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História Infinite's Nonna - Erramos em nos amarmos?


Escrita por: Bang_Antonela e Jeh_KyuNam_

Notas do Autor


Oi gente vorteiiiii... Como tão oceis? Eu taco com sodades, bem primeiro quero pedir desculpas pela demora, mas sabe, tive que resolver algumas coisinhas ai ficou difícil e postar, mas aqui esta mais um capítulo, espero que gostem, até as notas finais <3

Capítulo 6 - Erramos em nos amarmos?


Fanfic / Fanfiction Infinite's Nonna - Erramos em nos amarmos?

Fomos ate a vaga em que eu havia estacionado o carro e começamos a procurar o celular do Namu dentro do veículo, olhamos em todos os cantos possíveis, mas nada.

- Tem certeza que esqueceu ele aqui? – perguntei cansada de procurar.

- Absoluta, posso senti-lo vibrar em algum lugar... – ele me respondeu tocando o banco as escuras. – você não esta sentindo? – ele foi tateando o banco até tocar a minha mão.

- Não, eu... – senti um leve arrepio ao sentir sua pele em contato com a minha. – estou sentindo... Nada. – falei pausadamente

- O que é isso encontrei algo estranho aqui... – ele começou a apalpar minha mão. – é mediamente mole... Tem a superfície bem macia... Nossa que delicinha... Espera... É pequena... E tem dedos? – ele falou a última parte um pouco assustado.

- Namu isso é a ... – ele me interrompeu.

- Nonna porque isso é ligada a um cano? – ele começou a apalpar o meu braço. – nonna esse negocio é meio quente o que é que... Ahhhhh... – ele deu salto e grudou na porta. – isso esta vivo... Socorro.. Ahhh.. 

- Minha mão ?! – completei um pouco surpresa, eu jurava que ele estava se aproveitando da situação.

- Nonna cadê você, esta escurooo... – ele disse com uma voz um pouco infantil. – eu não gosto de escuro e... Tem um negocio estranho que se meche alí no banco.

- um negocio estranho que se meche?! – disse brava. – Namu você é um homem ou um saco de batatas?! 

- sou um homem, um homem assustado e meio zonzo! – ele completou e eu acendia a luz do carro. 

- Então fica quietinho ai e põe o cinto o assustado, porquê eu vou te levar pra casa! – falei indo para o banco do motorista.

- Eu não vou aqui atrás tem um negocio estranho aqui no banco! – o vai fazendo bico pelo retrovisor até que ele saiu e veio para o banco do carona. – Pronto... Em frente..

- Você nunca mais vai beber enquanto eu estiver por perto! - eu o Encarei e liguei o carro saindo dali, mais a frente uma van com um desenho de doces e um anão passou na nossa frente.

- Nonna olha! – ele apontou pra van animado.

- Estou vendo, o que que tem?! – disse simplista enquanto ria, a situação era engraçada eu assumo.

- O papai Noel dos doces! – ele disse alegre e grudou a cara na janela.

- É o que?? – eu gargalhei. – Namu por favor, pare de graça!

- Nonna, siga aquele treno de doces! – ele apontou pra van e eu continuei gargalhando. – anda nonna, vamos descobrir o esconderijo dele e pegar nossos doces! – ele disse simplista e empolgado feito uma criança.

- Namu isso não é um... – ele me interrompeu novamente quando eu peguei a outra guia ficando ao lado da van.

- O seu Papi Noel dos doces, o senhor já passou na minha casa? Eu sou um ótimo, lindo e talentoso menino, acho que mereço muitos doces! – ele abriu a janela e começou a falar com o desenho. – Seu malcriado, sua mãe não te ensinou a falar com as pessoas não?! Seu esnobe! Eu quero os meus merecidos doces!

- Você esta louco, põe essa cabeça pra dentro agora! – o puxei pelo smoking e Fechei a janela. – não pode colocar a cabeça para fora assim, quer morrer?! – lhe dei uma bronca e passei na frente da van.

