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História In the last Days - Capítulo Único: Parte 2 - Final.


Escrita por: Sekai-Sama

Capítulo 2 - Capítulo Único: Parte 2 - Final.


Fanfic / Fanfiction In the last Days - Capítulo Único: Parte 2 - Final.

— Devíamos passar nosso "cargo" novamente. — Comenta ele. — Está ficando tarde.

— Certo, vou perguntar a Warren quem está encarregado de virar a noite vigiando. — Desfaço nossas posições e me levanto, procurando na mochila ao lado, pelo walk talk. — Achei! — Sussurro animada. Apertando o botão que ligava o objeto, repassei uma mensagem para quem estivesse com o outro par. - Alô?

— Alô — Rapidamente sou correspondida.

— Warren? — Deduzo pela voz um pouco grossa e feminina.

— Sim, quem é?

— É a K. Quem está encarregado de ficar no muro essa noite?

— Ah sobre isso...eu vou chamar pela Lauren. Obrigada por me avisar.

— Não tem de quê...mas e o Muprhy aí?

— Voltou a encher a cara, a minutos atrás caiu durinho aqui no chão.

— Olha...vê se não da mais essas festas não.

— Falo de festa eu passo bem longe.

— Exatamente. Manda logo a garota aqui, por favor. Vou esperar.

— Certo.

— Agora é só aguardar. — Jogo o walk Talk na bolsa e volto a sentar-me no chão. —  Não vejo a hora de tirar essa roupa e esses exageros todo.

— Eu também. — Concorda.

— Por que você não vê a hora deu retirar minha roupa? — Viro-me para ele e o encaro maliciosamente. 

— O-O quê? — Diz surpreso. — N-Não eu quis dizer que também estou louco para retirar a MINHA roupa. — Tenta explicar.

— Por que você quer ficar sem roupa? Ainda mais estando na minha casa? — Reforço a brincadeira maligna.

— E-Eu... — Depois de pensar, ele escolhe ficar calado.

— Calma! Eu sei que você quis dizer que apenas queria TROCAR sua roupa.— Por trás, envolvo-o em meus braços, dando-lhe um beijo sobre seu rosto.

     Tento voltar para meu canto, porém o moreno segura minhas mãos.

— Fica mais um pouco assim por favor.

— C-Certo...

      Depois de alguns minutos, nosso abraço é interrompido por um chamado.

— Ei! — Grita alguém.

— O quê? — Solto Tommy e ergo minha cabeça para baixo do muro, verificando a criança de Deus que gritava atraindo os zumbis.

— Vão trocar a guarda agora?

— Sim, vamos descer. — Me viro para o garoto e o chamo. —Vem!

    Juntos descemos pela escada e entregamos a vigilância para a garota chamada Lauren. Começamos  a andar pelo local de novo, era notável que muitos voltaram para seus lares, pois  algumas casas já tinham luzes acesas, a festa provavelmente estava em seu fim.  

    Nos aproximamos da minha residência que ficava em frente a casa de Luke, lar atual do 10k. Subimos a calçadinha e ficamos frente a frente na minha porta.

— Bom...eu fico por aqui. Se quiser ficar também.

— Tudo bem mesmo para você?

— Não vejo problema algum...além do mais estou cansada de sentir sono e não conseguir dormir. — Cruzo os braços.

— Certo, vou só ali na casa do Luke pegar um pijama e tomar um banho. Já já bato na sua porta.

— Até daqui a pouco. — Pego minha chave e abro a porta, despedindo-me dele.

[...]

Atenção Leitores: As cenas a seguir podem ser um pouco pesadas demais, aviso para aqueles que não gostam :)

— Um minuto! — Grito normalmente.

    O toque na porta continua a ecoar, chamando-me para o lado de fora. Talvez não tivessem me escutado e por isso o barulho continuava a me incomodar.

— Já vai porra! Se bater de novo eu quebro teus dedos. — Me altero, enquanto abria a porta.

— Desculpa! Não sabia que já tinha respondido. — Fala Tommy um pouco assustado.

— Ah é você...Entra! —O deixo passar

— Ué e quem mais viria te visitar uma hora dessa?

— Sei lá. Nunca se sabe.— Tranco a casa novamente, com as chaves.

