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História Inocência... - Sonho e Confissões


Escrita por: aemanuele

Notas do Autor


Oii,me desculpem por ter demorado tanto pra postar outro capítulo,mas eu estava sem tempo por causa das provas.

Capítulo 3 - Sonho e Confissões


~POV ABBADI~
Eu estava me dirigindo para meu escritório quando cruso com a jovem Madeleine,que por sua vez ainda não notara-me,aproveito essa oportunidade para falar com ela a fim de quebrar a imagem distorcida que ela provavelme tem sobre mim,pois a primeira impressão que lhe havia passado não era nem um pouco amistosa,não quero que ela tenha uma má impressão de mim,mas não pude evitar os pensamentos inapropriados que invadiram minha mente ao simples toque de sua mão quente na minha,me trouxe a tona os meus pecados lascivos e profanos.
Ela parece perdida em seu próprio mundo de mensamentos,tanto que só me nota quando esbarra em mim jogando seu corpo pra trás com a surpresa e finalmente seu olhar encontra o meu,seus olhos escuros presos aos meus,sustento seu olhar até onde consigo,mas ela corta a ligação visual abaixa os olhos por um momento
-hum,me desculpe,padre eu não o vi.Diz sem me olhar nos olhos;
-senhorita como foi seu dia?Ignoro seu pedido de desculpas,e também o fato dela ter me chamado de padre,pois tudo que eu não gostaria de ser neste exato momento é um padre,retiro esse pensamento tão rápido quanto o formúlo
-meu dia foi bom,padre-Ela parece um pouco surpresa com a minha pergunta-e como foi o seu? Pergunta inocentemente
-meu dia foi bem corrido,mas mesmo assim foi muito bom.
-está gostando deste lugar?
-ah sim,é tudo realmente muito bonito,e as pessoas são muito...
-difíceis?
-diferentes,eu ia dizer diferentes. Ela me dá um sorriso espontâneo e naturalmente lindo.
-eu já participei de vários trabalhos para a igreja,já trabalhei com pessoas doentes,com pessoas que não queriam ouvir a palavra de Deus,até com idosos já trabalhei,idosos simpáticos e outros nem tanto.
Ri de sozinho ao me lembrar de alguns idosos com quem trabalhei.
-mas nunca trabalhei com pessoas como essas,mas não deve ser pior do que tratar de um idoso solitario,antipático e ranzinza. Nos dois rimos com a minha conclusão.Assim andamos lado a lado,conversando sobre temas rotineiros e acabei por acompanha-la até a porta de seu quarto,quando chegamos...
-o senhor é bem mais humorado do que imaginei padre. Disse com um sorriso brincando nos lábios por causa do último comentário feito por mim.
-senhorita,posso me considerar seu amigo? Pergunto-lhe roubando uma expressão surpresa do rosto angelical e juvenil.
-claro. Disse por fim
-ótimo,então pesso-lhe que não me chame de padre senhorita,chame-me de Abbadi.Disse lhe oferecendo o meu melhor sorriso cortês.
-se prefEdir assim,assim o farei o farei.
Alcanço sua delicada mão e a levo até os meus lábios e depósito um beijo nos nós de seus dedos finos,a pele pálida de sua mão entra em contato com meus lábios,e posso sentir- la recuar um pouco sobre meu toque,na mesma hora levanto meus olhos procurando os seus,os encontro,e aqui está aquela conexão visual de antes,sinto que é hora de soltar sua mão quando meu corpo começa a incendiar-se.
Depois da nossa despedida segui para meu destino inicial,meu escritório,e enquanto passava pelos corredores dos empregados pude ouvir de um quarto à parte gemidos,mas o que me chamou atenção foi às diferentes vozes,ao todo três uma feminina e dois masculinos,ao chegar mais perto do quarto,logo,deduzi que não se tratava de um casal comum,apesar de não achar certo não pude evitar a sensação de deja vu,e um sorriso ao me lembrar de tudo que já fiz quando era mais jovem,o que esses jovens fazem é um tanto quanto leve se comparado às orgias que já participei,meu apetite sexual era realmente insaciável,e veja só em que situação me encontro,um padre e um homem já vivído relembrando os velhos tempos,é realmente engraçado como é a vida,resolvi sair dali pois não seria nada agradável alguém me encontrar ouvindo atrás da porta.
