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História Inevitável - Incontrolável


Escrita por: Malunna

Notas do Autor


Olá meus amores, tudo bem?
Escrevi mais uma one sobre esse casal maravilindo.
Espero que gostem!

Capítulo 1 - Incontrolável



— Anime-se, Eren! — Armim, meu melhor amigo, fez beicinho quando nós nos sentamos no metrô.

— Eu estou alegre. Vê? —Eu forcei um falso sorriso. Não estava nem um pouco satisfeito com essa viagem. Não depois de uma conversa nada animada anteriormente com minha doce mãe. Foi tão cansativo. Eu não via a hora dela dar uma pausa.

— Você trouxe a sua lista?— Perguntou ele, enquanto descaradamente ignorava meu ótimo humor.

Suspirei quando eu puxei para fora da minha bolsa e entreguei a ele. Ele pegou uma caneta de sua bolsa e escreveu algo sobre ela.

— O que você está fazendo?— Não acredito no que ele escreveu.

— Não.— Ele virou o papel ao contrário. 
Estreitando os olhos para ele, e falei —Ter relações sexuais. Você está louco? Claro que sim! Eu é que sou idiota por trazer essa pergunta. Armim!

— Não. Eu não sou louco. Esta é uma lista de coisas que planejamos para ver e fazer em Trost. Assuma um risco, Eren. Faça 
algo espontâneo. Você nunca fantasiou em transar com alguém? Meu deus você tem que sair dessa sua bolha do medo. Você precisa de uma boa e bela transa.

— Umm. Não! — Um leve rubor tomou conta de seuolha pra rosto ao notar que uma senhora olhava em sua direção.

— Bem, eu sim, e você deveria também

Claro que era simples para Armim. Ele era a reizinho de encontros. Fora as noitadas de sexo que ele fazia questão de me contar em detalhes, algo que eu suplicava para que ele me poupasse.

Eu já o disse que ele era um ninfomaníaco. E o que ele fez? Ele riu e disse que apenas amava ter relações sexuais. E que ainda não apareceu aquele homem maravilhoso que o preencheria por completo.

— Você faz parecer como prostituição.— Eu fiz uma careta. 

Revirando os olhos, ele falou, —Não é prostituição, Eren, e acredite, você poderia usar um pouco de sexo alucinante.

— Armim! Eu realmente não quero falar sobre a minha inexistente vida sexual. — Como ele não percebia os olhares das pessoas sobre nós? — Eu preciso de um buraco para enfiar minha cabeça tamanha a vergonha que você me faz passar.

— Não Eren, isso não é o que você precisa, e sim de um pau… — tampei sua boca com minhas mãos rapidamente. Eu não o iria deixar completar aquela frase. Não mesmo!

— Ok, ok ! Não está mais aqui quem falou!

Cerca de meia hora depois, Armim se virou para o lado e foi dormir. Ele alegou que estava cansado, mas foi sem dúvida devido a mais uma de suas noites bem movimentadas.

Nós tínhamos estado planejando esta viagem há mais de um ano. Sendo eu um estudante universitário no último ano cursando direito, eu não tinha muito dinheiro e ainda morava com meus pais, ainda bem que viver em Maria não era tão caro, tudo bem que eu fiz e faço alguns sacrifícios, mas a vida não é fácil pra ninguém.

O destaque desta viagem para Trost segundo Armim era deitar com alguém, que eu tinha certeza que ele já estava planejando tudo. O destaque para mim era visitar as galerias de arte e museus para ver as pinturas que eu só tinha visto nos livros e revistas e ver algum espetáculo de dança. Eu poderia me importar menos sobre sexo, ou qualquer homem, nesse período, entretanto tenho a mais nítida certeza que meu querido melhor amigo não vai me deixar esquecer. Sou gay, no início foi um choque descobrir que o sexo oposto não me interessava, descobri da pior maneira, o meu companheiro inseparável não reagiu a visão do corpo de uma mulher nua e com a pernas abertas em cima de uma cama. Fiquei tão chocado que nem falei nada ao ver a pequena loira se vestir e sair, não sem antes de me xingar e culpar por esse momento constrangedor. Após este último rompimento, se tornou mais claro do que nunca que eu tinha má sorte, então eu fiz uma promessa para me concentrar em minha carreira, avançando para meu curso de doreito e aproveitar a vida em meus termos e meus termos apenas. Foda-se homens, foda-se mulheres e relacionamentos! 

