai saber..."
"Assim como ontem ela não soube."

"Justin, espero sua resposta"

Li todas as mensagens e me desanimei. Logo mais uma mensagem chegou, preferi nem ler, eu já estava atordoada de mais. Apenas me levantei e saí de casa pegando o celular que deixei no criado mudo. 

Desci e caminhei até a praça próxima dali, é tão interessante como as coisas acontecem... Foram tantas promessas que eu sempre soube que eram vazias, mas eu decidi acreditar nas palavras dele dar uma nova chance e olha só como eu acabo: magoada novamente.

Meu celular vibrava com as chamadas, mas eu ignorava cada uma delas. Fui feita de trouxa tantas vezes, acho que minha cota já foi. Não aguento mais essa situação...

Olhei para o visor do celular para ver o horário, e percebi que haviam 68 chamadas recusadas.

Está na hora de partir.



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