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História Incubus kiss - Capítulo VI - Anormal


Escrita por: meizo

Notas do Autor


Queria postar ontem, mas já passou da meia-noite... ;n;

Capítulo 7 - Capítulo VI - Anormal


 

 

Foi por volta dos seis anos de idade que Law percebeu que via coisas que as outras pessoas costumavam não ver. Um dos primeiros incidentes da qual conseguia se lembrar era de quando perguntou para a sua mãe o porquê da menina na sala estar sempre sorrindo e brincando com seus brinquedos. A mãe riu acariciando sua cabeça, dizendo para ele que não tinha garota alguma ali e que era ele mesmo quem usava os brinquedos.

No dia seguinte Law conversou pela primeira vez com a tal menina e ela lhe explicou, com um ar nem um pouco infantil, sobre várias coisas. Uma dessas coisas era que ela era um espírito guardião ligado a um vaso ornamental presente na sala e que enquanto o vaso estivesse ali, ela protegeria aquela casa. Mas essa foi só a porta de entrada para mais criaturas sobrenaturais em sua vida, como, por exemplo, uma constante visita de um tanuki que aparecia para tomar sakê na sombra da árvore no jardim. Este também não era visto por sua mãe.

Contudo, mesmo que vez ou outra ficasse presenciando coisas estranhas, isso em nada amedrontava o menino. E foi esse dia a dia em contato com o sobrenatural que trouxe um ar de normalidade tão grande que ele até chegou a comentar com os coleguinhas de classe sobre isso.

E foi aí que percebeu seu erro.

As crianças têm uma predisposição a rejeitarem aquelas que são diferentes e quando ele contou que via coisas que os outros não viam, Law passou a ser excluído quase de modo inconsciente. Algumas dessas crianças passaram inclusive a praticarem travessuras — algumas leves, outras mais pesadas — com o pequeno Trafalgar, mas ele procurava não demonstrar que era afetado. Pois mesmo sendo muito novo, ele sabia que não podia ficar levando mais preocupações para sua mãe, que trabalhava exaustivamente para pagar as contas e manter a casa.

A medida que foi crescendo suas habilidades foram se mostrando cada vez maiores. Não que isso tenha sido bom. Na verdade, quanto mais tempo passava, mais ele ficava desgostoso com elas. Uma das habilidades mais problemáticas se manifestou aos treze anos quando um professor o segurou pelo braço e ele conseguiu captar pensamentos muito desagradáveis o envolvendo. Desde então ele passou a evitar contato com outras pessoas, o que contribuiu e muito para seu isolamento.

Porém, esse não foi o único incidente ruim envolvendo seus poderes, se é que podia chamá-los assim. Muitos outros aconteceram, fazendo com que ele chegasse ao ponto de odiar a si mesmo e a suas habilidades que só traziam desgraças. Alcançou um estado de introspecção tão profundo que de algum modo conseguiu com que barrasse a constante evolução que tinha, seus poderes abrandando grandemente. Assumindo que aquilo era alguma espécie de castigo divino por sua existência, Law decidiu que ao menos tentaria dar um pouco de conforto para sua mãe, esta que sempre se esforçara muito por ele e seu irmão.

Viveria do melhor jeito normal que conseguisse e a recompensaria por tudo (embora ainda não soubesse ao certo como faria isso). Afinal, ela não precisava ficar a par do sofrimento que o filho sentia. Ela não tinha culpa alguma.

Infelizmente, quanto mais ele tentava ser normal, mais coisas estranhas surgiam ao seu redor. Uma dessas coisas estranhas, inclusive, eram as bolinhas luminosas que captaram completamente a atenção do mais novo intruso da sua vida. O demônio sorria aberto para a bolinha que exigia saber o que estava acontecendo ali.

E quem dera Law tivesse a resposta para isso...

— Um inseto falante! — Luffy falou ao tentar agarra o globo que estava mais próximo de si, mas este desviou de suas mãos e tremeluziu, ficando com o brilho mais escuro.

