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História Inevitável - Nove


Escrita por: LonelyCarii

Notas do Autor


Gente ME DESCULPEEEM
Faz um tempão que só estou com esse cap pronto, mas queria deixar reservado, porque não consigo escrever outro </3
Então me dei conta que faz muito tempo que não posto e decidi usar ele
Me desculpem pelo bloqueio </3

Capítulo 10 - Nove


Fanfic / Fanfiction Inevitável - Nove

-Vênus-

Ariana era alguém que eu jamais pensaria ver triste, e quando a vi se sentir tão culpada pelo simples fato de gostar de alguém, aquilo me atingiu profundamente e eu simplesmente quis abraçá-la.
Eu decidi que iria passar a noite lá novamente, pois simplesmente não quis deixá-la naquele estado sozinha.
Era por volta das seis, quando decidi fazer algo para comer, e fuçando nos armários não achei nada, como aquela garota vivia? Então apenas fiz café e pedi uma pizza, para nós.
Fui novamente ao quarto e me sentei ao lado de Ari, enquanto tomávamos café e a abracei, mas acredito que ela não gostava muito desse grude, porque logo saiu dizendo que ia tomar banho.
Fiquei ouvindo o barulho das músicas dela abafadas pelo som do chuveiro e observei a porta até o momento que ela saiu, com o cabelo molhado e apenas uma camiseta larga no corpo.
-Você ta péssima ein.
-Eu sei! –Ela diz e desaba na cama, apanhando um cigarro do bolso, e perguntou se não havia problemas ela fumar perto de mim, eu disse que não e então ela começou a tragar o cigarro.

 A campainha toca e vou atender, me encontrando com um homem e uma caixa de pizza, com um cheiro maravilhoso de queijo.  Paguei o homem e levei a caixa até o quarto, onde me encontro com Ariana que já havia acabado seu cigarro.
-Vamos comer!
-AEEE! –Ela diz e então busca algo para bebermos , um vinho que ela tinha lá e duas latas de coca cola. Ficamos  vendo alguns filmes, como Star Wars, e comendo até por volta da meia noite, quando Ariana me surpreende e me beija. Acreditei que nunca mais ia sentir o sabor dos lábios dela, ela se sentia culpada e achei que ela iria pedir pra me livrar do Ben. Mas não, ela me agarrou de uma forma precisa e necessitada, e eu nem precisei pensar para retribuir o ato.
Ela se afasta e me puxa para deitar sobre ela, estávamos agora deitadas na cama, observando as estrelas pela janela, e a grande lua cheia.
-É bonita. –Digo para quebrar o silêncio.
-É, eu sou mesmo.
-Idiota! To falando da lua.
-Ah, ela também. –Então ela ri e se ajeita, me puxando pra si e me beijando de novo. Suas mãos escorregaram para minha coxa e apertou minha bunda enquanto minha língua brincou com seu pescoço e minhas mãos apertaram seus quadris, Ariana se posicionou em cima de mim e eu me senti um pouco assustada com a situação, já que sabia que aquilo era muito errado. Mas logo que ela passou a língua em meu pescoço e começou a escorregar suas mãos entre minhas pernas, eu me esqueci totalmente disso.
Minhas mãos escorregaram por suas costas e eu finquei minhas unhas nela, arranhando cada extremidade de pele que havia ali. Ela mordiscava meus seios e eu a apertava contra mim, enquanto suas mãos brincavam experimentando meu corpo. Minhas mãos foram até a barra de sua camiseta e eu pude puxá-la, e ela me encarou com seus profundos olhos verdes e sorriu, ao fazer o mesmo com meu vestido. Senti suas mãos em minhas costas e ela então puxa o fecho de meu sutiã, deixo que ele escorregue pelos meus braços e assim volto a beijá-la e a puxá-la cada vez mais para mim.
Sua língua experimentava cada parte de meu corpo, e meus ruídos eram inevitáveis a cada toque. Me sentia a ponto de explodir, querendo cada vez prová-la mais, mas era hora dela atuar.
Seus dedos brincavam comigo, e me atingiam da melhor forma possível, me fazendo soltar gritos de prazer. Ela volta aos meus lábios e brinca com a língua dentro da minha boca, e então era minha vez.
Eu tinha medo de não saber o que fazer, mas pelos ruídos que ouvia, tinha certeza que estava indo bem. Meus dedos deslizavam todo o seu corpo até atingi-la em seu “ponto chave”, a fazendo soltar ruídos maravilhosos dos quais eu não me cansava de ouvir.
Ela então me puxa e me beija vagarosamente, enquanto nossos dedos brincam juntos, enquanto nossos corpos se moviam e eu sentia com minha língua a mistura de suor e perfume que misturava-se em sua pele. Agarrei-a pelo pescoço e sua boca foi em meus seios, onde ela se demorou marcando cada extremidade, e me doía saber que depois iria ter que me livrar daquilo, coisa que eu não queria.
Nossos batimentos eram fortes, nossas mãos hábeis,e logo, nos jogamos na cama cansadas, com ela me puxando para si.
-Você é a melhor. –Ela diz, e acredite, aquilo era mil vezes melhor que um “Eu te amo”, para mim.
-Perco pra você.
-É, isso é verdade, eu sou demais.
-Metida!
-Também. –Ela diz rindo e me beijando novamente.

