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História In Time - Is Just the Beginning


Escrita por: rangelaf

Notas do Autor


EIIII PRINCESAS!!!! Eu estou muito empolgada com esse capitulo, eu amei ele demais. Espero que gostem. :)

Capítulo 6 - Is Just the Beginning


 Haley White P.O.V

Eu não possuía reação, eu simplesmente não sabia mais o que fazer. Cai de joelhos no chão e enterrei meu rosto em minhas mãos, largando o bilhete, eu não sabia fazer nada além de chorar nesse momento, coloquei simplesmente tudo para fora.

Acho que depois dessa carta, eu tive a confirmação de que isso não era uma brincadeira. Ele realmente não estaria mais comigo.

Eu ainda tinha esperanças que do nada Ian chegasse com ele falando que tinha ido busca-lo em um aeroporto ou algo do tipo, mas não. E a prova disso era a carta, que no momento se encontrava ao meu lado, um pouco amassada, mas ainda perfeitamente legível. Agora mais do que nunca eu me sentia sozinha, e sabia que me sentiria assim por muito tempo. Meu pai era tudo que eu tinha, e eu devia tudo para ele. Cenas de nossos momentos juntos se passavam por minha mente, por mínimos que eram, seriam minhas únicas e últimas lembranças juntos.

Então, como em um filme, cenas do nosso último momento vieram à tona em minha mente, nós dois na sala olhando um filme qualquer na televisão, que não prestávamos muito atenção, pois estávamos fazendo competição de quem comia mais pizza. Normalmente fazíamos isso, quando ele tinha tempo livre, claro que ele sempre vencia, porque mesmo me considerando um menino sem pênis não aguentava mais que sete pedaços, e sim, eu aguentava sete pedaços. Ri sozinha, fungando o nariz em meio às lágrimas, enquanto me lembrava do dia que meu pai disse que eu parecia um menino comendo, desde então mudei meus hábitos alimentares até ele se desculpar e falar que eu sou a princesa dele e não tinha nada de menino.

Comecei a pensar no que seria de mim daqui para frente, como eu iria viver. Na carta, meu pai pediu para ligar para aquele número e falar com o tal Thomas, amigo dele e o fazer continuar com suas coisas. E eu estava disposta a fazer isso, afinal foi um pedido de meu pai e eu simplesmente não podia fazer ao contrario.

Eu iria me mudar daquela casa. Eu precisava. Eu precisava por minha vida para frente. Tentei levantar, mas não consegui, eu não tinha forças para isso, simplesmente não tinha, acabei por me deixar deitar no chão, botei as mãos por baixo da cabeça e deitei, deixei o resto de lágrimas rolarem, afinal, não tinha como e nem porque segurar, eu estava no meu quarto, sozinha, com lembranças que nunca mais iram voltar e nunca mais terei outras, pois meu pai não estaria mais ali para termos outras lembranças.

Fechei meus olhos fortemente, para tentar afastar isso de mim, eu precisava esquecer, eu só queria esquecer isso um minuto, queria fechar os olhos e não lembrar de meu pai e quando abrir ver que ele não esta ali, mas também não queria me afastar dele, parar de pensar, por que aquilo seria a única maneira de o manter perto de mim.

Eu sabia que se ele me visse chorando assim, ele iria me abraçar e fazer carinho na minha cabeça, bagunçando meus cabelos até eu parar de chorar. Quando eu me machucasse, ele não estaria mais ali, para me dizer que tudo estava bem. Quando eu perguntasse ou sentisse falta da minha mãe, a qual não conhecia, ou melhor, não me lembro, ele não estaria ali para falar que ele era minha mãe e que não tinha motivos para sentir falta de algo que estava do meu lado.

Depois de recuperar, mesmo que fosse pouco, me levantei com cuidado, apoiando-me nos moveis que via pela frente, com o bilhete em mãos, cheguei ate minha cômoda, abri a pequena caixa que guardava desde pequena. Era uma das lembranças de minha mãe, pois era ali que era onde ela guardava minhas coisas de cabelo, quando eu era menor, muito menor. Guardei a carta ali e tranquei novamente.

