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Íncubus - Jin
Ás 12:30 horário de almoço na faculdade, lá estava eu na biblioteca lendo meu livro de psicologia, em vez de estar socializando com outras pessoas igual as minha 'colegas' de classe. Bem se você carrega esse tipo de pensamento que as pessoas devem se socializar aproveitar a vida enquanto são jovens eu respeito sua opinião mas não quer dizer que irei fazer o mesmo, eu estudo para garantir o meu futuro e não por capricho ou obrigação. Observo esse alvoroço de pessoas cuidando de sua vida social antes de pensar no dinheiro que precisa-rá para comprar a refeição que comerá quando se admitir responsável por si mesmo, acredito que metade dessas pessoa vão permanecer d'baixo da asa de seus progenitores até poder agarrar suas heranças e gastar com coisas desnecessárias ou que iram se cansar alguns minutos depois de ter, não me leve a mau não que eu também não tenha usufruído dos cuidados de minha família até certo ponto de minha vida, sim eu desfrutei deles, mas eu não me permiti prolonga-los, simplesmente sai da casa de meus pais o quanto antes, não que eu não goste de meus pais, mas pensei que saindo de lá eu ganharia mais responsabilidade e consequentemente maturidade. Acredito que isso funcionou, com 17 anos já moro em um apartamento, meu, não por eu mesma te-lo pagado mas por meus pais terem insistido em compra-lo para mim pois assim se sentiriam mais seguros e menos arrependidos por terem me deixado tomar essa decisão, mas com o tempo pretendo repor todo o dinheiro deles gasto comigo para que tenham uma boa aposentadoria, também permaneço em um emprego temporário, onde sou caixa-substituta pelo simples e desgastante fato de minha superior estar de férias. Com esse dinheiro consigo pagar meus gastos.
Ah, desculpe minha falta de educação eu me chamo (Seu Nome), e nesse momento estou me direcionando para o balcão onde encontra-se a bibliotecária a qual irei começar um dialogo curto mas.. qual seria a palavra certa? cansativo? agoniante? torturante? posso gostar de ler, mas a pior parte disso é ter que encara-la todos os dias da semana, o desgosto é tanto que prefiro não aprofundar a conversa e não demonstrar feições sociáveis, e não pense que ela da importância a isso, a mulher a minha frente demonstra o mesmo por mim, nosso 'relacionamento' se assim pode-se dizer é estritamente formal sem brechas para a amizade ou algo do tipo, nós simplesmente nos evitamos ao máximo para evitar a fadiga e isso por mais infantil que seja da muito certo.
- Obrigada. - Termino o dialogo saindo sem dar importância a qualquer resposta vazia direcionada a mim. Olho em meu pulso onde se localiza o meu relógio, como sempre, acerto o time, faltam apenas poucos minutos para o período de aulas recomeçar mas o suficiente para que eu ande calmamente para o prédio ao lado.
~/ Quebra de Tempo /~
Após sair da faculdade me direciono ao tipico Café, ao qual sempre frequento. Entro naquele lugar calmo e com um aroma muito apreciado pela minha pessoa, sento-me na mesa de sempre que por coincidência sempre está vago, a minha espera. A moça atendente anota meu pedido e se retira, logo em seguida trazendo o mesmo.
Retiro da minha bolsa meu livro o qual pretendo ler até a noite chegar, é uma forma minha de relaxar e esquecer um pouco tudo em volta.
~/ Quebra de Tempo /~
Um pouco perdida, fecho meu livro e olha na tela do meu celular onde marcavam-se 20h 47m, após ter terminado meu pedido coloco a quantia do pagamento dentro de um caderninho que eles sempre deixavam a mesa dos clientes com seus gastos. Levanto-me, pegando minha bolsa e com meu livro em uma mão e o celular na outra retiro-me daquele lugar ao qual me refugio do mundo. Ando em direção ao local ao qual moro, mas concentrada não onde estava pisando e sim nas linhas e letras impressos no papel. Passo por um beco o qual sempre adentro a procura de encurtar minha caminhada. No qual escuto leves sussurros, quase que como gemidos, quase inaudíveis, apenas ignoro, afinal isso é um beco, não se deve dar atenção a coisas assim.. não que isso já tenha acontecido comigo e eu apenas ignorei como agora, é que é uma perca de tempo, você pode acabar com a privacidade de selvagens, mas o pior é sua situação após 'atrapalhar' algo.
Não que eu estivesse interessada em nada a mais a não ser meu livro.. mas, aquilo estava aumentando e começando a me aborrecer, acabo aumentando a velocidade dos meus passos, mas algo me chama a atenção.