***

Nós não demoramos para dormir, e logo que o sol entrou pela janela, nos xingamos de tudo que é possível por não termos fechado a janela.
Ela me beija e solta um “bom dia” tão baixo por conta da voz de sono, que é quase impossível de identificar.
-Bom dia. –Digo. –Acho melhor eu tomar um banho.
-É, também tenho. –Ela diz rindo. –Não me ofereço pra ir junto porque ai de nada adiantaria o banho. –Ela me diz com um olhar malicioso.
-Oh god. Você é demais. –Já volto ok?
-Espera. Vou te emprestar uma roupa, ta frio lá fora. –Ela me diz levantando,e quando fica de costas posso observar sua bunda e luto muito para não atacá-la de novo. Ela pega uma camisa jeans e um suéter e joga para mim, depois veste a mesma camiseta do dia anterior, e deita na cama, esperando para que eu entrasse no chuveiro.
Lavo meus cabelos e observo as marcas em meu corpo, lamentando ter de tirá-las depois.
Visto a roupa que ela me deu e então saio e me visto com minha calça, ela vai tomar banho e eu seco meus longos cabelos, pegando minhas roupas e colocando dentro da bolsa.
-Onde vai? –Ela diz quando sai do banho.
-Estou apenas arrumando minhas coisas, tenho que ir embora daqui a pouco.
-Ah, sim. Vem cá. –Ela me chama e eu caminho até ela, e vamos até a cozinha. Ela pega uma colher de dentro do frizzer.
-Por que você tem um...
-Eu também finjo as vezes. –Ela diz e aquilo me atinge como uma faca no peito, e quando ela percebe, ela senta no meu colo e sussurra um “relaxa”, posicionando a colher nas marcas do meu corpo. Logo depois de um tempo, ela pega limão e passa por cima das marcas e novamente coloca a colher.
-Limão?
-Sim, vi em algum site por aí. Não custa tentar.
-Obrigada. –Ela sorri e me beija, deixando a colher de lado. Depois me abraça, e me coloca uma touca.
-Tá realmente muito frio.
-Se você diz...
-Bom, toma um café?
-Pode ser. –Digo sem ter como recusar. Ela faz e assim que bebo saio, já que não podia enrolar mais, e antes a beijo o mais intensamente que consigo, não sabendo quando o faria de novo. 


Notas Finais


Bom, espero que vocês tenham gostado viu?
Desculpem </3


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