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História Ink - Lilac Ink


Escrita por: gyack

Notas do Autor


waaah cá estamos com mais um capítulo super delicioso XD
sentiram a indireta no capítulo anterior, né? digam que sim pfvr ;_; estou fazendo de tudo pra que seja fofinho e tals

bem, eu não vou coisar Meanie nessa fic porque o bgl tem nada a ver com eles dois, sim? no máximo fanservice e tals

mas ok, pessoinhas, vamos lá!!
não vou nem comentar os teasers do comeback do 17 porque ces já sabem o que vou dizer né? sem contar que o preço está ótimo na Nuyeon ~procurem no facebook~ e com certeza eu vou comprar s2 s2 s2 não as três versões, mas uma só... e ainda não me decidi qual :( mas acho que vou levar a primeira ou a terceira

boa leitura e nos vemos nas notas finais!

Capítulo 10 - Lilac Ink


Fanfic / Fanfiction Ink - Lilac Ink

Violet Ink

 

 

O trabalho de Jihoon era simplesmente fantástico. Soonyoung não encontrava os adjetivos certos para falar sobre. Enquanto ainda lia a última mensagem do pequeno, tentava encontrar as palavras certas para dizer o que tinha achado. O piano, a batida de fundo, a voz do músico... Tudo o tirou do sério – de um jeito bom – e agora sabia que não iria dormir por conta da melodia doce completamente memorizada.

Acalmou-se, ou pelo menos tentou, enquanto deslizava a parte lateral direita do polegar pela tela e parando para ver se havia escrito algo errado – todos diziam que o conheciam diziam que ele era esquisito por digitar de tal forma – e, quando terminou, pensou seriamente se deveria enviar aquilo ou se deixava para falar pessoalmente – embora a segunda opção fosse pior.

Hoshi (23:08): Trabalho seu? Não diga! Bem... Eu não tenho palavras nem adjetivos pra descrever o seu som, Jihoon, mas fique sabendo que ele não é ruim. Apesar de tudo, não sei se estou errado, mas senti que a mensagem foi algo mais pessoal de sua parte, corrija-me se eu estiver errado. Podemos nos falar amanhã se você quiser. E boa noite :)

Então, como não havia mais nada a fazer naquela noite, apenas deitou-se numa posição qualquer na cama e esperou o sono vir. Demorava, claro, porque estava agitado com tudo o que estava acontecendo. Rezava para que tudo desse certo a respeito de Wonwoo e os alunos de teatro. Rezava para que tudo desse certo porque, caso contrário, nunca seria perdoado – se bem que sua intenção nunca fora dispensar o técnico deles e sim fazê-lo cair na real sobre a situação daquele projeto... Era um projeto, certo? Caso desse certo, Soonyoung faria questão de olhar para a cara do técnico no fim de tudo. Seria uma conquista e tanto.

Cobriu-se dos pés ao pescoço, visto que nunca conseguia dormir quando completamente coberto – se sentia sufocado.

 

 

Quando o dia amanheceu e Soonyoung acordou, a primeira coisa que fez foi checar suas mensagens. Nada de Jihoon, claro. Além de ter enviado um pouco tarde, ainda era muito cedo para que recebesse uma resposta. Como o pequeno estava de “férias” do trabalho e os dois não precisavam ir às aulas de revisão, o artista plástico pensou que o melhor a fazer era esperar ficar um pouco mais tarde para ir ver o ensaio da peça – que era o que mais fazia naquele tempo.

Pôs-se a esperar, tomando café da manhã lentamente. Ao fim de tudo, colocou uma roupa de frio sem ser tão pesada – suéter de algodão azul anil, calça jeans escura e um tênis sapatilha verde claro. Sabia que era perigoso usar roupas claras naquele frio, mas sempre que se vestia demais acabava se arrependendo e tendo de ir correndo se trocar.

Andou calmamente até o auditório, onde encontrou um tumulto de pessoas ao redor de certo alguém.

Wonwoo.

