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História Innocent Sorrow - Amiga


Escrita por: AlieKim

Notas do Autor


Olha eu aqui de novo... sofrendo, pq mal voltei as aulas e já vou ter que fazer uma caralhada de provas
mas claro não vou parar a fic de novo

Capítulo 18 - Amiga


        E lá estava ele, aquele portão insano que Karma havia mencionado, era absurdamente grande, fazia eu me sentir um formiga.

        - Ok, ele só é grande, ela falou que era pesado pra pessoas normais mas que pra mim seria que nem empurrar uma porta normal... - alonguei os braços pra aquecer.

        - Ei garota - virei o rosto avistando o senhor me olhando duma casinha - não está mesmo pensando em abrir isso daí, está? - sorri - pelo visto sim... só uma dica, assim aque abrir o suficiente entre logo, cuidado pra não se machucar.

        - Obrigada - acenei gentil. Me posicionei e empurrei, se não estivesse bem apoiada nos pés teria caído de cara no chão. Não precisou de muito, o portão havia aberto, primeiro o menor, e em seguida um outro - bem que ela disse - rio. Corri portão adentro, seguindo rápido e saindo pra uma enorme floresta - eles com certeza tem poder - segui caminho.

        Parei bem em frente a uma garota de pele morena. Ela falou algo que não prestei atenção. Somente passei por ela rapidamente, mas quando dei por mim, um objeto esférico vinha na direção da minha cara, desviei por pouco.

        - Oe, Oe, isso teria machucado se tivesse acertado - isso pareceu a zangar um pouco.

        - É claro! Já que era pra ter acertado! - suspirei - isso é uma propriedade privada, não pode passar daqui - foi aí que lembrei.

        - Ah... Você deve ser a Canaria - me fitou confusa - eu vim a mando da Karma - a vi se arrepiar.

        - N-não conheço ninguém com esse nome... Acho - pareceu puxar na memória - Ah,  é uma que emana uma aura sinistra? - ri e assenti. Vi suor escorrer da sua testa - bem, acho que pode passar então.

        - Você... - suspirei - esqueça, valeu.

        Passei por ela já correndo. Não sei se já disse, mas, esse lugar é enorme. Eu demorei muito pra achar a casa dos mordomos que Karma havia mensionado e avisado pra ir, e depois que eu falei com aquele tal de Gotoh, mais uma vez, demorou pra caramba pra chegar até a casa principal. Nunca odiei tanto andar, nem o caminho do templo pro lago era tão grande.

        - Finalmente - me encostei na parede por um momento e alonguei os pés. Eu podia sentir o olhar frio daquele "mordomo", era incomodo, e ela já me observava assim desde que o encontrei naquela casa dos mordomos. Tentei ignorar ao máximo e segui em frente entrando naquele lugar.

        - O que você é da mestre Karma? - o fitei de lado - eu sinceramente nunca consegui imaginar ela com... amigos - seu tom foi tão intimidante, que se eu não fosse alguém forte,teria me encolhido - mestre Karma sempre foi muito fria e quieta, parecia querer matar qualquer um que a incomodasse, e só mudou um pouco graças ao Killua-sama - olhei pra frente, podia ver uma silhueta vindo em nossa direção - Então, se você disser que é amiga dela, eu não conseguirei acreditar.

        - Eu não ligo pro que você pensa, nem pro que acredita - a silhueta tomava a forma de uma mulher velha e alta - mas eu sou sim amiga da Karma, assim como também sou instrutora dela - a velha parou a minha frente - e eu só vim pra esse lugar, pra poder pegar a raposa dela - vi a cabeça branca e pequena aparecer atrás dela - Karma está ocupada agora, mas ela me mandou em seu lugar - sorri. A raposinha sorriu largo e pulou pro meu colo. A velha se aproximou do homem ao meu lado e lhe sussurrou algo no ouvido.

        - Entendo... - me olhou de esguelha.

        - Bem era só isso - acaricio a raposa, era macia e branquinha como uma nuvem - obrigado e até - sai andando.

        - Garota - me virei olhando a senhora - diga a Mestre Karma que eu infelizmente, não poderei ir até ela, mas que quando eu puder, voltarei pra ela - sorri assentindo e saindo. Agora é ligar pra ele, pra que eu saiba pra onde devo ir. Mas aqui não tem área, então vou ter que descer a sair da propriedade. Fitei todo aquele lugar. Ah, vai demorar.


Karma


         Grunhi irritada guardando Izanami. No fim havia perdido o rastro daquela energia familiar. Espero que esteja tudo bem... Olhei pra trás vendo Amon apoiado aos joelhos e respirando ofegante. Suspirei. É verdade, estou acompanhada, tenho que parar de agir como se estivesse sozinha.

        - Desculpe, fiz você andar muito - ele sorrio cansado e abanou com a mão.

        - Não é como se eu não estivesse acostumado, não se preocupe - suspirei risonha. Ele me lembrava tanto alguém, mas quem? Sempre que o olhava meu peito ficava com uma sensação de conforto.

        - Se você diz... - olhei ao redor sentindo uma outra energia, mas dessa vez uma onda massiva e agressiva, emanava muito... ódio - esse Nen... - arregalei os olhos - Gon...?

        - Quem?

        Ignorei sua pergunta. Se aquela energia era realmente dele, então aquele garoto era um completo idiota, estava quase como um youki, era assustador e poderoso.

        - Eu explico depois - olhei pra ele - desculpe, vai ter que correr um pouco mais - me apressei em ir em direção à origem daquela energia.

        Eu tenho que parar ele, não importa seus motivos, caso contrário, a vida perdida será o menor dos problemas daquele garoto.        E lá estava ele, aquele portão insano que Karma havia mencionado, era absurdamente grande, fazia eu me sentir um formiga.

