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História Improvável - Bonkai - Fragilidade


Escrita por: sharpwin

Notas do Autor


OI GIRLS
ME PERDOEM PELA DEMORA :::DENOVO:::.
BOA LEITURA

Capítulo 8 - Fragilidade


Fanfic / Fanfiction Improvável - Bonkai - Fragilidade

Se afastaram da porta enquanto Bonnie beijava o pescoço de Kai as vezes suavemente e outras intensamente e as duas formas pareciam deixá-lo igualmente louco, Bonnie pode sentir a respiração já ofegante dele ficar mais descontrolada enquanto a empurrava para o sofá.
Deitou Bonnie no estofado e impaciente tirou o sutiã da morena, apreciou o corpo seminu da jovem e soltou envolvido pelo prazer que era ver aquele corpo delicado e moreno, coberto apenas pela calcinha:
–– Você é linda –– Antes mesmo que Bonnie pudesse falar qualquer coisa, sentiu a umidade quente da boca de Kai chupando um dos seus seios enquanto acariciava o outro. Um prazer enorme invadiu o corpo da morena, mas não passou perto do que ela sentiu quanto Malachai retirou a sua calcinha e explorou a sua intimidade com a Lingua, Lambendo e chupando, a fazendo se contorcer de tanto prazer. Quando Bonnie chegou ao seu primeiro orgasmo, Kai retirou impaciente a sua calça e em seguida a sua cueca observando Bonnie ainda gemendo, sentindo o prazer tomando cada musculo dela. Ver aquilo era excitante para ele, a sua intimidade completamente rigida não o deixava mentir.
Puxou Bonnie e se sentou no sofá ao mesmo tempo que a encaixava e a fazia sentar-se sobre o seu membro. Ela soltou um longo gemido, enquanto Kai a penetrava, se acostumando com o penis dele pulsando dentro da sua apertada intimidade.
Bonnie então começou a subir e descer, provocando delírio em Kai e nela mesma. Achava que iria enlouquecer, aquilo lhe causava aquela dor gostosa e familiar, mas era diferente, o seu coração reagia de forma diferente ali nos braços de Kai, fazendo amor com ele Bonnie sabia que aquele homem não era mais um. Ela o amava.
Kai trocou de posição deitando-a no sofá e levantando a perna esquerda de Bonnie pra que pudesse penetrá-la. Reiniciou os movimentos de vai e vem, se fartando da sençação extasiante de tê-la em seus braços. Tudo lhe provocava prazer, os gemidos de Bonnie a expressão alegre de luxuria no rosto dela, a relação em si.
Bonnie gemeu alto quando chegou ao seu apse e pouco depois foi a vez dele.
Os dois estavam exaustos e suados apesar do frio do inverno.
Kai demorou algum tempo pra se recuperar e quando conseguiu, apenas reuniu forças para se posicionar e se deitar no sofá,atrás do corpo quase adormecido de Bonnie, a fez se aninhar consigo e ambos não demoraram a dormir.

Acordaram no meio da madrugada morrendo de frio e Bonnie o levou para o seu quarto pra que ambos passassem o resto da noite, aquecidos pelos cobertores.


Dias depois...
–– Eu não entendi por que você chorou tanto vendo esse filme –– Kai comentou desconfortável, enquanto saía do cinema com Bonnie.
Ele perdeu quase duas horas da sua vida que nunca mais recuperaria, assistindo o filme baseado no romance de Nicholas Sparks: "Um amor para recordar".
Quase morreu de tédio e ainda teve de ouvir um monte de garotas chorando feito loucas no cinema durante a exibição. O seu lado sociopata queria provocar um massacre naquela sala de cinema, as unicas coisas que o impediam era: o seu bom senso e Bonnie, que apesar de também ter chorado, não estava fazendo escândalo como as outras.
–– Ele foi o milagre dela –– Bonnie explicou –– Ela fez ele mudar para melhor.
–– Claro, deve ser o sonho de toda mulher colocar um homem na coleira. O autor dessa história é mesmo genial.
–– Nem toda mulher quer isso. E não, ela não obrigou ele a mudar, ele quis ser melhor por ela.
–– Melhor ainda, ele cria a expectativa de que um cafageste pode virar o homem perfeito por causa de uma mulher.
–– As pessoas mudam –– Bonnie disse.
–– Eu sinceramente não acredito nisso.
–– Por quê você é como todos os homens, um insensível –– ela que estava andando poucos centímetros a frente dele, se surpreedeu quando foi puxada bruscamente pelo braço esquerdo e em seguida Kai a fez chocar-se contra seu corpo e a ficar lá envolta pelos seus braços fortes.
Ele se surpreendeu quando acariciou o rosto dela e aliviou a pressão do seu abraço. Em outros tempos, por muito menos teria trucidado Bonnie, mas agora era diferente, tudo o que queria era beijá-la mil vezes se fosse possivel. Não havia mais nada que pudesse fazer a não ser aceitar que Bonnie o venceu no seu próprio jogo.
–– Quer me dizer alguma coisa? –– Ela perguntou, imaginou que a maneira com que a olhava e a hesitação poderia significar a mesma coisa que ela gostaria de dizer, mas não encontrava meios –– Kai?
–– Apesar de você ter me irritado, eu ainda adoro você.
"Adoro" era bom, ainda era fraco pra ela, entretanto não a fez desanimar.
–– Prove! –– Pediu.
Kai sorriu e beijou-a, com calma e ainda assim com paixão. Seu corações batiam em frenesi e Bonnie tinha medo de que as suas pernas a traíssem e ela perdesse o equilíbrio. Mesmo assim intensificou o beijo e Kai apertou a cintura dela, para sentir o calor dela bem mais perto, e também a deixando mais equilibrada –– Como se tivesse lido seus pensamentos.

Kai a levou para sua casa aquela noite, jantaram e dormiram juntos. Observando aquela bela mulher adormecida em seus braços, ele queria odiá-la trazer a tona sua fragilidade. Se imaginava acabando com a vida da jornalista de muitas maneiras, enquanto ela dormia. Antes mesmo de assassinar alguém, Parker pensava em como daria fim no corpo, porém quando o assunto era Bonnie ele não pensava nisso e sim em como viveria sem ela. Estava completo, por mais que não tivesse cumprido suas vontades –– ainda –– se sentia feliz por tê-la por perto, odiava admitir isso, mas simplesmente não poderia mais negar, Bonnie conseguiu prendê-lo.
Apertou-a mais em seu abraço e ouviu um gemido rouco sair dos lábios dela, pensou que a jovem tivesse acordado, mas foi só uma reação involuntária.
Alí, entorpecido pelo cheiro dela, sentindo a pele macia da morena contra a sua, ouvindo a respiração calma de Bonnie, ele teve certeza que não queria abrir mão dela. Começava a pensar em como modificar seus planos para encaixar Bennett neles. Acreditava que apesar de chocá-la no inicio, Bonnie um dia o perdoaria pelos seus erros, ainda assim precisava de mais tempo, pra que ela se apegasse a ele, ao ponto de não saber mais viver sem Kai.
Se levantou da cama a contragosto, queria continuar ali com ela, mas precisava sair.
Ele já estava sabendo que Caroline não morreu naquele acidente e podia acordar a qualquer momento. A princípio não achou que a morte da loira pudesse ser vantajosa para ele.

Parker mudou de ideia


Notas Finais


Foi isso.
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Bjs e até mais


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