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História Impossible Love - Asajj Ventress


Escrita por: MisiMidnight

Notas do Autor


Olá meus jovens Padawans! Tudo bom contigo? Demorei muito pra postar e pra compensar vou postar mais alguns capítulos nos próximos dias, porque depois eu vou ficar sem internet por alguns dias ok.
Desculpem qualquer erro.
Boa leitura!

Capítulo 26 - Asajj Ventress


 

 

 

 

 

Eu tinha certeza absoluta que aquele ataque tinha não só o dedo podre do Palpatine, como também do Conde Dukan... Só de pensar que um dia eu fui fã do trabalho de Christopher Lee... O cara era um ótimo ator, mas olhar para a cara de Conde Dukan e saber que é a mesma feição me faz crescer com um ódio... Sei que não devia tê-lo, mas tenho.

Bom, vou resumir a história da nossa situação. Ainda estávamos no Pod republicano e estávamos sendo alvo de vários tiros da nave inimiga, mas por sorte entramos na atmosfera da lua antes que qualquer um deles nos acertasse.

- Essa foi por pouco – se não me engano foi Thire a falar primeiro quando começamos a cair.

- General, acho que estamos fora de alcance – Cody se vira em minha direção.

- Concordo – mas ainda assim, não estava totalmente aliviada – Mestre, está sentindo isso também? – o fito séria.

- Entrando numa nova armadilha estamos - ele assente.

- Tem certeza? – Cody insiste.

- Estamos sentindo uma perturbação na Força – explico a ele – coisa de Jedi – abano a mão no ar indicando que ele não precisava entender o que eu dizia – O que acha que devemos fazer Mestre? – questiono olhando-o novamente.

- General você é, Padawan não mais, decidir sozinha o melhor para missão você deve – não me complica não Mestre!

- Rex – o chamo, esperando que seja mesmo o capitão.

- General? – e por sorte é, a braçadeira dele era de uma cor diferente então, assumi que fosse.

- Contate o Rei Katuunko quando chegarmos em terra firme – ponho minha mãe esquerda no bolso de minha capa – tome, meu comunicador – o ofereço.

- Sim senhora – ele pega o aparato de minha mão – mas por que a senhora mesma não o faz? – pergunta curioso e confuso.

- É muito perigoso, se existe mesmo uma armadilha precisamos estar um passo a frente de nosso inimigo – cruzo meus braços.

Estava começando a entender o que Mestre Yoda queria com aquilo tudo, se eu era realmente a escolhida, precisava entender tudo o que estivesse ao meu alcance sobre ameaças e armadilhas para não cair nelas... Sempre estar a um passo a frente. Eu teria que começar a agir como uma verdadeira Mestre Jedi, sendo forte e sabia, porque até aquela  manhã eu estava agindo como uma Padawan que não estava muito preocupada com todos os problemas da Galáxia. Ele queria que isso acabasse, que eu me tornasse responsável por meus atos... Então faríamos acabar logo.

Ao finalmente chegarmos na superfície da lua, eu dei graças a Deus, não que eu não gostasse de voar, eu gostava, mas gostava quando EU estava no controle da nave e não quando estava no automático.

- Terra finalmente! – exclamo de felicidade ao pôr meus pés no chão – Rex, faça o que eu lhe pedi, por favor.

- Certo General – ele assente e se vira de costas para ligar para Katuunko.

Enquanto isso, me ocupei em olhar ao redor, já havia ido a Toydaria antes, era um planeta cheio de pântanos nojentos e fedidos, sem dizer o quão abafado era... Mas... Aquela lua era tão limpa e cheia de vegetação, sem nenhum pântano – pelo menos, na região em que estávamos.

- Mestre Jinn gostaria de falar com o senhor – a voz de Rex me tira de meus pensamentos ao mencionar minha pessoa ao Rei Katuunko.