— Inseto?! Como ousa me chamar de inseto?! — o globo de luz reclamou numa voz fininha como se estivesse muito chocado. Em seguida ele se desfez em um “ploc”, revelando uma pequena garota loira de cauda felpuda e asas membranosas de um tom meio róseo. — Eu sou Mansherry, a princesa das fadas e a terceira na linha de sucessão. — falou segurando a frente do vestidinho que usava e inclinando-se no modo respeitoso que fora lhe ensinado desde pequena.

As outras esferas foram se desfazendo em “plocs” sequenciais, desta vez revelando pequenos seres, também com asas, vestidos de armaduras azuis e lanças do tamanho de um lápis na mão de cada um. Somente um deles se destacava mais, pois a armadura era de cor verde — além de não estar usando capacete como os outros — e esse se aproximou da princesa fazendo uma cara de desagrado para ela.

Law, por outro lado, apenas escolheu voltar para os seus livros para ver se lembrava onde tinha parado a leitura. Aquelas fadas tinham aparecido no primeiro dia em que se mudara para aquele quarto e não tinham lhe deixado em paz desde então. Ao que parecia o quadro com o desenho de uma árvore que estava fixado numa das paredes servia de portal para o mundo dessas fadas e sempre que podiam, elas apareciam para atazanar sua paciência. A princesa, inclusive, tinha decidido por conta própria que Law era seu noivo.

Não era à toa que Law sempre tinha muita dor de cabeça.

— Princesa, porque desfez a esfera de proteção? Pra começo de conversa nem deveríamos estar aqui!

A princesa nem se deu o trabalho de respondê-lo, pois estava muito ocupada observando aquele garoto de chifres e cauda que nunca tinha visto por aqueles lados. Luffy retribuía o olhar para a fada, intercalando as olhadelas fascinadas entre a princesa e as outras fadas ao redor.

— Que incrível! — o simples comentário ocasionou um sorrisinho tímido por parte de Mansherry, que apertou os dedos na saia do vestido e olhou para os próprios pés. Nesse momento que ela estava distraída, Luffy se aproximou da fada loira para analisá-la mais de perto. — Vocês têm asas coloridas! E viram bolhas brilhosas!

Os guardas ao verem a proximidade de Luffy, colocaram as lanças em posição de ataque. Leo, o guarda de armadura verde, tentou por algum juízo na cabeça de sua princesa outra vez.

— O Trafalgar nunca nos fez mal, mas você não deveria ficar tão perto desse aí. Não sabemos se ele tem planos para lhe maltratar!

Mansherry pareceu pensar um pouco nisso e apontou para o demônio fazendo um rostinho sério.

— Você vai me machucar? — Luffy, que até então não tinha parado de sorrir, agitou a cabeça em negação. A princesa-fada voltou a atenção para o chefe da guarda e sorriu. — Pronto, Leo. Podemos confiar nele.

Os guardas fizeram um círculo de discussão e depois de alguns segundos aos sussurros, eles assentiram e começaram a voar mais perto de Luffy, o investigando com tanta curiosidade quanto o próprio íncubo os olhava. Em pouco tempo eles riam e conversavam como se fossem velhos amigos. Law teria achado minimamente interessante caso as risadas altas não o estivessem atrapalhando nos estudos. Era impossível se concentrar com o nível de barulho que estava ali.

— Está decidido! Luffy é meu novo noivo! — Mansherry disse em dado momento, causando comoção entre seus guardas.

— Outro, princesa?! — exclamou Leo entre a surpresa e a raiva.

— Não vejo problema. — ela disse cruzando os braços e empinando o nariz para o chefe de sua guarda pessoal. — Eu irei escolher com quem vou casar e posso mudar de pretendente quantas vezes quiser até achar o perfeito!