Quando finalmente me encontro a frente da porta do meu escritório,abro a porta,e a mesma faz um barulho alto,o cheiro de madeira velha adentrava às minhas narinas,apesar de o cheiro ser incômodo para alguns,pra mim não era,pelo contrário era um aroma que trazia-me paz e boas recordações dos meus tempos como criança quando minha mãe tocava o piano que tinha cheiro de madeira velha,até hoje me embriago com esse cheiro,dentro do carro está tudo escuro acendo algumas velas e o quarto está mais iluminado,a luz das velas me permite ter uma visão ampla dos móveis,minhas coisas já estão devidamente instaladas aqui,mas o lugar ainda precisa de limpeza,sento-me na cadeira atrás da mesa de marfim invernizada,com alguns papéis,uma pena e um tinteiro sobre a mesa afim de poder trabalhar no sermão da missa de amanhã.Afasto da mente todos os acontecimentos de hoje,pego a pena e a sireciono ao tinteiro,mergulho-o no liquidito Preto e quando estou prestes a começar a escrever,meus pensamentos são invadidos sem nenhum aviso breve por eles,aqueles olhos grandes que me olhavam com surpresa,olhos de um azul profundo,olhar que pode enxergar o que as pessoas comuns não conseguem,é capaz de ver a alma de qualquer um,olhar para aqueles olhos era como se aventurar na imensidão do oceano Pacífico de bote sem garantias de sobrevivência,me perco como um náufrago que deseja mais que tudo encontrar terra firme,mas tudo que há a seu redor é o azul do mar,o azul dos seus olhos é tudo que vejo,sinto meu corpo sendo inundado,cada vez mais sendo puxado para aquela realidade tão desejada mas ainda assim inexistente,até que minha cabeça encontrasse totalmente debruçada sobre os papéis,como uma canção que as mães cantam para seus filhos conduzindo-os a um sono aconchegante assim deixei-me levar pelos pensamentos lascívos projetados na minha mente.Logo encontrava-me em um lugar com pouca iluminação,somente as velas espalhadas por alguns cantos do cômodo me permitem ter uma visão precisa de onde estou,uma cama Grande a minha frente está desarrumada,os lençóis de seda estão bagunçados,e encima dessa cama eu vejo três mulheres,uma loira de olhos cor de jade,pele pálida,rosto fino,lábios pequenos,devia ter entre os 19 a 20 anos de idade,corpo magro e alto,seios medianos bem ressaltados no espartilho,a outra é uma morena seus cabelos são cumpridos e escuros como as asas de um corvo,ela tem belos olhos de um Preto inconfundível e bem abertos,a pele um pouco mais mais parda e rosada ela parecia uma descendente de indígenas,os seios bem fartos e volumosos contidos pelo vestido,ela aparentava ter ainda menos que a primeira loira,17 a 19 anos se não me engano e a terceira e última também era morena mas diferente da segunda sua pele era bem pálida suas bochechas eram rosadas e sua boca era carnuda,seus cabelos eram cacheados e marons,como a cor de um tronco de uma árvore a crescer,marrom vivo e cheiroso,seu corpo é elegante ela é a mais baixinha de todas,suas feições bem saudáveis me chamavam atenção,ela tinha braços fortes e de todas as outras ela era a que tinha os maiores seios,o quadril melhor definido no espartilho e seus olhos azuis turquesa me fitavam com expectativa e desejo contido,as moças na cama estavam padronizadas ambas com um vestido longo e espartilho que ia do final da cintura e cobria toda a extensão da barriga e terminava abaixo dos seios,deixando uma grande parte da blusa amostra somente com um laçinho para segurar os seios,so então eu percebi que eu estava sentado observando as três sem camisa.Uma memória,claro.Tentei me mexer mas meus movimentos não saíam era como se eles já estivessem premeditados e só seriam assinados na hora certa,o que me deixou frustrado,daí as meninas se entreolharam e sorriram,depois ficou no Centro da cama a mais nova,ou seja,a morena dos olhos azuis e a indiana e a loira uma de cada lado da mais nova,de repente a loira aproxima seu rosto do da indiana e a beija nos lábios,a princípios foi só um simples encostar de lábios,mas depois elas se entreolharam e então o indiana pediu passagem com a língua na boca da loira,essa por sua vez não negou,pude ver as línguas num movimento faminto e por impeto agarrei meu pênis por cima da calça,minhas forças sa estavam se acabando.Vejo então a loira beijar a garota mais nova de olhos azuis e depois a indiana beija ela tambem,minhas forças se vão completamente quando vejo a loira desfazer lentamente o lacinho da blusa da mais nova,agora só me resta me deixar levar por esse sonho e apreciar o show,desfeito o laço a india cuida de desarmar o espartilho o jogando ao lado da cama,agora a moça mais nova parecia envergonhada o que me deu um certo prazer interno,mesmo em um sonho pude sentir aquela doce agonia crescendo de dentro do meu âmago e se espalhando pelo meu corpo e se sentralizar no meu ponto mais sensível e que já se encontrava ereto,devagar a loira desliza da blusa pelos ombros e seus braços até descobrir por completo seus seios volumosos e empinados,a loira se aproxima e a beija de