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História Incógnito VKook - Taekook - Uma conversa


Escrita por: BtsNoona

Notas do Autor


Olá leitores-amores! <3
Enfim, um capítulo novo de Incógnito, desculpem o atraso.
Espero que gostem.

Boa leitura!

Capítulo 3 - Uma conversa


Fanfic / Fanfiction Incógnito VKook - Taekook - Uma conversa

Uma conversa.

Era tudo o que Jeongguk mais queria e precisava, se ao menos ele conseguisse encontrar o garoto. Como diabos alguém podia ser tão bom em se esconder em plena luz do dia?

Resolveu continuar a ler o diário, e faria isso prestando muita atenção. Precisava de dicas sobre onde conseguiria encontrar o incógnito, para que tivesse ao menos uma chance de conversar com ele e se tornar seu amigo.

Pegou o caderno e abriu na próxima passagem, sabendo que só teria tempo para ler mais uma. Já estava quase na hora de ir para o colégio e Jeongguk iria se atrasar.

 

Querido Diário,

Estou sempre falando das coisas que eu gosto, mas hoje me deu na telha de falar de algo que eu não gosto de jeito nenhum.

Pegar ônibus.

Nada contra os ônibus. Na verdade, enquanto eu estou dentro do ônibus eu nem me importo, não me incomoda ir em pé nem nada disso. É só que eu queria morar perto da escola o suficiente para poder ir a pé. Até dá pra ir a pé, mas é um pouco longe e minha mãe não deixa, porque eu ando devagar demais. Ela diz que se eu fosse a pé só chegaria em casa na hora do jantar.

Mas eu não gosto nada de esperar ônibus. E não só desgosto, como sou péssimo nisso! Sério, pode soar idiota e tudo, mas eu sempre perco o ônibus porque me distraio com qualquer coisa. E às vezes não perco o ônibus, mas perco o ponto em que tenho que descer. Eu sou muito lesado, né?

“não”, Jeongguk pensou.

Queria mesmo ir a pé, ou de bicicleta. Só que minha mãe também não me deixa ir de bicicleta, justamente porque ela sabe que eu sou distraído demais e tem medo de eu acabar me machucando, sendo atropelado, sei lá. Ela provavelmente está certa, mães costumam estar.

Vendo pelo lado positivo, pelo menos eu posso ir a pé para a biblioteca municipal. Fica bem perto da minha casa e eu vou muito até lá. Eu amo a biblioteca municipal. Amo o cheiro de livro velho, amo o silencio reconfortante, amo até mesmo aquela senhorinha fofa da recepção que sempre me ajuda a escolher livros novos e me recebe com um sorriso acolhedor e um “como posso te ajudar hoje?”.

Ela é muito simpática mesmo. E seus óclinhos meia-lua são bem fofos.

Então, por mais que eu deteste pegar ônibus, acho que prefiro ir de ônibus para a escola e continuar morando perto da biblioteca municipal.

É, certamente.

Jeongguk sorriu. O autor do diário parecia ser uma pessoa bem positiva, apesar das coisas ruins que aconteciam com ele. Mesmo numa passagem em que teoricamente ele estaria falando sobre algo que detesta, o assunto rapidamente divergiu da tarefa chata de pegar ônibus e chegou até algo que ele realmente ama. A biblioteca municipal.

Nunca na vida fora lá, e nem mesmo sabia onde ficava.

Pensou que deveria dar uma conferida. Quis ver o que é que tanto encantava aquele garoto na tal biblioteca, que na imaginação de Jeongguk não passava de um amontoado de livros velhos e poeira. Decidiu que passaria lá depois da aula e procurou pelo endereço na internet.

É claro que iria de ônibus. Ainda não descobrira como encontrar o garoto nos intervalos do colégio, mas pelo menos agora sabia que no fim do dia escolar ele estaria no ponto de ônibus. Só tinha um naquele quarteirão.

Fechou o diário e terminou de aprontar-se para a escola. O moreno decidiu que não levaria mais o caderno na mochila, já que agora não tinha mais a intenção de devolvê-lo. Não queria passar por uma situação parecida com a do dia anterior no banheiro, e definitivamente não estava disposto a correr o risco de ser descoberto.