- Nonna ele é... Não... Vamos perde-lo de vista... – ele olhava pra van atrás de nós com as duas mãos apoiadas no vidro. – e os meus doces?! – ele me encarou pasmo e um pouco irritado.

- Aquilo não é um treno, não é um papai Noel dos doces, é uma van com uma propaganda de uma marca de produtos alimentícios! 

- Sem doces? – ele fez uma carinha que me deu dó. – Mas o Namu queria doces! – ele fez um bico e abaixou a cabeça.

- Você quer mesmo doces? – o encarei e ele fez sim com a cabeça. – vem vamos alí comprar! – estacionei o carro e fomos até uma lojinha de conveniência onde eu peguei alguns doces pra ele.

- Isso é tudo meu? – ele me encarou com os olhinhos brilhando como os de um garoto que recebeu seu tão esperado presente de natal.

- sim Namu é tudo seu! – sorri e ia ligar o carro quando fui surpreendida.

- Brigaduu! – ele disse animado e me deu um Beijo.

 um beijo leve de início doce, que logo foi ficando afoito e necessitado; as mãos dele foram para a minha nuca e para o meu queixo e as minhas para suas costas e seu cabelo, o beijo continuou em um ato de vontade e precisão, ardendo por segundos a fio, enquanto nossas línguas se enroscavam travando uma batalha por dominância dentro do osculo. Quando o ar nos fez falta fomos obrigados a nos separar mais não antes de um selar molhado e carinhoso, ele sorriu e encostou nossas testas, enquanto eu apenas olhava dentro de seus olhos e puxava de volta o ar que me havia sido roubado, sentindo meus pulmões ardendo e meu coração a pulsar tão forte que eu me perguntava se ele poderia ouvi-lo.

- Beijinho é um dos meus doces prediletos! – ele sorriu pra mim e piscou voltando a encostar no banco como se nada tivesse acontecido, enquanto eu a pateta ficava o encarando tentando filtrar o que acabava de acontecer. – Nonna... Dirija temos que ir embora pra casa! – ele apontou pra chave na ignição.

- o... OK! – balanceia a cabeça ainda meio atordoada e dei partida no carro dirigindo-o na direção da residência do infinite ainda meio surpresa tentando digerir o que acabara de ocorrer.

....

Enquanto a Jeh Unnie ficou com o Namu procurando o celular dele, eu dirigi atrás da van dos meninos até a residência do infinite para ter certeza que os meninos estavam bem, assim que chegamos dispensei o motorista da Van e levei os meninos para dentro, lhes dei bastante agua para cortar o efeito da bebida, os ajudei a deitar e conferi se dormiriam bem, tive um pouco de problema com o Sungjong que depois de acordar na van, se recusava a dormir e queria ficar tendo uma conversa seria comigo.

- Precisamos conversar nonna! – o menor me puxou para o colo dele que estava sentado na cama. 

- Sungjong! – tentei me levantar de seu colo. – você esta bêbado Maknae, apenas se deite, amanhã conversamos sério se você ainda quiser.

- Any! – Ele me manteve em seu colo. – Não vamos conversar amanhã... – disse decidido. – vamos conversar feito adultos. – eu me surpreendi com a seriedade com que ele disse aquela frase. – Pare de me tratar como a criança que eu não sou, sou apenas um ano mais novo que você, então pare com isso. – ele me apertou mais em seu colo e levou uma mão ao meu joelho. – Você não leva a sério, insiste em me ver como apenas o Maknae, apenas seu dongsaeng, apenas uma criança... – a mão em meu joelho passou para meu rosto e me fez encara-lo. – Eu não quero mais isso, quero que me veja como homem! – seus dedos gelados acariciaram minhas bochechas. – por favor, me trate como um homem, não como uma criança.

- jonggie... Eu... – encarei os olhos dele e me senti vacilar, desviei os olhos e olhei o chão.

- Você não consegue? – ele disse baixo. – sou tão indigno assim? – segurou meu queixo me fazendo olha-lo. 

