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História Improvável - Bonkai - Recomeço


Escrita por: sharpwin

Notas do Autor


oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooi
lembram de mim? espero que sim
outra vez peço desculpa pela demora
e até lá embaixo

Capítulo 7 - Recomeço


Fanfic / Fanfiction Improvável - Bonkai - Recomeço

– Seja boazinha...– Kai disse quando abordou uma ruiva de mais ou menos 1,60m de altura, na frente da casa dela, depois de a mesma voltar do Mystic Grill, aonde fez o seu jantar – E eu prometo que o meu dedo não vai escorregar pelo gatilho – A garota engoliu o seco ao sentir a pressão da arma contra a sua barriga.

– Por favor, leva o que você quiser, mas não faz nada comigo.

Kai apenas riu perversamente e a obrigou a caminhar com ele.

Qualquer um que olhasse aquela cena os classificaria como um casal andando pela rua, doce engano...  Ela nem tinha qualquer atração pelo sexo oposto, mas só as pessoas mais próximas sabiam disso, se ao menos Klaus ou Caroline estivessem ali para vê-la e ajuda-la.

Kai percebeu que apesar do medo, a garota parecia confiante em alguma coisa, enquanto caminhavam do gramado até a casa dela. Não demorou pra que ele descobrisse o porquê e tudo por causa de um erro fatal pra quem está com a cabeça em jogo: não usá-la. A garota estava olhando demais naquela direção e ao acompanhar o olhar dela, ele viu a pequena e quase imperceptível câmera de segurança.

– Por que está fazendo isso? – Ela perguntava, sua voz era baixa, por conta do nó que se formou em sua garganta quando começou a chorar.

Malachai a amarrou a uma cadeira para poder procurar todos os eletrônicos e em seguida os  destruir, se  desfez do celular, um pen drive e agora se desfazia da CPU.

– Não precisa se sentir mal, não vai mais precisar de nada disso quando for para o inferno – Disse tranquilamente.

– Por que eu? Por quê? – Ela perguntou desesperada, ainda não aceitando o fato de que assim que ele desse fim aos eletrônicos, a próxima seria ela – O que eu fiz pra você?

– Eu não preciso de motivos – Disse tirando rapidamente a sua atenção do gabinete e colocando o machado abaixo do queixo dela, não para machuca-la, mas para erguer o rosto dela e olhá-la nos olhos – Eu só preciso matar.

Retirou o “Hard disk” do computador da ruiva e guardou na sua mochila.

– Agora vamos ao que interessa – Disse alegre como uma criança prestes a entrar em um parque de diversões.

– Por favor, não me mata – Pediu totalmente humilhada, nem mesmo Briana, a sua namorada agressiva, lhe deixou tão oprimida quanto Kai.

– Eu sei que não se negam os desejos de alguém que está prestes a morrer – disse em um tom alegre – Mas quando esse alguém pede pra não morrer, ele está quebrando as regras – Fingiu lamentar-se dando de ombros, mas havia um sorriso perverso em seus lábios.

Ele apontou o machado para ela, e fechou um dos olhos, como quem mira com um revolver quando está prestes a atirar, escolhendo a parte que poderia arrancar primeiro.

– Eu odeio você – Ela informou com toda a força que podia e que, aliás, não era muita, a angustia estava a destruindo.

– Você é muito bonita – Kai disse admirando as pernas da ruiva, já se imaginando tirando a vida de Ashley a começar por ali. Imaginar o quanto de sangue jorraria quando cortasse a veia femoral – Mas nunca foi a minha intenção conquistar você.

Depois de dizer isso ele afundou o machado na perna esquerda, tomou cuidado pra que o sangue jorrado não o molhasse e ouviu o grito desesperado de Ashley. Esse era um dos lados ruins de matar em uma vizinhança, não poder prolongar os gritos de desespero e a dor antes do falecimento.

Com sua fria habilidade, Kai decepou Ashley e não pode evitar que um pouco do sangue respingasse em sua camisa.

Guardou o machado em sua mochila, foi até o banheiro lavar as mãos e o rosto aonde respingaram algumas gostas de sangue e depois foi para cozinha, aonde havia uma porta dos fundos. Estava perto de sair, quando deu de cara com uma loira de grandes e belos olhos azuis, nas mãos dela estava um revolver apontado em sua direção e analisando-o com o olhar.

– Você matou a Ashley – As pálpebras da loira tremiam, ao contrario das mãos que estavam bem firmes. – Maldito.

Caroline não devia estar ali, ele viu quando ela saiu da cidade pela manhã, cheia de malas. Mas tudo bem seria fácil eliminá-la, só bastava tomar a arma nas mãos dela.

– É você, obvio que é você – Disse indo mais para trás, cada vez que Kai se aproximava – Você é o assassino em serie.  Não se aproxima! – Mandou quando percebeu o que ele estava a intimidando – você não vai matar mais ninguém.