No minuto em que eu sair deste metrô e os meus pés tocarem o concreto de Trost, eu me tornaria uma nova pessoa. Possivelmente, um ser humano que estava indo ter relações sexuais com um estranho em uma cidade estrangeira, porque tenho certeza que meu louco amigo não desistiria dessa louca e descabida ideia.


***

Rivaille detestava festas. Principalmente, festas de encerramento de congresso, e desde que chegou na cidade para palestrar em um congresso para advogados jovens e promissores de Trost, ficou tão ocupado na correria do fórum que não conheceu ninguém, e não fazia questão, na verdade odiava todas essas formalidades que o forçava a um contato maior com as pessoas, ao menos tinha que agradecer aos céus pelo ambiente ser limpo e bastante arejado. Parou na entrada do salão. E como sempre várias mulheres o olhavam.

Era uma recepção formal, todos estavam bem vestidos. Mas nada e nem ninguém conseguiu tirar aquele olhar desinteressado de seu rosto. Só queria que tudo terminasse e pudesse voltar para o hotel e logo mais se mudar para a sua nova casa, com a sua pequena.

Depois de marcar presença no coquetel conseguiu se esquivar e cumprimentando ao porteiro deixou discretamente a festa. Ainda era cedo, portanto tomou um táxi e a conselho de uma amiga — na verdade por pura insistência mesmo — se dirigiu a um bar não muito distante do hotel onde estava hospedado.

Uma vez mais Rivaille fez questão de lembrar-se que era um professor de meia-idade, viúvo, com uma filha de três anos de idade e em mudança para uma cidade com menos movimento… tinha trinta e cinco anos e tantas coisas para fazer. Interrompendo esses pensamentos, ele sorriu de sí mesmo. A realidade estava ali, a seu lado, tão palpável como aquela pasta sobre o banco do táxi, com as anotações sobre sua palestra. Descendo o vidro do carro, ele deixou que o vento lhe refrescasse o rosto, balançando suavemente seus cabelos.

Pouco depois, o carro estacionava em frente ao destino escolhido. Então ele pagou ao taxista e desceu do carro entrando no bar. Precisava brindar nem que seja sozinho a última noite em Trost, e ao começo de uma nova cidade.

***

Seis noites e sete dias em Trost estavam chegando ao fim e me fez triste. Passamos horas nos museus e galerias, comprando, fomos a todos belos pontos turísticos que Trost tinha a oferecer, e comemos em alguns restaurantes e bares bastante surpreendentes.

— Desde que esta noite é nossa última noite aqui, e eu, sem sucesso não consegui nada com e para você, vamos vestir a nossa melhor roupa e nos jogar de cabeça no bar do “Giorgio” por um tempo.— Armim falou quando ele se jogou de volta em sua cama. 
Revirei os olhos.

— Que horas Jean estará lá embaixo?

— O quê?— Apoiando-se nos cotovelos ele perguntou — Como você sabia?

— Eu ouvi a sua conversa por telefone no banheiro esta manhã.

— Oh. Eu pensei que você estava dormindo.

— Eu estava até que o ouvi se referindo a seu pau como um canhão explodindo.

— Bem, esta noite, é a noite que eu vou tirar da minha lista “sexo Sem compromisso”. Jean me pediu em namoro.

— E por que você demorou tanto tempo? Tava na cara que ele era caidinho por você, bastava ver como ele te olhava na universidade. E eu sabia que você queria sim um relacionamento sério Armim. Você com toda aquela conversinha de sexo sem compromisso.

— Ok, eu já tinha percebido, mas não podia fazer nada se ele não falava. Ahhh Eren nunca pensei que iria me sentir tão bem só em conversar com alguém.

— Não entendo o que você viu naquele equino.

Eu olhei para ele sorrindo do apelido carinhoso que dei a criatura que meu amigo estava apaixonado.

— Então o que é que eu vou fazer hoje à noite?