novo e então vai descendo deixando rastros de beijos e mordidas pelo pescoço enquanto a índia  apalpa os seios fartos da mais nova,toca-lhe os mamilos rosados,estimulando-os com movimentos frenéticos com a ponta dos dedos indicador e polegar ela girava,apertava e puchava,fazia movimentos rodeando-os com o indicados,e cada vez mais a jovem arqueava as costas para fazer seus seios preencherem totalmente as mãos da índia,os gemidos da jovem não se faziam audíveis pois não passavam de respirações entre descompassadas até que a índia  afasta suas mãos e se junta ao lado da loira e a índia vai em direção ao rosto da jovem e a beija enquanto a loira desce para os seios e os beija levemente duas vezes,então descobre a língua e a passa pelo seio da jovem e a índia faz o mesmo elas ficam assim revezando entre sugar,lamber e morder os seios da jovem que ja não aguentava mais seus gemidos já se tornavam muito altos e um grito gutural que se formara no fundo de sua garganta e encimendiara-me os ouvidos anunciara que a jovem havia chegado ao seu limite,a umida entre as suas pernas era visivel,logo em seguida a loira e a índia tiraram as roupas uma da outra,deitaram a jovem moça e enquanto a loira abria as pernas da jovem para me dar uma visão privilegiada de sua intimidade ela sorri e introduz dois dedos na intimidade da jovem que arqueia as costas e levanta os seios e passa a estimula-los ela mesma,agarrando-os com toda a vontade e força e puxando,mordia o lábio enquanto rebolava os quadris nos dedos da loira,enquanto a índia passava a língua nos seios da loira enquanto a mesma se tocava,a jovem foi a primeira a ter um segundo orgasmo,logo em seguida a índia e a loira,ofegantes elas se recuperaram dos orgasmos e âmbas as três olharam para mim,se levantaram nuas e se alinharam na Minha frente,e cada uma tomou sua posição,a jovem mais nova se virou de costas para mim e se ajoelhou encostou a cabeça no chão e levantando sua bunda,me dava uma visão perfeita de sua intimidade e seu ânus,ela então passou a mão por toda a extensão de sua intimidade e precionou seus dedos na entrada mas nao penetrou,passou a estimular clitóris,e então finalmente introduz um dedo em sua vacina soltando um gemido gutural e rouco introduz rapidamente outro dedo e faz movimentos frenéticos de vai-e-vem e movimentos ciculatorios também,logo vejo seu prazer explodir em sua mão e escorrer  por sua mão e pelas pernas ofegante ela se deita no chão e então é a vez índia de olhos pretos e pele morena ela faz o mesmo que a mais jovem faz,e quando termina na loira minha respiração ofegante me deixa atordoado,minhas calças ja estão forçando muito meu pênis,liberto-me dela,e vejo o olhar de aprovação das três pervertidas,seguimos os quatro para a cama eu fico de pe ao lado da cama e a mais nova começa a massagear meu membro e belo o o coloca na boca e sinto-o até o fundo da garganta dela,enquanto bebo e jogo vodca no corpo da índia e da loira que estavam se beijando e masturbando uma a outra,nao me lembro de mais nada depois disso era como se fosse um lapso de memória.Então essa realidade se desfaz e tudo fica escuro outra vez dessa vez eu estou caminhando pelo o que parece ser as ruína de uma antiga igreja vejo as várias colunas que ainda insistem em se manter de pe,o teto todo destruído,até que paro ao ver portoes gigantes que vão do chão ate o teto iluminado pela luz que passava pelo buraco no teto olhei e vi o céu azul,naquele portão havia esculpido várias pessoas como em um orgia, um desses dês esculpidos eu vi o que parecia muito com a figura de Madeleine,então o seu rosto inundou o sonho ela falava palavras lacívas em outra lingua que nao identifiquei a princípio mas logo percebi Q rra latim,logo sua um deixou um sonho as portas se abriram e um grande abismo se formou,temtei correr mas algo me puxava e acabei caindo no abismo,acordo abruptamente e percebo que muito tempo so passou,externo ignorar o que aconteceu,mas nao consigo,tomo a pena em minhas mãos aproximo-a da folha,que por muito tempo foi utilizada por pintores e verdadeitos artistas porem hoje ela é o palco do Teatro dos meus segredos mais obscuros e sórdidos,minhas fraquesas e meus desejos,minha vontade desenfreada de possuir Madeleine  transcrevi todo o sonho e tudo isso precisava desabafar,nao consegui dormir naquela noite mas consegui fazer com muito sacrificio o sermão para a minssa de amamha.


Notas Finais


Uffa terminei esse capítulo desculpe a demora bj


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