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História Incompleta - Fever


Escrita por: SoleLua_

Notas do Autor


Feeeveeeer..... Kkk gente, amo essa música, principalmente na versão da Beyoncé, então coloquei ela no capítulo, o link está nas notas finais, caso queiram ouvir... Mas então, espero que gostem do love hot, eu gostei de escrever hahaha
Boa leitura!

Capítulo 64 - Fever


Ana atendeu a porta e não demorou pra que eu estivesse na porta do quarto da Karina, que estava entreaberta, e a imagem que eu vi fez minha calça apertar na hora.

Puta que pariu, Karina ainda me mata!

Ela estava em frente ao espelho e de costas para mim somente de lingerie, uma lingerie cor de vinho que constratava perfeitamente com sua pele alva, e aquelas peças mínimas pareciam ter sido desenhadas especialmente para adornar suas curvas generosas. Seus longos e sedosos cabelos loiros caiam em cascata por suas costas, ela tinha uma mecha entre as mãos e estava a penteando. Ela remexia o quadril de forma sensual embalada por uma baixa e envolvente melodia que soava de algum lugar do quarto, sua bunda parecia ainda mais atrativa e empinada por conta do salto que ela usava; a luz também estava em pouco baixa e isso só tornava aquela imagem ainda mais excitante.

Eu estava encantado com aquela imagem, praticamente hipnotizado, eu não conseguia tirar meus olhos dela e nem queria. Eu só pensava no quão perfeita ela era e no quão sortudo eu sou por tê-la como minha, eu só sabia que precisava tocá-la e amá-la o mais rápido possivel, meu corpo inteiro pedia por isso, eu precisava de Karina, agora mais do que nunca e como se pudesse ouvir meus pensamentos, ela me chamou.

- Pedro? - Disse sem tirar os olhos do espelho, sua voz saiu num tom baixo e sussurrado que até me fez arrepiar. Que poder é esse que essa mulher tem sobre mim? - Vai ficar aí mesmo, parado na porta? - Perguntou ainda sem me encarar, sorri e então adentrei o quarto completamente, fechando a porta em seguida.

- Karina, meu amor, você tá tão... - Disse indo ao seu encontro.

- Gostosa? - Perguntou me encarando por sobre o ombro, ela tinha um sorrisinho malicioso brincando em seus lábios macios, que estavam num tom mais avermelhado e eu me perdi neles por alguns segundos, isso a fez sorrir mais uma vez antes de dizer: - Eu sei.

Ela voltou seu olhar ao espelho e eu me aproximei.

- Eu ia dizer linda, maravilhosa, esplêndida... - Falei enlaçando sua cintura e então mirei seus olhos pelo espelho, eles também estavam marcados por maquiagem e pareciam mais azuis que nunca, me fazendo ter mais uma vez a certeza de que aquela é sem duvida, a minha cor preferida. - E claro, gostosa, muito gostosa. - Sussurrei em seu ouvido e a vi se arrepiar, sorri apertando seu corpo ainda mais contra o meu, sua bunda roçou na minha já ereção, ela suspirou.

- Hum... Parece que você gostou mesmo, né Pê? - Perguntou voltando a rebolar, agora junto a mim e de forma ainda mais provocativa, arfei agarrando seu quadril com força e beijei seu pescoço, ela gemeu levemente, sorri.

- Ah, gostei... Gostei pra caralho! - Disse mordiscando o lóbulo de sua orelha e então voltei ao seu pescoço, apertando agora sua cintura com um pouco mais de força, ela mordeu o lábio encarando meus olhos pelo espelho. - Fiquei duro só de te ver... Tá sentindo?

- Tô... - Respondeu num sussurro. - Tô vendo que você já tá bem animadinho mesmo. - Falou se virando entre meus braços e enlaçou meu pescoço. - Mas você vai ter que se controlar Pê, porque eu ainda nem comecei a fazer o que pretendo. - Sussurrou contra meus lábios, sorri.

- Ah, é? - Perguntei pousando minha mão sobre sua bunda e a apertei levemente, ela assentiu e mordiscou meu lábio. - Que tal você começar, então? - Falei e ela sorriu antes de me beijar.

Uma de suas mãos voaram em meus cabelos enquanto a outra adentrava minha camisa, começando a brincar por ali sutilmente, apenas com a pontinhas dos dedos, mas esse simples movimento já fazia meu corpo acender de uma maneira indescritível. Karina foi me empurrando pelo quarto enquanto sua língua brincava com a minha de maneira indecente, num beijo de tirar o fôlego, daqueles que é impossível se pensar em outra coisa senão apenas corresponder, e era isso o que eu estava fazendo, correspondendo e me deixando levar. Era ela quem estava no comando hoje, e eu não me importava com isso; Karina podia fazer o que quisesse comigo, eu estava a mercê dela, de seus lábios, de seus toques... Sempre foi assim, quando ela quer, me domina completamente e hoje ela quer, quer muito!

