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História (In) decente - Ultraviolence


Escrita por: Angeli_que

Capítulo 4 - Ultraviolence


Acordei na manhã seguinte com o despertador e vi Christian dormindo. A luz do sol entrava pela janela do quarto e iluminava todo o ambiente, ele ficava lindo nessa luz. E por um momento, enquanto o olho, esqueço os ocorridos da noite passada. Vejo ele resmungando e abrindo os olhos de forma preguiçosa, então ele me olha e abre um sorriso

- Bom dia, pequena - seu sorriso é lindo, mas eu acordo do meu transe, e lembro que ainda estou envergonhada. Caramba, o que eu fiz??
- Você é meu irmão! - eu falo num pulo, voltando a consciência, então sento na cama e passo as mãos na cabeça.
- Hun, acho que você esqueceu disso noite passada - ouço ele falar isso atrás de mim, num tom de malícia, ele estava claramente se divertindo com situação. Ele se senta atrás de mim, e começa a massagear meu pescoço.

- Gen, eu quero você - ele da beijos por toda minha nuca, eu começo a suspirar, meu corpo começa a arrepiar por inteiro. Isso faz cócegas, mas mais uma vez, eu acordo do transe que ele tem sob mim.
- Preciso ir pra aula - falo depressa enquanto levanto e visto meu uniforme. Christian volta a deitar na cama e fica me observando.
Termino de me arrumar e vou dar tchau para ele, me aproximo para dar um beijo em sua bochecha, porém, ele virá a cara e me dá um delicado selinho

- Boa aula - ele pisca pra mim, e eu saio correndo.

Tomo um café da manhã rápido dou um beijo de despedida em papai e corro para o ponto de ônibus, entro no ônibus e começo a pensar em tudo que aconteceu, e não encontro explicação lógica nenhuma. Ele é meu irmão, correto? Isso deve ser errado né?! Mas... Sinceramente? É irresistível! Toda vez que olho pra ele eu esqueço de qualquer laço sanguíneo, mesmo que por um segundo. Estou confusa, e na minha cabeça fica um ponto de interrogação gigante, mas fica também fragmentos de seu beijo, dos toques, e do sorriso safado dele.

Eu saio de manhã e chego só a tarde, lá pelas 18 horas, por causa dos cursinhos e essas coisas. Logo que entro em casa vejo Chris sentado no sofá da sala, mexendo em seu notebook e como estava calor (ou só queria me provocar mesmo) ele está sem camisa.

- Oi - falo sentando cansada
- Como foi seu dia? - ele pergunta sem nem tirar os olhos do computador, parecendo indiferente.
- Cansativo, eu to muuuito feliz por essas férias - tiro minhas botas e coloco meus pés em cima do sofá, me espreguiçando. - Acho que vou tomar um banho.
- Quer companhia? - ele fala malicioso, dessa vez tira os olhos do computador e me encara.
- Ha-ha - dou uma risada fingida e jogo uma almofada nele.

Tomo um banho rápido e desço para comer algo, papai estava em casa, então pedimos uma pizza e ficamos nós três vendo TV e conversando o resto da noite. Christian e eu trocavamos olhares as vezes, e ele sempre ficava me cutucando com seu pé para me irritar. Ele subiu para tomar banho e dormir, e meia hora depois eu subi também, já estava tarde, e no dia seguinte eu levantava cedo. Quando cheguei no quarto as luzes estavam todas apagadas, fui até a cama em silêncio e deitei ao seu lado. Logo que me deitei ele já me abraçou, senti o mesmo arrepio de sempre percorrendo meu corpo.

- Boa noite Chris - me aproximo dele para dar um beijo em sua bochecha e ele vira a cara me dando um selinho. Que novidade!
- Típico...
- Para, você que me provoca -  ele diz pegando em minha cintura e se proximando, Christian me da um beijo calmo
- Nosso pai ta no andar de baixo - me afasto dele.
- Para de tentar resistir, de achar desculpas, eu sei que voce quer tanto quanto eu. A diferença é que eu admito. Sua covarde! - eu sei que ele disse isso para me provocar, mas eu sou fraca, então caio direitinho em sua provocação.
- Covarde é?! - falo isso e avanço nele para um beijo, que primeiro começa tímido, depois vai se tornando selvagem.

Sinto sua mão pelo meu corpo, acariciando cada pedaço, fico por cima dele e passo a mão por seus cabelos compridos e os seguro. Começo a sentir ele duro roçando em minha bunda, então rebolo para o provocar, ele fica louco, consigo ouvir os suspiros enquanto ele simula estocadas e ficamos nos esfregando. Ele me joga na cama novamente, ficando por cima, e de maneira violenta ele me vira na cama, me deixando de bruços, ele puxa meu shorts e minha calcinha com raiva e eu o sinto tirar sua cueca com pressa. Depois que ele tira a cueca eu empino minha bunda, pra facilitar. Eu o ouço cuspir em sua mão e passar por toda a extensão de seu pau, ele se ajeita e posiciona a cabeça na entrada da minha vagina, sinto meu líquido escorrer de tão excitada que estou. Ele começa a me penetrar, seu pênis era grosso e comprido, e mesmo excitada ele ainda teve dificuldade para entrar. Suas estocadas começam de vagar e fortes, eu começo a empurrar meu quadril pra trás ajudando a penetração e ele entende o recado, e então começa a dar estocadas mais rápidas, eu começo a gemer alto e ele tapa a minha boca rapidamente "você ta louca?" Ouço ele sussurrar e dou risada de sua preocupação, ele começa a apertar a minha bunda com força e a puxar meus cabelos com violência, cada parte de mim que ele pega, ele pega com força, e pra deixar marcas. Eu perdi completamente o controle de mim, o que eu estava fazendo? O que NÓS estávamos fazendo? Sinto esses pensamentos irem embora instantaneamente quando começo a sentir o orgasmo vir, em meio aos nossos gemidos abafados consigo sussurar

- Eu to quase... - não consigo terminar a frase e já gozo, sinto meu corpo estremecer por inteiro e desabo.
Ele tira seu pau de dentro de mim e goza nas minhas costas, vira meu rosto, e me beija de maneira possessiva. Depois pega minha calcinha e limpa a sujeira que fez em minhas costas. Eu visto meu shorts e ele sua cueca branca. Nós dormimos abraçadinhos, sem dizer qualquer coisa. Amanhã eu me preocupo com a ética, moral, certo e errado e essas merdas todas. Por hoje eu só queria dormir agarrada nesse pedaço de mal caminho, e foi o que eu fiz.


Notas Finais


Obrigada pelos comentários positivos, gente. Eu tô adorando tudo. E desculpem qualquer erro de digitação 💙


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