Apertou o gatilho quando percebeu que Kai não lhe deu ouvidos, porém, a arma falhou. Ele sorriu vitorioso e foi em direção ela, mas a loira se esquivou e correu pelo vão de meio metro entre a casa dela e a de Ashley. Ele foi logo atrás e foi tudo muito rápido, antes mesmo que Kai pudesse sair do vão, viu um carro meio desgovernado e em alta velocidade vir do começo da rua, há cerca de uns seis ou sete metros de distancia, com bastante sorte o carro que devia estar sendo dirigido por um bêbado, atingiria a loira em cheio. E foi exatamente o que aconteceu, o veiculo atingiu-a, Caroline caiu desacordada no asfalto, enquanto o motorista fugia sem prestar socorro. Ele teria ido se certificar se ela morreu mesmo, mas observou uma viatura vinda da mesma direção de onde o carro saiu.

Correu para o quintal, largou a mochila no chão, pegou seu casaco que estava escondido no meio de umas arvores pequenas que a falecida cultivava no quintal e vestiu por cima da camisa suja de sangue, escondendo as manchas vermelhas na camisa enquanto fechava o zíper.

Recolocou a sua mochila, pulou o muro, entrou tranquilamente em seu carro e dirigiu rumo a sua casa.

– Eu sinto muito – Falou Bonnie, para Caroline em lagrimas, beijou o rosto pálido e frio da amiga – Você vai ficar bem e as pessoas que fizeram isso, vão pagar – Fungou – Eu não vou medir esforços para fazê-los pagar. 

Depois do acidente de Caroline, a viatura de policia chegou. A loira os chamou, pensando que Ashley sofria mais uma das muitas agressões da namorada, mas os policias – que não hesitaram em chamar a ambulância – Descobriram que aquele era mais um caso de assassinato feminino pelo serial killer de Mystic Falls.  Deduziram que Caroline seria uma testemunha importante contra o assassino, mas a loira estava em estado grave, teve uma parada cardíaca antes de chegar ao hospital, e mesmo depois dos paramédicos conseguirem reanimar o seu coração, a jovem estudante permanecia em um coma profundo.

Bonnie ficou mais alguns minutos ali “conversando” com Caroline, até finalmente conseguir ir embora.

Janeiro chegou, mas não veio com tanta alegria e celebração por parte da maioria das pessoas de Mystic Falls, o medo de todos fez com que boa parcela dos habitantes da pequena cidade, resolvesse passar o final do ano sem tanta aglomeração.

Bonnie estava passando o primeiro dia do ano na companhia dos seus amigos: Elena, Os irmãos Salvatore, Matt, Tyler... O grupo tinha acabado de chegar da visita coletiva que fizeram para Caroline no hospital, para desejar a loira, feliz ano novo e é claro  também melhoras para a inda inconsciente Caroline.

Elena deu a ideia de todos se reunirem na casa dela, para um almoço entre amigos, poucos do grupo, como: Bonnie, Elena e Matt, tinham parentes vivos – mas como Jeremy, irmão de Elena vivia em outra cidade e as mães de Bonnie e Matt não eram lá muito preocupadas com seus filhos – Acabava que o almoço que parecia ser de um grupo de amigos, na verdade era como um almoço em família e nada melhor do que passar o primeiro dia do ano com a família, seja ela como for.

Depois do almoço, Matt foi trabalhar e Damon, Stefan e Tyler ficaram fazendo uma coisa muito madura enquanto Bonnie e Elena conversavam na cozinha. Apostavam entre eles pra ver quem zerava GTA V no videogame de Jeremy, primeiro.

– O Jeremy vai ficar puto quando chegar e ver a farra que esses aí fizeram no vídeo game dele – Elena disse.

– Me deixa adivinhar – Bonnie falou em seguida, se referindo a Damon – O bebê Salvatore não te deu ouvidos.

– Pois é – Disse um tanto irritada.

Elena respirou fundo e então falou com  um tom um pouco mais leve.

– E você? – Perguntou para Bonnie.

– Eu o que?

– Que fim levou aquele advogado que fez seus olhinhos brilharem?

Bonnie sorriu de um jeito tímido ao se lembrar de Kai, mas seu sorriso minguou de repente.

– Não o vejo faz umas semanas... Na verdade, eu estou evitando ele. Eu não tenho cara para olhar para ele depois de todas as coisas que aconteceram, acho que não era pra ser.

 

“Maldita seja!” – Kai pensava.

Nenhuma mulher por mais bonita que fosse o rejeitou como Bonnie Bennett estava fazendo durante aquelas semanas. Deveria ter escolhido outra jornalista, talvez mais experiente pra concretizar suas ânsias de ser um serial killer tão conhecido quanto: Henry Howard Holmes ou Gary Ridgway. E acabar com a vida daquela blogueira de merda com requintes de crueldade. Mas ele queria Bonnie, tinha que ser ela, Kai era criteriosíssimo quanto às peças de seu jogo ainda mais quando o assunto era Bonnie Bennett.