- não... Eu só... – engoli em seco, meu coração tremeu no peito e eu senti uma lágrima brotar em meus olhos e ser aparada por ele.

- Se você me disser agora que eu não tenho chances eu te deixo em paz! – ele acariciou minha bochecha com o polegar. – mas diga olhando nos meus olhos Anto ...

- Sungjong- ah ... – tentei olhar em seus olhos – você... Você... – encarei o chão.

- o que foi? – ele me fez olha-lo de novo. – ei... Eu sou o da friendzone e você é quem chora? 

- Jonggie... – abracei o menor deixando minha cabeça pousar na curva do seu pescoço. - não ...faz assim... comigo!

- O que? – Ele acariciava as minhas costas. – eu apenas pedi que você me mandasse a real...

- Não... Não é apenas isso... – levantei minha cabeça e toquei o rosto dele o observando, eu estava confusa por dentro, não sabia o que eu mesma sentia, não sabia o que minha cabeça me aconselhava e nem o que o coração dizia. Ele é um homem lindo e fofo, não diria a ele que ele não teria chances, porque eu não tinha essa coragem ou talvez porque dizer isso a ele seria mentira, eu já não sabia.

- Nonna? – ele me encarou calmo. – tudo bem? – ele colou uma mão sobre a que eu mantinha em seu rosto e a outra sobre meu braço que apoiava em seu ombro, eu encarei os olhos dele e por relance, talvez fraqueza da carne, colei meus lábios nos dele em um beijo rápido mas que me fez sentir o calor dos róseos e carnudos lábios do menor.

-  Boa noite Jonggie! – ia me levantando do colo dele quanto ele segurou meus pulsos me puxando de volta. 

- O que foi isso? – ele focou em meus olhos me fazendo arrepiar. – o que isso significa nonna?

- Eu...  

- Você ... – ele levou a mão a minha nuca aproximando nossos rostos quando de repente ouvimos o girar da maçaneta e um L um pouco assustado nos olhando.

Eu pulei do colo dele e arrumei o meu vestido ficando parada enquanto o pobre Myungsoo esfregava os olhos tentando confirmar o que viu.

- Por um minuto eu cheguei a achar que... – L disse meio assustado. 

- Que... – eu o encarei.

- Nada... Acho que estou sob efeito do álcool ainda...

- ah sim... Boa noite meninos... – sai vazada do quarto descendo as escadas apressada, trancando a porta e saindo disparada em direção ao carro.

Entrei no meu carro tranqueira as portas e fiquei um bom tempo com a cabeça encostada no volante, estava assim até alguém bater no vidro, quando olhei encontrei Hoya alí parado do lado de fora apontando pra porta; abri o vidro pra ele.

- O que foi, aconteceu algo? - o questionei.

- Abre a porta! - ele apontou pra tranca; eu  estravei e ele entrou.

- você devia estar dormindo Hoya o que esta fazendo aqui fora, pode ser perigoso! – disse simplista.

- e você o que esta fazendo sozinha dentro de um carro que não é blindado numa rua deserta como esta a essa hora?! – ele trancou a minha boca com a frase. – leva a gente pra algum lugar onde possamos nos distrair um pouco.

- Mas... – eu protestei.

- Sem mas, nós dois precisamos pelo que me parece... – ele disse e colocou o cinto, logo eu fiz o mesmo e dei partida.

...

- Ahh que ótimo! – buzinei irritada pelo trânsito. 

- Devíamos ter pegado a outra entrada! – Namu apontou pro lado.

- ah, você acha? E quem foi que me obrigou a seguir um caminhão de tacos mexicanos para depois dizer que era só pra dar uma volta?! – o encarei brava.

- Nossa nonna você poderia ser mais calma e se divertir um pouco! – ele me olhou calmo. – quer um docinho? – ele me ofereceu um bombom.

- Você nunca mais vai beber, me ouviu? – eu dei um sermão nele recusando o doce.

