Nossa história começa com uma camareira chamada Madeleine Watson,a qual a natureza agraciou com belos cabelos ruivos,como os últimos raios alaranjados de um sol poente,olhos azul escuro,esprecivos,curiosos e ingênuos,Tinha seios fartos,avantajados e redondos,uma bunda igualmente farta e Redonda,cintura bem distribuida,o chamado corpo violão,atributos que o espartilho e o vestido escondiam,já que tudo na moça era atrativo para os homens.
Madeleine tinha 24 anos e nunca teve a oportunidade de sair do sanatório por conta de sua mãe que era cega,logo era impossibilitada de realizar trabalhos manuais pesados.
A senhora de idade criou sua filha para que a ajudasse com as tarefa,ou seja,quando pequena,Madeleine não teve a oportunidade de estudar,nem de conhecer o mundo que havia depois dos muros do sanatório.
O sanatório era uma obra da igreja,era mantido por caridades doadas pelos fiéis a favor da obra missionária.
Esse mesmo lugar era regido por um padre que recebeu a "designação divina".
Abbadi D'coumier,assim se chamava o padre resignado a tarefa de reger o sanatório.
Abbadi tinha 34 anos,feições marcantes,olhos azuis como as ondas do mar,corpo bem desenhado,alto,másculo e esguio.
Apesar de ser um padre abbadi era muito jovem na profissão,ainda não conseguia esquecer tudo que fez antes de entrar para o convento.
Quando mais novo,por volta dos 20 anos Abbadi era um homem jovem bonito tinha o mundo em suas mãos,desfrutava dos prazeres mundanos,tudo que há de mais perverso no mundo o homem já experimentara,drogas em excesso,sexo casual,alcool,orgias,sadomasoquismo,necrofilia,assassinato,e o que mais de ruim você possa imaginar que existe em um homem perverso e sem moral.
Depois da morte de um amigo muito querido Abbadi se deu conta de que o caminho que estava trilhando não tinha volta,mas por um milagre,ele encontrou um refúgio na igreja,e resolveu abandonar a vida que levava,para se dedicar a ajudar os outros.
Aos 30 anos Abbadi entrou no convento,para aprender a arte do seu futuro ofício.
Com 3 anos no convento o padre foi designado pelo seu superior a reger um sanatório em charenton.O padre feliz partiu para charenton.
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~No dia seguinte~
Abbadi estava a caminho do sanatório.Quando finalmente está a frente do grande e espaçoso prédio,percebe a arquitetura sofisticada do prédio,uma trilha de asfalto no meio do gramado que dava assesso as escadas das portas principais
A fonte que jorrava água e dava ao lugar um ar mais alegre,
O Jardim de Rosas e outras flores que lhe tiravam o fôlego
Ao longe avistou algumas pessoas que ele deduziu serem alguns dos pacientes do sanatório,e um senhor de idade,o padre regente do lugar, que assim que o avistou lançou-lhe um sorriso amigável e acolhedor
Correu para receber o padre mais novo que estava parado ao portão observando.
-Entre filho,não vai ficar aí só a observar,vai?-
perguntou o padre mais velho,abrindo o grande portão e recebendo-lhe com um abraço apertado
-É bom ver você filho,saber que homens jovem como você ainda se interessam pelo bem estar dos outros,me aquece o velho coração e me tranquiliza também saber que essa geração não está totalmente perdida.
Continuou o padre.
-Obrigado senhor.
disse Abbadi
-me chame de irmão Izaiah por favor,não preciso me sentir mais velho do que estou.
disse Izaiah divertindo.
-Então quando podemos ver todo o local?
Perguntou Abbadi,com a animação saltando de seus olhos azuis.
-hahaha,quanta pressa você ainda nem se instalou direito,vamos deixar suas coisas no meu quarto,quero dizer,no seu novo quarto,e então eu mostrarei-lhe como tudo funciona aqui dentro.
Então os dois padres adentraram o prédio,o mesmo tinha um estilo barroco muito lindo.
-É realmente muito lindo aqui dentro,o que ouvi falar sobre a beleza deste lugar não fazem jus a sua Real beleza.
Disse Abbadi distraído com o lugar
-Concordo.
Diz Izaiah.
Os dois continuam o caminho a um corredor afastado,com uma porta de madeira.
Abbadi logo deixa suas poucas roupas no pequeno guarda roupas e suas coisas no criado mudo ao lado da cama,
os dois seguem viagem e Izaiah apresentá-lo todos os lugares,
os quartos,
o anfi-teatro,
os jardins,
a cozinha,
o salão para pintura e música,
o lugar onde os empregados dormem,
onde trabalham,
onde lavam-se os lençóis.
Uma coisa lhe chama a atenção depois que ele cumprimenta uma senhora de idade e cega.
Ao sair do lugar,Abbadi pergunta
-A mulher que me apresentou a pouco,ela está em condições de trabalhar?pergunto-lhe por que me parece um absurdo explorar os serviços de uma senhora de idade e com deficiência visual.
-Acalme-se meu jovem ela não está sendo explorada,nem obrigada a trabalhar,ela bem mais forte do que você pensa,ela já vem realizando esse trabalho a anos e se recusa a deixar de faze-lo.
Esclareceu Izaiah.
Os dois se encaminharam para a biblioteca e depois que saíram foram para o local onde se entendem os lençóis,chegando lá
-E por último e não menos importante o lugar onde entendemos as roupas e os lençóis.Cada um aqui desempenha sua tarefa.
Os olhos astutos de Abbadi percorrem todo o local,até que param em uma certa jovem distraída
seus cabelos ruivos voam e seguem a direção que a brisa suave conduz
o corpo pequeno na ponta dos pés e esticando-se para alcançar o cordão
suas curvas de mulher bem distribuidas
seus seios fartos descansam em seu vestido
sua pele alva como a neve iluminada pela luz natural do sol.
-Cada órgão do nosso corpo realiza uma função,assim somos nós,se um parar de fazer sua função,todos os outros órgãos param,sucessivamente causando a morte.
Izaiah explicava-lhe,mas Abbadi estava distraído demais observando a bela moça
nunca havia visto tabamanha beleza.
Ela se vira e olha-o nos olhos,então o homem pôde ver melhor as feições da mulher
ela tinha lábios carnudos,naturalmente vermelhos como sangue
sua boca entreaberta era como um convite lascivo para o jovem padre
bochechas rodas
e os olhos azul escuro
pareciam grandes olhos de coruja
que viam a alma do jovem padre
seus olhos eram um portal,que o transportava devolta para o seu passado terrível e obscuro
Todas as atrocidades cometidas por ele passaram diante seus olhos
era como se ele estivesse levando vários socos no rosto
um choque de realidade o tirou de seus pensamentos,quando Izaiah resolvel apresentar as empregadas
as mesmas fizeram uma fila
Abbadi aperta a mão de todas ainda com um sentimento de culpa que não fazia ideia de onde havia surgido
derrepente ele se sentiu indigno de estar ali
até chegar vez dela,a ruiva misteriosa
Ele caminha calmamete até a moça,mas por dentro estava com medo não sabia o que esperar ou o que iria acontecer
a única coisa que sabia era que não estava gostando nem um pouco desses sentimentos,a muito tempo enterrados.
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