Chegamos a sua cama e Karina me empurrou com força sobre ela, logo subindo em cima de mim novamente, sorri antes de voltar a beijá-la. Agarrei sua bunda com as duas mãos e num aperto firme a fiz montar sobre mim, exatamente sobre minha ereção, ela gemeu em minha boca e puxou meu cabelo com força, aprofundando o beijo. Suas mãos habilidosas subiram sob minha camiseta, arranhando por onde passavam e logo eu estava sem ela, ouvi então o barulho de algo sendo rasgado, abri os olhos e me assustei ao ver Karina montada sobre mim com um sorriso malicioso nos lábios e minha camisa partida em dois em suas mãos.

Meu Deus, como é que ela fez isso?

- Você rasgou minha camisa? - Perguntei incrédulo, ela assentiu mordendo o lábio. - Mas, por quê? Você já tinha tirado, eu não...

Não consegui terminar a frase porque Karina deu uma rebolada sobre meu membro que me roubou toda a concentração e as palavras tambem. Ela se inclinou sobre mim, e sussurrou:

- Eu rasguei porque eu quis, me deu vontade... - Falou arranhando meu abdômen.

- Tudo bem, mas... - Falei ainda meio atônito. - Como é que eu vou voltar pra casa sem camisa? - Perguntei e ela riu.

- Não se preocupa com isso, Pê. - Falou passando seu dedo indicador em meu lábio inferior, sorri. - Até porque... - Deu uma leve reboladinha novamente e aproximou ainda mais nossos lábios. - Você não vai sair daqui tão cedo. - Afirmou antes de voltar a me beijar.

Minhas mãos vagavam por seu delicioso corpo, apertando-a cada vez mais contra mim, ouvindo os baixos gemidos que ela soltava, que se misturavam aos meus sempre que ela rebolava sobre minha ereção. Karina desceu seus lábios ao meu pescoço e apertei sua bunda com força quando ela me mordeu, gememos juntos, e ela continuou a trabalhar com os lábios em meu pescoço, me deixando cada vez mais duro, cada vez mais excitado e louco pra me afundar dentro dela. Estava tudo maravilhoso até eu sentir sua pequena mãozinha agarrar meu pulso e o levantar acima de minha cabeça, logo fazendo o mesmo com o outro enquanto lambia, mordia e chupava meu pescoço, ainda se esfregando em minha ereção e foi então que eu senti meus pulsos serem amarrados à cabeceira da cama e não sabia se ficava assustado ou excitado com aquilo.

Abri meus olhos e encarei os seus que me fitavam intensamente, cheios de malícia; seu sorriso também era malicioso e provocativo. Ela tinha as mãos espalmadas em meu peito e fazia movimentos circulares com elas, me acariciando e ainda me olhando nos olhos.

- Karina... - Gemi seu nome baixinho quando ela rebolou novamente sobre meu pau, que a essa altura, já estava duro, bem duro, ela sorriu e se aproximou novamente.

- Calma, Pê. - Sussurrou no meu ouvido. - Fica quietinho, eu sei que você vai gostar. - Afirmou selando nossos lábios rapidamente.

Senti então suas mãos descerem por meu abdômen, logo chegando ao cós de minha calça, ela sorriu e beijou ali algumas vezes, me olhando nos olhos, claramente me provocando e eu já sentia falta de tocá-la, e então ela finalmente retirou minha calça, me deixando apenas de boxer, suspirei pelo alívio de ter me livrado daquela peça incômoda e gemi quando ela voltou a sentar sobre minha ereção, se inclinou sobre mim novamente e cantou no meu ouvido:

You give me fever...
(Você me dá febre... )

Fever...
(Febre... )

Não preciso nem dizer que fiquei completamente arrepiado ou ouví-la cantando aquilo, ainda mais depois que ela mordiscou meu lóbulo, eu endureci ainda mais.

- Amor... - Sussurei e ela me encarou. - O que você vai fazer?

- Você não pensou que sua surpresa já tivesse acabado, né Pê? - Perguntou arqueando uma sombrancelha.

- Pra falar a verdade, eu...

- Shii, não importa. - Ela me cortou colocado o indicador sobre meus lábios. - Sua surpresa ainda nem começou, Pedro. - Ela anunciou e começou a beijar meu pescoço. - Eu quero te mostrar uma coisa, aliás, uma dança que eu estou ensaiando com a Jade...