Virei-me para o enorme espelho em minha frente e me apavorei com o que vi. Eu não podia estar naquele estado. Meu Deus. Meus cabelos estavam totalmente enormes, parecendo uma juba de leão, literalmente. Estava com olheiras gigantes e a boca seca, um pouco branca. Meu olhar estava parecendo de um peixe, morto e cansado e minhas roupas amarrotadas. Eu estava parecendo uma menina que foi para festa na sexta feira, chegou domingo em casa, os pais a expulsaram e ela passou um mês na rua com a mesma roupa. Eu precisava de outro banho, agora.

Fui para o banheiro em passos lentos, pois estava com medo de cair, eu ainda estava um pouco tonta, não por conta somente do acidente ou as lágrimas e sim, que pelo tamanho da minha fome eu estou a muito, muito tempo sem comer algo, estava em pé somente pelo soro que injetaram em minha veia no hospital. Atravessando meu quarto cheguei ao banheiro e evitei me olhar no espelho e ter outro susto. Me despi e liguei o chuveiro, colocando a água em um estado de ebulição por conta da sua temperatura. Eu poderia por a água gelada, para acordar, mas eu não sabia se queria isso, eu queria era dormir, apenas dormir.

Adentrei o box e senti a água borbulhante bater contra minha pele, me dando uma sensação de calma, me fazendo relaxar e ver, que com certeza, aquele seria um longo banho.

Não sei quanto tempo demorei ali, mas foi o bastante, para poder dar tempo de ouvir Ian me gritando no andar de baixo tocando a companhia freneticamente. Fogo no cu.

Desliguei o chuveiro e enrolei uma toalha na minha cabeça e outra em meu corpo. Gritei um “já vai” que com certeza não deu para ouvir por conta do tamanho da casa e minha porta entreaberta quase fechada. Pelo menos teria essa desculpa.

Sequei meu corpo rapidamente, deixando alguns rastros de água por onde passava, mas nem me importei, depois arrumaria aquilo. Fui até o closet e vesti o primeiro pijama que vi. Fiquei de pés descalços mesmo e ainda com a toalha na cabeça e desci abrindo a porta para ele. Onde estavam todos os empregados quando mais precisamos deles?

- Desculpa a demora, eu estava no banho. – Me prontifiquei de me desculpar assim que abri a porta.

- Tudo bem. – Ele me tranquilizou. – Vejo que esta melhor, isso já compensa toda a demora. – Ele disse vindo ao meu encontro e me dando um abraço apertado e me puxando para um beijo carinhoso. Poderia ter acontecido tudo, minha vida poderia estar um caos, minha insegurança e meu ciúme poderiam estar fodendo nosso relacionamento, mas ele nunca deixava de ser o melhor namorado do mundo. Ele sempre sabia o que fazer e quando fazer. Como por exemplo, agora, ele sabia que tudo que eu mais precisava era ele por perto. Ele separou nossos lábios enquanto ambos sorriam e ele me roubava um selinho.

– Vou fazer algo para comermos, já que faz horas que nem eu e nem você comemos. – Ele disse passando por mim enquanto dava-lhe espaço para passar.

- Acertou em cheio, mi amor. – Eu disse enquanto ele me puxava pelo braço me arrastando para cozinha. O segui e ele foi direto para geladeira enquanto eu pegava os pratos, copos e talheres. Pegou uma lasanha congelada e colocou no micro-ondas. Fiquei o observando e me lembrei que deveria ligar para o tal Thomas.

Justin Bieber P.O.V

O voo para casa não foi lá nada rápido, umas dez horas de viajem aproximadamente. Mas que para mim pareceu ser um dia inteiro, uma eternidade, pelo simples fato de que foi um tédio total, eu não tinha porra nenhuma para fazer e ainda não consegui pregar o olho.