É, seria mais seguro deixar o diário em casa.

Era estranho andar sem o objeto e Jeongguk não parou de pensar nele durante a aula. Queria retomar logo sua leitura, mas teria que se acostumar a não ter o caderno de couro em mãos na escola.

Dessa vez ele não ficou zanzando por aí a procura do garoto durante os intervalos. Resolveu que era melhor deixar para lá, que provavelmente não conseguiria encontra-lo de qualquer maneira. Tinha esperanças de que ele estaria no ponto de ônibus depois da aula e ficou imaginando o que diria para ele quando finalmente o visse lá. Tinha que ser algo simpático, mas que não denunciasse que Jeongguk havia lido o diário.

Talvez algo como “Olá, meu nome é Jeon Jeongguk. Quer ser meu amigo?”

Mas quem diabos fala isso? Ninguém! Seria ridículo.

Talvez devesse elogiá-lo. Do tipo “sua mochila é muito legal” ou “você é um garoto muito bonito”. As opções também não agradaram. Ia parecer um puxa-saco.

Não entendia porque estava tão nervoso e em dúvida sobre o que diria ao autor do diário. Jeongguk era um garoto tímido e não gostava desses primeiros contatos, mas nunca havia se sentido tão apreensivo ao conhecer outras pessoas quanto se sentia sobre aquele garoto. Nem mesmo quando tinha que falar com as garotas que achava bonitas e estava interessado. Nunca tinha sentido nada assim antes.

Afastou esses pensamentos enquanto continuava na sua busca por uma frase perfeita para puxar assunto com o outro. O professor continuava falando ao fundo, mas Jeongguk manteve-se distraído, anotando em seu caderno algumas frases que poderiam iniciar um diálogo entre os dois.

Você está no terceiro ano?

Nunca te vi no colégio antes, você é aluno novo?

O dia hoje está bonito, não está?

Mal posso esperar para que cheguem logo as férias, você não acha?

Horríveis.

Ganhei um chocolate mas não gosto, você aceita?

A cor do seu cabelo é bem legal, você pinta?

Odeio ter que pegar ônibus, você gosta?

Não, não, não. Nenhuma das opções parecia boa suficiente. Até que;

Que ônibus eu devo pegar para ir à biblioteca municipal?

Jeongguk observou a própria letra miúda no caderno e pensou sobre a frase por alguns segundos.

Era casual, despretensiosa. O garoto saberia a resposta. Tocava num tema que interessava a ele, já que o castanho adorava a biblioteca municipal.

Talvez ele pudesse puxar algum assunto. Jeongguk torcia para que sim.

Que ônibus eu devo pegar para ir à biblioteca municipal?

Ficou imaginando o que ele responderia.

~x~

Assim que as aulas terminaram Jeongguk pegou sua mochila e apressou-se até o ponto de ônibus. Olhou para todos os lados e o garoto não estava lá. Ficou com medo de que ele não viesse, mas se lembrou da passagem do diário em que ele dizia esperar que a massa de alunos saísse do colégio antes dele próprio, a fim de evitar os garotos que não gostava. O tal do “alma ruim”.

Queria saber quem era esse babaca e ficou pensando nisso sentado no ponto de ônibus, enquanto esperava algum sinal do garoto de cabelos castanhos. Talvez o alma ruim fosse aquele moleque que Jeongguk vira chamando-o de alien no refeitório. Apesar de ouvir o apelido maldoso, o moreno não tinha visto o rosto do imbecil, já que havia ficado distraído com a beleza do autor do diário. Precisava descobrir quem era e pensar num jeito de fazer esse idiota parar de incomodá-lo.

Os ônibus iam e vinham diante de Jeongguk, trazendo e levando passageiros, mas nada do castanho aparecer. O moreno estava determinado a espera-lo, mas começou a desconfiar que ele talvez não viesse. Não podia desistir agora. Resolveu esperar por mais pelo menos vinte minutos, e se ainda assim ele não aparecesse, pegaria o primeiro ônibus para a biblioteca municipal. Ainda não tinha desistido de visitar o local e pensou que talvez pudesse aproveitar a chance e pegar o livro que seu professor de literatura havia pedido para a aula, pelo menos assim não perderia a viagem.

