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História Inesperada paixão - O reencontro


Escrita por: Tachibana-Dani

Notas do Autor


Eu escrevi uma pequena historia dividida em três partes, Eu realmente espero que vocês amem está historia, da mesma forma que amei escrever, e me perco lendo inúmeras vezes este mesmo conto. Boa leitura. :3

Capítulo 2 - O reencontro


Fanfic / Fanfiction Inesperada paixão - O reencontro

(...)

Após aquele beijo Levy começou a evitar instintamente Gajeel, que a olhava profundamente todas às vezes que se encontravam. Ela estava com medo, medo de se envolver, medo de se machucar, para ela era quase impossível um garoto popular se apaixonar por ela, para ela, ele apenas queria brincar com seus sentimentos, então decidiu não se aproximar dele novamente. Porém era quase inevitável não se encontrarem, estudavam no mesmo colégio e na mesma sala.  Gajeel queria poder beijá-la de novo, queria poder encontrá-la mais uma vez, porém ela o evitava. Passaram se dias depois do beijo, e ela continuava sem saber o que fazer desde então, estava mais atrapalhada, e toda vez que o encontrava sentia seu coração disparar.  Seu refúgio era a biblioteca, ela passava horas e horas naquele lugar fugindo daquele garoto.  Sentada sem perceber, uma forte tempestade iniciou-se na cidade e voltar para casa naquele momento era impossível. Todos haviam ido embora, ou aparentemente era o que ela pensava, restando apenas ela naquele fim de tarde no colégio.  A garota apenas conseguia pensar nele, a todo o momento, — mas será que ele realmente pensa em mim? — eram os seus pensamentos. Despreocupada conversava sozinha em voz alta enquanto arrumava os livros.

— Porque eu me apaixonei por ele? Porque justamente por ele? — bufou em desânimo. — Impossível ele gostar de uma garota como eu. Eu...

Antes mesmo de completar o que falava, seu corpo congelou. Havia três garotos olhando para ela, eles estavam sorrindo uns para os outros como se algo realmente fosse engraçado. Levy não estava entendendo o que estava acontecendo, então resolveu perguntar:

— É... Vocês precisam de alguma coisa? É algum livro? Eu posso ajudar vocês encontrá-lo. — Falou segurando um livro qualquer na mão.

Um deles deu um passo à frente, e ainda sorrindo respondeu:

— Nós queremos um livro erótico.

Levy estava começando a ficar assustada, quando olhou para as duas saídas da biblioteca e percebeu que estavam trancadas.

— Garotos. Não existe este tipo de livro aqui na biblioteca. Desculpa. — Falou tentando se manter firme nas palavras, e se preparando para correr.

Um dele se aproximou mais ainda da garota e cuspiu as palavras:

— Vadia! Estamos falando de você!

Levy jogou o livro que segurava no garoto a sua frente e correu para a saída, enquanto os garotos corriam atrás dela. Eles eram rápidos e já estavam a alcançando, a primeira porta estava próxima, mas como imaginava estava trancada. — O que eu faço? — Estava desesperada correndo para a próxima saída. Os garotos a alcançaram e a derrubaram, na queda ela bateu a cabeça em uma mesa e sua testa começou a sangrar.

— O QUE VOCÊS QUEREM? — Gritou tentando se afastar dos garotos.

Eles sorriam e continuavam atrás dela. Um deles segurou os braços da garota, que tentava se livrar, outro garoto segurou suas pernas enquanto o terceiro garoto continuava a sorrir e andava na direção da garota. Lágrimas estavam escorrendo em seu rosto, e desesperadamente como ultima tentativa Levy gritou por socorro:

— ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAAA! SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

—SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

—ALGUEM ME AJU-...

O ultimo garoto amarrou sua boca, e sem conseguir pedir mais ajuda, a garota se debatia desesperadamente.

— Você acha realmente que alguém vai vim te ajudar?! Vadia, estamos sozinhos com você, e espero que você seja uma garota bem boazinha conosco.

Levy chorava, enquanto os garotos arrancavam suas roupas e apalpavam seu corpo. Ela já não podia fazer mais nada, não conseguia fugir, não conseguia gritar, e a pancada em sua cabeça estava começando a deixá-la tonta. — O que eu faço? O que eu faço?! — Foram seus últimos pensamentos antes de desmaiar.