Sem sombra de dúvidas. Soonyoung riu. Andou em seu ritmo normal até onde as pessoas falavam animadamente com o rapaz alto de voz grave. Ele parecia embaraçoso e, quando viu a figura de Soonyoung, soltou um largo sorriso e correu para abraçá-lo. Os que não sabiam da existência da amizade ficaram confusos, mas nada que pudesse gerar uma disputa por atenção – como naqueles filmes americanos onde as mocinhas ficam disputando pelo rapaz.

O dia, então, correu normalmente, mas sem sinal de Jihoon. Talvez ele tivesse já lido sua mensagem e estivesse com vergonha de aparecer devido ao último comentário que Hoshi fizera. Não deveria tê-lo feito, ou sim? A dúvida acabou quando Junhui parou à sua frente, um pouco mais animado do que de costume ainda que parecesse exausto.

— Wonwoo é incrível! – ele disse, quase dando pulinhos. — Mingyu conseguiu fazer suas primeiras falas em pouco tempo.

Soonyoung despertou.

— Ah, é mesmo? – riu. — É, ele é bom ator e parece ser um bom técnico agora – levantou o rosto para ver o rapaz instruindo o garoto de pele amorenada.

— Parece não; ele é! Você só tem amigos legais assim? Que sorte a sua.

— Na verdade não – Soonyoung comentou meio triste. — Sabe da minha fama pela universidade, não é? Sobre eu ser um mesquinho, que fico me aproveitando das coisas...

— Sei sim, mas nunca acreditei nessas paradas – Junhui bufou. — São pessoas invejosas, você não deveria ligar pra isso.

— É, mas acontece que o que elas fazem me impede de ter os amigos legais que você pensava que eu tivesse...

Junhui refletiu.

— Mas não fique assim – ele adotou uma posição convencida. — Você está sendo amigo do futuro melhor ator de Hollywood – e finalizou com um tom de voz sonhador e real ao mesmo tempo. Soonyoung acreditava na capacidade dele e de todos ali presentes. — E então? Animado?

Soonyoung suspirou.

— Estou animado para ver como tudo vai terminar – gracejou. — Imagino a cara do técnico de vocês quando ele ver o resultado de tudo.

Junhui riu.

— Eu duvido que ele não venha – Mingyu apareceu. — Aquele velho me verá brilhando como uma estrela e, claro, vai me pedir desculpas.

— Desculpas pra todo mundo, não é?

— Claro, mas principalmente pra mim – ele bufou. — Não viu o jeito que ele me tratava? Como se eu fosse uma máquina de aprender sotaques... Mas, graças à esse Wonwoo, creio que eu terei a visibilidade que eu mereço.

— Entendo.

Jihoon surgiu no auditório, cambaleando. Ele parecia não ter dormido por dias – talvez semanas – e, se Soonyoung não tivesse conhecimento do possível principal motivo, acreditaria naquela visão. O baixinho se juntou ao grupo, dando um meio sorriso para fingir que nada havia acontecido. Todavia, o ato não teve efeito com Soonyoung. Ele o puxaria para uma longa, ou não, conversa depois daquele ensaio, quem sabe antes.

— Você parece bem – Junhui ironizou.

— Que nada, gente. Apenas passei a noite acordado vendo filmes.

Mentira.

— Como você conseguiu? Eu teria dormido no meio de tudo – Soonyoung riu para disfarçar sua desconfiança.

— Acontece que eu não sou você, Soonyoung – ele disse em meio a um bocejo. — Quanto aos ensaios?

Junhui contou tudo o que ocorrera até ali. Em pouco tempo, Mingyu já conseguia pronunciar suas falas no sotaque certo e sem falhas. Era uma grande vitória, como o garoto mesmo dizia. Depois disso, os atores pareceram mais relaxados, como se um grande peso tivesse saído de suas costas. Talvez o que faltava ali era incentivo e coragem, não ordem e perfeição.

Com o dia passando, os jovens já não suavam tanto tampouco se sentiam cansados, o que os levou a dar uma volta pela universidade de vez em quando para comer algo e beber água sem pressa. Soonyoung havia comprado duas garrafas d’água naquele meio tempo – uma para ele e outra para Jihoon. O músico parecia um pouco mais relaxado do que quando chegara ao auditório pela manhã, mas o artista plástico resolveu deixar a iniciativa de um diálogo para ele.