A morena gostosa do meu lado, que no momento eu não recordava o nome dormiu a viagem inteira, não dando a chances de repetirmos o acontecido do banheiro e ainda sim, quando finalmente chegamos não trocamos uma palavra além do momento em que me ofereci para ajuda-la com suas malas, que o máximo que ouvi foi um “obrigada”.

Quando já estávamos no saguão do aeroporto, eu a puxei pelo braço e pedi (ou praticamente a obriguei) a me passar seu número de telefone. Aquilo não iria ficar assim, ela podia ser bem útil mais para frente. Ela me passou seu número rapidamente, alegando que estava atrasada, e sumiu no meio do mar de gente que se encontrava naquele imenso lugar. Ela saiu tão rapidamente que não deu tempo nem para que eu perguntasse seu nome novamente, e assim, tive que salvar seu telefone como “gostosa do avião”, eu com certeza saberia quem era quando olhasse.

Não demorou muito para eu chegar em casa, uma hora no máximo. Já que quando cheguei, os seguranças já me esperavam com a chave do meu querido Porshe 911Turbo branca. No caminho devo ter tomado umas cinco multas, nada que uma simples entrada no sistema não resolva, se o carro alcança tal velocidade, por que não usa-la?

Quando cheguei já fui direto para o quarto, notando que não havia ninguém na sala. Meu pai deveria estar em algum galpão ou algo do tipo. Dei de ombros enquanto subia com minha mochila nas costas a escada pulando de dois em dois degraus. Além da imensa escadaria teria que atravessar aquele imenso corredor, pois meu quarto era o ultimo, que por um lado é bom e outro ruim. O lado positivo é que quanto eu quanto meu pai podíamos foder a vontade sem que ambos ouçam os gemidos, já que cada quarto era em um extremo. O lado negativo é que para chegar até o meu quarto eu considero um caminho longo, por isso na pressa as coisas acontecem em outros lugares, como por exemplo, a mesinha no meio do corredor. Não que isso possa ser considerado uma coisa ruim. Ri balançando a cabeça negativamente ao me lembrar daquela cena.

Chegando ao topo da escada, que ficava ao lado do quatro do meu pai, e ouvi um urro, mas precisamente um gemido e agradeci por ter aquele corredor nos separando. Evitei o máximo pensar no que poderia estar acontecendo ali dentro, e apressei o passo em direção ao meu quarto.

Adentrei o local e vi que se encontrava exatamente do jeito que o deixei a dias atrás, talvez um pouco mais limpo, mas mesmo assim do mesmo jeito. Comecei a tirar meu tênis com o calcanhar e logo arranquei a blusa, indo apenas de calça em direção ao banheiro, mas ate chegar lá, eu estava apenas com a minha cueca. Despi-me completamente e entrei no box indo para baixo do chuveiro, onde um jato de água morna me acertou, suspirei com aquele simples contato que fez meu corpo relaxar.

Não sei quanto tempo demorei no banho, mas sei que quando sai, olhei pela pequena janela do banheiro e já estava escuro. Talvez eu tenha demorado um pouco demais.

Adentrei o closet e peguei uma blusa branca com uma jaqueta bege por cima e a minha famosa calça harem pants preta juntamente com meu vans. Peguei meus cordões e meu relógio enquanto iria para frente do espelho arrumando meu cabelo. Caralho eu sou muito gostoso.

Depois de me arrumar, apenas borrifei mais dois jatos de perfume e logo peguei minha carteira e meu celular colocando tudo no bolso da calça enquanto rodava a chave do carro nos dedos assobiando qualquer melodia que se encontrava em minha mente.

Sai do quarto e logo desci as escadas percebendo a luz do quarto de meu pai apagada. Dei de ombros e continuei a descer as escadas apressadamente, chegando no final e vendo a silhueta do meu pai no sofá, olhando algum jogo na televisão que não fiz questão de saber qual era.

- Vou sair com os caras, e não sei que horas volto, na verdade não sei nem se volto. – Disse indo em direção à porta ainda rodando a chave do carro no meu dedo indicador.