- Dança? - Perguntei num misto de excitação e ansiedade, ela sorriu e me encarou.

- É Pê, uma dança. - Confirmou. - Na verdade, eu só ensaiei com ela porque ela insistiu muito, disse que não queria ensaiar sozinha e queria minha opinião para montar a coreografia... Mas aí, eu comecei a gostar, e hoje, quando estávamos na loja comprando isso - Apontou para seu corpo mostrando as pequenas peças cor de vinho que o cobriam e eu me perdi olhando suas curvas por alguns segundos, ela sorriu e me fez voltar a encarar seu rosto para então continuar. - A Jade me convenceu a fazer a dança pra você. - Sorriu aproximando nossos lábios. - Aí, eu fiz uns ajustes nos passos, e fiz uma versão exclusiva pra você, agora eu quero te mostrar... Você quer ver, Pê?

- Quero, quero muito! - Afirmei contra seus lábios, ela sorriu e mordiscou meu lábio inferior antes de se afastar.

- Ótimo, eu sabia! - Afirmou sorridente. - Meu guitarrista gostoso e tarado não ia dispensar uma chance dessas...

- Não mesmo. - Concordei e ela sorriu novamente. - Mas antes, me solta, amor? - Pedi mirando minhas mãos amarradas. - Não aguento mais ficar aqui sem te tocar... Aliás, eu nem sei porquê fez isso... - Falei voltando a encará-la.

- Não vou te soltar agora, Pê. - Disse simplesmente. - Primeiro eu danço, depois, se você se comportar, aí sim eu te solto. - Completou e eu a encarei incrédulo.

- Karina, isso é sacanagem! - Reclamei e ela sorriu ficando de pé sobre a cama, não pude evitar mirar seu delicioso corpo à minha frente. - Me solta, esquentadinha!

- Não. - Disse pegando o controle do som e o aumentando. - Eu te amarrei exatamente porque eu te conheço muito bem e sei que você não me deixaria dançar sem tentar me agarrar. - Explicou se posicionando de costas pra mim, ela tinha uma perna a frente do corpo, o cabelo jogado sobre o ombro direito e uma mão no quadril, ela já remexia na batida e de onde eu estava, eu tinha a visão perfeita de sua deliciosa bunda e vê-la ali, rebolando na minha frente só me fazia ter mais vontade de tocá-la.

- Karina, por favor... - Pedi sem tirar os olhos de seu corpo, ouvi então sua risada e ela me encarou por sobre ombro.

- Já disse que não, Pedro. - Reafirmou. - Agora fica quietinho, o show já vai começar. - Disse e voltou a olhar pra frente, engoli em seco, cheio de expectativa e ouvi então os primeiros versos da música.

Oooooh oouh oouh

You give me fever
(Você me dá febre... )

Fever in the morning
(Febre de manhã)

Fever when it's late at night
(Febre quando é tarde da noite)

You give me fever
(Você me dá febre... )

Feveeeer

Fever when you kiss me
(Febre quando você me beija)

Fever when you hold me tight
(Febre quando você me segura forte)

Karina se virou para mim, ainda remexendo os quadris e me encarando diretamente nos olhos; suas mãos passeavam por seu corpo, passando pelos seios, barriga, quadris... Ela inclinou um pouco o corpo, abrindo bem as penas e passou o dedo indicador em seus lábios, descendo com ele por seu pescoço, chegando ao colo, passando entre os seios, descendo por sua barriga sequinha e pousando sobre sua intimidade. Ela acompanhava o dedo com o olhar, assim como eu, mas quando chegou a seu destino, seus olhos voltaram para os meus, que a encaravam cheios de desejo.

You give me fever
(Você me dá febre... )

Feveeeer

Fever in the evening
(Febre á noite)

Fever all through the night
(Febre por toda a noite)

You give me fever
(Você me dá febre)

Feveeeer yeah
( Febre sim)

Fever when you're with me
(Febre quando você está comigo)

Fever when you love me right
(Febre quando você me ama direito)

Ela avançou um pouco mais, chegando ainda mais perto de mim e pousou seu pé em meu peito, ainda rebolando; meus olhos foram em direção à sua intimidade, e eu podia ver que aquela dança a está deixando tão excitada quanto eu, sorri enquanto via ela deslizar as mãos por sua coxa torneada descendo pela panturrilha, chegando ao calcanhar, fazendo seus cabelos cairem para frente nunca cortina dourada que cobria parte de nossos rostos. Ela cantou um trecho da música contra meus lábios antes de se afastar para fazer o mesmo com a outra perna e voltou a passar a mão por seus seios e intimidade durante o ultimo verso, para então se sentar sobre meu abdômen espalmando as mãos em meu peito, eu pude sentir então o quanto ela estava molhada.