— Mas eu te avisei.

— Não sabia que chegaria tão cedo. Nem tomei banho ainda.— Sigo Apertando a toalha envolvida sobre meu corpo.

— E-Eu não sabia que tinha feito tudo tão rápido.

— Não foi você...Apenas demorei pois comi antes.

— Hã... — Ele desvia seu olhar ao perceber minha vestimenta. — Não vai entrar no banheiro?

— Vai me dizer que está envergonhado? — 10k abaixa seu rosto timidamente. - Sabe que já viu coisa pior né? - Solto uma gargalhada.

     Sem obter resposta, me aproximo lentamente. Ponho os dedos em seu queixo e ergo sua cabeça para que pudesse me encarar. Provocando-o, dou-lhe um simples selinho em seus lábios inferiores, começando a fitar seus brilhantes olhos que me hipnotizavam a cada suspiro. Ao observar sua respiração ofegante, sinto algo subir internamente no meu corpo, deixando-me inquieta. Eu queria puxa-lo para mim e selar um beijo quente entre nós dois, porém meu orgulho não permitia.

— Eu vou...tomar meu banho.

— Certo. — Diz ele em um sorriso tímido.

— Se quiser ficar descansando no quarto por enquanto.

— Ok.

     Distancio-me dele e volto para meu quarto, enquanto me direcionava automaticamente para o banheiro presente nele. Ligo às luzes através do interruptor e jogo minha toalha no cabide, fechando a porta rapidamente. Queria algo rápido, então apenas abri o chuveiro para uma ducha simples, sem lavar o cabelo, com ele estando preso. Fechei o box que era de vidro transparente, mas embaçado, e comecei a passar o sabonete sobro todo meu corpo. A água que jorrava sobre mim era gelada, alguns dos meus pelos se arrepiaram, porém não era como se eu não pudesse aguentar.

[...]

   Eu posicionei-me em frente ao espelho e comecei a retirar lentamente a presilha que domava meus cabelos lisos por aqueles instantes. Abri a pequena portinha e guardei o acessório nas simples prateleiras atrás do espelho. Quando fechei, aproximei-me bem perto e retirei as lentes castanhas do meu olho, ficando apenas com minha coloração ocular normal... Bom, normal atualmente, que era um castanho acinzentado por conta de certas mutações que sofri.  

      Apaguei as luzes do banheiro e sai de volta para meu quarto, ainda estando úmida. Encontrei Tommy sentado em minha cama, próximo da cômoda com a gaveta aberta. Curiosa, o encarei por um tempo, tentando entender o que estava fazendo.

— Algum problema?

— Não...É só que eu ia devolver seu walk talk pondo ele aqui na gaveta mais acabei achando algo...digamos, intrigante.

— O quê?— Pergunto calmamente.

— Isso. — Ele mostra-me o vibrador em suas mãos.

— E-Eu não te dei permissão para mexer nas minhas coisas sabia? Deveria ter esperado eu sair do banho para entregar-me isso.

— Você sempre deixava...Além do mais pensei que não houvesse segredos entre nós... — Após ele falar isso, um silêncio selou-se entre o cômodo.

   Fiquei ali parada, o encarando, por alguns instantes. Apenas nos comunicando entre olhares. Não entendia por que estava tão interessado no meu vibrador... Por que isso o intrigava? Foi quando essas pequenas perguntas começaram a surgir, que decidir acabar logo com o silêncio presente ali e ir direto ao ponto. Odeio enrolações.

— Eu não utilizo muito...Sabe que nós éramos constantemente ativos sexualmente. Quando eu pedi para você ir embora, fiquei sozinha também e não foi fácil para mim, sabia? Não foi o único a sofrer com isso. Por algumas noites eu criei certas necessidades, então peguei isso em um sexshop da cidade. Atualmente eu não o uso muito.

— Ele fica sem palavras e durante seu silêncio, guardou o objeto na gaveta. — Posso te fazer uma pergunta um pouco..embaraçosa?

— Fala.

— Qual foi a última vez que usou?

— Semana passada...

— Hum...eu realmente queria que você tivesse me contado sobre isso antes. Estou aqui para qualquer hora, tá bom? Quando sentir novamente uma dessas necessidades, pode vim falar comigo...Sem brincadeira.