- Eu sei, mas não sei porquê você ainda faz questão de me avisar… Ah não espera, deve ser porque você é meu filho. – Ele soltou uma gargalhada e eu subitamente virei meu rosto em sua direção, digamos que não é muito o estilo do meu pai sorrir, rir ou algo do tipo e quando ele faz é por que esta realmente de bom humor. E então foi que me lembrei da noticia que o dei mais cedo. Mas é claro que ele estava de bom humor. Sorri orgulhoso de mim mesmo. Eu havia conseguido, conseguido o que mais ninguém conseguiu. Mais do que muitos já tentaram fazer mas não tiveram nem a chance. Eu sentia cada parte do meu corpo vibrar em alegria, eu realmente estava orgulhoso de mim. – E olha, eu sei que não é muito comum eu dizer isso, mas, eu estou muito orgulhoso de você.

- Eu sei. – Disse soltando um riso convencido, e logo em seguida passando pela porta da cozinha e logo indo em direção a garagem.

Peguei o mesmo carro que tinha vindo do aeroporto para casa e logo sai fritando pneu daquele local. Na velocidade que eu me encontrei, não demorou ao menos meia hora e eu já me encontrava estacionando o carro na frente da grande e luxuosa Mansion NightClub.

Sai do carro colocando minha arma na cintura enquanto jogava a chave do carro para algum manobrista que me cumprimentou com a cabeça em um aceno, enquanto adentrava no carro para guarda-lo na minha vaga. É eu sou tão foda que tenho uma vaga na boate mais foda de Miami Beach.

Ignorei completamente as pessoas na fila enquanto iria passando na frente de todos onde ali minha entrada foi liberada assim que um dos seguranças bateu o olho em mim, afinal, eu era quase que um dono daquele lugar.

Adentrei e já pude sentir o calor das pessoas em minha volta. Aquele lugar estava no seu ponto máximo, quase três e meia da manhã, pessoas dançando, bebendo, farreando como se apenas não ligassem para o mundo lá fora ou com a desgraça da ressaca que enfrentariam no outro dia e não se lembrassem de absolutamente porra nenhuma. E esse era o meu objetivo. Fui em direção às escadas sentindo o desejo das mulheres e os olhares debochados dos homens sobre mim, dei um sorriso safado olhando para multidão e juro que pude ouvir algumas suspirarem enquanto via outros revirarem os olhos. Subi os degraus (que eram poucos) e logo que minha entrei naquele “lugar” mais privilegiado soltei um grito enquanto ia em direção aos meninos que estavam sentados no sofá, banhados de bebidas e mulheres e eu juro vi alguém cujo não consegui identificar terminando de aspirar sua ultima carreira, mas que subitamente viraram o rosto para ver o motivo do grito.

- Fala suas bicha! – Cumprimentei todos juntos, afinal, não iria cumprimentar um por um.

- Fala ae, Drew. – Todos responderam em uníssono, o que me fez soltar uma risada pelo nariz.

- Então dude, nos conte como foi a sua maravilhosa viagem. – Ele disse a ultima parte fazendo um gesto com a mão, mas eu sabia que ele não queria saber da viagem e sim do que aconteceu na viagem.

- Morena dos olhos verdes, o corpo escultural, no banheiro do avião. – Eu disse enquanto bebia um pouco do liquido que estava no copo que peguei de uns dos garçons que passaram por ali.

- Sexo nos ares Bieber? – Ryan então resolveu se pronunciar, soltando uma gargalhada logo em seguida.

- Ah cara, vocês sabem, é ritu… – Fui interrompido por uma musica, que de longe, não era a que estava tocando no local. Chaz logo se aprontou em atender o telefone quando leu o visor e saiu andando para um canto, o que me fez soltar um riso abafado. Ele fazia perguntas e seu semblante era de preocupado, mas logo ele soltou um suspiro de alivio e se despediu da pessoa em seguida.

- Mamãe tá mandando bebê voltar pra casa foi? – Perguntei zoando a cara dele mas que continuou tranquilo respondendo da mesma forma.

- O que? Não! Era minha irmã, ela veio me dar noticias sobre a amiga dela.

