História Incest Prostitution - Eu preciso dele

Acordo desesperada, minha bochecha ainda doía e pelo que eu estava sentindo já que eu de alguma forma não podia ver, eu estava amarrada em uma cadeira; eu podia jurar que não estava sozinha e logo foi confirmado que eu estava certa quando sinto alguém puxar o saco escuro que estava em minha cabeça que me impedia de ver; ao ser completamente tirado, tomo um susto quando vejo que estou em uma cadeira de frente ao que seria o cantinho do Min Hyun, com uma mesa grande em nossa frente onde existia várias papeladas e dinheiro mas principalmente, uma arma

MH: Boa noite bela adormecida 

 -Onde eu estou? -falo assim que um dos seus capangas tiram a fita que estava sobre minha boca-

MH: Minha casa é sua casa -pisca-

 -Por que está fazendo isso seu velho imprestável?

MH: Acho bom me respeitar se não quer que eu estoure seus miolos 

 -Me tire daqui agora ou eu..eu...-não consigo terminar a frase-

MH: Vamos lá...termine a frase...vai chamar a polícia....ou....chamar seu papai

 -Eu não preciso dele pra te espancar 

MH: Acho melhor não se estressar muito...já já você terá um bebê meu bem

Assim que ele fala, um calafrio percorre por todo meu corpo, eu ainda precisava tomar o remédio e se não tomasse....

 -Me dê o remédio 

MH: Eu poderia deixar você ter esse filho mas sofrer junto com ele nesse galpão...na verdade eu não poderia...eu posso, e vou -levanta da sua cadeira- você não quis ser minha por bem, agora será por mal

 -Por que está fazendo isso comigo? -tento me libertar daquelas cordas mas era em vão-

MH: Eu acabei de falar sua incompetente...você agora será minha escrava até eu não querer mais 

Ele por fim sai do seu local e vai pro que seria o fim da sala mas eu não sabia pois eu era impossibilitada de ver, escuto-o sussurrar algo para alguém e logo em seguida passos de aproximando de mim mas ao ver o rosto, noto que era o mesmo de mais cedo que havia "me ajudado"

 -Me tire daqui por favor

?: Você é tão linda implorando 

 -Pelo menos me dê o remédio, eu sou nova demais e não posso ter esse filho 

?: Ah mas eu queria ter um filho -fala se aproximando-

 -Moço por favor não faça nada que eu não quero...

?: Aah mas você vai querer sim -tira meus cabelos que estavam em meu rosto e os coloca atras da orelha- eu vou te fazer querer 

Ele me desamarra da cadeira —só da cadeira pois ainda estava amarrada nos braços— e me levanta dali; começa a me empurrar para fora daquele lugar mas era quase impossível andar e logo depois para em frente a outra porta, era como um labirinto e com certeza se eu saísse por aí eu me perderia. Me joga no quarto assim que abre e entra junto, eu tento levantar mas eu não conseguia já que além dos meus braços minhas pernas também estavam amarradas o que só dificultava, e ao olhar pra cima vejo o homem que rapidamente me levanta e novamente me joga mas agora encima de uma cama, ele começa a chupar meu pescoço de forma brutal enquanto eu de alguma forma tentava sair dali mas era impossível; ele prendia seu corpo contra o meu roçando nossas intimidades mas eu não conseguia ver prazer naquilo e como da última vez, o que me restava era apenas chorar, bom, até então. Ele tenta me beijar e eu mais falsa possível retribuo mas entre ele —vulgo o beijo— eu mordo forte seu lábio sangrar e ele grunhir e se afastar com a dor 

?: Sua vagabunda -ele recua rapidamente e eu rio vitoriosa mas logo recebo um tapa na cara- você vai ficar sem comida por dois dias por causa disso 

Ele sai da cama e por fim sai do quarto me deixando ali sozinha naquela meia prisão, ou totalmente, eu não sabia onde eu estava, mas sabia que se não tomasse aquele remédio eu estaria completamente ferrada. 