-????= Por que a pressa? Venha até mim e vamos nos divertir! - Ouço uma voz masculina quase que come se estivesse falando bem próximo ao meu ouvido, viro me rapidamente, prevendo que iria perder meu tempo, mas não vejo nada nem ninguém fora do normal naquele lugar que se comparado com as grandes ruas de Seul poderia ser considerado abandonado. Sem demora volto ao meu caminho.
Chegando ao meu apartamento adentro o prédio, como de costume o porteiro me cumprimenta e como forma de respeito eu faço o mesmo, entro no elevador e aperto o botão no qual meu apartamento se localiza, feito isso apenas continuo a ler. Um tempo após o elevador começar a subir sinto uma presença a qual não havia notado ao entrar naquele cubículo.
-????= Sei que você sabe que estou aqui, apenas olhe para mim - Ouço novamente uma voz masculina.. definitivamente era a mesma de antes. Decido ignorar. As portas do elevador de abrem, saio de lá indo em direção a minha porta a qual se numerava 13, era a ultima porta do andar. Abro a porta do mesmo com a chave que retirei de dentro da minha mochila, nesse momento sinto um vento como um sopro esvair em minha nuca, o qual só senti naquela área, retiro minha atenção das palavras e viro-me rapidamente para fora onde avisto um homem dando um meio sorriso para mim, quase invadindo meu apartamento mas o suficientemente perto para que eu me prevenisse e em apenas um ato agarrasse a maçaneta de minha porta, fechando-a, ato evitado pela pessoa do outro lado daquele retângulo amadeirado, o invasor abre a porta aos poucos, acabo por soltar meu livro no chão, minha mochila recebe o mesmo tratamento. Aquele ser desprezível consegue ultrapassar a área da porta e vem em minha direção com a mesma expressão de antes, permaneço séria, indiferente mas aceito o fato de ter um estranho no meu apartamento avançando em minha direção com um ar de predador acabo por dar passos para trás esses cessados pela forma rude como o homem agarra meu pescoço com uma só mão. Finalmente me pronuncio.
-____= Oque quer aqui? - Ele agora da um largo sorriso para mim, me levando para mais perto de seu corpo, Tento retirar sua mão de meu pescoço a qual foi uma tentativa totalmente falha.
-????= Eu vim lhe mostrar o inferno - Ele se aproxima de meu ouvido - Do qual você não vai querer sair mais - Desgraçado, invade minha casa e me direciona bobagens como essas.
-____= Vá a merda! - Esbanjo nojo de meus olhos, dos quais ele não desvia seu olhar. Com uma certa dificuldade retiro meu celular do bolso do casaco que eu vestia, desbloqueio sua tela e disco o número de emergência ou seja.. policia.
-????= Você não vai precisar disso, não para o que vamos fazer - O olho irritada, coloco a chamada em viva-voz e quando estava preste a pronunciar qualquer porcaria como 'socorro' o homem pega meu celular de minha mão e o joga longe - Não seja uma menina má, vamos fazer isso ser divertido para ambos.
-____= Filho da puta... eu ainda estava pagando aquela porcaria - Falo baixo pela pressão ainda feita em meu pescoço - Pretende ficar prendendo meu pescoço até quando? - O olho com desprezo.
-????= Desculpe - Ele me solta e no mesmo instante ouço a porta bater e o apartamento ser trancado pela senha colocada em um painel de controle ao lado de minha televisão o qual só pode ser realizado de perto, bem não era esse o caso.
-____= Que porcaria está acontecendo aqui? um show de magica? se veio divulgar algum circo acredito que agressão não seja a melhor opção, muito menos invasão e se esse for o caso peço que se retire de meu apartamento antes que eu acione a segurança do prédio.
-????= Eu não esperaria menos de você - Ele se senta em meu sofá, ainda virado para mim.
-____= Diga-me seu nome para que eu mande lapidar em seu tumulo, retire seu corpo imundo do meu sofá - Avisto meu celular no chão ou talvez oque sobrou do aparelho, vou em sua direção, tentando manter uma certa distancia do tarado que me observava.
-????= Meu nome? Bem.. eu tenho vários nomes, isso é até um pouco cômico.. me chame como quiser, mas se faz tanta questão pode me chamar simplesmente de Jin, ah.. espero que saiba que seu celular não poderá lhe salvar de mim. Agora você está no meu mundo, minha realidade - Sorrio sarcástica.