— Sério? — Falo surpresa. — Só vou acabar te incomodando.

— Passar um tempo contigo nunca é um incômodo...Mas então, promete me procurar nessas horas?

— Sim....Eu vou me vestir. Se quiser alguma coisa é só ir na geladeira. Você conhece essa casa melhor do que ninguém.

— Irei beber um copo de água...

— Beleza então.

    Enquanto ele saia para saciar sua sede, dei início à meus preparos para dormir. Abri a porta do guarda-roupa e retirei da cruzeta um dos meus pijamas diários, que sempre foram mais sexys e curtos. Já estava acostumada. Vesti a roupa de coloração clara e inocente, pondo a toalha em seu canto de origem. Após pentear meus cabelos, vou para a cozinha, espionar o que Tommy estaria aprontando.

    Chegando lá, o encontrei com um copo transparente em mãos, bebendo as últimas gotas de água que ainda restavam. Em um silêncio total, sem ao menos o encarar, chego mais perto e apoio-me na mesa de jantar. Em frente a ele que estava de encontro com o balcão.

— Pronto... — Ao responder, dez mil apenas olha-me e libera um sorriso, seguido de uma risada tímida. — O que foi?

— Nada é só que...eu acho esse seu pijama rosinha muito fofo.

— Está debochando?

— Nop. Apenas é raro te ver vestida com roupas que a deixam apresentávelmente inocente.

— Diga logo que gosta desse pijama porque meus seios ficam decotados nele. — Falo bravamente, cruzando meus braços.

— Não é por isso.

— Acho que vai ter que refazer essa frase...Você quis dizer: "Não é SÓ por isso". — Provoco-o.

    Após minha piadinha, esperei alguma risada tímida ou sua bochecha em coloração escarlate. Porem, nada aconteceu. Ele apenas Discretamente saiu de perto do balcão e lentamente aproximou-se de mim. Quando despedi-me dos meus pensamentos e finalmente parei para o encarar, deparo-me com suas mãos posicionadas em minha cintura. Não falamos nada e apenas encostamos nossos lábios um no outro, porém não em um selinho, e sim, em um beijo que sugava nosso oxigênio. Conforme o clima esquentava,  algo se acendia em nós, Tommy deitou-me na mesa, ficando por cima de mim. Acariciei suas bochechas delicadamente, enquanto seus beijos partiam para meu pescoço. Meus dedos deslizavam sobre seu cabelo macio, conforme o ritmo seguia. Senti leves chupões, que me deixaram excitada, porém intrigada e logo recuei.

— Vai com calma....

— Desculpa...Eu também senti a sua falta, não é a única à sentir-se solitária.  Acho que vem do meu extinto. — Ri.

— Andou se masturbando também? — Retribuo a risada.

— Bom...não cheguei a esse ponto.

— As vezes acho que você não é muito normal. Qual garoto nunca se masturbou estando sozinho?

— Eu ué. 

— Meu Deus... — Continuamos rindo. 

    Após encarar-me cerca de alguns segundos, aprofundando-se nos meus olhos acinzentados. Ele levanta-se e me dá uma pequena ajudinha para sair da mesa. Até então comenta.

— Gosto mais quando está sem lente. Mostra seu verdadeiro eu agora.

— Quando a modificação da cor no meus olhos ocorreu, pensei que acharia estranho.

— Já me acostumei. Isso não ia mudar o fato deu gostar de você né. — Revela ele um pouco tímido. 

— Que garotinho sensível e romântico. — O debocho rindo.

— Esse seu humor negro...

— Sei que ama. Se não amasse, o que faria aqui uma hora dessa?

— Pior que é verdade.

— Mas... - Mudo de assunto. — O que fará para acabar com minha insônia? Já está ficando tarde. — Comento verificando o relógio presente ali.

— Hum...Vamos pro quarto. 

— Certo. — Desligo as luzes da cozinha e o guio até meu cantinho privado.

    Deitei-me sobre a cama de bruços enquanto ele fechava a porta.  Descansei meus olhos por alguns segundos e senti o colchão da cama afundar um pouco com o novo peso.

— Tem certeza de que se sentirá confortável para dormir mesmo estando com esse jeans apertado? — Pergunto ainda de olhos fechados, para ele, que já sentia estar ao meu lado. 

