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História Inquisição - Perdoar


Escrita por: IsisChan015

Notas do Autor


Olá!

Eu nem acredito que consegui, mas consegui… Este foi o capítulo mais difícil que eu já escrevi, não me perguntem porquê simplesmente foi. Reescrevi-o não sei quantas vezes e acabei por mudar a história toda em relação ao que tinha originalmente em mente. Então só espero que tenha valido a pena, já o li tantas vezes que sinceramente não sei o que pensar.

Boa leitura…

Capítulo 11 - Perdoar


Não precisei voltar-me para saber quem estava ali, não era necessário ver o seu rosto para saber quem encarava as minhas costas sendo até capaz de sentir o olhar de ódio e de asco que me lançava sendo este tão intenso que parecia querer perfurar a minha pele e rasgar todo o meu corpo. Mas não era esse olhar que denunciava a sua identidade, muitos já me olharam da mesma forma apesar de não tão intensamente, o que o revelava era aquele cheiro nauseabundo que estava impregnado pelo seu corpo e que parecia ser libertado a cada passo que dava na minha direcção, tornando-se cada vez mais forte, mais insuportável à medida que entrava nas minhas narinas dando-me ânsias de vómito. Conhecia muito bem aquele cheiro. Era o cheiro de sangue, de cadáveres em putrefacção, e ele estava tão envolvido nele que parecia que o seu próprio corpo se estava a decompor. Eu sabia que mais ninguém era capaz de o sentir. Talvez isso se devesse ao fato dos meus sentidos serem mais apurados do que os de um humano, ou talvez aquele cheiro nem sequer existisse, sendo apenas uma resposta do meu subconsciente que me alertava que ali parado a poucos metros de distância de mim estava o homem que carregava nas suas mãos o sangue de inúmeras pessoas inocentes, o homem cujo sangue dos meus pais escorria por entre os dedos.

Eu sabia que ele não estava sozinho conseguia ouvir a respiração e o bater acelerado do coração, de cerca de mais de trinta pessoas escondidas em algum lugar ao nosso redor. Se ele achava que isso era suficiente para o proteger, então estava muito enganado. Em poucos segundo eu poderia…

_Esperei muito por este dia Naru-chan.

Assim que o ouvi pronunciar aquele nome não consegui mais controlar os meus sentimentos, a raiva apoderou-se de mim e eu voltei-me para o encarar já com os meus olhos vermelhos, cegos pelo ódio. Como ele ousava chamar-me assim?! Aquele maldito monstro execrável aparecia agora perante mim, com o rosto tal como eu me recordava apesar de estar um pouco mais envelhecido pelos anos, mas agora ornado com aquele sorriso de escárnio que contorcia a sua boca dando-lhe a ele a aparência de um demónio. Não um demónio como eu, que agora o encarava com os olhos brilhantes num tom rubro e com as pupilas semelhantes às de um felino, tendo colocado instintivamente o meu corpo em posição de ataque, inclinando-me para a frente e revelando também as minhas garras e os meus caninos, que tinham aumentado de tamanho automaticamente quando aquele fogo derivado de todo o ódio que senti durante tanto tempo pareceu transbordar consumindo todo o meu ser. Não. Ele era um demónio diferente, ele nunca mostraria as suas garras mantendo-se escondido nas sombras tecendo os seus planos e controlando tudo e todos como se fossem marionetes que se moviam de acordo com os seus desejos naquele palco que ele próprio tinha construído e no qual só apareceria no momento de receber os aplausos do público. Só se revelava no momento em que ele soubesse que estava seguro e que nada o poderia atingir.

Mas então porque é que ele estava ali agora? Como é que ele poderia estar tão seguro expondo-se assim, as minhas garras sem demonstrar qualquer temor? Bastava-me um único impulso e rasgar-lhe-ia o pescoço num único golpe. Então porque é que ele não recuava? Será que ele achava que meia dúzia de humanos seriam capazes de me deter? Eu poderia matá-los também. Aliás isso nem seria necessário. Eu era suficientemente rápido para o matar e ainda seria capaz de fugir sem que eles tivessem se quer tempo para registar o que havia acontecido. Afinal, eu não queria matar pessoas inocentes. Apesar disso ele provocava-me, mostrando-me aquele sorriso desprezível e chamando-me por aquele nome que já não ouvia há doze anos, desde que os meus pais tinham morrido. Eles eram os únicos a me chamar assim e ele sabia disso e agora usava-o para me descontrolar. A questão era saber: porquê?

_Calma Naru-chan... Não queremos que ninguém se magoe, não é verdade?!_ Ele voltou a repeti-lo naquela voz hedionda que fazia com que todo o meu estômago se revirasse e com que as chamas que sentia a queimar o meu interior se intensificassem. Continuava com o seu rosto sério apesar de todo o sarcasmo destilado naquelas palavras. Como é que um dia os meus pais se deixaram enganar por ele?! Como é que eu frequentei a sua casa chamando-o de "tio Fugaku" e acreditando que ele era parte da família? Ah, eu era só uma criança, mas mesmo assim, como era possível que aquela voz não tivesse-me trazido pesadelos?! Talvez a minha mente estivesse demasiado ocupada a processar todas as imagens para se recordar de uma voz.