- aish, você esta muito chata... E eu que achava seu jeito atraente... – ele disse com uma carinha de nojo e virou pro lado enquanto desembrulhava o pequeno bombom.

- Você acha meu jeito atraente? – o encarei e ele balançou a cabeça.

- Uhum! Você sabe quando ser seria, quando ser extrovertida, quando ser durona ou incorporar o espírito de mãezona. – ele mordeu o bombom. – hmn...você é cuidadosa, paciente, meiga... É talentosa, dedicada e tudo isso ao mesmo tempo sendo fofa.

- sério?! – o encarei bem surpresa. 

- sim! ... a  forma como você supera a sua timidez em alguns momentos, como cora ao não conseguir esconder o lado tímido, da expressão que você usa toda vez que está preocupada ou nervosa. – ele colocou a outra metade do bombom na boca. – hmn... Eu admiro isso... Hmn... Fora que você é uma mulher com M maiúsculo.

- Ahn? – levantei a sobrancelha confusa. 

- Ah, você sabe... Você é muito bonita, pra mim e a outros homens pelo o que eu vi hoje mais cedo. – ele se referiu ao francês do evento com uma cara nada amigável. – você é diferentes das mulheres daqui, você... Você... Me perdoe pela palavra mas, pra mim você é no mínimo exótica! É como uma edição limitada de uma só peça, sabe... Única. – ele pensou um pouco. – é essa é a palavra, você é única nonna!

- nossa... Obrigada Namu... – sorri envergonhada.

- esta vendo... Até envergonhada você é fofa! – ele sorriu. – disponha! – piscou pra mim.

Eu sorri e continuei a dirigir, será que eu não devo elogia-lo?  Pensava na minha cabeça enquanto o via se divertir com os doces, mais alguns minutos e eu parei a frente da residência do infinite.

- chegamos... – anunciei e ele olhou pela janela.

- Não íamos pra casa? Essa é a minha casa! – ele me olhou irritado.

- Sim, é a sua casa... – RI e acendia a luz do carro para procurar a chave na pequena bolsa de mão. – pra que casa você achou que eu estava falando que íamos?? 

- Pra sua é claro! – ele disse simplista e eu arregalei meus olhos. 

- Pra minha casa? – foquei minha atenção nas chaves. – nada disso, você vai ficar aqui na sua. 

- ah, porquê? – ele fez beicinho decepcionado. - Já estão todos dormindo e minha chave esta com o Gyu hyung!

- droga, eu esperava que sua chave estivesse com você! – o encarei. – acabei de lembrar que hoje mais cedo deixei minhas chaves com a Anto porque ela é quem trancou a casa! 

- E agora, onde nós vamos dormir nonna?? – ele me olhou preocupado.

- vamos buscar a chave na casa dela, me da meu celular. – pedi pra ele e liguei pra menor, porém deu caixa portal, liguei mais uma, duas, três, sete vezes e nada.

- é o jeito, vai ser ir até lá... – coloquei o cinto novamente e dei partida. – lá vamos nós de novo, haja gasolina... – peguei a guia de volta ao centro da cidade.

...

Dirigi pelas ruas ainda com a lembrança da conversa que tive com SungJong, a confusão que estava o meu interior era ainda maior do que o silêncio no interior do carro, Hoya olhava pela janela tão perdido em seus pensamentos quanto eu, foi assim que estávamos até eu parar o carro em uma praça, peguei um casaquinho e sai do carro vendo o maior fazer o mesmo, me sentei em um banquinho embaixo de uma cerejeira e vi o maior caminhar até uma loja de conveniência de onde voltou com algumas latas e alguns petiscos dentro de algumas sacolas.

- toma, acho que você esta precisando... – ele me entregou uma lata com alguns desenhos em rosa e uma menina fofa estampada. 

- achei fofo e trouxe pra você! – ele sorriu e eu aceitei a bebida. 