He's so sweet
(Ele é tão doce)

He's so good to me
(Ele é tão bom pra mim)

He's so intelligent
(Ele é tão inteligente)

He's so confident
(Ele é tão confiante)

Karina cantou em meu ouvido passeando com suas mãos por meus braços, descendo por meu pescoço e peitoral onde ela arranhou me fazendo arrepiar. Ela então mordiscou o lóbulo de minha orelha, e beijou meu pescoço algumas vez antes de deslizar sobre meu corpo e encaixar nossos quadris, sentando exatamente sobre minha ereção pulsante, gemi sonoramente desejando agora mais do que tudo poder tocá-la.

My baby's so very sexy
(Meu amor é assim: Muito sensual)

Uh uuuh

My baby put the fever on me
(Meu amor pôs a febre em mim)

Uh uuuhuh! Uh!

My baby knows just what to do
(Meu amor apenas sabe o que fazer)

Uh uuuh

You got me boilin past a hundred and two
(Você me pegou fervendo, passando dos cento e dois)

Karina começou a rebolar sobre minha ereção, passando as mãos por seu corpo, e então apertou seus seios entre suas mãos aproximando-os de meus rosto, e puta que pariu, como eu queria poder tocá-la, como eu queria poder arrancar aquela peça de seu corpo, poder ver, beijar, lamber, chupar aqueles seios durinhos... Ela mordiscou meu lábio e me deu um beijo rápido antes de voltar a descer a mão por sua barriga e chegou novamente a sua intimidade, ela olhou pra mim, depois pra sua mão acariciando sua intimidade.

- Karina, você não...

- Shii... Quieto, guitarrista. - Falou afastando sua calcinha e começando a se tocar. Puta que pariu, ela não ia fazer isso, ela não ia... Se tocar, se masturbar na minha frente, ia? - Ah, Pê... Eu tô tão molhada... - Disse fechado os olhos. - Tão quente... - Disse mordendo os lábios e gemeu um pouco mais alto.

Uh uuuh

You give me fever oooh
(Você me dá calor)

Oh oh oh uh uh!

- Karina, me solta... - Pedi me remexendo sob ela, que apenas sorriu arranhando meu peito e eu vi então ela introduzir um dedo dentro de si. - Puta que pariu, Karina! - Gemi observando seu dedo entrar e sair lentamente de sua fenda apertada, senti meu pau latejar ainda mais e comecei a tentar me soltar. - Isso é tortura esquentadinha... - Choraminguei sem tirar os olhos de sua intimidade, ela sorriu e me encarou com um sorriso malicioso nos lábios.

Vi então ela ficar de joelho sobre mim, ainda se masturbando e então se livrou de minha cueca e apertou minha glande, gemi alto e ela logo me soltou.

Never know how much I love you
(Nunca se sabe o quanto eu amo você)

Never know how much I care
(Nunca se sabe o quanto eu me preocupo)

When you put your arms around me
(Quando você coloca seus braços ao redor de mim)

I catch a fever that's so hard to bare
(Eu pego uma febre difícil de suportar)

You give me fever
(Você me dá calor)

Feveeeer

Ela continuava a se masturbar enquanto arranhava meu abdômen, coxas, virilha, mas não chegava com a mão onde eu queria, onde eu precisava.

- Karina... Eu não tô aguentando mais! - Falei e ela sorriu levando sua mão ao meu membro que já doia de tão duro e apertou levemente. - Karina! - Gritei seu nome quando ela voltou a afastar sua mão.

- Você quer que eu te toque, Pê? - Perguntou fazendo aquela vozinha inocente. - Quer que eu te toque que nem estou me tocando? - Perguntou introduzindo mais um dedo em sua intimidade e então gemeu mordendo o lábio.

- Você sabe que sim. - Respondi entredentes. - Você sabe que eu quero que me toque e quero te tocar também...

- Me tocar, e o que mais? - Perguntou começando a descer sua mão pela extensão da minha ereção pulsante e eu comecei a gemer baixo enquanto a via me masturbar ainda se tocando.

- Te tocar, te beijar, lamber, chupar...

- Hum, Pedro... - Ela gemeu meu nome baixinho enquanto intensificava os movimentos de seus dedos e mão. - O que mais você vai fazer?

- Vou fazer você ficar muito molhada, louca pra ter meu pau dentro de você, e vou te fazer implorar por isso... E só quando isso acontecer é que eu vou te dar o que você quer, eu vou te foder com força, fazer você gemer muito o meu nome, até ficar sem voz!