Queria provar pra si mesmo que Malachai Parker não poderia se deixar vencer por sentimentos como o amor. Era duro admitir pela segunda vez, mas Bonnie estava ganhando a sua atenção. Porém ele chegou à conclusão de que poderia estar fazendo uma tempestade em copo d’agua. Talvez o que a principio ele julgasse como o começo de uma paixão, fosse apenas um desejo sexual que poderia ser facilmente suprimido depois de uma noite na cama com ela.

Ele enlouquecia só de imaginar aquele corpo moreno e terrivelmente provocante, gemendo e tendo espasmos em seus braços. E a ideia de descarta-la depois, em uma etapa futura de seu plano, o deixava igualmente animado. Mas pra isso precisava que Bonnie atendesse a porcaria do celular e ela não o fazia.

– A ideia dele de te levar pra ver um filme de terror foi horrível. Mas ele nem sabia da Allette...

– Eu sei, mas é eu não faço ideia do que aconteceu comigo aquele dia – Bonnie respondeu, agora as duas estavam no quarto de Elena, Bonnie estava sentada na bay window de sua amiga que estava também sentada, só que em sua cama – Eu agi feito uma fraca, eu não sou assim, por isso estou envergonhada.

– E evitar ele está sendo bastante corajoso da sua parte, não é mesmo? – Elena alfinetou – Ninguém é forte o tempo todo Bonnie.                                                   Você gosta dele – Afirmou – Poucas vezes na vida eu vi você ficar mexida por alguém. Você vai ficar aí evitando e deixando ele livre pra pensar que você realmente é fraca, ou vai mostrar a Bonnie de verdade?

Aquelas obrigações familiares eram mesmo um saco, principalmente para os irmãos Kai, Liv e Luke. Mas o único que fingia estar animado com toda aquela chatice era Kai. Ter que escutar a tia deles apelando para a chantagem emocional – Dizendo que foi ela que ajudou a trocar as fraldas dos três para ganhar a atenção de Olivia e Lucas para a historia de como foi o casamento fracassado dela, que alias o trio já conhecia – era o ponto alto de todo o tedio que o primeiro dia do ano representou para família Parker. Como os três irmãos queriam estar no lugar de Jo, a irmã mais velha que sempre se livrava daquele evento desagradável, com a desculpa de um plantão médico.

O celular de Kai tocou e olha só que ironia, era Bonnie Bennett. Mesmo que quisesse não poderia rejeitar aquela ligação.

– O papo está muito interessante – Ele disse se levantando e já saindo – Mas eu preciso atender – Apontou para o celular – é importante.

– Sortudo. – Disse Liv baixinho, pra que apenas a sua tia surda deixasse de ouvi-la.

– Bonnie? Que surpresa! – Claro que ele não poderia deixar de criticar e apesar do gelo que Bonnie lhe deu antes ele o fez em um tom divertido, entretanto irritantemente não calculado.

Bonnie ficou feliz por ele não receber a sua chamada com resistência.

– Então, eu queria pedir desculpa.

– Não sei – Kai disse ainda alegre e um tanto perverso – Por que eu deveria perdoar você?

– Por que eu... – Pensa Bonnie – Eu... Quero começar de novo. – Ótimo! – Esquecer daquele encontro, isso é claro se você quiser esquecer desses dias em que eu não atendi as suas ligações.

– Como pretende recomeçar?

– Que tal um jantar? – Disse em um impulso – Na minha casa, amanhã, as oito.

– Hum... Não vai dar – comentou meio triste – A minha agenda está cheia.

 A alegria na voz de Bonnie sumiu quando ela pronunciou:

– Tudo bem, sem problema.

– Te peguei – Ele informou risonho – Nos vemos amanhã as oito.

 – Tudo bem – Respondeu Bonnie reabrindo o seu sorriso.

Pontualíssimo, assim que o relógio marcou oito horas, Kai estava na porta de Bonnie. Ela correu para atende-lo.

– Olá – ela disse sorridente.

– Oi – Ele respondeu.

Os dois se demoraram naquela troca de olhares e o motivo era bem simples. Bonnie não conseguiu tirar a sua atenção daqueles belos e aparentemente inocentes olhos azuis, ah e o sorriso, ah aquele sorriso... Incontido e naturalmente convidativo, feito sob medida para enlouquecer qualquer pobre mortal.  Kai estava também despido de todo o seu autocontrole e como ele poderia mantê-lo? Estava preso por um par de fascinantes e vibrantes olhos verdes e um sorriso singelo, vindo daqueles lábios que não o deixavam dormir por ser um objeto de seu desejo mais profundo e de suas fantasias não concretizadas.