- obrigada! – sorri e o vi sentar ao meu lado abrindo uma lata de tom verde. – mas e então, o que te tira o sono, se é que eu posso perguntar. – dei um gole na bebida doce que percebi ser alcoólica.

- meu pai... – ele deu um longo gole na bebida dele e respirou fundo. 

- o que tem ele? Esta doente? – perguntei interessada no assunto.

- Anya, ele nunca aprovou o fato de que  eu larguei meus estudos pra me dedicar a musica e a dança... – ele disse em um tom triste. – então não nos damos muito bem...

- nossa Hoya, isso é bem triste... – afaguei as costas dele.

- é sim, hoje enquanto estávamos no evento ele me ligou, nós novamente brigamos por este mesmo motivo... Isso me cansa sabe...  Eu detesto isso...

- Olha, talvez não ajude muito mas, isso tudo é o seu sonho, não o do seu pai; é o que você gosta de fazer, é o que te encanta, o que te anima e te da força... – dei um gole em minha bebida. – é pelo o que você luta todos os dias, pelo que você empenha seu tempo, sua força de vontade! Você lutou muito pra chegar aonde esta, foi muito suor, muitas lágrimas, muitas barreiras até conquistar esse lugar em que esta; não desista disso, por ninguém... Não importa o que digam ou como tentem de derrubar; o seu pai já viveu bastante e na sua idade já deveria ter lutado pelos sonhos e pelo caminho dele, agora é a sua vez. – tomei o restante da minha bebida deixando a lata de lado.

- nossa... Que profundo... Obrigado... – ele sorriu tímido. – foi a melhor coisa que eu ouvi hoje, obrigada mesmo, você animou a minha noite! – ele abriu um grande sorriso e eu devolvi o mesmo.

- disponha Hoya-yah! – ele abriu uma nova lata e me entregou sem dizer uma palavra, ficamos assim por um tempo até ele cortar o silêncio.

- Porquê esta tão perdida assim? – me encarou e eu deixei de olhar o chão para focar nele. 

- Confusão interna sabe... Geralmente eu coloco a casa em ordem... – virei a lata de uma vez.

- você é bem acostuma a beber não?! – ele riu e me entregou outra. – estou na primeira e você já virou a segunda e esta indo para a terceira.

- sim, bebo a bastante tempo... Pra dizer a verdade, desde a adolescência! - eu RI e dei um longo gole na bebida.

- bem, voltando onde você estava... – ele me olhou sugestivo.

- bem, a casa está revirada, totalmente, temos coisas quebradas, lembranças espalhadas pelo chão, cacos de vidro pelos cômodos e pequenas gotas de sangue a escorrer das feridas do coração... – o encarei triste e voltei a beber.

- hmn... – ele concordou. – de a volta por cima, se de um tempo para uma faxina, deixe que tudo volte como antes e intenda o porque as feridas se reabriram...

Ficamos um tempo conversando, eu bebi e bebi, até Hoya tirar a parte de cima do smoking e colocar sobre meus ombros, lembro me de piscar varias vezes e ele me levar ao carro e dirigir até a minha casa, entramos ele trancou a porta e me levou até meu quarto, lembro me ainda de sentamos na cama rolar um beijo e depois, não me lembro de mais nada?

...

Depois de um bom tempo dirigindo, de ter enfrentado um trânsito infernal, ter que abastecer, esperar o Namu ir ao banheiro e comprar uma agua, mais trânsito, trecho interditado e tudo mais, finalmente estacionei na frente da casa da minha Dongs, olhei pro lado e vi Woohyun dormindo sereno como um bebê, levei um tempo o olhando e depois o acordei com calma.

Toquei o interfone, liguei pra ela, gritei e nada, então lembrei da chave reserva, a peguei e abri a porta da casa entrei com o Namu e a tranqueira novamente, olhei no roupeiro e a bolsa dela não estava alí, subimos as escadas e eu bati na porta dela que estava trancada, mas nada, nem sinal da menor ou da minha chave.