- Ai que delícia, amor... - Disse e então mordeu os lábios encarando meu pau. - Eu também quero... Quero gemer seu nome e te fazer gemer o meu, eu quero gozar, Pê...

- Isso amor, eu vou te fazer gozar, gozar muito!

- Ahn... Eu tô tão molhada, tão excitada... E você tá tão duro, Pê... Tão grande! Eu quero você dentro de mim... - Gemeu em meu ouvido.

When you kiss me and fever when you hold me tight
(Febre quando me beija e me segura forte)

You give me fever
(Você me dá febre)

Feveeeer

In the morning and fever all through the night
(Febre de manhã e também tarde da noite)

- Então me solta, amor... - Falei mexendo meu quadril, levando-o de encontro à sua mão que me fazia uma deliciosa punheta, mas eu preferia sentir sua boca ou sua boceta molhada... - Me solta que eu vou meter gostoso em você, me solta!

- Eu vou te soltar sim, mas antes eu quero te chupar um pouco. - Falou retirando a mão de sua intimidade e começou a me mastubar com as duas mãos, ela então sorriu safada e se posicionou em frente ao meu membro lambendo minha glande, gemi alto.

- Porra... Você só pode estar querendo me matar, não é possível! - Disse entredentes, e então ela me engoliu, colocou meu membro com tudo dentro de sua pequena boca.

Puta que pariu!

My baby's so damn sexy
(Meu amor é tão sexy)

Uh uuuh

My baby put the fever on me
(Meu amor pôs febre em mim)

Uh uuuh uh! Uh!

My baby knows just what to do
(Meu amor apenas sabe o que fazer)

Uh uuuh

You got me boilin past a hundred and two
(Você me pegou fervendo, passando dos cento e dois)

Uh uuuh

Give me a feeeveeer
(Me dá febre)

Ohhhhhhhhh

Karina começou a me chupar com vontade, colocando o que podia dentro de sua boca e o que não cabia, ela masturbava. Eu não sabia o que fazer, aliás, eu não podia fazer nada senão gemer enquanto recebia o provável melhor boquete da minha vida. Eu queria fechar os olhos para apreciar melhor aquela sensação maravilhosa que era ter Karina me babando e me chupando todo, mas eu não conseguia, aquela imagem era maravilhosa demais e aqueles olhos maravilhosamente azuis, que não desviavam do meu rosto avaliando minhas expressões me prendiam ainda àquela cena.

Os movimentos ficaram mais acelerados, e aquele que eu julguei ser impossível aconteceu, ela começou a me chupar com ainda mais intensidade, meu pau chegava até sua garganta e ela o tirava da boca para dar mais atenção a glande, aquilo estava cada vez melhor, e eu já estava chegando ao meu limite, eu estava prestes a gozar quando ela tirou meu pau de sua boca e me beijou ardentemente.

Everybody's got a fever
(Todo mundo tem uma febre)

That is something you all know
(Isso é algo que todos conhecem)

Fever isn't such a new thing
(A febre não é uma coisa tão nova)

Fever started long ago
(A febre começou há muito tempo)

Karina montou sobre mim, me devorando num beijo intenso enquanto eu sentia o nó em meus pulsos afrouxar; quando o primeiro já estava livre, minha vão voou na bunda de Karina e eu lhe dei um tapa ardido antes de apertar com força, ela gemeu em minha boca e mordiscou meu lábio para só então me soltar completamente, eu levei minha mão livre ao seu seio esquerdo o apertando firmemente, ela gemeu novamente e eu a virei contra o colchão, ficando por cima e ataquei seu pescoço o chupando fortemente, apertando seus seios com força, fazendo-a gemer alto.

Desci minha mão até sua intimidade, encontrando-a completamente quente e molhada, pronta pra mim; a penetrei com dois dedos e comecei a bombar forte com os dedos dentro dela, sem largar seu pescoço, eu queria deixá-la marcada e ela parecia querer fazer o mesmo comigo, já que suas unhas não paravam de trabalhar em minhas costas; não demorou para eu sentir sua intimidade contrair e logo relaxar junto de um alto gemido seu, ela gozou e eu beijei seus lábios rapidamente enquanto me livrava cuidadosamente daquelas peças mínimas que a cobriam, eu não queria danificá-las, eu queria guardá-las comigo para relembrar essa noite.

Quando Karina estava completamente nua sob mim, voltei a beijá-la e apreciei a deliciosa sensação de ter nossos corpos quentes unidos.