- Mas o que você tem com isso? Você tá pegando a amiga dela? Você descobriu que ela tá pegando a amiga dela? 

- Pergunte para a Catherine, não e claro que não, que diabo de pergunta é essa Ryan? Minha irmã não cola velcro não. – Respondeu ela na sequência em que as perguntas foram feitas. – Não que eu não quisesse pegar ela, mas ela tem namorado. É que ela foi atropelada perto da faculdade e o cara simplesmente fugiu e a deixou lá, no chão. E eu e Catherine a encontramos e ela estava desacordada, a levamos para o hospital e ele recebeu a alta dela agora. Então… – Eu simplesmente não conseguia mais escutar o que ele dizia, pois quanto mais ele falava, mais cenas vinham em minha mente.

“É que ela foi atropelada perto da faculdade e o cara simplesmente fugiu e a deixou lá, no chão.”

E conhecia uma história parecida com aquela, muito parecida.

 Ubiquitous Person P.O.V

Depois de satisfeita, Hayle pegou no sono e só acordou no dia seguinte, mas assim que acordou sabia que tinha algo a fazer, e assim o fez.

A menina estava com papel em uma mão e o telefone em outra enquanto o olhava conferindo os dígitos e o levava ao encontro de sua orelha. Ela resolvera ligar para o número logo depois do jantar em que, enquanto estava deitada no peito de seu namorado e recebia cafuné contou sobre tudo o que aconteceu nessas ultimas horas da sua vida o qual o mesmo concordou e a fez confiante de ligar. Não demorou muito e uma voz rouca do outro lado da linha atendeu.

- Sim? – A voz falou e o corpo da garota estremeceu, como um pressentimento ruim.

- Thomas? – Ela perguntou com a voz um pouco falha, não entendia o que estava acontecendo.

- Thomas? – O homem que aparentava ter pela voz no máximo 23 anos parou e pensou. – Ah sim, claro, sou eu! Desculpe, estou acostumado com as pessoas me chamando pelo apelido. – Disse ele meio enrolado, mas ela pareceu não perceber e logo o jovem soltou um suspiro aliviado. Mas era ele, o homem que seu pai disse que era de confiança, não tinha por que temer.

- Bom… Aqui é a Haley, Haley Whi… – Foi interrompida por um sopro de pavor que veio do outro lado.

- Haley White? Não me diga que seu pai mor… – Dessa vez foi a garota que o interrompeu, ela não queria ouvir aquilo.

- Sim, meu pai, ele… ele morreu. – Mas logo se arrependeu de ter o interrompido. Talvez ouvir doesse menos que falar. Seus olhos já começavam a se embaçar por conta das lágrimas. Ela queria segura-las o máximo possível, mas sabia que não conseguiria por muito tempo.

- Oh meus pêsames Haley, seu pai era um dos melhores homens que eu já poderia conhecer, mesmo com todo o mundo em que ele vivia ele tinha um belíssimo coração, principalmente com você, aquele homem te amava. – Ele disse então a garota já não conseguiu segurar e então uma lagrima de dor caiu vindo do seu olho esquerdo, acompanhada por mais duas. – Acho que já sei o por quê da ligação! Podemos nos encontrar para conversar? – O homem dizia enquanto a garota assentiu, mas então se lembrou, ele não estava vendo ela, o que fez com que ela pensasse estar doida.

- Claro, tem como ser hoje? Quero acabar logo com isso. – Ela dizia e realmente achava que nunca disse palavras tão verdadeiras, ela queria realmente acabar logo com isso.

Pobre Haley, mal sabia que aquilo estava apenas em seu inicio.


Notas Finais


E aiiiiiii meus amores. Gostaram? Eu ri horrores escrevendo a parte dos meninos. KKKKKKKK espero que tenham gostado e não se esqueçam de comentar a opinião de vocês e desde já informo que se acharem algum erro na fic, me avisem, pois pode ser que às vezes passe despercebido.
Beijinhos e até o próximo capitulo.


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