        - Ok, ele só é grande, ela falou que era pesado pra pessoas normais mas que pra mim seria que nem empurrar uma porta normal... - alonguei os braços pra aquecer.

        - Ei garota - virei o rosto avistando o senhor me olhando duma casinha - não está mesmo pensando em abrir isso daí, está? - sorri - pelo visto sim... só uma dica, assim aque abrir o suficiente entre logo, cuidado pra não se machucar.

        - Obrigada - acenei gentil. Me posicionei e empurrei, se não estivesse bem apoiada nos pés teria caído de cara no chão. Não precisou de muito, o portão havia aberto, primeiro o menor, e em seguida um outro - bem que ela disse - rio. Corri portão adentro, seguindo rápido e saindo pra uma enorme floresta - eles com certeza tem poder - segui caminho.

        Parei bem em frente a uma garota de pele morena. Ela falou algo que não prestei atenção. Somente passei por ela rapidamente, mas quando dei por mim, um objeto esférico vinha na direção da minha cara, desviei por pouco.

        - Oe, Oe, isso teria machucado se tivesse acertado - isso pareceu a zangar um pouco.

        - É claro! Já que era pra ter acertado! - suspirei - isso é uma propriedade privada, não pode passar daqui - foi aí que lembrei.

        - Ah... Você deve ser a Canaria - me fitou confusa - eu vim a mando da Karma - a vi se arrepiar.

        - N-não conheço ninguém com esse nome... Acho - pareceu puxar na memória - Ah,  é uma que emana uma aura sinistra? - ri e assenti. Vi suor escorrer da sua testa - bem, acho que pode passar então.

        - Você... - suspirei - esqueça, valeu.

        Passei por ela já correndo. Não sei se já disse, mas, esse lugar é enorme. Eu demorei muito pra achar a casa dos mordomos que Karma havia mensionado e avisado pra ir, e depois que eu falei com aquele tal de Gotoh, mais uma vez, demorou pra caramba pra chegar até a casa principal. Nunca odiei tanto andar, nem o caminho do templo pro lago era tão grande.

        - Finalmente - me encostei na parede por um momento e alonguei os pés. Eu podia sentir o olhar frio daquele "mordomo", era incomodo, e ela já me observava assim desde que o encontrei naquela casa dos mordomos. Tentei ignorar ao máximo e segui em frente entrando naquele lugar.

        - O que você é da mestre Karma? - o fitei de lado - eu sinceramente nunca consegui imaginar ela com... amigos - seu tom foi tão intimidante, que se eu não fosse alguém forte,teria me encolhido - mestre Karma sempre foi muito fria e quieta, parecia querer matar qualquer um que a incomodasse, e só mudou um pouco graças ao Killua-sama - olhei pra frente, podia ver uma silhueta vindo em nossa direção - Então, se você disser que é amiga dela, eu não conseguirei acreditar.

        - Eu não ligo pro que você pensa, nem pro que acredita - a silhueta tomava a forma de uma mulher velha e alta - mas eu sou sim amiga da Karma, assim como também sou instrutora dela - a velha parou a minha frente - e eu só vim pra esse lugar, pra poder pegar a raposa dela - vi a cabeça branca e pequena aparecer atrás dela - Karma está ocupada agora, mas ela me mandou em seu lugar - sorri. A raposinha sorriu largo e pulou pro meu colo. A velha se aproximou do homem ao meu lado e lhe sussurrou algo no ouvido.

        - Entendo... - me olhou de esguelha.

        - Bem era só isso - acaricio a raposa, era macia e branquinha como uma nuvem - obrigado e até - sai andando.

        - Garota - me virei olhando a senhora - diga a Mestre Karma que eu infelizmente, não poderei ir até ela, mas que quando eu puder, voltarei pra ela - sorri assentindo e saindo. Agora é ligar pra ele, pra que eu saiba pra onde devo ir. Mas aqui não tem área, então vou ter que descer a sair da propriedade. Fitei todo aquele lugar. Ah, vai demorar.


Karma


         Grunhi irritada guardando Izanami. No fim havia perdido o rastro daquela energia familiar. Espero que esteja tudo bem... Olhei pra trás vendo Amon apoiado aos joelhos e respirando ofegante. Suspirei. É verdade, estou acompanhada, tenho que parar de agir como se estivesse sozinha.

        - Desculpe, fiz você andar muito - ele sorrio cansado e abanou com a mão.

        - Não é como se eu não estivesse acostumado, não se preocupe - suspirei risonha. Ele me lembrava tanto alguém, mas quem? Sempre que o olhava meu peito ficava com uma sensação de conforto.

        - Se você diz... - olhei ao redor sentindo uma outra energia, mas dessa vez uma onda massiva e agressiva, emanava muito... ódio - esse Nen... - arregalei os olhos - Gon...?

        - Quem?

        Ignorei sua pergunta. Se aquela energia era realmente dele, então aquele garoto era um completo idiota, estava quase como um youki, era assustador e poderoso.

        - Eu explico depois - olhei pra ele - desculpe, vai ter que correr um pouco mais - me apressei em ir em direção à origem daquela energia.

        Eu tenho que parar ele, não importa seus motivos, caso contrário, a vida perdida será o menor dos problemas daquele garoto.


Notas Finais


Me desculpem se estiver meio os fracos os capítulos, mas eu estou estudando pra não ficar de recuperação de novo no final do ano (como no ano passado, foi minha primeira vez)
Bem, esses são meio que os "últimos capítulo" desta temporada. Isso aí, daqui a pouco já vou estar numa rota própria. Comemorem.
Até o próximo capítulo.


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