Romeo loved juliet
(Romeu amou Julieta)

And juliet felt the same
(E Julieta sentia o mesmo)

When he put his arms around her
(Quando ele pôs os braços dele ao redor dela)

He said "julie baby you're my flame"
(Ele disse: Julie querida, você é minha chama)

You give me fever
(Você me dá febre)

When we kisseth
(Quando nos beijamos)

A fever with the flaming youth
(Uma febre com uma ardência nova)

Feveeer I'm on fire
(Febre... Eu estou pegando fogo)

Fever yeah a burn peruses
(Febre, venha examinar esse fogo)

Quando nossos labios separaram-se, eu a encarei acariciando seu rosto e beijei seus lábios mais uma vez antes de levar minha boca a seus seios, ela gemeu alto agarrando meus cabelos.

- Pedro! - Gritou ofegante. - Ain, amor... Eu quero você, agora! - Disse lavando sua mão ao meu membro, tentando encaixá-lo em sua entrada, eu não deixei.

- Ainda não, K... - Falei contra seus lábios. - Agora é a minha vez de te torturar um pouquinho, esquentadinha.



Pov Karina

Eu estava tão excitada, tão quente... Isso porque Pedro ainda nem tinha chegado, eu estava apenas me arrumando e só de pensar em como ele ia reagir, pensar em como ele me olharia, me tocaria... Eu já me sentia molhada. Senti sua presença no meu quarto e o vi pelo espelho, já me olhando desejoso e eu soube então que aquela noite seria melhor do que eu esperava.

E estava sendo maravilhosa realmente.

Fiz a dança, quer dizer, parte dela já que não aguentei ficar muito tempo sem tocá-lo e então comecei a provocá-lo, mas mesmo sem me tocar, ele conseguia me deixar excitada e completamente louca para tê-lo dentro de mim, então eu o soltei e agora é ele quem quer me provocar um pouco.

- Agora é a minha vez de te torturar um pouquinho, esquentadinha. - Falou abocanhando meu seio e começou a sugá-lo fortemente.

Captain smith and pocahontas
(Capitão smith e pocahontas)

Had a very mad affair
(Tinham um caso muito louco)

When her daddy tried to kill him
(Quando o pai dela tentou matá-lo)

She said "daddy, oh don't you dare"
(Papai, oh não se atreva)

He gives me fever
(Ele me dá febre)

With his kisses
(Com seus beijos)

Fever when he holds me tight
(Febre quando ele me segura forte)

Fever!
(Febre!)

I'm his mrs.
(Eu sou sra. dele)

And daddy wont you treat him right
(E papai, você não trataria ele direito)

Suas mãos percorriam meu corpo, me provocando junto a sua boca, me fazendo delirar, me deixando em chamas, me fazendo querê-lo o mais rápido possível dentro de mim.

- Pê, por favor... - Pedi quase num sussurro quando ele começou a pincelar seu membro em minha entrada. - Eu não aguento mais, eu preciso de você!

- Você precisa? - Perguntou em meu ouvido, mordiscando meu lóbulo. - Precisa que eu faça o que, Karina.

- Que você meta em mim, me foda, Pê... Me faça goz... - Minha fala foi interrompida por uma estocada forte e funda que me fez gritar.

- Assim? Era isso o que você queria? - Perguntou no meu ouvido, movimentado-se lentamente.

- Era isso, sim... - Falei tentando conter os gemidos. - Mas você bem que podia fazer melhor, né Pê... Ir mais rápido, mais fundo... - Falei e ele me encarou sorrindo e colou nossas testas antes de acelerar os movimentos, me fazendo delirar.

Pedro me beijou com vontade enquanto começava a entrar com força em mim, forte e fundo. Enlacei minhas pernas em seu quadril, e ele então me puxou para sentar em seu colo. Comecei a rebolar sobre seu pau lentamente, ele apertava meu seio com força e eu o empurrei pelo ombros fazendo-o deitar. Comecei a intensificar os movimentos, ele apertou minha bunda com força enquanto me ajudava a quicar sobre seu pau. Eu já estava chegando ao meu limite, eu sentia meu corpo inteiro formigar, sentia minha intimidade contrair e sabia que Pedro também não estava longe, eu o sentia endurecer e engrossar cada vez mais dentro de mim, foi então que ele voltou a sentar-se colando ainda mais nossos corpos quentes e suados, e então me beijou.

Now that you've listened to my story
(Agora que você já ouviu minha historia)

Here's the point that I have made
(Aqui está o ponto que eu tenho feito)

Chicks were born to give you fever
(As mulheres nasceram para te dar febre)

Be it fahrenheit or centigrade
(Seja em fahrenheit ou centígrado)

They give you fever
(Dá calor em nós)

When you kiss me
(Quando você me beija)

And fever if you live in learn
(Você não esquece a febre pelo resto da vida)

Feveeer until you sizzle
(Febre até você reclamar)

Pedro me beijava de um jeito lento e envolvente, sua língua brincava com a minha numa dança sensual, deixando o beijo mais escorregadio, mais molhado e gostoso. O beijo junto dos movimentos, agora um poucos mais lentos de nossos corpos, estava me fazendo arrepiar, e esquentar cada vez mais.

