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História In an Exchange of Glances - Thirty One


Escrita por: carlinsky e sweetdolan

Notas do Autor


Oiiii pessuauuu
I'm back
faz mó tempinho que eu não do uma atualizada aqui nos negócio. Sorry
Mas eu to aqui agora, e eu não faço ideia do que escrever, então eu vou improvisar e não sei se vai ficar bom mas eu vou tentar.
Desculpem o block de memoria que eu venho tendo ultimamente
Nos vemos nas notas finais.
Boa leitura

Capítulo 31 - Thirty One


            >> Point of View Effy O'Riordan <<

Abri meus olhos e olhei por alguns segundos a lareira com a brasa vermelha do fogo que já não estava mais aceso, aí que lembrei de onde eu estava e com quem. A lembrança da noite passada veio na minha cabeça e eu comecei a sorrir que nem boba. Me mexi na ''cama'' que estávamos e senti os braços quentes de Cameron envolta da minha cintura. Consegui me soltar dele e levantei do chão apenas com uma camisa de Cameron, que em mim, ficava um vestido. Andei até o banheiro e olhei minha figura totalmente amassada no espelho, escovei meus dentes com a escova de Cameron mesmo e procurei minhas roupas que ele tinha colocado pra secar noite passada. Me vesti e voltei para a sala. Olhei Cam dormindo feito um anjo e fiquei com dó de acordá-lo.

Fui até a cozinha e comecei a preparar algo pra eu comer quando Cam entra na cozinha com cara de sono, cabelo bagunçado, boca inchada, ele estava extremamente sexy.

       — Bom dia. - falou se aproximando.

       — Bom dia. - sorri de volta.

Quando percebi que ele ia me beijar coloquei a mão no seu peito o impedindo.

       — O que foi? - perguntou.

       — Você já escovou os dentes? - ri.

       — Não. - revirou os olhos.

       — Então não ouse me beijar.

       — Qual é? Você já beijou o seu sequestrador.  Isso não é nada.

       — É diferente.

       — Diferente? - arqueou as sobrancelhas.

       — Sim, ou eu morria lá, ou tentava aquilo.

       — Tá bom. - falou dando as costas.

       — Cam... Ah menino.

Continuei fazendo algo pra eu comer quando Cameron voltou. E em um movimento rápido selou nossos lábios, mas agora estava com hálito de menta.

       — Bem melhor. - sorri.

       — Estou com fome. - falou indo pra trás de mim e abraçando minha cintura.

       — Eu sei.

Ele depositou beijos no meu pescoço e assim que eu terminei os sanduíches, peguei um e levei até a boca dele. Ele deu uma mordida no mesmo e sorriu, depois eu mordi e ele tomou o sanduíche da minha mão.

       — Cameron que horas são?

       — Sei lá. Onze horas?

       — Tenho que ir. Miley deve estar preocupada.

       — Eu levo você.

       — Ok. - olhei pra ele esperando.

       — Vamos?

       — Não. - fechei a cara. - Cameron você está de cueca, eu não vou sair com você assim.

       — Não vejo problema nisso.

       — Mas eu sim.

Ele riu e eu revirei os olhos. E depois de longos minutos ele finalmente se vestiu e me levou pra casa.

       — Quando você vai dormir lá em casa de novo? - perguntou com um sorriso totalmente malicioso.

       — Quando chover. - ri e ele olhou pro céu.

       — Droga, o tempo está bom. - falou decepcionado.

       — Então acho que vai demorar um pouco.

Coloquei os braços envolta do seu pescoço e o beijei.

       — Isso poderia ficar melhor.

       — Você tem que parar de ser tarado Cam. - ri.

       — Impossível. - sorriu e iniciou um longo beijo.

       — Cam, chega. - ri afastando ele.

       — Por quê? - falou me dando vários selinhos.

       — Eu preciso entrar, eu amo você.

       — Eu também amo você. - sorriu e iniciou o último beijo. - Tchau.

Assim que ele foi embora, eu entrei em casa onde Miley ainda estava dormindo. Eu tentei fazer o mínimo de barulho possível, mas mesmo assim ela acordou.