Os garotos bateram no rosto da garota a fim de acordá-la, mas não conseguiram, porém mesmo assim, continuaram a usar o corpo da garota que naquele momento estava completamente despido. Eles batiam, arranhavam, judiavam do corpo da garota provocando hematomas por toda parte. Um grande estrondo na porta da biblioteca assustou os garotos, que em resalto levantaram para ver o que estava acontecendo. Gajeel havia voltado à escola ao perceber que Levy não havia ido embora, estava preocupado com a garota que poucos notavam na escola. A Fúria subiu a cabeça no momento que ele viu Levy desmaiada e sem roupas no chão, ele avançou nos garotos em uma briga, e um espancamento foi iniciado. Ele não media suas forças, apenas continuava a lutar com os garotos, que aos poucos caiam ao chão, ensanguentados e desacordados. Sua raiva aumentava a cada vez que ele olhava para a garota frágil e amordaçada.  Os garotos estavam inconscientes no chão, ele sentia nojo ao olhar e ver o que eles haviam feito. Ele tirou sua camisa e colocou na garota, retirou a mordaça, e a colocou em seus braços. Ela ainda estava desmaiada, e reparando a situação, Gajeel sabia que eles não chegaram a realizar o ato com ela. Ele suspirava de alivio, mas ainda continuava preocupada com a pequena garota.

Finalmente estavam longe do colégio, Gajeel havia levado Levy para a sua casa e chamado um médico, como pensava, os garotos não realizaram o ato, porém o corpo da garota estava cheio de hematomas.  O moreno sentia um instinto assassino toda vez que lembrava se da cena na biblioteca, porém respirava fundo ao ver o doce rosto da garota em sua cama e se acalmava.  Horas se passaram e ela continuava desacordada.

No dia seguinte Levy acordou assustada, olhou para seu corpo e começou a chorar, não sabia onde estava, não sabia o que havia acontecido. A porta do quarto onde estava foi aberta, e para sua surpresa ele estava lá, olhando carinhosamente para ela.

— Fique calma, você está bem. — Ele se aproximou com gentileza, lavando uma bandeja com café da amanhã. — Coma algo, por favor.

Naquele instante ela sentiu um alivio no coração, e ainda tremendo pegou um copo de suco. Ele continuou ao lado dela durante toda a manhã, sem fazer nenhuma pergunta, apenas esperando que ela falasse algo.  Ela estava sentada, vestida com as roupas do garoto que do outro lado do quarto a observava. Levy olhou para ele, e o chamou para perto, ele levantou e seguiu para a cama, sentando-se ao lado da garota. Ele permaneceu em silêncio e foi atingido de surpresa, quando a garota o abraçou. Era um abraço quente, repleto de gratidão, o qual ele esperou tanto. Eles permaneceram ali, e sem perceber adormeceram juntos e abraçados, ela sentindo-se protegida, e ele sentindo-se aliviado por ela está bem.

Ao acordar Levy percebeu que Gajeel continuava ao seu lado, e mesmo dormindo a abraçava forte. Ela não queria mais fugir, ela queria continuar ali ao seu lado, ela queria continuar vendo aquele rosto para sempre.

— Você realmente gosta de olhar meu rosto enquanto estou de olhos fechado. — Falou sorrindo

Levy se assustou, mas como sempre não conseguiu fugir, e na verdade nem queria fugir. Então se aproximou e surpreendendo mais uma vez o moreno, o beijou. Ele esperou por aquele momento desde o instante que havia visto a pequena garota curiosa no primeiro dia do colégio. Ele retornou o beijo, e eles se beijaram intensamente e apaixonadamente. Ambos desejavam os corpos um do outro, porém Gajeel não queria machucar o corpo da garota. Levy entendia a situação, entendia o motivo do garoto se conter, mas ela o desejava profundamente, o desejava tão intensamente que não queria que ninguém tocasse em seu corpo além dele.  

Por favor, me faça esquecer o que aconteceu ontem, por favor, fique comigo!

Gajeel não ...

(...)


Notas Finais


Estarei postando a ultima parte em breve, espero que tenham gostado :3 ahhh e não deixem de comentar, pois seus comentários são muito importantes para mim. Obrigada. Beijos ;**


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