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

Quando o ar nos faltou, Pedro encostou sua testa à minha e passou a gemer baixinho contra meus lábios, passeando com aquelas mãos grandes sobre meu corpo enquanto nos movimentavamos em perfeita sincronia, sintonizados para dar e oferecer prazer, para dar e receber amor, como se fossem feitos para completar um ao outro.

E éramos.

Fever! Til ya sizzle
(Febre até nós chiarmos)

Pedro mordiscou meu lábio e sussurrou:

- Eu te amo... Te amo tanto! - Disse acariciando meu rosto, gemi baixinho me movimentando sobre ele e senti então o orgasmos chegar, gememos juntos e ele me beijou.

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

Pedro segurou meu quadril com força enquanto me beijava e intensificou assim seus movimentos, metendo mais rápido em mim, o ar nos faltou e ele enterrou a cabeça em meu pescoço e gemeu alto, ele gozou e eu gemi junto sentindo seu líquido quente me preencher, aquilo era maravilhoso!

What a lovely way to burn
(Que meneira agradável para queimar)

What a lovely way to...
(Que meneira agradável para... )

Buuurn!
(Queimar!)     

Caímos os dois exaustos sobre a cama e ficamos ali, um nos braços do outro até nossas respirações se normalizarem e eu fui a primeira a quebrar o silêncio. Apoiei meu queixo em seu peito e disse:

- Eu também amo você, Pê... - Falei e selei nosso lábios rapidamente. - Amo muito! - Reafirmei acariciando seus cabelos.

- Eu sei. - Disse sorrindo convencido. - E eu adorei a surpresa, pode fazer sempre que quiser, eu vou amar! - Falou e eu sorri.

- Hum, agradeça a Jade, viu? Foi ela quem me arrastou pro shopping e me deu a ideia. - Falei deitando sobre seu peito, acariciando-o.

- Você foi ao shopping, hoje? - Perguntou fazendo um carinho gostoso em meu cabelo, assenti. - Aquele que é pertinho daqui? - Assenti novamente. - Que coincidência...

- Por que, coincidência? - Perguntei o encarando.

- É que eu também fui lá hoje. - Disse cauteloso.

- Fazer o que, hein Pê? - Ainda analisando seu rosto, ele suspirou.

- Amor, cê tá com fome? Eu tô morrendo de fome, vamos tomar um banho, eu faço um negocinho pra gente comer, que tal? - Perguntou beijando meu ombro, eu o afastei.

- Pê... Por que mudou de assunto? - Perguntei levemente irritada e me sentei, ele suspirou e sentou junto, à minha frente. - O que você foi fazer no shopping, Pedro Ramos?!

- Calma, minha esquentadinha. - Pediu me abraçando. - Eu não mudei de assunto, quer dizer, mudei sim. - Falou e eu tentei me soltar de seus braços, ele não deixou e ne prendeu mais a ele. - Mas eu só fiz isso, porque não queria estragar nosso momento com um papo não tão agradável.

- Então tem a ver com o Luís, né? - Falei desanimada, ele me encarou e assentiu.

- Tem sim. - Disse acariciando meu rosto. - Eu vou te contar tudo, mas antes, vamos fazer como eu disse e tomar um banhinho, fazer um lanche, relaxar um pouco... - Falou distribuindo beijinhos entre meu ombro e pescoço, sorri assentindo, ele me beijou os lábios rapidamente antes de levantar e me puxar junto me levando ao banheiro.

[...]

Depois de tomar um banho relaxante e cheio de carícias com meu moleque, ele fez o prometido, cozinhou pra mim, e depois que tínhamos comido e estávamos relaxados, trocando beijinhos no sofá, ele me contou o que foi fazer no shopping.

Falou que o Cobra havia descoberto nas redes sociais o nome e onde a irmã do Luís trabalha, eles então foram lá para tentar saber algo sobre o lutador, saber se eles mantêm contato, tentar descobrir algo sobre ele, mas nada. A garota se recusou a falar, ele me contou então que teve uma ideia, ele quer que eu vá falar com ela, que conte sobre tudo o que Luís fez e vem fazendo, mas eu não sabia se podia fazer isso.

- K, eu sei que é difícil pra você, sei que não gosta sequer de lembrar, quanto mais de falar sobre isso com alguém, principalmente alguém desconhecido, mas é a nossa única chance, ela é a única pista que temos. - Falou me encarando profundamente, tentando me convencer, suspirei.