Mas ao ouvi-lo dizer isso, não pude evitar soltar um rugido que estava à muito preso na minha garganta. Vi alguns guardas a aproximarem-se em alerta saindo das sombras, e sabia que se naquele momento, eles se intrometessem, eu não teria forças para recuar. Eu não os pouparia. Mas ele mesmo os fez se afastarem, com um único movimento com a sua mão fez com que voltassem aos seus postos.

_ Não se preocupem, afinal tenho a certeza que o Naru-chan não quer fazer mal a ninguém ainda mais quando a pessoa que está à espera ainda não chegou. Lamento dizer-te Naru mas ele vai perder o espectáculo. Digamos que ficou retido com outros assuntos. E é claro que se me atacares... Bem, acho que entendes o que quero dizer.

_Sasuke…_Claro agora tudo fazia sentido na minha cabeça. Toda aquela calma devia-se ao fato de ele ter Sasuke nas suas mãos e de o estar a usar como um escudo. Eu não poderia magoá-lo, sem por em risco a vida daquele que amava. Muito provavelmente ele teria emitido uma ordem para que se algo lhe acontecesse deveriam eliminar imediatamente o Sasuke. É claro que existia a possibilidade de ele estar a mentir. De o ter de fato, prendido em algum lugar onde eu não o pudesse encontrar, mas que não tivesse proferido qualquer ordem e estar apenas a ameaçar-me, brincando assim com os meus sentimentos, esperando que eu me deixasse cair na sua armadilha. Mas mesmo que assim fosse, mesmo que o Sasuke não corresse qualquer perigo, esse era um risco que eu não poderia correr.

Fugir? Não. Fugir tinha deixado de ser uma opção. Recusava-me a fugir sozinho deixando o meu amante para trás. Isso seria o mesmo que traí-lo e entregá-lo directamente para ser executado. E aquela cobra venenosa sabia que eu não poderia fazer isso. Ele tinha-me encurralado e agora estava apenas à espera que eu me rendesse para poder dar o golpe final cravando-me com o seu veneno.

Aos poucos, enquanto estas dúvidas assolavam a minha mente, fui deixando o meu corpo relaxar permitindo que o fogo fosse extinguindo. Endireitei-me fechando os olhos e após um longo suspiro voltei a abri-los, sabendo que estes haviam adquirido novamente a sua tonalidade azul.

Agora estava mais calmo. Tinha que analisar a situação de forma racional, se queria de alguma forma achar uma saída. Talvez não houvesse saída, mas agora sem dúvida que deixar-me apoderar pela minha fúria só iria agravar ainda mais as coisas. Podia arriscar a minha vida, não me importava de morrer, mas jamais arriscaria que a única pessoa que ainda me dava uma razão para não me deixar consumir pela insanidade se pudesse magoar.

Ah! Como pude ser tão idiota! No dia anterior eu tinha sentido por momentos, aquele cheiro. O cheiro daquele homem. Tinha-o sentido quando estava nos braços de Sasuke, mas tinha sido tão breve pairando no ar por apenas uns segundos e desaparecendo logo em seguida.

Pensei que pudesse ser alguém do lado de fora da catedral, alguém a passar na rua. A verdade é que o ignorei e não fui nem capaz de o associar ao seu dono. Eu tinha-me distraído por um momento e isso agora poderia custar a vida de quem mais amava. Eu fui mesmo estúpido, e caprichoso, nunca nos deveria ter arriscado daquela forma. Quando estava nos braços de Sasuke, todos os meu sentidos se embaçavam, não conseguia ver mais nada a não ser o seu rosto, não conseguia pronunciar mais nada a não ser o seu nome, não conseguia ouvir mais nada a não ser o bater do seu coração e o som grave mas melodioso da sua voz, não conseguia sentir mais nada a não ser a sua pele ligeiramente mais fria de encontro à minha, provocando choques eléctricos que faziam todo o meu corpo estremecer, e pelo amor de Deus, não conseguia cheirar mais nada a não ser o seu perfume. Por isso ignorei aquele cheiro. Por estar mergulhado num mar de sensações tão divinais. Fechei-me naquele mundo de prazer e esqueci-me de tudo o que não estivesse relacionado com o meu Sasuke. Cometi aquele erro imperdoável e agora iria pagar muito caro por isso.

Deixei que nos vissem, deixei que aquele monstro nos visse. Como é que alguém assim poderia ser pai… Foi então que eu tive uma última réstia de esperança. Aquele ser ignóbil era pai de Sasuke. Um pai não mataria um filho, pois não? Ele estava apenas a usá-lo. Na verdade, ele não seria capaz de o magoar…

_Como é que o pode usar assim?! Ele é seu filho..._Mas assim que disse aquelas palavras, eu vi que estava enganado. A esperança extingue-se tão rapidamente como tinha surgido. O sorriso sádico apenas aumentou, enquanto ele eliminava definitivamente qualquer vestígio de esperança.