Ele se vira para nós e traz o comunicador até mim, o entregando em minhas mãos. O holograma a minha frente tinha a cara do Watto – mas também, Toydarianos tinham tudo a mesma cara – só que mais limpo e aparentemente educado.

- É um prazer ouvir a voz do senhor, Majestade – seja educadinha Mirazinha – Mestre Mira Jinn do Conselho Jedi de Coruscant falando.

- Mestre Jedi, pensei que talvez o Conde Dukan tivesse lhe afugentado - ah, então eu estava certa, tinha o dedo (não só o dedo né) de Conde Dukan por trás daquele ataque.

- Ah é, ele conseguiu me atrasar, mas eu não estou muito longe do senhor no momento, sabe, eu não estava ciente de que Conde Dukan havia sido convidado – ironizo, mas mascaro para dar uma de inocente para irritar Dukan, afinal, todo autor gosta de ter seu trabalho reconhecido e se o contrário acontecia, a raiva era grande.

- O Conde convidou a si mesmo, ele se assegurou que nesses tempos de guerra seus droides oferecem mais segurança ao meu mundo do que vocês Jedi.

- É um assunto a se discutir – nossa, até pareci o Obi falando.

- Vossa Majestade prefere alguma coisa a mais do que palavras – opa, essa daí eu não conheço ainda não!

- O que você tem em mente? – Katuunko questiona a mulher pálida e careca com cara de bunda a minha frente.

- Se Yoda é de fato o guerreiro Jedi que o senhor acredita que ele é, deixe-o provar, permita-me enviar minhas melhores tropas para capturá-lo, se ele escapar, pode aliar-se a República, mas se meus droides derrotarem Yoda, considere uma aliança com os Separatistas – diz de forma segura, como se realmente houvesse uma chance de ela capturar meu Mestre.

- Eu não requisitei a presença de Yoda e nem desta Jedi, Mira Jinn, aqui para testá-los em batalha.

- Óh só – me intrometi, eu não aguentava ficar calada, ainda mais quando desafiavam meu Mestre – eu não sei quem você é o Jigsaw fêmea, mas vamos deixar algumas coisas bem claras entre nós. Eu sou a negociante nessa missão, meu Mestre não pôde vir, mas me mandou em seu lugar, segundo, eu aceito o desafio, mas seja mulher o suficiente para vir você atrás de MIM e não mande seus droides burros e incompetentes e terceiro... Bem, não tem terceiro, mas é isso! – me volto para o rei – Como disse Majestade, eu aceito o desafio, chego aí pela noite.

Então sem me despedir desligo o comunicador o guardando novamente em meu bolso e me volto para meu Mestre, vendo-o balançar sua cabeça negativamente.

- Mudar nunca vai - ele sorri de lado.

- Fazer o que Mestre, eu nasci assim – dou de ombros sorrindo e continuo cantando em português – eu nasci assim, eu cresci assim e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Mira Jinn! – e saio andando com os braços abertos e balançando minha cabeça de uma lado para o outro, mas então paro e abaixo os braços – Nossa Mira, a que ponto chegamos hein! – balanço minha cabeça negativamente.

- Ela é normal? – ouço um dos clones perguntar em um quase sussurro.

- Não sei – um outro responde.

- Seus ataques ela tem – Mêstre Yoda responde também, já acostumado com meu jeito de ser e viver.

"Até tu Mestre?" é o que tenho vontade de dizer, mas apenas sorrio e continuo meu caminho.

- Para onde vamos? – um deles pergunta a mim.

- Para o meio das árvores oras – digo como se fosse obvio demais.

Ela ia mandar os droides não é? Então que eles conseguissem nos alcançar no meio das gigantes árvores no meio de toda aquela vegetação... Que os jogos começassem!

Um pouco de diversão de vez em quando não fazia mal a ninguém.

Começamos a caminhar e assim se foi durante alguns minutos, até pararmos em uma área aberta, mas rodeada de vegetação da Lua, para descansarmos. Ah macho, era ali mesmo.

- Aqui é perfeito! – exclamo satisfeita.

