1. Spirit Fanfics >
  2. Infância Perdida >
  3. Bem Vindo a New York

História Infância Perdida - Bem Vindo a New York


Escrita por: GiseleLivran

Notas do Autor


Antes venho fazer uma nota, essa é minha primeira fic, então peço paciência e honestidade, caso não gostem de algo, deixem nos comentários sugestões.

Agora um agradecimento em especial aos players que interpretaram Olivia Benson, Alex Cabot, Carl David Porter e Charlotte Clarke, alem de minha grande incenivadora Cah, muito obrigada, sem vocês a história não seria possivel. Vamos a fanfic.

Capítulo 1 - Bem Vindo a New York


             Essa história se passa em New York, precisamente com três mulheres fortes, a primeira delas, é uma detective da Unidade de Homicídios Especiais, Catherine Chandler.

Era uma manhã como todas as outras, Catherine acorda e olha para o lado como sempre, aonde ela sabia que ele estaria, seu noivo e amor de sua vida, Vincent Keller, que sorri ao vê-la, o moreno estava com a cabeça apoiada na mão, seu sorriso é agradável a Catherine, há tempos que ela ansiava por esses momentos, onde poderia sem medo de ser descoberta por qualquer pessoa, ficar com seu amado, acordar todas as manhãs com ele, houveram momentos em que isso não fora sequer imaginado, pois o tormento que a vida desses dois já uma vez fora, não se é desejável a ninguém. Catherine olhava para Vincent como se fosse a ultima vez, pois sabia que sua profissão era de um risco enorme, e seu futuro sempre que saia de casa era incerto, mas quando se trabalha na Homicídios Especiais, o risco de morte é enorme, além de ser exaustivo, pois há casos complicados que nem sempre são solucionados, ou de fácil solução, mas ela nunca desistia, não queria se aposentar, pois era só o que sabia fazer, e amava sua profissão.

 

                Catherine se levanta da cama, esticando seus braços para se espreguiçar, indo maquinalmente ao banheiro, liga o chuveiro, deixando a água morna escorrer por seus ombros para que seus músculos relaxem, pois sabia que como todos esse seria um dia exaustivo, a morena termina seu banho em minutos e antes que saísse do chuveiro Vincent aparece para a vez dele no banho, assim, Cath sai, após selar os lábios do moreno, olha o corpo do homem, mordendo o lábio inferior, mas sabia que não teriam tempo para ficarem a sós, a rotina chama, então sai enrolada na toalha, chega em seu quarto e se arruma, com um de seus terninhos, Vai para a sala, pegando seu distintivo e sua bolsa, deixa sob o balcão, e começa a preparar o café e as panquecas para o breakfast.

 

                Vincent sai de seu banho, até o quarto, abre o armário e pega seu jeans e camiseta, pega sua maleta e seu jaleco e sai em direção a cozinha do apartamento, ao encontrar Cath, lança lhe um selinho, pega uma panqueca já pronta e se delicia com a mesma, dando goles no café que lhe foi servido pela morena.

 

Cath, tente não chegar muito tarde hoje – Proferiu o moreno, que se preocupava com sua noiva, mas do que com a si mesmo.

 

Vince, você sabe que é meu trabalho, e me conhece bem para saber que sou a ultima a sair do escritório.

 

Depois de uma pequena conversa Vince, desiste de argumentar , sabia que seria inútil,  sela os lábios da morena, e sai para o hospital. A morena, faz o mesmo, e sai em direção a sede das homicídios especiais, assim que adentra ao escritório, Tess corre em sua direção,  já com uma pasta em sua destra e na canhota um copo de café.

—Cath, temos um caso na rua.... Homem afro descentente, 20-30 anos,encontrando morto atrás de um restaurante. – a morena despeja em Cath.

 

— Primeiramente, Bom dia Tess, bom, la vamos nós. – disse Cath já conformada com a rotina exaustiva de trabalho.

 

                As duas detetives partiram para o local do crime, aonde teriam mais um dia normal de trabalho.

(...)

No outro lado da cidade,  vive uma das melhores tenentes que conheço, a mulher que sobreviveu a inúmeros acontecimentos, conhecida como Olivia Benson, uma solitária, acorda cedo, pois por ser tenente, é a primeira a chegar na sede da Special Victims Unit, e a última a sair.

A castanha estava mais um dia na delegacia resolvendo alguns casos em andamento. O caso que ganhava destaque era de  uma menina que foi abusada em casa, como não se podia descartar suspeitos, a família  era investigada. Esses casos são traumáticos não só pra vítima, mas para todos os envolvidos e até prara aqueles que investigam, no caso os detetives da unidade. Uma criança de 3 anos em estado crítico no hospital por conta de estupro, não é algo que passe despercebido. Oliva  apoia as mãos  em sua mesa pensando em como tudo isso ficaria. Precisava ter justiça pra menina e não queria falhar. Tinha um suspeito principal  era o padrasto, no qual existia provas contra ele, porém agora esperava-se sua condenação e que a justiça fosse cumprida. Passou a mão por seus cabelos jogando-os pra trás e querendo bater no desgraçado, como sempre sentia, nesse tipo de caos, que estava na sala ao lado com a cara mais lavada do mundo. Havia negado, mas todas as provas estavam contra ele. Ter sido parceira de Stabler, a ensinou a ter muita paciência e deu experiência nesses casos. Agora como tenente,  a calma era necessária  pra que todos também fiquem tranquilos e racionais. Os polícias levam o suspeito sobre custódia e agora precisava saber como o caso ficaria. E somente  o promotor poderia informar.

 

(...) Enquanto isso, na parte alta de NY.

Jack havia saído teve que resolver umas coisas, fazendo Amanda, que uma vez já fora conhecida como Emily Thorne estava  na sacada da casa da praia relembrando sua  infância, antes de seu pai ser injustamente preso, Carl David, o filho de Jack com Emily, estava na escolinha ao qual havia levado há pouco tempo, Southampton, agora era seu lar, como sempre fora, é estranho como um lugar que seria apenas para veraneio se tornou tão indispensável assim para ela, ela repirou fundo sentindo a maresia invadir seus pulmões, nem acreditando que estava livre da vingança, demorou alguns anos mais conseguiu, é uma pena que Emily e Jack não tenham ficado juntos, mas coisas assim acontecem infelizmente, provável que esteja em sua casa, e de acordo, com o combinado será a vez dela de ficar com o filho, Amanda não reclamou, afinal ela é a mãe, e ela é  apenas a madrinha/madrasta.


Notas Finais


Obrigada desde já por lerem a história. E lembrem-se se flopar nunca existiu.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...