-____= Pare de balbuciar baboseiras, oque você é um satanista? me poupe desse teatro, não tenho tempo a perder com idiotices. Com todo respeito.. ao qual você falta comigo... Jin? - Pego meu celular o qual não liga - Merda.. saiba que você está conseguindo me tirar do sério, isso está me irritando imensamente - Viro para o homem relaxado no conforto de meu sofá. Este tinha uma aparência jovem, e angelical, a qual não se deve enganar.. entendo, leve isso para toda a sua miserável existência ' nunca julgue o livro pela capa ' - Oque realmente quer aqui? Qual o motivo desse alvoroço?
- Jin = Deixando os insultos de lado,.. serio? satanista? - Ele ri anasalado - Oque quero? eu quero.. o seu prazer.
A partir desse momento eu, pensei, pensei muito em diversas explicações para oque está acontecendo comigo, mas, sinceramente? isso é maluquice, sei que essa palavra.. Prazer, deveria surtir algum efeito em mim, mas.. oque sei sobre isso? apenas detalhes que passam a cabeça ao realizar coisas, realmente Prazerosas para minha pessoa. Como quando leio um livro sentada a mesa da cafeteria que não se localiza muito distante de minha faculdade.
-____= Vá embora logo, estou cansada e você já enrolou o bastante. Vá e nunca mais direcione palavras a minha pessoa - Fiz um sinal com a mão indicando a direção da porta a qual ele já sabia o caminho.
Se quer saber.. sim ele se levantou, foi andando até surgir a minha frente em questão de segundos, fazendo eu me surpreender com a velocidade nada comum. Me afasto um pouco ainda desejando o sumiço daquele ser. Mas a atmosfera daquele lugar mudou totalmente, sua expressão também não era a mesma de antes, agora ele carregava uma feição séria, o mesmo agarrou meu cabeço ao pé de minha nuca, peguei em seu pulso e o retirei bruscamente daquele lugar, este respondeu com um ato mais brusco que o anterior. me empurrou para a parede mais próxima, colocando seus braços ao lado do meu rosto, eu poderia simplesmente sair dali e foi oque fiz, novamente impedida pela pegada do homem que me lançou novamente a parede mas agora forçando meus pulsos contra parede, tentei me retirar dali o quanto pude, senti meus pulsos ficarem dormentes e ao mesmo tempo arderem naquela área.
-____= Exijo que me solte! - Encaro-o, o mesmo não responde, acabo levando minha perna para cima e acertando sua barriga fazendo-o soltar-me - Saio de perto dele. Indo em direção ao outro comodo da casa, meu quarto onde sei que tem uma outro telefone o qual posso usar para chamar a segurança do prédio até que a policia chegue.
- Jin = Você só está fazendo isso ficar mais divertido para mim - Ouço ele da sala, o mesmo surge deitado a minha cama.
-____= Seu merda! Se o seu intuito é me fazer acreditar em idiotices de seres mitológicos. Não está dando certo - Percebo que meu ultimo recurso, o telefone que fica em minha comodo também não funciona - Você veio aqui antes? Seria muito coincidência esses aparelhos inúteis estarem falhando todos hoje. Sento-me frustada em minha cama.
- Jin = Eu já lhe avisei, este é meu mundo, me deixe lhe mostrar o paraíso localizado no centro da escuridão.
-____= Já cansei de suas palavras, faça logo o que tem que fazer e me deixe em paz.
- Jin = Se é oque deseja - Sinto-o me jogar em minha cama, prendendo meus pulsos ao lado de minha cabeça. Não entendo, hoje estava sendo guiado por meus desejos vulgo sentimentos, parecia não estar pensando direito, impulsiva. Pessoas impulsivas me irritam intensamente e cá estou eu, terei que repensar meus conceitos ou parar com isso - Agora, calada.
Se está pensando que irei cometer o erro de ter relações com um desconhecido que invadiu minha casa, você está correto. Algo nele não era normal, e isso prendia minha atenção. Ele se aproxima de meu rosto começando com um intenso beijo, aquilo estava ficando quente com apenas uma iniciativa dele. Ele me levanta um pouco colocando minhas pernas por cima das dele fazendo-as ficarem em volta de seu corpo, o mesmo puxa a raiz de meu cabelo dando selares em meu pescoço. Logo partindo para chupões e mordidas agressivas, levei minhas mãos a sua camiseta social branca, comecei a abri-la e ele me ajudou com isso. Logo o mesmo já estava sem sua camiseta e com sua pele exposta, comecei a admira-lo sem ao menos perceber, eu pensava saber quais eram os padrões de beleza detalhados, mas esse tal de Jin ultrapassava todos. O mesmo me observava, avançando logo em direção a minha blusa parte do uniforme o mesmo a tirou rapidamente tendo visão de meus seios cobertos pelo sutiã branco, ele começa a massagea-los, acabo por soltar suspiros por esse motivo mordo meu lábio inferior para tentar evita-los. Com a outra mão Jin retira meu sutiã me deixando constrangida.