- Para o que? – Rex para ao meu lado, olhando para os lados sem entender meu animo.

- Você vai ver – sorrio olhando para o horizonte.

- Muito bonita essa Lua é – meu Mestre para ao meu outro lado – hum, incrível o universo é.

Ao terminar sua frase, senti uma sombra cobrir a luz do sol que eu estava aproveitando, isso me fez olhar para cima curiosa sobre o que poderia ser e vejo uma nave passando por cima de nossas cabeças e fui virando meu corpo para acompanhar o movimento dela e no processo escuto o afastamento de Rex de onde estava.

- Deve ter um batalhão inteiro ali, armado até os dentes! – ouço-o comentar.

- Temos uma coisinha para eles – esse deve ser Cody, já que ele havia ficado perto da nave e a voz vinha daquela direção.

Quando o olho, o vejo com... Eu não sabia bem o que era aquilo, mas parecia ser uma arma. Ah, que saudade do Chewie, ele sim saberia me dizer o nome daquela geringonça...

Falando em Chewbacca, como será que ele estava? Disse a ele que seria rápida em Coruscant, mas já haviam se passado cinco meses e nada de eu mandar notícias... Ah, foco Mira! Foco! Você tinha uma missão e um desafio a cumprir, depois pensava no seu amigo.

- Carreguem apenas o necessário, peso demais só para atrasar servem – Mestre Yoda retorna a sua caminhada – destruir Ventress suas armas não podem.

Ah! Então essa era a famosa Asajj Ventress!

Cara, quando falavam dela para mim eu imaginava um mulherão, com cabelão e bocão e não uma careca com cara de cu – nada contra as carecas, mas não caia bem a ela com toda aquela cara de cu dela.

- Vamos, vamos Tenente, rápido agora! – eu vou acompanhar ele!

- Senhor, o ponto de encontro fica para aquele lado – olha o bobo pensando que Yoda tava caducando.

- Assim como nosso inimigo, para nosso sucesso uma linha reta não devemos seguir – mais uma sabia lição com Mestre Yoda.

- Vamos lá pessoal! - os chamo, tentando incentivá-los.

Hora da diversão!

 

Já não sabia a quanto tempo estava sentada ali, só sei que minha bunda já estava doendo e eu estava quase cochilando ouço quando barulho de tiros sendo disparados, em alerta, abro meus olhos e vejo tanques de guerra com droides a nossa frente.

- Finalmente – passo as mãos no rosto tentando espantar o sono – quem sabe um pouco de ação para mim.

- Calmos estejam amigos – Mestre Yoda põe a mão na frente da arma de um dos clones que estava prestes a ativá-la – ao alcance deles não estamos.

Estava eu imaginando qual seria a cagada que aqueles droides burros fariam, mas nenhuma foi tão boa quanto conseguirem se enroscar na própria vegetação do planeta.

- Esses tanques são grandes demais para nos seguir – agora que ele viu isso?

- Viu, viu, tamanho não é tudo, hum, em menor número estamos, mas nossa mente é maior – ele ri indo se embrenhar ainda mais nas árvores ao redor.

Sorrio também e pulo na copa da árvore mais próxima, acompanhando Mestre Yoda de lá de cima. Estar ali era melhor, me dava uma visão periférica ótima de tudo o que estava ocorrendo e uma camuflagem maravilhosa.

- Senhor, tem duas patrulhas vindo aí – um dos soldados avisa.

- É hora do inimigo enfrentarmos Tenente – paro em um dos galhos e pulo para o chão outra vez, parando ao lado de meu Mestre – uma emboscada faremos.

- Eu vou atrás de Ventress, ela não espera uma separação nossa – digo olhando ao meu redor, criando pontos estratégicos.

- Cuidado Mira deve ter – Yoda me fita preocupado.

- Eu vou ter Mestre – assinto lhe dando as costas.