Seu estômago revirava de forma incomoda enquanto Jeongguk repensava as possibilidades. Ele se sentia ansioso, queria encontrar com o garoto logo. Precisava descobrir pelo menos o seu nome.

Distraiu-se com uma garotinha e sua mãe, que desceram de um ônibus. Ela estava uniformizada, e provavelmente entraria no turno da tarde na escola. Era uma menininha muito fofa, com cabelos pretos na altura dos ombros e grandes bochechas rosadas, que aparentava ter uns 5 anos. Jeongguk riu ao vê-la descer desajeitadamente os degraus do ônibus, enquanto segurava a mão de sua mãe. Ela deu um pulo até a calçada e olhou para cima com os olhos arregalados.

Na sua frente alguém tinha esticado a mão com um pirulito em formato de coração, e a menina abriu um sorriso largo e adorável. Jeongguk arqueou as sobrancelhas ao ver a mão de dedos finos e pele dourada, e desviou rápido seu olhar para a figura que havia oferecido o doce.

O incógnito.

Os cabelos castanhos lhe caiam displicentemente sobre a testa e um sorriso genuíno e contagiante brincava em seus lábios. Jeongguk sentiu um frio na barriga ao vê-lo sorrir. Entendeu o que havia lido em uma das passagens do diário, sobre “um sorriso estranho demais”.

Realmente, não era um sorriso nada comum. Sua boca se contorcia num formato meio retangular, o que deixava a mostra seus dentes inferiores. O sorriso dele era tão amplo que fazia seus olhos ficarem pequenos, quase que completamente cerrados. Jeongguk começou a rir sozinho sem perceber. Aquele sorriso único combinava perfeitamente com seu dono, e não pôde imaginar algo que fosse se encaixar melhor em suas feições bonitas.

- Olá! – Ouviu a voz fina e infantil da menina, enquanto ela tomava o pirulito em mãos – Muito obrigada, oppa!

Ele pousou a mão no topo da cabeça da pequena e bagunçou de leve seus cabelos.

- Yá, não tem de quê. Me prometa que vai comer alimentos saudáveis e que vai ter um bom dia na escola.

Jeongguk sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir aquela voz. Ele sabia que seria uma voz grossa, mas não estava esperando tal intensidade em seu tom. A garotinha concordou com a cabeça e sua mãe se curvou de leve, agradecendo ao castanho, no que ele balançou a cabeça e a mão com um sorriso, como quem diz “não foi nada”.

As duas se afastaram e o garoto ocupou o lugar vago ao lado de Jeongguk no banco do ponto de ônibus. Ele ainda tinha um sorriso brando nos lábios.

- Que menina mais fofa. – O moreno deixou escapar. Não era a frase que estava planejando usar, mas disse de forma meio avoada, sem nem perceber.

Será que o outro diria alguma coisa? Jeongguk engoliu em seco e por algum motivo seu coração começou a bater acelerado no peito.

- Ah, ela é muito linda, não é? E é muito inteligente também – Ele comentou casualmente, num tom que parecia um irmão mais velho orgulhoso. – Seu nome é Yerin. Nós nos vemos todos os dias no ponto de ônibus e ficamos amigos.

Sentiu um forte frio na barriga ao notar que o garoto estava falando consigo. Os olhos dele brilhavam e Jeongguk percebeu que ele estava animado e provavelmente tinha mais o que dizer. Lembrou-se do diário, daquela passagem em que ele dizia que era incógnito.

"costumo tentar minimizar um pouquinho da forma como eu realmente sou"

Não queria que ele minimizasse nada. Queria ouvi-lo.

- Yerin? É um nome bonito. – Jeongguk tentou dar corda. – Ela parece mesmo muito inteligente para a sua idade. Quantos anos ela tem?

- Ah, ela acabou de fazer seis anos! Você precisava ver como ela veio vestida no dia do aniversário, estava muito linda. A maior parte das meninas costumam se vestir de princesas ou fadas, mas Yerin me apareceu aqui com uma fantasia de Sakura. Sabe, aquela do Naruto? Ela estava com uma peruca rosa e tudo, e me mostrou vários movimentos do chakra, é mesmo muito esperta!