Tento me desamarrar daquelas cordas mas eu não conseguia, estava sem forças, desde de manhã que não como nada e meu estômago precisava de algo

No dia seguinte...

Acordo e coço o olho o que me faz perceber que eu havia sido desamarrada, abro os olhos achando que tudo aquilo havia sido um sonho mas infelizmente não era, me levanto dali e começo a andar para lá e pra cá até escutar a porta ser aberta fazendo-me virar em direção a mesma 

MH: Bom dia...como estão?

 -Oi?

MH: Você e o bebê?

 -Não tem bebê aqui 

MH: Claro que tem, a partir do momento que você transa e não toma o remédio altamente você já pode se considerar grávida

 -Não é assim que a banda toca 

MH: Mas é assim que a banda vai tocar nem que eu tenha que mandar te estuprarem

 -Por que quer me ver sofrendo?

MH: Você fez meu dinheiro cair quando você saiu e assim como eu, se eu caio, você cai junto

 -Eu não posso ficar aqui

MH: Quem te disse que você vai ficar aqui?

 -Vai me tirar daqui? 

MH: Vou tirar você essa noite, você vai voltar a trabalhar lá 

 -Você quer que eu engravide e dance?

MH: Quero que você sofra e até que não consiga me dar a quantia que eu quero você ficará aqui

 -Ao menos me dê comida...eu não como desde ontem 

MH: Não lhe deram comida? -nego com a cabeça- mais tarde eu darei quando a gente for pro puteiro 

Rapidamente fecha a porta e eu fico ali paralisada, eu não podia fazer nada, estava sem celular ou sequer algo para me distrair, eu teria que ficar ali esperando dar a hora para sair mas até lá eu não posso fazer absolutamente nada

(...)

Já era noite pelo que eu via na janela pequena que existia ali mas eu sequer falava algo, estava deitada naquela cama a horas e a única coisa que fazia era trocar de posição, eu estava digamos que apavorada e só de imaginar eu sendo mãe nessa idade, me doía o coração, não que eu não quisesse ser porém nessa idade não. As únicas coisas que estava dentro da minha cabeça eram: "como sairia dali?", "quanto de dinheiro eu preciso ter pra sair?", "será que eu vou ser mãe?" e por ultimo é mais importante "será que o jungkook está bem?". A voz masculina tinha razão, eu aqui dentro não poderia defendê-lo mas "do que seria que eu não podia ajudá-lo?"...."ele sairia vivo dessa se conseguisse sozinho?", aish, eu preciso sair daqui antes que eu fique louca.

Ouço a porta ser aberta e rapidamente sem falar nada o moço que antes quase me estuprou veio até a mim e com rapidez puxou meu braço fazendo eu ficar em pé mas antes de sair ele pega um saco de pano preto e coloca sobre minha cabeça me impedindo de ver o que se passava ou por onde iríamos passar. Puxando meu braço ele me guia até um certo momento que para e abre o que pelo que eu ouvi a porta de um carro e rapidamente me joga dentro de um, me ajeito e logo escuto a porta ser fechada  

?: Foi uma menina obediente...espero que não tenha que ser bruto nas próximas vezes -fala enquanto alisava minha coxa que rapidamente a esquivo dos seus toques-

Aquele saco me impedia de ver tudo mas se eu ousasse em tirá-lo saberia que iria me foder direitinho, eu sequer sabia onde estava mas sabia que era um tanto perto da boate já que não demorou nem sequer 10 minutos para o carro parado. Abrem a porta e novamente ele puxa meu braço com força e finalmente retira o saco fazendo com que eu visse que estávamos de frente ao puteiro 

 -Que horas são?

