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História Innocent Doom - Prologue - You do not see what I see


Escrita por: Luxylie

Notas do Autor


Hey hey you you
I don't like your girlfriend. To com mania de música "antiga"

Titia chego my loves, mais uma criminal porque nos é tudo bandidona, mentira que nos é moça de família. Aqui é universal

Nesse prólogo, vocês saberão da desgraça que foi a infância da nossa ky. Só deu merda tadinha. Aliás, o prólogo não é algo que vai acontecer, é o que já aconteceu
A ideia inicial dessa fic veio do filme Moonlight- Sob a luz do luar, chorei litros com esse filme, gritei também.

Deixando bem claro desde já, EU TITIAPRISCILAO NÃO FAÇO APOLOGIA A NADA QUE ACONTECE NESSA FANFIC, LEMBRANDO É UMA HISTÓRIA FICTÍCIA! Obrigado

Não irei dizer que a Fanfic não gira em torno de comentários, porque seria mentira, pois eles me motivam muito a postar mais rápido, afinal toda autora gosta de ver seu trabalho sendo valorizado, né não?
Responderei todos os comentários sempre com muito amor, carinho e obviamente zoera até porque quem tem limite é soldado, aqui nos mete o louco

Já sabem né, titia ama vocês, e vocês são as únicas luzes na minha vidinha de merda ❤

Xoxo ❤
All love ❤

Capítulo 1 - Prologue - You do not see what I see


Fanfic / Fanfiction Innocent Doom - Prologue - You do not see what I see

2004

Seven years ago

Los Angeles, California 

Point of view KYLIE JENNER 


—— ACHA QUE ME IMPORTO COM SUAS ROUPAS VADIA? 


As vezes alguem te machuca tão feio... Que você começa a não sentir mais nada. 


—— CONSEGUE ME ENTENDER? OU É TAO BURRA ASSIM CADELA? 


Até o dia que alguma coisa te faz sentir de novo... E tudo acaba voltando... Muitas das vezes, pior do que antes. Cada palavra, cada ferida, mil vezes piores e mais dolorosas... 

Como você poderia entender?

Mesmo que você pergunte,mesmo que você escute, você realmente não escuta, vê ou sente. Você não sabe da minha história, você não andou por meus caminhos. Você não viu o que eu vi... 

Não sabem da aonde eu vim, não aonde eu vou e fiz questão de não deixar ninguém saber, e de não me deixar saber... 


Meus pais costumavam brigar sempre, cada grito, cada insulto saído da boca de meu pai, não feriam apenas minha mãe... Me feria também. E sabía que feria meu pequeno Benjamin, mesmo que ele fosse apenas uma criança 

Mas entre todas as brigas, aquela foi a pior, pois minha mãe não foi a a única a apanhar. 



***



Deixei meu irmãozinho em nosso quarto, e sai do mesmo, passei pelo pequeno corredor chegando na sala. Caminhei pelo pequeno cómodo levando em minha mão meu caderno novo, e em seguida  entrando na cozinha, aonde encontrei minha mãe sentada no chão, abraçada nos joelhos enquanto chorava e meu pai gritando com ela. Me abaixei em sua frente, coloquei as mãos em sua coxa e sorri para tentar tranquiliza-la

—— O QUE ESTÁ FAZENDO AQUI? HEIN SEU PROJETO DE VADIA! —— o grito de meu pai causou em mim um medo inesplicavel, e levantei meu corpo do chão, o olhando totalmente assustada sem dizer nada. 

Sai correndo para fora, sendo seguida por meu pai, corri pelo quintal e ele me pegou no colo me colocando em seu ombro. Comecei a me debater com todas as minhas forças, gritando e chorando. 

... 


Na escola eu não tinha amigos, acho que porque as mães das crianças não queriam elas perto de mim devido os boatos sobre meu pai, boatos não! Verdades sobre meu pai! Minha sala era composto por no mínimo 28 aluno , nas mesas os grupos se variavam entre 5 amigos, e a minha mesa, bom... Era apenas eu e meus desenhos, ou como eu os chamava, meus melhores amigos.

Naquela sexta iríamos tirar a foto para o anuário, enquanto estávamos todos na fila optei por ficar de cabeça baixa deixando meus longos cabelos de cor castanho claro caírem sobre meu rosto, tampando os hematomas causados pelo homem qual deveria ser meu herói. 