- Eu sei Pê, sei que estão fazendo isso por mim e que é pro meu bem, mas... - Suspirei novamente. - Não sei se consigo. - Confessei baixando o olhar. - É muito ruim lembrar, me dá medo só de imaginar...

- Meu amor, por isso que você tem que contar. - Disse me fazendo encará-lo. - Se ela souber tudo de ruim que o irmão fez, tudo o que ele te fez sofrer, como você se sente ameaçada, talvez ela coopere. - Explicou acariciando meu rosto. - Faz esse esforço, eu vou estar com você, nós vamos resolver isso juntos, lembra?

- Tudo bem. - Concordei baixinho, ele sorriu selando nossos lábios algumas vezes. - Mas como vai ser, quando vai ser?

- Bom, eu ainda não sei. - Falou coçando a nuca. - Nós ainda temos que arrumar um jeito de convencê-la a te ouvir. - Disse deitando no sofá e me puxando para deitar junto dele. - Mas eu vou resolver isso, prometo. - Afirmou me encarando eu assenti e o beijei.

O restante da noite foi tranquilo, só beijinhos e carinhos com o meu moleque.

[...]

Os dias passaram-se rapidamente, e nós estávamos no fim da semana de provas, as ferias estavam chegando, graças a Deus!

Pedro e Cobra não desistiram de fazer a irmã do Luís cooperar, iam quase todos os dias falar com a garota, e insistiram tanto, mas tanto, que ela acabou concordando em me ouvir. Aproveitamos que hoje minha mãe não estaria em casa, pois tinha saído com a tia Dandara para marcar de contar tudo. Gael e Cobra tinham ido buscá-la e Pedro tinha ficado aqui comigo, tentando me acalmar, porque sim, eu estava muito nervosa.

- Calma, esquentadinha. - Pedro pediu acariciando minha mão. - Eu tô aqui com você, o Gael e o Cobra também vão estar, ela não pode nem vai te fazer nenhum mal.

- Tá bem, Pedro. - Concordei em meio a um suspiro.

- Ela vai ajudar a gente. - Afirmou. - Depois de te ouvir, ela vai perceber que é o melhor a fazer, e eu tenho certeza que ela vai cooperar.

- Eu sei, você tem razão...

- Ela não é má pessoa, só não quer se meter nas confusões do irmão, e...

- Ok, Pedro, eu já entendi! - Eu o cortei, ele me encarou assustado. - Você já repetiu isso centenas de vezes e o jeito que você fala dessa garota já tá me irritando! - Falei e ele sorriu pegando meu rosto entre suas mãos.

- Ciúmes, Karina? - Perguntou, eu revirei os olhos. - Não precisa, minha esquentadinha. - Disse selando nossos lábios. - Minha namorada é você, eu amo só você. - Disse e então me beijou, sorri contra seus lábios e enlacei seu pescoço correspondendo a seu beijo, até que ouvimos a campanhia tocar, nos separamos.

- São eles. - Falei um tanto nervosa.

- São sim. - Pedro confirmou mesmo que eu não tenha feito uma pergunta, mas sim uma afirmação. Ele pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos, caminhamos juntos até a porta. -  Fica calma, amor, vai ficar tudo bem. - Assegurou mais uma vez, assenti e respirei fundo antes de abrir a porta.

Quando vi a garota, percebi que ela era diferente do que eu imaginava, ela não se parecia nem um pouco com Luís e isso foi de certa forma um alívio, já que seria ainda mais difícil contar algo se a cada vez que eu olhasse para a garota lembrasse dele, mas era linda, sem dúvidas e parecia tão confortável com aquilo quanto eu, ou seja, nem um pouco.

- Bom, essa aqui é a Karina. - Pedro disse me abraçando pelos ombros, quando eles já tinham entrado.

- Oi. - Falei forçando um sorriso, ela forçou um também.

- K, essa é a irmã do Luís... - Pedro ia apresenta-la, mas ela o interrompeu.

- Sou Natália, mas pode me chamar de Nat.


Notas Finais


Fever: https://m.youtube.com/watch?v=ZjehSGFs4DY&itct=CBQQpDAYAiITCNe1gJ38788CFWWenAodgvcK81INZmV2ZXIgYmV5b25jZQ%3D%3D&client=mv-google&hl=pt&gl=BR



Sim, a Nat é a irmã do Luís.... Kkkk O que acharam? Na verdade, eu sempre imaginei ela como irmã dele, então... Pra mim foi normal.
E aí, sera que ela e a K vão se dar bem? Será que ela vai cooperar? Veremos!
Beijinhos e não deixem de comentar, até logo!


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