Wonwoo voltara então para conversar e contou que não sabia como o técnico podia judiar tanto daquelas pessoas. Ele dissera que vários alunos contaram histórias terríveis sobre o homem e que nunca mais queriam o ver em suas vidas. Convencido – e com razão –, o ator profissional e dublê estava certo de que eles passariam naquela avaliação sem serem julgados ou questionados demais.

O grupo de música só chegara pelo meio da tarde, alegando que estavam ensaiando fora um pouco para não atrapalhar a ação dos atores da peça. Jihoon tirara algumas dúvidas básicas sobre a afinação e entonação de algumas notas – assunto ao qual Soonyoung não entendia nada –, de vez em quando permitindo que eles abaixassem ou levantassem algo. Segundo o baixinho, a música poderia sair de ordem e teria muito trabalho para mudar o timbre de todos os instrumentos.

O cenário estava pronto. Soonyoung deu uma olhada em tudo para certificar-se de que estava tudo como planejado e que nada soltaria ou derreteria durante a peça. Permitiu que ensaiassem com o cenário agora, tomando todo o cuidado possível para não cometerem algum deslize. Os outros ajudantes, que julgou serem da organização e monitoramento da mudança de iluminação e cenário bolavam um jeito de trocarem tudo de forma que não demorasse tanto. Acabou sendo que esconderiam a ponte atrás das cortinas dos bastidores e, quando fossem revelá-la, abaixassem rapidamente quando as cortinas principais fechassem.

Seria um espetáculo e tanto, do jeito que aqueles jovens estavam sonhando.

— Tomara que tudo dê certo – Jihoon comentou, dando um último gole em sua água. — Pelo menos não é mais aquele cara chato.

— Fala a verdade – Soonyoung sugeriu, agora que o auditório estava vazio. Só havia eles dois e Mingyu ensaiando com a ajuda de Wonwoo no canto mais afastado do palco. — Até onde eu sei, você nunca está com essa cara.

Jihoon hesitou.

— Ah, é que fiquei um pouco ansioso quanto sua resposta. — Quer dizer, não entendi a última parte.

— Sobre?

— Algo mais pessoal de minha parte – Jihoon lembrou, mostrando a mensagem de longe para Soonyoung. — Não entendi.

— Oh – Soonyoung ruborizou. Era a vez dele de se manter calado. — Esqueça isso, desculpe.

Jihoon pareceu ficar furioso.

— Como assim “esquecer”? – ele esbravejou sem chamar atenção dos dois outros ocupantes do ambiente. — Quero uma resposta.

Soonyoung pensou bem.

Para ele, havia uma mensagem subliminar naquela música. Não sabia se ela fora feita pra outra pessoa ou se era algo de pura espontânea vontade, mas tinha algo a mais ali, ele tinha certeza. Jihoon não mandaria algo que ele fez por qualquer coisa. A pior parte era que, se ele não tivesse o registro de direitos autorais... Pensou que ele mandara aquilo por impulso. Era tudo muito esquisito e sua cabeça estava embolada. Sem saída, ele explicou isso tudo à Jihoon, que ficou estático. Não sabia se estava sendo um idiota ou se tinha razão. Caso fosse a segunda afirmativa, ele jurava que daria vários pulinhos de alegria ali mesmo sem se importar se seria estranho ou não.

Só que como dizem que alegria de pobre dura pouco...

— Por uma parte você tem razão, mas... Parando pra pensar, você faria uma coisa dessas? – ele perguntou, fazendo uma careta emburrada.

Foi a vez de Soonyoung aderir a postura que o baixinho estava há poucos segundos.

— Claro que não! – respondeu depressa. — Só acho que você não deveria confiar um som bonito igual a esse.

Mesmo com a luz fraca do ambiente, Soonyoung percebeu que as bochechas de Jihoon haviam ficado rosadas, o que entrou em contraste com a tonalidade violeta dos cabelos do mesmo.

— Fico feliz que tenha gostado, então.