- Jin = Eles são lindos - Fala me observando.
Desnecessário.
Ele logo ataca meus seios, massageando um e com o outro fazia movimentos com a língua e prendia entre os dentes. Eu mantinha meus gemidos presos. Levo minha mão aquelas madeixas loiras e começo a puxa-las de leve, ele começa a descer suas caricias com a boca para minha barriga, suas mãos livres vão para o feixe da minha saia tirando-a me deixando semi-nua. Novamente ele me deita na cama ficando ainda entre minhas pernas só de joelhos, este pisca para mim e leva seus dedos a borda da minha calcinha a puxando eu apenas o observei e auxiliei na hora de passar por minhas pernas, feito isso ele segura e minhas coxas as abrindo, tendo completa visão da minha intimidade, antes de aproximar-se completamente este fez caricias na parte interior de minhas coxas passando assim para meu sexo, o mesmo deu um leve sofro fazendo-me arrepiar, e depois passou a fazer movimentos tanto circulares quanto de vai e vem com a língua. A partir disso eu já não continha meu suspiros de prazer, isso só aumentava seu ego e o fazia ter mais precisão e isso já estava me levando direto para meu orgasmo, levo minha duas mãos para sua cabeça o incentivando e ao mesmo tempo me contorcendo um pouco pelos arrepios. Quando finalmente chego ao meu orgasmo gemo manhosa e ofegante, este penetra quase que imediatamente dois dedos na minha intimidade lubrificada, sem me dar tenta para me recuperar este já começa com os movimentos tanto e tesoura quanto de vai e vem.
-____= J-Jin, mais devagar.. - Aquela podia não ser minha primeira vez mais eu não estava acostumada.
Este diminui seus movimentos e joga seu corpo por cima do meu me beijando, isso acaba ajudando-me a esquecer do incomodo. Com isso todo uma certa atitude, empurro ele e retiro a calça jeans que o mesmo ainda vestia, não por muito tempo, esse apenas me observava. Me ajudando a retirar ao final de suas pernas. Acabo retirando sua cueca junto, fazendo seu membro saltar para fora..
Ele agarra meu corpo me beijando e ao mesmo tempo me deitando novamente, esse abre minha pernas e eu as prendo ao mesmo. Seu membro rosava na minha intimidade já pulsante, seu pré-gozo lubrificava o local. Ele me penetra de um vez, já dava estocadas profundas mas lentas. Eu apertava as cobertas da cama já desarrumada e amaçada, ele aumenta os movimentos. Só se ouvia o som de nossos corpos se chocando, da cama rangendo e dos nossos gemidos ofegantes.
- Jin = Seu corpo é perfeito.. ____ seja uma boa garota e fique de quatro para mim - Ele completa, nesse momento esqueci meu orgulho, não por vontade própria, foi automático e me virei fazendo oque o mesmo pediu.
Este me pegou pela cintura me penetrando de forma rude, fazendo-me quase gritar, mas antes que isso acontece-se consigo abafar o som, sinto-me chegar perto de meu limite.
- ____ = J-Jin.. eu.. v-vou.. - Antes de terminar a frase sinto meu corpo relaxar instantaneamente.
Ele passa a mão em meus cabelos bagunçados, e se aproxima do meu ouvido, ainda dando algumas estocadas.
- Jin = Eu.. também - Este fala com uma voz rouca, embargada de luxuria. Nesse momento sinto um liquido descer pela minha coxa.
Nos deitamos na cama virados para o teto, exaustos. Essa definitivamente foi a coisa mais estupida que fiz, mas no mínimo não realizei isso pensando em um romance. Levanto-me com as pernas um pouco bambas, e me direciono ao banheiro do quarto, neste, faço minha higiene comum, saio do comodo indo em direção ao meu guarda-roupa nele retiro uma camiseta mais longa que o normal e a visto, pego também a parte de baixo de minha roupa intima numa gaveta e a visto. Vou até minha cama e retiro os cobertores e jogo-os de qualquer jeito no chão, volto ao meu guarda-roupa onde ficam alguns lenções vulgo cobertas e retiro de lá duas, as jogando na cama junto ao meu corpo, vejo aquele homem ir em direção ao banheiro, fecho meus olhos, e sinto o sono vir. Depois de alguns minutos sinto um corpo afundar no colchão ao meu lado da cama. Durmo.