Apesar da fala cheia de convicção acabou que ela foi arrastada de volta para o quadro de onde tinham passado anteriormente por um Leo bem irritado. Quando o silêncio voltou a reinar pelo quarto, Law quase agradeceu aos céus por isso. No entanto, mal se passou cinco minutos e Luffy apareceu atrás de si, querendo saber o que ele tanto olhava naqueles papeis. Estava bastante óbvio que o íncubo queria atenção — bem parecido com o comportamento de uma criança que choraminga pra atrair olhares dos pais —, mas Law tratou de ignorá-lo com empenho.

Contudo, essa atitude estava se mostrando excessivamente difícil de seguir. Por mais que não respondesse suas perguntas e nem reagisse ao contato de pele (Luffy o apalpava ser a menor vergonha), o demônio não demonstrava qualquer sinal de exaustão. Pelo contrário, era Law que estava ficando cansado de ficar inexpressivo como um boneco de cera.

Quando estava quase proferindo um xingamento, uma ideia passou por sua cabeça.

— Luffy, você sabe onde é o quarto daquele cara de cabelo verde?

Luffy apoiou o queixo no ombro dele, completamente alheio a segundas possíveis intenções na pergunta. Ficou tão satisfeito de ter conseguido mudar o contrato que nem pensou na possibilidade de isso ainda arranjar complicações.

— ‘Tá falando de Zoro? Sei sim. Por que?

E não é que a jogada verde dera certo mesmo! Verde literalmente se levasse em consideração a cor do cabelo do rapaz desconhecido.

— Sim, estou falando dele mesmo. É que preciso buscar uma coisa que ele pegou emprestado. Pode me mostrar o caminho?

Muito contente por Law finalmente estar falando com ele, Luffy anuiu sorridente.

*

— Pronto. É aqui. — apontou para a porta, todo solícito.

Law olhou pra porta tentando imaginar uma forma decente de perguntar o que esse tal Zoro tinha contra ele, quando Luffy agarrou a maçaneta e a abriu sem pestanejar. Uma censura pela falta de modos subiu pela garganta, mas não chegou a ser verbalizada. E isso por que quando a porta foi aberta, a cena que se depararam foi bem surpreendente. O homem de cabelos verdes estava de joelhos no chão, com as mãos sobre as partes baixas, enquanto um loiro furioso desferia um soco bem aplicado no seu rosto.

O rangido indiscreto que a porta deu chamou a direção do tal loiro, que direcionou um olhar feroz para os recém-chegados. Mais do que rápido, Law abarcou a mão de Luffy sobre a maçaneta e fechou a porta de novo, não acreditando no que tinha acabado de presenciar. Aquela era uma relação sadomaso?

— Talvez seja melhor vir mais tarde... — concluiu em voz alta, já se virando para ir embora. Luffy o olhou sem entender.

Porém, mal tinha dado um passo para sair dali quando uma mão o segurou pelo ombro.

— Espere, você é Trafalgar Law?

Law voltou-se para quem lhe segurara apenas para constar que era o jovem que estava espancando o outro. A expressão dele agora estava tão calma que nem parecia que a poucos instantes os olhos azuis pareciam dignos de um assassino em série. E não vendo outra opção, ele confirmou silenciosamente.

— Ah, desculpe pela cena que acabou de ver e saiba que isso não costuma acontecer com frequência. — na verdade essa era a primeira vez que isso acontecia, mas Sanji não estava com cabeça para ficar se corrigindo. — De qualquer modo eu estava mesmo precisando conversar com você. Por favor, entre.

Law respirou fundo e adentrou o cômodo, sendo seguido de perto por um Luffy de face curiosa. Sentaram-se sobre a cama indicada por Sanji e ficaram se encarando em um silêncio que só era quebrado pelo resmungo de dor do jovem que permanecia curvado no chão.

— Bem, antes de começarmos... — Sanji se levantou apenas para dar um soco forte no alto da cabeça do íncubo e voltou a se sentar de frente a eles. Luffy soltou um choramingo ao passar a mão onde tinha sido acertado. — E isso foi por descumprirem as ordens que eu dei para vocês.

Law só pôde ficar surpreso sobre tal ação. Ele batera em um demônio? Sério mesmo?