— Não me falou mais a respeito, isso se não for muito incômodo.

Jihoon hesitou mais uma vez.

— Deixa isso pra lá, você deve ter entendido errado – riu sem graça. — Eu devia ter pensado mais um pouco.

Soonyoung deu de ombros, voltando a olhar para o palco decorado e colorido. Se não fosse por ele, o pessoal de teatro estaria passando por vários problemas além daquele velho chato. Não era fácil montar aquilo para um artista, imagina para alguém que nem sabia a diferença de um pincel para outro... Sorriu satisfeito. Talvez pudesse topar aquele reconhecimento no fim de tudo.

 

 

Quando o ensaio finalmente havia acabado por ali, Soonyoung correu para seu quarto sem se despedir dos outros corretamente. Até Jihoon ficara confuso, mas este não lhe mandara uma mensagem para saber sobre o ocorrido.

O que acontecera foi que no meio de tudo havia recebido uma ligação e a chamada foi perdida. Quem ligou? Seu tio, talvez para saber por que estavam tanto tempo sem se falar. Ele provavelmente teria algo importante para falar, pois nunca ligava para bater papo. Com isso, Soonyoung se sentou em sua cama bagunçada e ligou o para o mesmo número de volta, aguardando ansiosamente.

— Soonyoung? – ele parecia surpreso do outro lado da linha. — Te liguei agora a pouco e você não atendeu – aderiu um tom chateado.

— Desculpe, tio, é que eu estava no meio de um negócio que está acontecendo aqui na faculdade – explicou, embolado. — Aconteceu alguma coisa?

— Oh, sim! Você não vai acreditar – ele pareceu ficar animado, aumentando mais ainda a curiosidade de Soonyoung. — O segundo apartamento do terceiro andar está vazio e disponível para aluguel – ele explicou. — Creio que deva ser mais barato do que esse quarto pequeno que você está.

Uma luz de esperança se solidou no peito de Soonyoung.

— Mas pra isso eu teria de vender muito mais, tio – ele se lembrou de que apenas pagava a estadia, não as taxas. — Digo, você sabe que sou um pobretão – riu.

Seu tio então explicou que o tal apartamento era bem mais confortável – o que era um grande fato – e, segundo ele, Soonyoung só pagaria coisas pequenas quanto a taxas e impostos. Além do mais, não era como se o jovem artista vendesse suas artes por uma merreca. Acabou aceitando a visita, animado para o que veria.

Hoshi (16:42): Você não vai acreditar!

Óbvio que recebera uma resposta rápida.

Jihoon (16:42): o que?

E óbvio que respondera rápido também.

Hoshi (16:43): Acho que finalmente vou ser alguém independente... Ou quase!

Jihoon (16:45): como assim? o_o

Ele explicou todo o processo para Jihoon, que apenas respondia com coisas curtas – fruto de sua surpresa e possivelmente orgulho – e sempre visualizava tudo na mesma hora.

Soonyoung só chegou ao local no fim da tarde. Não era algo de luxo, mas também não era um balança-mas-não-cai. Era até bonitinho e bem arrumado. A parte de fora era cor de creme com janelas estilo vintage e algumas faixas de divisórias na cor branca. Seu tio o esperava na portaria e logo que o viu deu um largo sorriso. Como esperado, eles eram bem parecidos: jovens, olhos pequenos e alta estatura.

Entraram no elevador, em silêncio. A ansiedade tomava conta da cabeça de Soonyoung, deixando-o um pouco tenso. Assim que saíram, viram que estavam retirando algumas coisas de dentro do apartamento, talvez coisas que o antigo morador tivesse deixado pra trás e não dado menor importância – revistas e jornais, por exemplo.

Era de tamanho mediano. Enquanto seu tio conversava com quem tinha a responsabilidade pelo aluguel, Soonyoung deslizava os dedos pela madeira das portas e estrutura das paredes – afinal, quando a oferta era boa sempre tinha que desconfiar. A sala era o maior cômodo, seguindo de outra salinha que ficava mais no fundo. Não tinha corredor, o que deixou o jovem um pouco confuso, mas não incomodado. Ao total eram cinco cômodos, sendo o quarto ligado direto ao banheiro. Talvez ele usasse aquela salinha dos fundos para pintar seus quadros.