- Então ela é uma guerreira – Jeongguk comentou, encantado com o orgulho que transparecia na voz do garoto. – Talvez devesse entrar para a equipe de luta. É bem divertido.

- Será? – Ele pareceu fazer a pergunta mais para si mesmo do que para Jeongguk. – Ah, ela com certeza seria boa nisso também. Você faz parte da equipe de luta?

O moreno sentiu borboletas no estomago. Geralmente não gostava de falar sobre si mesmo, e estava mais que ansioso para ouvir mais informações sobre aquele garoto. Mas estranhamente gostou da atenção e não conseguiu conter um sorriso envergonhado.

- Faço sim, das equipes de taekwondo e ssireum. É bem cansativo, mas eu gosto.

- Ahn... Legal. Eu não sou muito bom em esportes.

Então ele se calou e desviou o olhar do rosto de Jeongguk, direcionando-o aos ônibus que passavam pela rua. O moreno sentiu-se apreensivo. Será que tinha dito algo de errado? Provavelmente não parecera interessante o suficiente para que aquele garoto quisesse conversar sobre lutas. Sentia seu coração palpitar forte no peito e apesar de não entender o motivo muito bem, sabia que precisava arrumar outra coisa para conversar com ele. Não podia deixar o assunto morrer sem descobrir ao menos seu nome.

Preciso falar alguma coisa. – Pensou, então se lembrou do que já havia planejado.

Resolveu usar sua frase reserva.

- Hm, você por acaso sabe qual o ônibus eu pego para ir à biblioteca municipal?

O garoto demorou alguns segundos até perceber que Jeongguk estava falando com ele. Então se virou novamente no banco e encarou o moreno com as sobrancelhas franzidas e um olhar interessado. Ficar sob o olhar dele causava reações estranhas em Jeongguk, e ele sentiu suas mãos suando de nervoso.

Porque diabos estava tão nervoso?

- A biblioteca municipal? Você está indo para lá? – Ele perguntou, e Jeongguk afirmou com a cabeça – É o mesmo ônibus que eu vou pegar. Você nunca foi lá antes?

O garoto pareceu empolgado com o assunto, o que só serviu para fazer com que o nó na garganta de Jeongguk aumentasse e ele não conseguisse falar mais nada. Queria responder “nunca”, mas sentiu que iria gaguejar, então apenas negou com a cabeça. Para sua surpresa, outro sorriso largo e retangular surgiu brilhante no rosto do castanho.

- Eu te levo até lá! – Exclamou, e Jeongguk pensou ter escutado errado.

- Ahn?

Não podia ter ouvido corretamente, podia? Ele estaria mesmo se oferecendo para acompanhá-lo até a biblioteca? Não era possível.

O sorriso continuava no rosto do garoto, mas já não tinha o mesmo vigor. Ele pareceu um pouco desanimado e Jeongguk lembrou-se mais uma vez de uma das passagens do diário.

"Sério, já aconteceu algumas vezes de eu deixar as pessoas ofendidas por causa da minha espontaneidade, e não foi nada legal. Muito desconfortável e constrangedor."

Seria possível isso ter acontecido? Jeongguk sentiu-se mal por ter hesitado. Não é que ele não queria a companhia do garoto, ele queria. Muito. Só não conseguiu acreditar na oferta que lhe havia sido feita, e pensou que seus ouvidos o tinham pregado uma peça.

- Ah, desculpe. – O garoto apressou-se a responder enquanto gesticulava com as mãos – Não quis ser intrometido. É que eu realmente adoro ver a reação das pessoas ao conhecerem a biblioteca municipal pela primeira vez e pensei que-

- Eu adoraria. – Jeongguk interrompeu-o no meio da frase, um sorriso tímido brincando em seus lábios ao ver a expressão boquiaberta do castanho. – Você pode mesmo? Não tem problema?

Talvez tivesse sido ávido demais ao aceitar o convite, porque o outro ficou encarando-o por alguns segundos com as sobrancelhas erguidas. Parecia meio incerto.

- Digo, eu nunca fui lá antes e... Ahn, não sei como funciona. Uma ajuda seria bem vinda.