— Você vai para o bar conosco. Então, quando eu sair com ele para um motel, você pode ficar lá e vai dizer ao barman o que um jovem aborrecedor é, pegar um cara quente, ou voltar para cá e assistir a um filme.

— Eu gosto da idéia de ficar só— Dei um sorriso me sentando e então ele revirou os olhos e jogou um travesseiro em mim.

— Vamos Eren Jaeger, levante a sua bunda dessa cama e vá procurar um homem pra foder bem gostoso, ou ser fodido.

Deslizei no meu ombro uma t-shit , cor cinza que tinha três minúsculos botões e os deixei aberto, vesti uma calça jeans skyne média com lavagem escura, em seguida entrei em meus sapatos alstar correspondentes e me olhei no único e minúsculo espelho que tinha no banheiro.

— Bem, como eu estou?— Perguntei a ele, que estava no meio de pentear os cabelos loiros.

— Gostosão. Será que você se certificou de escovar os dentes e lavar bem lá em baixo no caso de você encontrar um homem esta noite?

Suspirei desanimado. —Sim mãe.

— Bom menino! —Ele olhou para o seu telefone. —Merda, Jeam já está esperando lá embaixo. Ele disse que temos que ir rápido pois o bar é muito requisitado.

— Então é melhor você se apressar. Você não quer manter o equino… ops quer dizer o príncipe a sua espera.

Vaporizei um pouco do meu perfume Blur sobre todo o meu corpo e saímos, não sem antes nos despedir do tio de Armim, que nos recebeu em sua casa.

***

 


Cerca de quinze minutos depois estávamos entrando no Giorgio, um bar, pelo que entendi da complicada explicação do Jean, feito e comandado por italianos.

— Droga, ele parece incrivelmente delicioso.— Armim falou com um sorriso observando Jean andar em nossa frente nos conduzindo a uma mesa , umas das poucas que estavam desocupadas —Eu não posso esperar para sentir o gosto dele.

— Ugh.— Eu balancei a cabeça.

Depois de andar entre algumas pessoas que dançavam uma música lenta que um cara lindo cantava me sentei em frente a Jeam enquanto Armim praticamente sentou em seu colo.

Enquanto eu estava bebendo o meu vinho e assistindo as pessoas que iam e vinham, eu quase sufoquei até a morte quando vi um homem entrar e tomar um banco no bar. Não apenas um homem comum, mas um homem que era devastadoramente bonito e o mais sexy homem que os meus olhos verdes já viram. Ele era baixo, um pouco mais de um metro e sessenta e dois. Seu cabelo preto em um corte estilo militar, que tinha sido bem aparado, e um brilho metálico no olhar (estava muito longe para ver a cor exata, mas eu tinha quase certeza que eram cinza). O rosto daquele homem era pura perfeição, seus olhos tinha um desinteresse bem explícito mas nada que fizesse quem estivesse ao seu redor se mostrar desinteressado, seu nariz perfeitamente reto, sua pele branca e suas roupas sob medidas deixaram o seu corpo para o inimaginável, e eu tinha quase certeza que era sexy pra caralho.

Mordi meu lábio inferior enquanto eu olhava. Armim me pegou olhando por sobre seu ombro e automaticamente chamou minha atenção.

— O que você está olhando?

— Nada.— Eu olhei para ele enquanto eu bebia o meu vinho. —Eu estava apenas observando as pessoas que vêm e vão.

Seus olhos se estreitaram para mim e ele poderia dizer que eu estava mentindo. Ele olhou ao redor da área, mas não parecia notá-lo.

— Bem, nós estamos indo até o quarto de um motel agora. Você está se Dirigindo de volta para a casa de tio? Se quiser podemos passar pra te deixar lá.

— Não. Eu acho que vou ficar aqui por um tempo e ter outro copo de vinho. Eu não quero ir ainda.

Seus olhos se estreitaram para mim novamente.

— Obrigado pela oferta, Armim, mas eu estou bem onde estou.

— Certo lindinho. Aproveite o resto de sua noite e depois vá direto pra casa.

— Sim, mãe!— Eu sorri.