—— Próximo —— estava distraída demais para saber quem seria o próximo para tirar a foto, até que uma garota atrás de mim empurrou meu ombro 

—— Você é a próxima idiota —— ergui a cabeça vendo que não havia ninguém em minha frente, suspirei pesado enquanto caminhava até em frente a câmera e me sentei no pequeno banco de madeira 

—— Erga a cabeça e mostre seu sorriso garota —— pediu o fotógrafo, em um tom dócil 

Engoli em seco passando uma mexa de meu cabelo para trás de minha orelha, inalei fundo tomando coragem e assim que levantei a cabeça, o homem levou um susto por meus machucados, sua feição de pena me fez derramar uma lágrima qual tratei de secar rápido 

Bom essa era eu, aquela que ninguém vê, ou se vê não se importa, que recebe olhares de tristeza a cada lugar que passa, ele sendo movimentado ou não. Ninguém quer 

Isso é o que eu sou, se é que eu sou algo 


Depois da aula preparei um café simples para mim, apenas um suco de laranja — o meu favorito — e de acompanhamento apenas um sanduíche de queijo — também meu favorito —, assim que terminei de encher meu estômago que antes protestava de fome, coloquei os pratos na pia e os lavei depois os guardando em seu devido lugar, sentei de volta na cadeira em frente à janela e apoiei meus cotovelos na mesa de madeira, deixando meu queixo apoiado em meus punhos. 

Vi uma viatura parar em frente a nossa casa, e dela saiu 3 polícias porém um deles  usava um uniforme diferente dos outros dois. Os três correram em direção a porta, meus pais foram abrir a mesma quando a campainha foi tocada e me levantei da cadeira

——  Você está preso —— assim que o policial disse aquelas três palavras, o mesmo começou a correr atrás de meu pai por nossa casa até chegarem na cozinha que ficava do lado do cómodo em que eu me encontrava, então pude ver tudo —— Vamos deite no chão 

Observei calada o homem prender os pulsos de meu pai para trás com suas algemas que antes se encontrava presas em sua calça, o outro policial de uniforme igual veio ajudar seu parceiro e ambos levaram papai para fora, enquanto o mesmo gritava dizendo ser inocente. Quando os três passaram pela porta, corri logo atrás indo na direção contrária por um homem que vestia o uniforme diferente estar me seguindo. Mamãe ao invés de correr me ajudar correu atrás de meu pai mas um quarto policial a segurou fazendo que ela gritasse para que soltassem seu marido. 


As vezes parece que o que me mantém para cima, me puxa para baixo e não importa o quanto eu tente, não consigo voltar para cima. 


E então aquele homem que me seguia, consegui me alcançar segurando meu braço direito com certa força. Enquanto aquele desconhecido me guiava em direção a um outro carro de cor preta, eu gritava desesperada enquanto me debatía, ordenando para ele me soltar mas como sempre fui ignorada. Como vi meu irmão mais novo chorando, o peguei no colo adentrando no veículo porém aquele homem que me arrastou tentou pegar meu pequeno de mim, mas não o deixei tirá-lo de meus braços. Infelizmente o homem conseguiu tirar sim meu irmão de mim, me deixando mais dilacerada do que antes.


E então uma tristeza profunda dominou toda minha alma


Passei por diversas casas, cada família muito diferente da outra, mas havia algo que as tornava igual: todas me dolveram para o orfanato como se eu fosse um lixo feita para ser jogada fora, e sim eu era. A primeira família não me quis, porém isso não os impediu de ficar com meu irmão, eu implorei para não tirá-lo de mim, porém de nada adiantou. 

E lá estava eu, na casa da mulher solteira que havia me adotado, a mesma jogava suas roupas em uma mala como se estivessemos fugindo, assim que terminou a moça começou a arrumar minhas malas. Fomos para um ônibus, optei por ficar calada pois estava confusa e assustada demais para conseguir falar, quando o ônibus parou estávamos em uma rodoviária e minha nova mãe me puxou para fora do veículo. Observei a mulher me puxar correndo pelos corredor cheios de gente, atravessamos toda a rodoviária e enquanto ela falava com um homem negro igual a ela, virei minha cabeça em direção ao ônibus, lendo o que estava escrito em seu letreiro

Miami 

—— Hey —— voltei minha atenção a mulher que me chamava —— Você vai gostar de Miami, vai fazer vários amigos lá 


Não, ela não estava certa, achava que meu feliz para sempre seria lá, mas novamente estava completamente enganada 





Notas Finais


Muita merda pra uma vida de uma garota de 8 anos, né!?
Espero ter conseguido fazer vocês chorarem, não foi minha intenção mais mesmo assim haha

Muito obrigado por terem lido até aqui, e espero ver vocês nos comentários.

Video que me inspirou na história da Kylie: https://youtu.be/DGl6XTN9r-o

Cadê Jay Bee cacete?

Xoxo ❤😚


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