?: É hora do seu show 

Ele me empurra para que eu entrasse e assim fiz, percebo que já existia algumas pessoas ali mas não podia parar já que ele fazia questão de me empurrar até o camarim e ao chegar lá ele dessa vez me empurra brutalmente fazendo-me tropeçar e cair 

?: Você não vai transar com ninguém mais, apenas dançar e se ousar em tentar fugir vai ser pior -sai e tranca a porta-

Ótimo, eu definitivamente estava ferrada, eu não poderia arranjar tanto dinheiro apenas dançando o que só dificultava a minha saída daquele local mas com um pouco de dificuldade me levanto e me segurando para não chorar, me despido e coloco apenas a calcinha fio dental e o adesivo sobre o bico do meu seio. 

Já pronta, ouço chamarem meu nome e com um sorriso falso saio daquele local indo em direção ao palco, chegando lá, a música começa a tocar e eu começo meus movimentos baixos porém sensuais, as pessoas jogavam dinheiro pra mim naquele palco enquanto eu apenas olhava para o nada e dançava conforme a batida da música mandava, eu estava faminta e precisava de algo mas eu sequer desistia até a música parar.

Assim que ela para eu respiro fundo e finalmente olho para a plateia mas logo noto no fundão alguém que digamos que eu nunca imaginaria ali, sozinho, olhando diretamente para mim semblante a um: "eu vou contar tudo para todos quando eu sair daqui".

“Merda, por favor, que isso não chegue aos ouvidos do Jungkook”

Lá estava ele Jackson Wang, ou melhor, meu professor, eu havia o notado bem pouco mas foi o suficiente para ver como ele estava; como uma roupa larga e digamos que parecia até mais novo me olhando atentamente, apertava sua calça na altura do seu membro enquanto mordia o lábio inferior e me olhava com sede, sede de sexo. Foram segundos que pareciam durar anos, mas assim que desviei o olhar, virei-me e sair daquele palco voltando a ficar no camarim; eu estava nervosa e minhas mãos tremiam porque além de estar com fome, eu havia acabado de ver meu professor ali, me olhando atentamente, me desejando bastante, mas não que isso fosse ruim porque eu poderia usá-lo para ganhar mais, mas bem que eu queria assim eu ganharia mais dinheiro. Levanto a cabeça que anteriormente estava baixa na mesa que continha várias maquiagens e olho para a porta, vendo o Myn Hyun segurando um sanduíche embrulhado em papel filme que logo em seguida ele joga pra mim e eu rapidamente desembrulho e começo a comer

MH: Só conseguimos duzentos essa noite...amanhã você irá vir novamente e isso se repetirá até conseguir o que eu quero 

 -E quanto precisa? -falo de boca cheia-

MH: eu vou ser razoável com você e você vai ficar me devendo apenas quinhentos mil -sorrio cinicamente- agora se arrume...vamos voltar pra casa -em seguida fecha a porta com força-

Quinhentos mil? Eu não iria sair dali nunca. Termino de comer rápido o sanduíche mas meu estômago ainda queria mais coisas mas provavelmente eu não iria ganhar; levantei-me e comecei a vestir minha roupa novamente até que por fim já pronta ouço a porta se abrir e logo em seguida o puxão em meu braço fazendo-me grunhir de dor 

 -Yah você está me machucando 

?: É pra machucar mesmo...vadias só servem pra isso, para machucarmos elas, agora vamos porque estou sem paciência 

Ele me puxa e me empurra até a saída daquela boate, me empurra no carro novamente e quando penso que não ele coloca o saco novamente 

?: Acredita que eu já ia me esquecendo? -questiona enquanto ria-

 -Por que coloca isso? -falo um tanto trêmula, com medo-

?: Você acha que eu seria tão inútil de deixar você ver o caminho? Ha...só sendo estupida mesmo 

Escuto o carro ser ligado e depois sinto-o se mexer, estávamos voltando para aquele "galpão" que eu realmente não sabia onde era, eu estava definitivamente perdida, sem pai, sem irmão, sem amigos, sem ajuda....insegura e desprotegida, frágil e cansada, abalada e sozinha. 

“Deus, se quiser tirar-me deste mundo, seja o mais rápido possível mas não me maltrate desta forma, sei que mereço, mas não sei se aguento!”