História Innocent Love - Capitulo 1

Eram 21;00 horas estava na sala sentada no sofá, pessoas entravam a toda hora e vinham diretamente em minha direção , algumas me olhavam com pena, perguntavam como estava eu so dizia "estou bem gomapseumnida pela presença" e um sorriso forçado, tantas pessoas que nunca gostaram dos meus pais d verdade, só vieram pra não fazer esse grande desfiche com a familia mais rica de Seul, se tive-se realmente alguns amigos d meus pais aqui diria q no minimo tem uns 3 não mais q isso, pessoas falsas para todos os lados, pessoas que nunca deram as caras quando eles estavam vivos, mas agora estão chorando lagrimas falsas nos seus caxões, como podem ser tão hipocritas a esse ponto? sera q ninguem aqui respeita d verdade a minha dor? ninguem ve q estou sofrendo? 

Estava tão perdida em pensamentos que não vi quando duas pessoas se aproximaram d mim , uma senhora e um jovem não parecia ser tão velho assim uns 20 anos no maximo, 

-Kim sae ron-shii nossos sentimentos - disse a senhora me abraçando.

-gomapseumnida  - eu disse me curvando- Se me derem licença vou me retirar.

passei pelas pessoas apresada, não estava aguentando mais precisava ficar sozinha, fui correndo para meu quarto,quando chego no mesmo me atiro na cama e logo começo a chora, não aguentei , na verdade ja tinha conseguido me segurar o dia enterreiro mais agora simplismente não consigo mais, logo escuto o barulho da posta rangindo, limpo o rosto rapidamente e olha para a mesmo vendo aquele rapaz q estava com aquela senhora a poucos minutos la em baixo.

-Imaginei q subiria pra cá- diz o mesmo fechando a porta

- Oq pensa q estas a fazer? não pode entrar aqui o que vão pensar? saia ja - digo me alterando.

-Não devias gritar tanto, ate por que vamos conviver muito ainda .

- Do  que estais a falar?

- Meu nome e Kim Myung Jun e sou  seu primo Kim sae ron - diz ele enquanto acaricia o meu rosto - Vou cuidar d você apartir d hoje.

- Não preciso q cuidem de mim - digo tirando sua mão do meu rosto, vendo o mesmo sorrir sarcastico e logo em seguida sou jogada em cima da minha cama com certa brutalidade.

- Vou le ensinar bons modos- diz o mesmo enquanto começa a se despir na minha  frente, com os olhos arregalados me alevanto e tento correr mais o mesmo me pega antes mesmo que eu chegui perto da porta e tranca a mesma.

- Por favor me deixe sair- eu digo ja sentindo meus olhos marejarem.

- Se me chamar d Oppa voce pode sair.

- O...Oppa- eu digo gaguejando,e logo escuto ele soltar um sorriso.

- Como posso deixar você sair com você me chamando desse jeito.

- Mais você promet...- não consiguo terminar d fala pois sou jogada bruscamente d novo na cama, mas agora e diferente pois Kim Myung Jun começa a rasgar meu vestido me deixando so com roupas intimas, com as mãos dou varios tapas em seu rosto, então ele amarrou minhas mãos com seu sinto na cabeceira da cama me deixando sem o movimento dos braços, tento me debater mais o mesmo fica por cima d mim e tira minhas unicas peças que restavam, então ele se alevanta e fica me observando com alguns segundos mais logo começa a se despir o pavor toma conta d mim e a unica coisa q penso em fazer e berrar e e exatamente isso q faço.

- SOCORROOOOOOO- eu berro com todas as minhas forças mais o mesmo logo tapa a minha boca com a sua mão.

- Shiii,você vai gostar tenho certeza q vai- sussura ele no meu ouvido, afastando minhas pertas ele me invade com certa brutalidade. solto um gemido d dor e logo sinto as lagrimas escorrendo - Tão apertada - diz o mesmo enquanto começa a se movimentar, ele ia cada vez mais rapido sem ao menos se importar se estava ou não me machucando, as lagrimas teimavam em cair e a cada estocada q ele dava mais eu gritava contra a sua mão, logo ele sai d dentro d mim e espirra alguma coisa em cima do lençol se alevanta e se veste, eu ainda estava amarrada olhando para cima, sinto o mesmo se aproximar d mim e com essa aproximidade me encolho mais a unica coisa q ele faz e me desamarar e logo joga uma coberta em cima d mim, vai ate a porta destranca a mesma e sai sem dizer uma palavra.

assim q ele sai me alevanto com certa dificuldade e vou ate a porta trancando a mesmo volto para cama e vejo aquela mancha vermelha no lençou, então volto a chorar minha pureza acaba d ser arrancada com tanta brutalidade, no mesmo dia q meus pais estão sendo enterrados, arranco o lençou da cama e me deito na mesma e  fecho os olhos com força mais do mesmo jeito essa dor não passa.