- Nada de nossas casas hoje Namu, mas pelo menos tem um quarto aqui que eu uso toda vez que venho pra cá, podemos dormir nele se você não se importar. – sugeri.

- Por mim, não vejo problema algum! – ele respondeu simplista.

Seguimos em direção do quarto, entramos, enquanto eu dividia a cama ao meio com as almofadas do sofá do quarto vi Namu trancar a porta.

- Hey, o que esta fazendo? – me levantei indo até ele e qual não foi minha surpresa quando o mais novo se virou pra mim e em um movimento rápido me colocou entre ele e a porta.

- o que eu desejo fazer a algum tempo nonna! – ele tocou meu queixo e deu início a um beijo necessitado e ainda mais quente do que aquele do carro. 

- hmnn...Namu... Namu você esta bêbado, não esta em seu estado normal... -coloquei a mão em seu peito o afastando um pouco.

- eu estou bem são nonna, bem acordado, bem normal... – ele deu início a outro beijo.

Estávamos os dois bem envolvidos em um osculo quente de fervor necessitado e flamejante, minhas mãos se concentravam em apertar seu ombro e puxar o cabelo dele, as dele seguravam meu rosto, beijo findado fui ainda mais imprensada contra a porta, sua boca desceu da minha indo até meu pescoço e distribuindo beijos por alí, mordidinha no lóbulo da orelha e alguns chupoes na área da clavícula. Em um movimento rápido ele me passou, do chão, para seu colo e foi andando comigo as cegas pelo quarto até a cama onde ele me depositou cuidadosamente. 

Sua boca voltou a minha enquanto eu sentia seu coração bater descompassado sobre meu peito em lado oposto ao meu que batida da mesma forma, segurei um de seus ombros, enquanto ele deixou de dar atenção a minha boca e passou a ponta do nariz por trás da minha orelha até chegar no pescoço e dalí ele começou a dar pequenos selares por meus braços, depois se ajoelhou sobre a cama levantando com cuidado o meu tronco da cama, levou uma mão ao fecho do meu vestido e o abriu, antes de retira-lo eu levei meus dedos até os botões do smoking os desabotoando e retirando a parte de cima da peça, logo indo para a camiseta social a qual logo se juntou a parte de cima do smoking no chão.

- Estamos quites agora? – Ele me encarou e sorriu, tomando novamente os meus lábios novamente.

Com delicadeza ele voltou a abrir o fecho e retirou meu vestido do meu corpo, assim que a peça foi para o chão ele parou e ajoelhado na cama me encarou por inteira sorrindo bobo e com um toque de luxuria em seus olhos; depois de me olhar por alguns minutos Woohyun voltou-se para mim e ainda dentro de um beijo alcançou o fecho do meu sutiã o tirando, ele novamente se ajoelhou e voltou a me observar, mas dessa vez por menos tempo, logo ele estava com seus lábios em contato com meus seios. Ele sugava, dava pequenas mordidinhas, alguns chupoes e além de contornar os botões já rijos com a língua, fazia questão de segura-los com cuidado entre os dentes e dar leves puxadas.

- Ahhnn..- Gemi baixo e arrastado. 

- Isso Nonna, geme pra mim... Mostre o quanto me quer, o quanto eu te deixo quente!

Ele alternava as carícias entre meus seios dando atenção igual para ambos, seja com a mão ou com a boca, mas alí estava ele. Sua mão livre passeava por todo meu corpo, tocando e apertando lugares perigosos e sensíveis, carícias daqui, palavras excitantes e carinhosas dalí, uma peça de roupa a menos acolá e assim quando percebi estávamos nus, completamente excitados e embebidos em luxúria.