~/ Quebra de Tempo /~
Sinto uma brisa gélida em minha pele, abro meus olhos com uma certa dificuldade. Levanto minha cabeça estranhando o lugar onde me encontrava, a luz do ambiente invade meus olhos os fazendo arder e uma dor de cabeça insuportável me atingir, sinto meu corpo doer e percebo que estava suada. Me surpreendo ao acordar no café onde passada antes de ir ao meu apartamento o qual eu deveria estar, minha cabeça doe mais vezes me fazendo fechar meus olhos. Ouço a voz da garçonete que ali trabalhava.
-???= A senhorita está bem? Eu posso ajudar em alg- - Acabo a cortando.
-____= Desculpe.. mas, você poderia falar um pouco mais baixo, minha cabeça está explodindo - Olho para a mesma, ela assente meio desconfortável - Traga-me a conta, por favor.
A moça se retira de perto de minha mesa e vai ao caixa, aproveito o momento pego em minha bolsa a qual estava ao meu lado o dinheiro e deixo-o em cima da mesa, percebo que ainda estava com o uniforme da escola, levanto-me e pego minha bolsa, pegando também meu celular. Percebo que oque eu tive foi um deslumbre ou algo parecido, ainda era bem cedo, eu durmo e sonho com bobagens. Retiro-me do estabelecimento e vou a caminho de meu apartamento agora realmente, passo pelo mesmo lugar onde antes havia escutado alguns barulho mas o mesmo continua em silencio os únicos sons escutados eram o dos carros passando ali perto. Sigo para frente do prédio onde moro, e tudo continua igual, monótomo.
Entro no elevador e aperto o mesmo botão para meu apartamento. O porta foi se fechando, mas antes ouço uma voz gritar.
-????= Segure a porta por favor!! - Em um ato rápido impeço que a porta se feche o homem entra no cubículo um pouco fadigado - Oh! muito obrigado senhorita - Olho para o mesmo, percebendo que já o conhecia.
-____= V-você.. - Sussurro.
-????= Pois não? - Ele me olha com um sorriso calmo no rosto conhecido. Era o mesmo homem o qual sonhei, ou.. não sei algo estranho aconteceu, eu já devo te-lo visto em algum lugar, apenas não prestei atenção em sua presença.
-____= Nada, de nada - Respondo, virando-me para frente. Este volta a se pronunciar.
-????= A cidade aqui é linda, não é? Não vejo a hora de conhece-la melhor - Ele fala com animo. Não respondo - Você conhece algum lugar bom e calma para eu visitar? - Desta vez me olha.
-____= Desculpe.. meu andar chegou, temo que tenho que me retirar. Tenha uma boa noite - Me curvo e saio do elevador, sinto seu olhar em mim. Estou.. estou muito confusa, oque aconteceu? Eu tenho certeza que aquilo aconteceu, mas nada faz sentido.
Entro em meu apartamento e tranco-o com a senha, vou a meu quarto onde largo minha bolsa e pego minha toalha, vou ao banheiro preciso de um banho, estava suada e cansado mais do que o normal. Ao entrar no comodo olho-me no espelho e percebo que minha olheiras estavam fortes e meus cabelos estavam mais bagunçados que o normal. Retiro minha roupa e me surpreendo, haviam marcas pelo meu corpo, as mesmas marcas da 'noite' que tive, sim eram as mesmas. Aquilo estava me instigando.. seria minha mente a zombar de minha cara, ou eu cai enquanto dormia e me colocaram de volta a cadeira. Patético. Isso não faz sentido aquele mistério faziam minha cabeça doer, só entrei na ducha e deixei que minha curiosidade descesse pelo ralo junto a minha preocupação.
Saio do banheiro com a toalha enrolada ao meu corpo, vou ao meu guarda roupa e pego meu pijama o qual visto-o em pouco tempo e me jogo em minha cama a qual estava como deixei ao sair na manhã. Aquele rosto sempre voltava a minha mente, a mudança de personalidade, de como o encontrei no interior de minha mente e de como ele surgiu ao meu lado no elevador. Aquilo estava me deixando frustada, minhas forças estavam esgotadas, e mesmo tendo dormido a tarde parecia que não descansava a dias, reprogramo meu despertador no celular e deito minha cabeça na cama, a qual tinha um cheiro agradavelmente doce. O sono não demora a vir, ele apenas me consome aos poucos, como a escuridão toma a luz, e meus desejos tomam minha sanidade. Fecho meus olhos, caindo em um mundo completamente diferente do que vivia, espero que eu possa encontra-lo novamente.
[ END ]
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