– O jantar está quase pronto – Bonnie falou retomando a duras penas o seu autodomínio – Entra.

Passaram aquela noite falando de situações divertidas que ocorreram com eles na época em que cursavam a universidade e de quando se formaram.

Mas uma das histórias de Kai que mais impressionaram a jovem jornalista foi a de como ele conseguiu absolvição perante um crime passional em um dos seus primeiros casos de sua carreira. O jantar dos dois já havia acabado e agora o casal bebia vinho enquanto conversavam no sofá da jovem jornalista.

– E ela tinha traído o marido?

– Sim, mas ela não o matou, apesar de que tudo indicasse que ela o tinha assassinado.

– E como você conseguiu ganho de causa?

– Eu tomei o veneno, usado por ela, no meio do julgamento. – Simplesmente falou.

A surpresa nos lindos olhos e na expressão de Bonnie lhe dava um prazer quase sexual.

– Você é louco?

– Foi o que todos pensaram, mas eu ainda estou vivo.

– Ela era mesmo inocente? – Perguntou a jornalista se referindo à cliente de Kai.

– Era só uma pobre mulher presa em um casamento infeliz com um homem que não a amava e estava disposto a tudo pra fazê-la infeliz. Seja lá quem tenha o envenenado para converter a vida daquela pobre senhora em um inferno muito maior, não contava com a astúcia de Malachai Parker.

– Foi mesmo admirável o que você fez – Bonnie esclareceu o que o que saltava aos seus olhos, admiração, Kai a impressionou de uma maneira muito positiva.

Se ela soubesse que aquela historia não era nem metade do que ele contava, não estaria assim tão fascinada. Boa parte daquilo tudo não era verdade, incluindo o fato de aquela senhora ser inocente. Ele tomou o veneno e quase morreu. Só se salvou por um tris por que chegou a tempo ao banheiro para jogar toda a droga pra fora de seu corpo como uma garota com bulimia. Deu sorte da sua cliente não revelar sua farsa. Aquela velha era fria demais pra se importar com qualquer coisa que não fosse seu dinheiro e os garotões de 18 e 19 anos que ela pegava. Mas a indiferença entre cliente e advogado era algo que a dupla compartilhava, afinal, apesar de odiar aquela velha tarada, Kai sabia que essa historia daria uma das páginas mais importantes da sua futura biografia.

– E você tem noticia dela? – Bonnie questionou – Dessa senhora?

– Não, nunca mais soube dela, mas com certeza ela deve estar mais feliz do que na época em que nos conhecemos – Ele respondeu.

Fazendo algum adolescente de escravo sexual – pensou ele.

– É bom saber que existem pessoas como você. Que se importam realmente com o outro.

Kai teria rido, mas a admiração de Bonnie o paralisou, ele gostou demais daquilo. Chegava a ser melhor até do que andar pelas ruas da cidade e arrancar vários suspiros.

– Eu tento – Mentiu usando o pouco de controle que ainda tinha sobre si.

O silencio se fez e quando Kai percebeu que estava distraído e dando atenção demais aos fartos e admiráveis lábios de Bonnie e que pela primeira vez em sua vida paralisou quando sabia que tinha que tomar uma atitude – E no caso a atitude seria beijá-la – ele disse:

– Eu tenho que ir – pôs a taça de vinho na mesinha de centro de Bonnie e enxugando as suas mãos que estavam incrivelmente suadas.

– Claro... – Ela disse meio que frustrada.

Ela o acompanhou até a porta e disse:

– Eu prometo que vou atender as suas ligações da próxima vez – Falou abrindo a porta.

– Eu deveria ter te obrigado a fazer isso da ultima vez – Parker rebateu bem humorado.

Bonnie sorriu outra vez, ela estava o provocando e nem sabia. Antes de sair, Kai abraçou Bonnie rapidamente, ela por sua vez foi beijar a bochecha dele logo em seguida, mas Kai beijou-a nos lábios rápido e intensamente. Bonnie sorriu assim que seus lábios se afastaram e Kai não pode mais se conter.

A beijou com fúria, exigência, paixão e voracidade se fartando daqueles lábios que o provocaram inconscientemente a noite inteira e que não decepcionaram a sua boca feroz. Bonnie sentindo os seus lábios sendo invadidos e explorados por alguém que parecia provar o prato preferido pela primeira vez já estava quase sem ar, entretanto, totalmente entregue, os dois estavam completamente entregues.

– Acho que eu ainda não provei o prato principal – Disse Kai ofegante a poucos milímetros dos lábios dela.

 

– Eu tenho certeza – Bonnie afirmou antes de trancar a porta e voltar para os lábios exigentes de Kai.


Notas Finais


Até logo
comentem, por favor, vai
beijos e tchauzinho


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