— Acho que não tem problema.

— Se quiser dormir apenas de Box não ligarei, sempre fez isso.

— Se eu começar a me sentir incomodado, irei retirar.

— Certo.

      Sem que eu percebesse, ele pôs suas mãos em meu tornozelo direito, massageando-o lentamente. Suas palmas eram macias e confortáveis... Quando percebi o que estava fazendo comecei a rir.

— Vai virar massagista agora?

— Você disse que queria relaxar....Então estou aqui a seu serviço?

— Que história é essa? Eu ganhei um escravo novo agora? — Não contendo-se, ele acaba rindo também.

      Ele continuou a passar suas deliciosas mãos sobre meu corpo. Subindo cada vez mais até minhas pernas. A forma como ele apertava, realmente era de se relaxar, até mesmo eu que nunca fui muito de gostar de massagem, ia ao delírio.

— Não sabia que tinha um dom para essas coisas.

— Nem

— É melhor você não deixar eu me acostumar. É capaz de te fazer vim aqui todo dia.

— Olha...eu não iria me importar. - Quando abro os olhos para o encarar, ainda estando deitada, vejo um sorriso formado em seus lábios.

     Ele, após notar, me observa de volta e nossos olhares se encontram discretamente.

— Está ficando sonolenta?

— Um pouco...É relaxante, admito...Mas preciso estar cansada para conseguir dormir. - Dou-lhe um sorriso meio malicioso, que não passa despercebido.

      Fechei meus olhos novamente e tentei aproveitar a massagem...Porém algo começou a mudar, suas mãos não permaneciam no mesmo canto de origem. E deslizavam-se próximo de minha intimidade. Como já estava muito relaxada, não me dei conta que deixei um gemido sair de meus lábios. Quando acordei do meu transe, pude observar um sorriso pervertido se formar no rosto dele. Eu não queria que ele perdesse essa chance, não conseguiria me segurar. Nesse momento eu não ligava de não ser a namorada dele, só queria poder tê-lo para mim, a única pessoa que eu ainda consegui me apaixonar... E tudo simplesmente estava sumindo por causa de uma mordida de zumbi maldita que me fez sofrer mutações em contato com uma vacina anti-vírus... Queria o deixar ir, mas não suportaria vê-lo com outra. 

     Enquanto meus pensamentos preenchiam meu subconsciente, Tommy massageava com o dedo meu clitóris, ainda sobre o short do pijama. Queria que aquela roupa toda sumisse rapidamente, mas precisava progredir vagarosamente. Fiquei imóvel, arrepiada, quando senti meu short descer sobre minhas pernas, expondo minha roupa íntima já encharcada. Mordendo os lábios, não queria dar o gostinho de gemer a ele tão facilmente, sem que me provocasse. Ele percebeu o jogo e me virou, tirando-me da posição de bruços e me deixando de frente a ele. Seu olhar era tão fofo, seu toque era tão sincero. Sempre tomava cuidado para que não me machucasse. Lentamente, minhas pernas se abriram para que pudesse dar passagem a 10k. Ele aproximou seus lábios bem perto da minha intimidade e passou sua língua molhada, com delicadeza, ainda por cima da calcinha. Em seguida, passou a fazer movimentos circulares repetitivos com aquela parte, e quando viu que eu apenas  resistia cada vez mais, não perdeu tempo retirando rapidamente minha roupa íntima, penetrando um pouco de sua língua. Como impulso, precionei fortemente os lençóis da cama, fazendo grande esforço para permanecer em silêncio. Cada segundo que mantinha-me calada, acendia o extinto selvagem dele, que me enlouquecia facilmente. Quando senti seu dedo indicador dentro de mim não resistir. 

— Isso...é...trapaça. — Falo com grande dificuldade, através de pausas. 

    Antes de parar sua "brincadeirinha" permaneceu assim por alguns segundos. Penetrando-me indiscretamente com certa rapidez enquanto, ainda, passava sua língua sobre aquela área ao mesmo tempo.

— Odeio quando faz isso... — Digo apresentávelmente brava, porém, não havia perdido o jogo, pois desdo início queria aquilo. 