Ele enganchou seu braço no de Jean e os dois saíram. Meus olhos se desviaram de volta para o homem misterioso sentado no bar. Minha mente ponderava a ideia de se ou não, eu deveria ir me sentar ao lado dele. Quando terminei o último gole de vinho e comecei a ser corajoso para fazer o impensável, ele se levantou do banco do bar e saiu. Porra! Com uma careta, peguei meu copo de vinho e me sentei no banco que estava ao lado dele.

— Mais vinho, por favor.— Eu empurrei o copo para o bartender.

— O que está errado? Seus amigos deixaram você? — Perguntou Ele. 

Suspirei. — Esqueça o vinho. Dê-me um orgasmo*.

O barman sorriu para mim. — Um orgasmo vindo direto, garoto bonito.— E deu uma piscadela enquanto preparava a bebida que pedi.

— Eu ouvi isso? — O homem devastadora bonito perguntou com aquele sotaque francês sentando-se ao meu lado.

Meu coração pegou sua batida e meu corpo começou a suar. Ele era ainda mais sexy de perto. E os seus olhos. Eu tinha razão. Eles eram de um cinza prateado que me fez derreter.

— Sim, você ouviu direito.— Eu nervosamente respondi.

Ele tirou seu telefone do bolso e colocou na carteira. Olhando por cima em sua mão esquerda, eu vi que não havia nenhum sinal de um anel já no dedo bem cuidado dele.

— Um orgasmo para o garoto de olhos verdes mais bonitos que já vi

—O barman sorriu quando colocou a minha bebida na minha frente.

O homem sentado ao meu lado falou. — Coloque-o na minha conta.

— Ah não. Você não tem que comprar a minha bebida — falei completamente constrangido.

— Se há uma coisa que eu sou excelente em dar, é um orgasmo. Então aproveite. —Ele me olhou de lado e minhas pernas tremeram.

— Eu aposto que você faz.— Sorri quando levei o meu copo a boca.

Seus olhos correram sobre mim, quando os cantos de sua boca se curvaram em um pequeno sorriso.

— Você está aqui com alguém?— Perguntou. —Talvez uma namorada ou… namorado?

— Não.— Eu tomei um gole da minha bebida.

— Qual seu nome?

Não diga a ele Eren. Sem nomes. Nenhuma informação pessoal. Nada. É tudo sobre a emoção. O homem misterioso. Mantenha-o um estranho.

— Meu nome não é importante e nem o seu.— eu falei com a voz baixa, quase em um sussurro.

Ele inclinou a cabeça para o lado com um belo sorriso em seu rosto quando olhou nos meus olhos. Colocando a mão na minha perna, o que causou ao meu corpo um espasmo, ele falou: — Você mora por aqui em Trost?

— Não, estou só de passagem…— Eu olhei para sua mão.

— Eu também.— Ele se inclinou perto do meu ouvido quando seu hálito quente arrepiou toda a minha pele. — Que tal nós tomarmos mais um drink, no meu quarto aqui perto? Talvez você gostaria de ter um orgasmo ou dois em privado. — Sua mão fez o seu caminho até a minha virilha. Engoli em seco quando parecia que meu coração teve uma parada cardíaca.

— Parece divertido.— Eu sorri. Eu não podia acreditar que eu usei a palavra “diversão”.

Ele colocou a mão na parte inferior das minhas costas quando entramos no elevador, nos levando para o andar superior.

Nervosismo inundou cada fibra do meu corpo e eu não podia acreditar que estava realmente indo continuar com isso. Eu precisava manter a compostura e me comportar como alguém que tinha feito esse tipo de coisa antes. Mas eu não tinha e esse era o problema. E se eu totalmente fosse muito ruim e o decepcionasse? Será que isso realmente importa? Eu estava fazendo isso por mim, e não por ele, e eu nunca iria vê-lo novamente de qualquer maneira, de modo, quem se importa, certo? Certo, eu silenciosamente pensei comigo mesmo.

Ao entrar em sua suíte, eu estava encantado com o quão bonita era. Eu andei até a janela e olhei para fora sobre a cidade de Trost. De repente, senti a mão dele agarrar minha cintura e o rastro de sua respiração abafada arranhando meu pescoço.

— Vous êtes belle, pirralho —Seus lábios pressionou contra a minha pele, fazendo meu corpo tremer.

— Hã? — Ele sorriu e traduziu o que disse — Você é lindo!