Merda, piorei tudo! – Jeongguk pensou, sentindo suas bochechas arderem. Com certeza estava vermelho, devia ter ficado calado.

Ou não. O garoto incógnito soltou uma risada soprada e o brilho empolgado retornou aos seus olhos. Jeongguk pensou que provavelmente estava ainda mais corado, mesmo duvidando que fosse fisicamente possível.

- É o nosso ônibus! – O garoto se levantou de súbito e puxou Jeongguk pela manga da camisa. – Anda, vamos!

Outro frio na barriga intenso fez com que o semblante de Jeongguk se contorcesse em uma careta enquanto ele seguia o castanho para dentro do ônibus. Estava morrendo de nervoso e não sabia por que. Não entendia porque seu coração batia acelerado enquanto aquele garoto – que nem ao menos sabia o nome – o encarava com seus grandes olhos amendoados. Não entendia porque um calafrio percorria sua espinha toda vez que ele sorria abertamente, daquela forma tão particular e até meio estranha, mas que – na opinião de Jeongguk – combinava perfeitamente com suas feições bonitas.

Sentaram-se lado a lado num dos bancos vagos do ônibus e o moreno sentiu-se incomodado com o silencio que se instalou entre os dois. Ele sabia que precisava puxar assunto e manter a conversa para que pudesse alcançar seus objetivos e se tornar amigo do garoto. Mas o castanho encantava-o de tal forma que Jeongguk estava distraído. Ficou olhando para ele por alguns segundos e subitamente teve medo de parecer idiota.

- Hm, eu preciso pegar um livro para a aula de literatura – Disse, após juntar toda a sua coragem para quebrar o silencio entre eles. – Pensei que pudesse encontrar lá.

- Ah! – Ele abriu um sorriso retangular e Jeongguk não pôde conter um sorriso involuntário. – Você com certeza vai achar. Peguei todos os livros da escola lá até hoje, tem de tudo! Alguns deles até vem com umas anotações de outros leitores. Não é permitido escrever nos livros da biblioteca, mas eu acho interessante ler as opiniões das outras pessoas. Parece que o livro ganha mais vida, não sei... Ah, estou falando demais, não estou? – Jeongguk arqueou as sobrancelhas e negou veementemente com a cabeça. Ele devia estar encarando-o com um olhar muito aéreo e o garoto deve ter pensado que ele estava entediado. – Me desculpe.

- Não, não, eu gosto! – Engoliu em seco ao perceber que escolhera as palavras erradas. Deve ter soado ávido demais, de novo. – Eu, hm, acho interessante isso. Digo, deve ser interessante ler o que outras pessoas acharam do livro.

O incógnito ficou encarando-o com aqueles grandes olhos castanhos por alguns segundos e Jeongguk sentiu-se inquieto.

- Qual é o seu nome? – Ele perguntou, mudando drasticamente de assunto. Lembrou-se de como ele fazia esse tipo de coisa com frequência em seu diário.

- Jeon Jeongguk. – Respondeu, sentindo como se seu coração fosse pular para fora de sua boca a qualquer segundo – E o seu?

- Kim Taehyung.

Ele sorriu de lábios cerrados e fechou os olhos, com a cabeça meio virada de lado. Jeongguk achou muito fofo e abriu um sorriso largo.

Finalmente descobrira o nome daquele que tanto o fascinava. Já não era mais tão incógnito.

Kim Taehyung.


Notas Finais


E então, o que acharam desse capítulo? Tadinho do Jeongguk, não dá um dentro... hahaha ficou ansioso.
Muito obrigado por todos os comentários, favoritos e leitores <3 Não se esqueçam de comentar, porque isso é o que mais me anima para escrever e postar logo logo!

Estou amando essa fic e tenho os planos mais fofos do mundo para ela, tenho certeza que vocês vão amar!

Enfim, é isso. A próxima atualização é de Hipnosis, mas eu já comecei a escrever o quarto capítulo de Incógnito.
Como será que nossos namoradinhos vão se comportar na biblioteca? hehehe

Vocês podem falar comigo aqui também:
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curiouscat / btsnoona
instagram @ larissalair

Nos vemos em breve! <333

Beijocas amoras,
~BtsNoona


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