— Muito bem – a moça o chamou, tendo sua atenção rapidamente. — O que achou? Algum problema, dúvidas...?

— Há algum problema se usar aquela sala dos fundos para arte? – ele perguntou apreensivo.

— Desde que você não prejudique nada. Algum material específico?

— Somente tintas e lápis – ele pensou um pouco. — Nunca mexo com argila e coisa do tipo.

Depois de uma longa conversa, Soonyoung acabou aceitando pelo preço – que não era tão barato como seu tio lhe dissera – e acabara descobrindo que o primeiro andar era completamente reservado com salas de jogos, dança e outras coisas. Após tudo, ele teve de pedir ajuda do tio para mover suas coisas no fim de semana e depois daria uma olhada no primeiro andar para checar a sala de dança.

— Tudo bem? – seu tio cumprimentou quando saíram do prédio. — Parece chateado.

— Só que vou ter que me esforçar mais – Soonyoung gracejou. — Acho que os poucos desenhos que vendo não serão suficientes – e explicou sobre o evento que aconteceria em poucos dias. — Será que devo me aproveitar disso? Sei lá, parece meio injusto.

Seu tio pareceu pensar um pouco.

— Bem, Soonyoung, se é isso que você quer. Aliás, você já está terminando a faculdade, seria bom se soubessem que você que fez todo aquele cenário junto de seus colegas.

— Bom, acho que é isso – finalizou. — Obrigado, tio.

Chegou em sua casa mais tarde do que planejava. Ele começou a juntar suas coisas calmamente, já que o fim de semana não estava tão próximo assim. Apenas algumas coisas leves seriam mandadas de cara, como seus materiais de arte. Depois disso teria de arrumar um jeito de pagar o aluguel adiantado para dar um jeito quanto a mobília – a única coisa que pertencia a Soonyoung naquele quarto era a mesinha de metal portátil.

Ligou para Jihoon, pedindo a ajuda do mesmo quando necessário para levar as coisas. Ele, surpreso, aceitou de bom grado e ficou animado e feliz pela primeira conquista de Soonyoung na vida – sim, a primeira.

Mal ele imaginava que mais coisas aconteceriam do que planejado.



Eu sou uma fênix na água
Um peixe que aprendeu a voar
E eu sempre fui uma filha
Mas penas foram feitas para o céu
Então eu estou desejando, desejando além
Pela empolgação de chegar
É só que eu prefiro estar causando o caos
Do que deitar na ponta afiada desta faca

Com cada pequeno desastre
Eu vou deixar as águas paradas
Me levar para algum lugar real

(...)

Então quando eu estiver pronta para ser corajosa
E meus cortes curados com o tempo
Conforto irá descansar em meus ombros
E vou enterrar meu futuro para trás
Eu sempre irei lhe guardar comigo
Você sempre estará em minha mente
Mas há um brilho nas sombras
Eu nunca saberei se não tentar

Com cada pequeno desastre
Eu vou deixar as águas paradas
Me levar para algum lugar real

Porque dizem que lar é onde seu coração está gravado na pedra
É onde você vai quando está sozinho
É onde você vai para descansar seus ossos
Não é apenas onde você deita sua cabeça
Não é apenas onde você faz sua cama
Contanto que estejamos juntos, importa pra onde vamos?
Lar

 


Notas Finais


plsylist: https://www.youtube.com/playlist?list=PLo1xtvu0bkHyigCxMHNcNVZQYCXS3xKnb (14/01/2017)
música: Home - Gabrielle Aplin

desculpa ter ficado curto, mas é que eu não quero atrasar muito coisas e também cortei algumas parte inúteis - vocês me matariam com tanta enrolação -
sim, ele tinha ficado maiozinho, mas é melhor desse jeito
spoiler: dêem uma olhava novamente no primeiro capítulo, vocês vão precisar dele para os dois próximos que, a propósito, são os últimos!

xoxo
see you SOONyoung!


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