Ele se ocupava em colocar sua boca em contato com cada parte do meu singelo corpo, desde o lóbulo da orelha, aos seios, do baixo ventre as minhas coxas e das coxas ao centro delas. Assim que sua boca tocou minha intimidade, foi impossível não sentir o tremor, aquele arrepio gostoso, aquela sensação maravilhosa que te leva a deixar gemidos e sôfregos escaparem, que te faz segurar firme as madeixas do seu companheiro e  te faz fechar os olhos e chamar o nome dele. Mais alguns minutos assim e senti meu primeiro ápice a chegar, Fechei os olhos desfrutando da sensação e quando os abri encontrei um Woohyun me encarando com um misto de desejo e carinho no olhar, ele veio até mim e me beijou, segundos depois ainda em meio ao beijo o senti adentrar em meu interior me preenchendo, algum tempo assim me e logo os movimentos foram iniciados.

De início tão lentos e suaves, como se acariciasse  meu interior, depois eles se tornaram rápidos e fortes, investidas  tão sincronizadas que me obrigavam a pedir por mais, por mais força, por mais agilidade, por mais dele; em um momento ele nos virou na cama me deixando por cima e me ajudando a subir e a descer em seu membro, rebolar e cavalgar em seu colo, enquanto ele segurava minhas coxas fortemente e investia seu quadril contra o meu intensificando ainda mais os movimentos; quando eu já dava sinais de cansaço, ele nos girou novamente me deixando sob ele outra vez e assim voltando a novamente investir bravamente entre minhas pernas, quando já estávamos bem ritmados, completamente suados e apenas o que se ouvia no quarto eram os gemidos e o som de nossos corpos se chocando, senti o pequeno aviso que logo chegaria ao meu ápice e parecendo sentir o mesmo que eu, Namu suavizou os movimentos, entrelaçou nossos dedos e com a boca bem perto do meu ouvido disse doces palavras enquanto penetrava fundo acertando meu ponto doce.

Cheguei ao meu ápice gritando seu nome seguido de um gemido alto e arrastado, mais alguns minutos a fundo ele também chegou ao dele chamando pelo meu nome e dizendo baixo em meu ouvido “eu sou totalmente atraído por você nonna, vais a me enlouquecer um dia”, ele caiu ao meu lado na cama e me puxou para seu peito e cantou pra mim até que eu pegasse no sono.

...

Acordei abraçada ao travesseiro, olhei pro lado e Namu estava lá me observando dormir e com uma cara de quem estava no mínimo preocupado com a situação, Fechei os olhos rapidamente pensando comigo “ eu sabia que isso ia dar merda.” Me cobri com o lençol e me sentei na cama. 

- Namu eu... – ele me interrompeu.

- Estou com fome nonna e suspeito que vou precisar de um remédio pra dor de cabeça! – ele corou massageando a têmpora.

- Você não esta bravo com isso... – apontei pra nós dois totalmente nus e com marcas pelo corpo e pelos nossos cabelos desarrumados. 

- Any... – ele disse vacilante.

- então porque essa cara? – o questionei.

- Me lembro de não ter te perguntado se você queria ou não dormir comigo! – ele me encarou. – desculpa por beber tanto também!  

Ele veio se aconchegando mais na cama até parar entre meus braços e alí encostou a cabeça fechando os olhos com uma cara de cansado.

- Quero dormir mais, deixar eu ficar aqui com você? – pude vê-lo corar ainda de olhos fechados o que me deixou ainda mais surpresa.

- Ainda temos tempo, durma... – olhei para o relógio sob o criado mudo. – lhe chamarei depois quando for hora.

Comecei a acariciar seus cabelos e ele acabou por dormir, enquanto eu, bem eu revisava todas as cenas do que ocorreu na noite passada, pensava em tudo que poderia ocorrer, pensava no quão errado isso foi. Ó céus nós... Nós... Erramos em nos amarmos?

 

 

  

 

 


Notas Finais


E então, devo correr de quantas chinelas, pq a da Unnie ja deveria estar sendo lançada na minha direcion! \(〇_o)/(correndo das chinelas)

PS: kissus de shokollaty da tia Anto e...
Infinite GR : e do infinite!
Tia Anto: quietos, vcs ja aprontaram demais por hj, vamos... Deixem o povo comentar.
Ps2: estaremos esperando vcs nos comentarios!


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