    Ele apenas sorri, já que me conhecia, sabia muito bem que adorava quando o mesmo agia assim. Tommy se aproximou do meu rosto e deu-me um selinho calmo, sussurrando:

— Eu te amo.

— Sei disso. — Respondo sorrindo.

     O garoto de olhos azuis, que a muito tempo já era um homem em meu conceito, permanece me encarando, e suas mãos passavam-se pelas minhas pernas.

— Está esperando algo? — Falo em voz baixa. — Uma masturbação talvez?

— Quero focar mais em você hoje.

— Certo...Só por isso deixarei o trabalho contigo essa noite. — Digo maliciosamente.

— Não vai se arrepender. 

— Espero... — O faço me encarar, enquanto passava meus dedos sobre sua intimidade vestida no jeans.

    Ele se distancia um pouco e retira sua camisa, apenas desabotoando sua calça. Enquanto isso, despi-me de minha blusa e a joguei na cama, ao lado da vestimenta dele. Comecei a abrir meu sutiã lentamente, deixando-o me observar. Quando também joguei a roupa íntima para o lado, o mesmo avançou rapidamente até mim e sem perder tempo, chupou meus seios cuidadosamente. Dessa vez não precisava resistir e me liberei. Deixando-o degustar minhas partes sensíveis com sua língua.

— T-Tommy... — O chamo.

— Oi. — Ele para o que estava fazendo.

— Eu também quero te escutar.

— Já quer avançar um pouco mais?

— Sim, você não?

— Claro. — Ri. — Não aguento mais me segurar.

— Então... — Começo a abrir o zíper do seu jeans, abaixando de uma vez, sua box listrada, liberando seu órgão pessoal que se encontrava alterado. — Pode vim... — Deito-me novamente, enquanto o garoto se aproximava por cima de mim. 

    Puxei sua intimidade para mais perto e a passei sobre a minha. Massageando cautelosamente. Pude escutar alguns gemidos saírem de Dez mil, e aquilo me encheu de determinação. Seus sons eram muito fofos, pois sua voz era bem grossa e sexy. Quando ele se apoiou sobre a cama fortemente, apenas senti a penetração, segurando-me em seu braço.  Seus movimentos repetitivos eram simples, nada que nos alterasse. Eu apenas estava agarrada em suas costas, a arranhando lentamente e estávamos tão perto um do outro, que seu peitoral as vezes encostava em mim. 

    Com o passar do tempo, acabamos selando um beijo quente entre nós, que desencadeou algo mais agressivo. Fiquei sem ar e rapidamente distanciei meus lábios do dele, fazendo com que meus gemidos evoluíssem para gritos.

— Acelera um pouco mais. — Exigia eu descontroladamente.

     Meu pedido logo foi aceito, e um barulho alto vindo da cama e de nossos órgãos pessoais ecoavam sobre o quarto. Tommy também estava inquieto, e mal conseguia gemer por sua respiração ofegante. Conforme  progredíamos rápido, mal tínhamos tempo para mudar de posição. Sua velocidade selvagem me excitava ainda mais, prendendo minha atenção em seu olhar e beijos. Comecei a sentir sensações diferentes, internamente, algo prazeroso que me intrigava e deixava sem ar. Sabia o quê era, então pedi a 10k que aumentasse o ritmo, sendo rapidamente correspondida. Apenas segurei-me fortemente e pus a cabeça um pouco inclinada para trás, soltando um gemido de prazer intenso. Passei a perceber  algo jorrar em minha intimidade, fazendo-me ficar sem palavras e fôlego, já que pelas expressões de Tommy, notava-se que seu orgasmo estava bem perto. Quando a hora chegou, o mesmo não conseguiu fugir de um gemido alterado e sem pensar duas vezes, retirou sua intimidade de dentro de mim, liberando-se.

— Nossa! Essa foi...rápida. — Falo ofegante, enquanto o encarava

— Porém gostoso.

— Não posso discordar. — Sorrio maliciosamente. 

     Ele joga-se ao meu lado na cama e me puxa para próximo dele, insinuando que deitasse minha cabeça em seu peito. Foi o que fiz e apenas ficamos assim por bastante tempo, sem trocar palavras, sentindo um pouco de seu cafuné, até que entrei em um sono profundo.

[...]

 



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