       — Effy? - esfregou os olhos. - Onde você estava? Eu fiquei preocupada.

Dei um pequeno sorrisinho pra ela que fez com que ela entendesse tudo.

       — Eu não acredito! Você vai me contar tudo! - deu um pula na cama.

       — Não, eu não vou contar tudo. Isso é... vergonhoso.

       — Tudo bem. Mas, você gostou?

       — Muito. Cam foi carinhoso e, bem cuidadoso.

       — Isso é fofo.

       — Não não é, não gosto de coisas fofas.

       — Tudo bem não está mais aqui quem falou.

                        >> Point of View Narrador <<

Na casa de Jack, os dois já haviam acordado. E nesse exato momento Ruby se despedia de Gilinsky na porta de sua casa.

       — Vejo você mais tarde. - falou a menina toda sorridente.

       — Vou na sua casa mais tarde. - respondeu o garoto.

Eles trocaram mais alguns beijos e depois de algum tempo finalmente se separaram.

Ruby entrou na sua casa e foi direto para seu quarto, sem dar de cara com sua mãe pela casa, ela trocou de roupa e deitou em sua cama como se nada tivesse acontecido. Seu celular começa a tocar e ela logo pega para atendê-lo.

         ( Chamada ON )

       — Eu preciso te contar uma coisa!

Diz Effy do outro lado da linha.

       — Eu também tenho que lhe contar algo!

       — Fala você primeiro.

As duas falam juntas.

       — Vamos falar juntas no três. Um, dois, três...

       — Aconteceu... aquilo.

As duas começam a gritar como loucas pelo celular .

       — Foi bom pra você?

       — Sim, e pra você?

       — Claro que sim. -  diz Effy animada. - Agora eu tenho que fazer o almoço, depois conversamos.

       — Tchau.

       ( Chamada OFF )

              >> Point of View Ruby Meyer <<

Desci as escadas e fui até a cozinha onde minha mãe estava.

       — Eu tenho uma grande notícia pra você. - falou.

       — Qual? - me sentei de frente pra ela.

       — Sua irmã e Pitter chegam hoje.

       — Ai meu Deus. Que horas eles vem?

       — Sua irmã chega às oito, e Pitter às cinco.

       — Eu estou morrendo de saudades deles. Nunca mais falei com a Stephanie nem com Pitter. Pra falar a verdade ele nem ligou pro meu sequestro. - ri.

       — É porque quem sabe, eu não contei á ele sobre isso.

       — Como assim? Mãe, eu fui sequestrada. por quase uma semana, e nem um dia você ligou pra ele falando ''cara, assim ó, minha filha foi sequestrada, mas tá de boas eu to super normal e tu não precisa se preocupar.''?

       — É, eu só não queria incomodar ele nessa viagem de trabalho.

       — Eu entendo.

       — Quero que você me ajude a arrumar a casa, já que eles chegam hoje.

       — Eu ajudo. Mãe eu queria conversar uma coisa com você.

       — Pode falar.

       — Eu vou abandonar a faculdade.

       — O que?

       — É, eu não aguento mais isso, e eu praticamente entrei na metade do ano? É tão chato aquilo e eu acho que tenho muitas chances de ter um futuro sem precisar daquilo.

       — Faça o que achar melhor. - falou me deixando surpresa.

       — Sério?

       — É, eu também abandonei e hoje eu estou aqui.

       — Tá bom mãe, vou nessa. Ah, depois eu te ajudo a arrumar a casa. - sorri pra ela e subi correndo as escadas.

 Me joguei na cama e do nada eu adormeci. A noite passada tinha sido longa.


Notas Finais


PELO AMOR DE DEUS ME DESCULPEM ESSE CAPITULO BOSTA, ERA SÓ PRA NÃO DEIXAR PASSAR EM BRANCO PQ FAZ TEMPO QUE EU NÃO ATUALIZO AQUI, QUERO PEDIR DESCULPA PELA MINHA AUSÊNCIA E PELO CAPITULO QUE ACHO QUE FICOU CURTO.
desculpem qualquer erro
vou tentar fazer melhor da pŕoxima vez


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