— Você pode vê-lo? — perguntou abismado, embora essa não fosse exatamente a pergunta que iria fazer.

— Posso sim, mas não que ele esteja se esforçando para não ser visto. — lançou um olhar censurador para Luffy. — Pelo visto você já sabe o que ele é, não é mesmo? O estranho, no entanto, é você não estar enlouquecido com isso.

O humano de cabelos negros deu de ombros.

— Digamos que eu meio que consiga ver coisas que a maioria não vê e tenho alguma experiência nisso. Você também é assim?

Sanji arqueou uma das sobrancelhas que terminavam curiosamente em espiral e o mirou parecendo intrigado. Luffy, que já tinha se afastado dos outros dois, estava agora agachado próximo a Zoro observando o quanto o outro estava machucado e se perguntando o que ele fizera pra merecer aquilo.

— Não, meu caso é um pouco diferente. Mas não é sobre isso que quero falar agora. Na verdade, você foi envolvido numa bagunça causada por aquela pessoa ali... — informou apontando para Zoro. — E me sinto no dever de me desculpar por esses dois idiotas.

Law vincou a testa.

— Como assim?

Sanji suspirou audivelmente, procurando pensar por onde começar. Pelo visto seria bom contar desde o início, então narrou resumidamente tudo o que aconteceu. Desde a invocação acidental de Luffy por Zoro até a troca de contratante forçosa que eles fizeram as escondidas cedo daquela manhã. Era muito para Law assimilar, principalmente quando toda a história parecia vinda de um livro de contos. Ele fora ali atrás de respostas e a cada segundo mais dúvidas eram criadas em sua cabeça.

— Eu vou tentar descobrir um modo de desfazer o seu contrato, então por enquanto poderia ficar com ele e impedir que se meta em mais confusões?

Law agitou os cabelos, dando um suspiro pesaroso. Tudo o que ele queria era terminar a universidade como qualquer outro estudante, mas acabara envolvido em mais coisas estranhas, pra variar.

— Bem, pelo visto não tenho muitas opções...

Sanji queria confortar o outro que era apenas uma vítima da desordem causada por Luffy e Zoro, mas nada podia fazer no momento. Acabaram se despedindo ali, afinal ambos tinham responsabilidades acadêmicas para cumprir, contudo ficaram de se encontrarem tão logo uma solução fosse encontrada.

Se bem que no fundo Law sentia que a coisa não seria tão fácil de se resolver assim. Bem, só lhe restava voltar a focar nas aulas para distrair-se desses problemas.

*

Zoro girou no chão, ficando deitado de barriga pra cima com um dos braços sobre os olhos. É, ele precisava reconhecer que havia uma chance considerável de ter cometido uma grande burrice. Isso sem falar que a última vez que apanhara tanto daquele jeito tinha sido quando sua mãe o forçara a voltar a frequentar a escola. Mas quem imaginaria que Sanji ficaria tão irritado?

— Pensou sobre os seus erros? — a voz de Sanji soou severa e próxima.

Zoro resmungou algo ininteligível enquanto se sentava para olhar o que o loiro estava fazendo.  Sentado no chão um pouco mais distante de Zoro, Sanji acendeu uma vela branca sobre um papel com o desenho de uma estrela de seis pontas. Em seguida queimou um pequeno papel retangular com o nome de Sabo escrito nele e ficou olhando pra frente como quem espera algo acontecer.

— Oe, o que você está fazendo? — Zoro tentou interagir, mas o outro apenas virou o rosto para o lado oposto em uma clara demonstração de chateação.

Em questão de minutos a chama da vela tremeluziu e diante a Sanji surgiu um anjo estranho que Zoro nunca tinha visto antes. Ele tinha aparência juvenil e usava um short curtíssimo bege com uma camisa de manga longa branca. O mais estranho, no entanto, era o fato dele estar usando um salto alto roxo que em nada lembrava seres angelicais. Por que cada vez que aparecia um anjo novo, ele era mais estranho que o anterior?

