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História Inimigos de infância - Chute no Saco


Escrita por: Florzinha_white

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 22 - Chute no Saco


Fanfic / Fanfiction Inimigos de infância - Chute no Saco

Pedro vai encher meu saco pelo resto de minha vida, claro que ele não sabe que eu e Clara já nos pegamos... mas ninguém merece isso.

|Flash Back|

- tu tá gamado na vizinha...

- O nome dela é Ana Clara.

- E a Julie fica onde ?

- Conta outra cara, só serve para comer... -

- Mas ela disse que te ama, e ela é... -

O interrompo.

- Uma vadia qualquer -

Ouço o mesmo suspirar no outro lado da ligação.

- E você não sente nada por ela ? -

- Pena no máximo... Repulsa talvez.-

|Flash Back|

Julie é uma garota que eu quero pegar, pelo que eu sei... Eu e Clara não mantemos nenhum tipo de relacionamento, hoje foi só pegação mesmo, não que eu queira usar a Clara mas acho que a única coisa que sentimos um pelo outro é atração e mais nada.

- James, estou saindo, cuide bem da minha menina. -

Sorriu de lado.

- Pode deixar. -

Uma rápida mémoria de hoje cedo vem em mente me causando um arrepio. Qual é meu problema.

- Acho melhor nem chegar perto do quarto dela para sua segurança. -

A olho confuso.

- Como assim ? -

- Acho que você fez algo de errado. -

Me levanto indo em direção ao quarto de Clara.

Dou três toques leves.

- Entre -

Entro e a olho de cima a baixo... A mesma usava um Short Jeans curto roxo com uma blusa preta escrita "Did not like fuck"

- Aonde pensa qui vai ? -

A mesma rir com escárnio

- Não quero, nem vou ficar em casa. -

Me encosto no batente da porta e quando a mesma ia passar pelo mesmo coloco meu braço na frente.

- Você não vai sair. -

A mesma gargalha descendo as escadas pegando uma blusa em cima do criado mudo.

- Quero ver quem vai ser o homem que vai me impedir. -

Ok... Ela brincou com fogo.

A puxo com brutalidade fazendo o corpo da mesma se chocar contra mim, a empurrão na parede fazendo as costas dela baterem na mesma, a mesma geme de dor.

- Essa doeu. -

Diz fazendo uma careta.

- Vou fazer pior que isso se você, sair por aquela porta. -

- Vai fazer o que ? Me bater. -

Me confronta e pega a bolsa e  quando ela toca a maçaneta digo alto e já com raiva.

- Juro que se você sair, eu esqueço a porra do fato de você ser virgem, e faço você ficar uma semana sem sentar. -

A mesma me manda um olhar desafiador e ergue uma sobrancelha dando um sorriso puta fudido de lindo, OK agora foi pro lado pessoal. Vou até a mesma a prensando na porta mesmo... E Foda-se que ela tava com raiva de mim, ela não pode negar algo que nos dois sabemos; Ela é minha.

Minhas mãos descem para sua bunda, as apertando, algo que deveríamos concordar é que Clara é gostosa para caralho.

Clara passa as pernas em volta da minha cintura, a levo para o sofá a jogando no mesmo subindo em cima dela, até que em um golpe rápido eu já estava no chão quase chorando de dor.

Ai meu saco.
Ai meu James Júnior.
Ai minha descendência.
Ai a PORRA DAS MINHAS BOLAS.

Vadia, cobra, cascavel, puta, vira-lata...

Mas ela me aguarde, por ela viro adestrador de cadela.

Vocês mulheres dizem que o parto é uma das maiores dores  que alguém pode sentir.

Pelo menos vocês recebem algum aviso, vem as contrações, nós homens não... UMA VADIA VEM E ... TÁ.

Já era, a dor é instantânea, pense um alguém arrancando seus fígados pelo cù, multiplique por 100, é 15% da dor que nós sentimos.

Eu rolava no chão com a mão no saco e meus olhos estavam marejados.

- Vadia ! -

Grito para os vizinhos ouvirem.

- Por que sou eu quem gosta de usar as pessoas. -

Diz irónica e a encaro confuso, levanto lentamente indo em direção a cozinha. Me sento devagar ma cadeira já que ainda doía muito, coloco as mãos sobre o rosto apoiando os cotovelos na mesa, até que ouço algo ser jogado na mesma, tiro as mãos dos olhos, pegando o saco de gelo que a Clara jogou.

- Eu te odeio. -

Digo colocando o gelo onde doía, a mesma rir e se senta a minha frente.

- Eu não deveria ter batido com tanta força. -

A encaro erguendo uma sobrancelha.

- Tô esperando. -

- Tá esperando o que, se contente, isso é o mais perto que vai conseguir de um desculpas. -

Sorriu torto por conta da dor.

- Eu ainda vou quebrar esse orgulho lentamente. -

A mesma gargalha.

- Posso saber como ?  -

Sorriu malicioso

- do mesmo geito que vou fazer você gemer meu nome a noite inteira. -

A mesma revira os olhos se levantando e indo até a geladeira pegando suco, e colocando um pouco para ela.

- Quer ? -

Oferece e nego com um aceno, a mesma senta a minha frente de novo, me encarando.

- Ainda não terminei minha vingança. -

Diz me mandando um olhar cruel.

- Vingança pelo o que ? -

A mesma sorrir com escárnio.

- Eu ouvir sua ligação James. -

A mesma cruza os braços colocando o copo vazio sobre a mesa.

- Você disse que eu só servia para comer, que era uma vadia qualquer. -

Ódio transbordava nas suas palavras.

Riu e a mesma me manda um olhar mortal.

- Eu não estava falando de você... -

A mesma sorrir irónica.

- Então falava de quem ? -

Sorriu de lado me encostando na cadeira ainda segurando o gelo.

- Tem uma garota chamada Julie que insistir em dizer que me ama. -

A mesma se levanta indo lavar o copo ficando de costa para mim.

- E esse amor é recíproco ? -

Diz me olhando por soslaio.

- O que você acha ? -

A mesma coloca o copo lavado no armaria e se vira na minha direção sentando sobre o balcão...

- Eu acho que você tem uma mania insuportável de querer sempre está no controle de tudo, e adoraria ter uma garota aos seus pés implorando por uma migalha do seu amor. -

Sorriu de lado a olhando de cima abaixo.

- Talvez... Não vamos tirar conclusões precipitadas. -

Coloco o gelo sobre a mesa e sorriu de lado.

- Então não era de mim que você estava falando ? -

- Não, confia em mim. -

A mesma dá de ombros e me levanto lentamente e finjo uma careta me apoiando na mesa gemendo de dor...

A mesma levanta do balcão em um pulo e se aproxima de mim.

- Ainda doi ? -

Pergunta preocupada, Owt que fofa.

- Um pouco mais logo passa. -

Digo a pegando de surpresa a carregando e colocando sentada na mesa passando as mãos em volta da sua cintura, a prensando no meu corpo.

- Será que você só pensa nisso. -

Pergunta puxando meu cabelo com certa brutalidade, eu amo quando ela faz isso, Me excita.

- E você não ? -

Pergunto passando o nariz em seu pescoço.

- Não... -

A encaro sério e a mesma sorrir maliciosa.

- A esse ponto... -

Diz e me puxa finalmente colando nossos lábios.


Notas Finais


Obrigado pela leitura

Até o proximo capítulo.


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