Cuidado eu sempre tinha, aliás, era conhecida por toda a Galáxia por isso – sim, TODA a Galáxia – por ser extremamente silenciosa em meus ataques.

Agora, aquela Ventress... Se os rumores que havia ouvido dela fossem verdadeiros, eu diria que ela era uma rival a altura, sempre que ouvia alguém falar dela era com temor na voz e sempre tive vontade de encará-la cara a cara em uma luta e parece que finalmente teria uma chance.

Não que eu estivesse me gabando, mas se eu realmente era a Escolhida da Profecia muito provavelmente eu venceria ou então no mínimo a atrasaria em quais fossem seus planos.

- Eu vou, eu vou, atrás da Ventress agora eu vou! Pará-rá-tim-bum-pará-rá-tim-bum! Eu vou! Eu vou! Eu vou! Eu vou! – cantarolo enquanto caminho tediosamente para meu destino.

Eu não tinha ideia do que estava acontecendo as minhas costas, mas podia ouvir o som dos tiros e explosões e me divertia ao pensar que meu Mestre deveria estar dando uma surra naqueles droides de olhos fechados.

 

Andei por mais ou menos meia hora, incluindo minhas paradas para descansar – havia muito relevo e desigualdade de terreno, uma coisa horrorosa, a falta de continuidade era uma das coisas que eu mais detestava em lugares como aquela Lua.

Mas meus pensamentos sobre como começar a odiar aquele lugar foram interrompidos quando finalmente avistei Ventress com Rei Katuunko a distância.

Meu olhar se tornou determinado e minha vontade de acabar com ela me dominou por inteira, mas eu sabia... Sabia que tinha de me controlar para não fazer uma besteira como a que eu tanto desejava. Então somente me aproximei ainda mais deles e acho que foi no momento certo, porque assim que pus meus pé na rocha em que eles se encontravam Ventress jogou os soldados de Katuunko desfiladeiro abaixo usando a Força, pegou seus sabres presos em sua cintura e tentou atacar o Rei.

Mas eu tentando salvar a todos, usei a Força para segurar os soldados e seus pés, para que ela não saísse do seu lugar. Ela tava achando o que? Que aquilo ali era um puteiro para ficar fazendo aquelas putisses?!

- Mestre Jedi Mira – o Rei me cumprimentou – é um imenso prazer conhecê-la finalmente!

- O prazer é todo meu Rei Katuunko – me aproximo dele enquanto levava os soldados para um lugar seguro em uma outra rocha e ainda segurando Ventress a joguei em cima de seus droides, os fazendo cair todos juntos.

Ela se sentou e me fuzilou com seu olhar, como se assim pudesse me matar, mas todos sabemos que não podia.

- Aí Conde – olho para o holograma do tiozinho – se quer me matar, mande alguém mais forte da próxima vez, Ventress falhou na missãozinha dela – debocho com uma cara de inocente só para irritá-lo.

- Eu não tenho medo de você Jedi – ela se põe em pé outra vez, agora em posição de ataque para mim.

- Você é forte para o Lado Sombrio Asajj... Mas não forte o suficiente – sorrio de lado a desafiando.

Faço seus sabres recuarem de volta ao seu núcleo – truque que aprendi com Mestre Yoda – e os puxo para mim sem qualquer dificuldade, somente usando a Força e a deixando completamente desarmada e atônita.

- Você ainda tem muito o que aprender sua estúpida! – vocifero balançando minha cabeça de um lado ao outro negativamente lhe devolvendo seus sabres – então para o bem da sua integridade física, eu acho que você deveria se render – finjo um sussurro, como se fosse uma amiga contando um segredo.

Só que esse povo do Lado Sombrio não se rende nem a pau e pra não ser ainda mais humilhada ela puxa algo pequeno de sua cintura e o aperta... Essa não! Era uma bomba! Que porra meu!