— Obrigado?! — Eu sorri enquanto inclinava a cabeça, lhe dando um acesso mais fácil.

Suas mãos percorriam de cima a baixo os lados do meu corpo antes de me virar para encará-lo.

— Eu quero o seu nome.— Seus lábios roçaram suavemente contra os meus.

— Não há nomes e nenhuma informação pessoal sobre o outro. E esta noite é minha última noite aqui.

Ele arqueou as sobrancelhas quando um pequeno sorriso surgiu em seus lábios.

— A minha também.

— Então, os nomes não são importantes.

— Eu suponho que você está certo.— Sua boca se chocou contra a minha.

A maneira como ele me beijou não era natural. Ou talvez fosse e eu tinha acabado de descobrir que fui beijado pelo caminho errado todos estes anos. Sua língua separou meus lábios e entrou na minha boca, me deixando sem ar, atordoado e confuso.

— Tire sua roupa e me deixe ver esse seu corpo lindo — ele falou em voz baixa quando quebrou o nosso beijo.

Ele deu um passo para trás e viu quando eu arranquei os sapatos e tirei a calça e minha blusa. Um suspiro escapou dele enquanto eu estava lá na minha box  preta. Ele se aproximou de mim como um predador com uma fome em seus olhos. Colocando as mãos firmemente em meus quadris, ele me virou então eu estava de frente para a imensa janela.

— Não se preocupe. Ninguém pode ver nada aqui em cima — ele falou enquanto deslizava sua língua ao longo da minha espinha conforme suas mãos firmemente agarravam meus quadris.

Meu corpo tremia sob seus dedos enquanto meu coração batia forte no peito. Um conjunto de calor abaixo tomou conta de mim e o pulsar se tornou feroz. Depois de explorar minhas nádegas com as mãos, ele me virou e se ajoelhou e seus olhos encontraram a parte superior da minha cueca.

— Porra, você é tão sexy — ele gemeu enquanto seus dedos suavemente a levou para baixo. Sua língua lambeu minha coxa seeus dedos acariciavam meu pênis que parecia que iria explodir de tão duro. — Você está tão molhado e tão duro. —Ele sussurrou enquanto sua língua deslizou para cima e para baixo no meu ponto mais sensível.

Eu já não me importava com qualquer coisa no mundo. Eu só me preocupava com o quão bem ele me fez sentir e como eu provavelmente nunca me recuperaria depois de ser fodido por ele. Minhas mãos correram por seu cabelo enquanto ele mergulhava sua mão entre as minhas pernas e sua língua circulava a cabeça do meu pênis. Minha respiração parou quando uma explosão de prazer explodiu e eu senti como se estivesse entrando em colapso. Ele se levantou e de uma só vez, eu estava em seus braços enquanto ele me carregava para a cama.

Seus olhos nunca deixaram os meus enquanto ele se despia de suas roupas. Seu corpo tonificado. De seus bíceps até o seu peito, seu tanquinho, tudo perfeitamente esculpido na medida certa. Quando ele puxou para baixo sua cueca, engoli em seco ao ver seu pênis, grosso, e grande. Ele andou até a cama e ficou em cima de mim, tomando meu mamilo em sua boca, chupando e beliscando antes de passar para o outro. Seus dedos foram chupados por sua boca deliciosa e logo depois desceram lentamente pela lateral do meu corpo e um entrou dentro de mim.

Sua língua deslizou por meu abdômen e parou no meu umbigo enquanto fazia círculos em torno dele, causando espasmos tão graves que eu pensei que eu fosse morrer.

Dois dedos.

Palavras não foram ditas. Nós dois apanhados no calor do momento, um calor que irradiava de nós dois. Sua boca fez o seu caminho até o meu membro enquanto ele afundava mais profundo seus dedos me deixando sem ar.

Três dedos.

Ele pegou minhas pernas e as espalhou abertas. Eu joguei minha cabeça para trás em apreciação em como esse homem me fazia 
sentir.

— Você tem um gosto tão bom pirralho, tanto que eu gostaria de sentar aqui e devorá-lo durante toda a noite, eu tenho que foder você.