— Dellinger? O que faz aqui? Eu chamei por Sabo. — Sanji franziu o cenho para o anjo presente.

Dellinger fez um gesto de descaso com a mão.

— Sabo foi mudado de função e está proibido de sair de Rakuen desde a confusão armada por você. — um sorrisinho de desdém surgiu em seus lábios. — Mas não se preocupe, eu sou um dos poucos que sabem sobre o que aconteceu e por isso Sabo pediu que eu viesse te ver. Então esse é o famoso humano que foi capaz de seduzir um cupido inocente e fazê-lo cair?

Zoro revirou os olhos percebendo de cara que aquele anjo não era boa peça.

Sanji suspirou, sentindo uma pontada de culpa começar a incomodar. Esse tempo todo ele estivera aproveitando sua recém vida mundana enquanto que seus amigos estavam sendo punidos por uma escolha que ele optou por fazer sozinho.

— De qualquer modo o que você quer? Não tenho o dia todo para desperdiçar com você.

Uma veia saltou na têmpora do ex-cupido. Era por Dellinger ter essa personalidade ruim que eles nunca se deram bem, mesmo na época que Sanji ainda era um anjo. Pigarreando para tentar se acalmar, Sanji adotou uma expressão de seriedade.

— Tenho a sensação de que algo muito errado está acontecendo aqui e eu queria perguntar pra ele se os anjos andam comentando algo sobre essa área.

Dellinger cruzou as pernas bem torneadas, ficando na posição de sentado enquanto flutuava no ar.

— Não lembro de ter ouvido algo assim. Aconteceu alguma coisa aqui pra levantar suspeitas suas?

— Ontem encontramos um círculo de invocação escondido numa das salas da biblioteca e parecia ter sido usado recentemente. Mas eu não senti qualquer presença demoníaca esses dias, mesmo frequentando espaços próximos.

Dellinger o encarou com descrédito óbvio no olhar.

— Você me chamou só por isso? — Sanji parecia não entender o motivo de seu descaso, então ele se viu na necessidade de explicar. — Contratos acontecem toda hora em todos os lugares do mundo e não podemos interferir nisso. É o equilíbrio de forças, não há nada de errado se algum humano resolveu se envolver com demônios.

— Mas... — Sanji calou-se sem saber como verbalizar que era uma espécie de sensação na boca do estômago lhe dizendo que tinha algo errado por ali.

Diante o silêncio prolongado do outro, Dellinger bufou.

— Se não tem mais perguntas, estou indo embora. — informou, começando a fazer o desenho de uma estrela sobre o coração, mas antes que pudesse terminar Sanji lhe chamou a atenção outra vez.

— Ah, espera. Você já ouviu falar de transferência de demônio para outro contratante enquanto ele está com um contrato já ativo?

Dellinger ergueu uma sobrancelha.

— Nunca ouvi falar disso, creio que não seja possível. — sorriu aberto mostrando seus dentes pontiagudos. — Mas não duvido que algum humano tenha tentado isso. Sabe como eles se acovardam quando veem um demônio de verdade.

— Hm. Certo, pode ir embora.

Essa pergunta despertou uma leve suspeita no anjo de salto, mas ele preferiu apenas ir embora ao invés de começar uma nova sessão de perguntas. Quando o anjo desapareceu numa pequena explosão de luz amarelada, Zoro — que estava encostado a cama — se ergueu retirando a camisa e indo em direção ao banheiro. Nesse momento, ao olhar para suas costas desnudas, Sanji avistou o símbolo que indicava que ele mantinha um contrato com um ser demoníaco. A ferradura com uns símbolos menores por cima e uma serpente mordendo a própria cauda em torno nunca tinha lhe causado tanto mal pressentimento quanto naquele hora.

“Quê...?”

 

 


Notas Finais


To morrendo de sono aque, então qualquer coisa confusa no capítulo culpem a vida

A semana foi meio atarefada e fiquei empacada num parágrafo que eu não conseguia dar continuação de cena asudhuadsh Desculpem pela demora, mas vamo que vamo


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