Olho para trás ouvindo uma alta explosão... Era exatamente onde meu Mestre e os clones deveriam estar naquele momento. Meu coração foi parar no meu estômago e um gelo passou por minha espinha só de pensar na possibilidade de todos estarem mortos... Mas então... Me lembro que Yoda sobrevivera até completar o treinamento de Luke.

Não era grande coisa, mas me acalmava e muito os ânimos e era uma preocupação a menos em meus ombros. Ah mas... Eu ainda tinha de dar um jeito nas rochas da encosta que estavam começando a cair graças a força do impacto.

Havia uma série de decisões a serem tomadas naquele momento, salvar o Rei e deixar Ventress ir ou deixar o Rei para morrer e capturar Ventress...

- Fazer a coisa certa ainda vai acabar me matando! – resmungo usando a Força para segurar as pedras no ar evitando um grande caos.

Olho para trás e vejo a covardona correr para sua nave a alguns metros de distância de onde estávamos, querendo escapar e mesmo que minha vontade fosse atravessar meu sabre em seu peito, só pude deixá-la ir.

Me concentro nas pedras e as jogos para o lado, nos deixando em total segurança no topo. Respiro fundo e me volto para o Rei, me surpreendendo por ver Mestre Yoda ali a minha frente com todos os clones... Intactos!

- Mestre – me aproximo deles – o senhor está bem?

- Sim – ele responde simplista.

Me pergunto o que eles haviam feito para escapar de todos os droides que vi pelo caminho enquanto me dirigia ao Rei e Ventress, mas pelo visto eu ficaria sem uma resposta concreta.

Assinto e me ponho a seu lado, esperando ele fazer as negociações com Rei Katuunko , afinal, ali eu era apenas a General, não a negociante.

- Mestre Jedi Yoda, é um imenso prazer conhecê-lo – ele já não havia dito isso pra mim antes?

- Todo meu o prazer é – ele se curva levemente – Rei Katuunko, hum... No fim, covardes são os que seguem o lado sombrio – se dirige ao holograma de Conde Dukan que ainda insistia em permanecer ali.

- Que pena que eu não esteja aí pessoalmente meu velho Mestre – Dukan cospe suas palavras cheias de veneno.

- Uma pena de fato, meu corrompido aprendiz – PEra, pera, pera! Disso eu não estava sabendo não, Dukan foi Padawan de Mestre Yoda assim como eu?

Não tive muito tempo para começar a pensar nisso, a imagem de Dukan se desfez e Mestre Yoda voltou sua atenção a Katuunko outra vez.

- Talvez agora – olha para o Toydariano – começar as negociações possamos.

- Isso não é mais necessário meu amigo – o Rei desembainha sua espada e por puro instinto, levo minha mão discretamente ao meu sabre (nunca se sabe não é) – tem minha confiança, Toydaria ficará honrada em sediar uma Base da República, meu povo está a sua disposição – oferece sua espada a meu Mestre, como a confirmação da aliança formada.

- Majestade, com seu povo não falharemos – assim que Yoda termina sua frase é possível ouvir um som de naves se aproximando.

Fico em posição de ataque, pensando que poderia ser um ataque surpresa de Ventress, mas relaxo ao perceber que se tratavam de naves Republicanas.

- Já estava na hora! – exclamo guardando meus sabres em seus devidos lugares.

- Impaciente você é – Mestre Yoda aponta para mim – bom isso não é para você.

- Desculpa Mestre, mas sabe, eu tô cansada, com fome e com sede – começo a caminhar em direção a única nave que pousava para você para nos pegar – se eu fosse um droide estaria notavelmente bem...

- Mas como não é... – Rei Katuunko entra em nossa conversa.

- Mas como não sou, vou me aproveitar da hospitalidade do senhor e da nossa nova Aliança para pedir um jantar decente para mim porque eu sequer almocei hoje!


Notas Finais


É isso velhinho!
Espero que tenham gostado e fiquem espertos porque como disse no início, estarei soltando capítulos novos nos próximos dias. Fiquem atentos!
Bjss e até o próximo capítulo!


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