Eu me levantei e alcancei a minha carteira, tirando um preservativo. Rasgando-o com a minha boca, o tirei da embalagem e devagar o deslizei sobre meu membro. Eu fiquei em cima daquele garoto e o beijei antes de me empurrar dentro dele, polegada por polegada, o preenchendo. O garoto soltou um gemido abafado quando eu me enterrei profundamente dentro dele.

— Deus, você é apertado. Ahh!! Parece até que é a primeira vez que você tem um pau dentro de você.

Me movi mais em um vai e vem ritmado. 

—Ei, pirralho, você gosta do jeito que meu pau se sente dentro de você?

Ele confirmou com a cabeça conforme as investidas se tornaram rápidas. Suas mãos firmemente plantadas nos meus braços enquanto eu castigava seus mamilos. Eu agarrei a parte de trás da sua cabeça e o puxei para mim e o beijei cheio de desejo.

Quebrando o nosso beijo, ele arqueou a costa e circulou minha cintura com suas pernas, enquanto seu corpo entrava em um estado pré-orgastico, ele já não tinha mais controle sobre o seu corpo, e de seu pênis o esperma jorrava. Então rapidamente o virei colocando-o de joelhos e me enterrei de uma vez, batendo nele com movimentos longos, rápidos e profundos, enquanto as minhas mãos agarravam com firmeza sua bunda deliciosa. Um rouco gemido saiu da minha garganta quando parei e depois me movi lentamente dentro dele conforme eu gozava.

Eu cai por cima dele e beijei suavemente seu ombro enquanto nós dois tentávamos recuperar o fôlego. Meu mundo tinha acabado de ser abalado por este garoto. Um estranho que eu tinha acabado de conhecer, pouco mais de uma hora atrás. Um estranho que eu nunca veria novamente, mas que tinha feito algo para mim que eu não podia explicar.

Me levantei e joguei o preservativo no lixo.

— Você está bem garoto? — Eu perguntei enquanto o olhava deitado esparramado sobre os lençóis .

— Sim, mas eu não posso me mover.

— Eu não te machuquei, não é?— Perguntei enquanto passava a mão nas suas costas.

— Não. Você não me machucou em nada. Eu só me sinto... paralisado no momento.

Eu sorri quando peguei a sua mão e o ajudei a se levantar e ir ao banheiro tomar um banho, onde tivemos mais uma ronda de orgasmos maravilhosos.

— Estou exausto! — Ele disse bocejando a medida que fechava os olhos e logo adormecia.

Deitei-me ao seu lado, de frente para ele. Eu não entendi bem como me meti nessa, mas foi uma transa incrível.

— Boa noite, lindo garoto estranho.—Suavemente beijei seu ombro.

Enquanto estava acordado senti seus braços me envolverem. 

O garoto se recusou a me dizer o nome dele. Normalmente, eu não me importaria. Mas algo dentro de mim precisava saber quem ele era. Ele era incrivelmente bonito e um nome o completaria.

A maneira como seu corpo tremia com o simples toque da minha mão me excitava. Seu cabelo bagunçado e macio como a seda e seus olhos verdes que pareciam de Jade olhou nos meus enquanto eu o fodia. Seu corpo: delgado, torneado na medida certa. Ele era mais alto que eu, devia medir 1,70 e pouco. Era perfeito, sexy pra caralho, e aquele estilo despojado combinava com ele. O cheiro dele se infiltrou na minha memória. Ele cheirava como o mar, um aroma que faria sempre me lembrar desta noite.

— Não vou te deixar escapar — Sussurrei enquanto sorria, olhando o belo adormecido. — Passion Incontrôlable. Je veux que vous, gosse belle et étrange.*

 


           Orgasmo* bebida especial servida no bar Giorgio. P

Passion Incontrôlable. Je veux que vous, gosse belle et étrange.* paixão incontrolável. Eu quero você, belo e estranho garoto


Notas Finais


E aí, gostaram?
Me deixem saber a opinião de vocês.
Isso além de motivar ainda me ajuda bastante no que posso melhorar.

Deixo também o link da minha nova fic, espero gostem dela tanto quanto eu estou amando escrevê-la!

https://spiritfanfics.com/historia/jingle-bells--quando-milagres-acontecem-10926154


Beijocas e até mais!


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