_Ele já não é nada meu. Pergunto-me até se algum dia foi… Afinal sempre foi de desconfiar, mesmo quando eram crianças vocês sempre brincavam juntos não é? Deve ter sido a partir daí que começas-te a corromper a sua alma. Admito que quando desapareces-te, durante anos, pensei que pudesse de fato, ser um bom seguidor da palavra de Deus. Mas no final, parece que ele escolheu o Diabo. Ele escolheu ficar ao lado de um demónio como tu. Ele traçou o seu destino e agora irá pagar pelos seus pecados… Ele rejeitou-me e agora é a minha vez de o renegar. Mas é claro que se fores um bom menino podemos tentar minimizar os danos... Afinal eu até lhe deveria agradecer, se não fosse ele eu nunca te teria encontrado._ O horror deve ter-se espelhado no meu rosto porque ele soltou uma gargalhada gutural antes de prosseguir._ Aproximaste-te dele porque achas-te que o podias usar contra mim? Achas-te que manipulando o meu filho eu te iria deixar em paz? O destino de criaturas nojentas como tu é serem mortas para regressarem ao inferno de onde nunca deveriam ter saído e se ele te quer acompanhar terei todo o gosto em lhe conceder esse desejo com as minhas próprias mãos.

_Não! É mentira! Eu nunca o quis usar! Eu amo-o!_Como é que alguém poderia pensar daquela forma?! Para ele a vida era isso? Apenas um jogo onde o vencedor era aquele que melhor manipulasse aqueles que o rodeiam? O desespero apoderou-se de mim e eu lutava para reter as minhas lágrimas. Eu tinha-lhe gritado aquelas palavras, mesmo sabendo que não teriam qualquer efeito. Mesmo sabendo que alguém como ele não compreenderia tais sentimentos. Mas eu tinha que voltar a acalmar-me. Eu não podia-lhe mostrar a minha angústia. Recusava-me a lhe dar o prazer de me ver chorar. Ver-me sofrer só o iria divertir ainda mais. Engoli em seco lutando para desfazer aquele nó que se havia formado na minha garganta enquanto ele estourava numa nova expulsão de riso sádico. Como se o que eu tivesse acabado de declarar fosse a maior anedota do mundo.

_Tu amar alguém? Diz-me lá, amá-lo da mesma forma que amavas aqueles que estão enterrados nessa sepultura? Ou já te esqueces-te do que aconteceu aos teus queridos papas? Já te esqueces-te de quem foi o culpado pela morte deles?

Foi nesse momento que algo se partiu dentro de mim. Não. Eu não me tinha esquecido de nada. Durante anos, as imagens do que aconteceu naquele dia assombraram a minha mente de cada vez que fechava os olhos, ferindo-me com tanta intensidade como se tudo se repetisse uma e outra vez, sem descanso, dia após dia, e durante todo esse tempo eu sempre me culpei pelo que tinha acontecido. Culpei-me por ser só uma criança e não ter tido força para os proteger, culpei-me pelo demónio em mim só se ter revelado quando não havia mais nada a fazer para os salvar, quando eles já estavam caídos e o chão se tingia de vermelho, culpei-me por ter tido medo e não ter conseguido fugir dali quando eles me mandaram e ter ficado apenas paralisado enquanto eles se colocavam à minha frente tentando-me proteger... Mas acima de tudo, culpei e amaldiçoei a minha própria existência, porque se eu nunca tivesse nascido, nunca os teria amado e não teria sido amado por eles. Eles nunca teriam sustentado um demónio nos braços e o chamado de filho, e por isso nunca teriam de morrer protegendo alguém como eu.

No entanto, hoje pela primeira vez, eu vi que o maior erro foi cometido por eles, por terem acreditado naquele homem…. E quando me apercebi disto pela primeira vez, desde há muito tempo enquanto voltava a rever estas memórias, o que eu vi não foi o demónio que costumava ver. Pela primeira vez elas não me magoaram ao mostrar o monstro, que sempre me fizeram acreditar que era, agora o que eu via era apenas uma criança assustada e os seus pais que lutavam até ao fim para a proteger, porque eles a amavam acima de tudo. E no final dessas lembranças lá estava ele, o verdadeiro culpado.

_ Você…._a minha voz agora não passava de um sussurro como se ganha-se forças para dizer tudo aquilo que contive durante tanto tempo, e quando finalmente fui capaz de me perdoar, foi como se toda aquela culpa que me consumia simplesmente se esvaísse, e pude por fim, erguer a minha cabeça e encarar de frente o verdadeiro culpado, enquanto a minha voz se tornava firme e determinada, porque eu queria que todos ouvissem, mesmo que ninguém acreditasse em mim, mesmo que achassem que o que ele fez foi o correcto, eu precisava de acabar com tudo aquilo e deitar para fora tudo o que sempre esteve preso dentro de mim._ Você é o culpado.

_O que… _ Ah! Parece que agora o tinha atingido, porque mesmo que por apenas por um momento eu pude ver a postura de superioridade que ele mantinha, vacilar.

_Você disse que nos ia ajudar. E os meus pais acreditaram... Acreditaram que o tinham como um amigo e que poderiam confiar em si. Quando nós chegamos aquela casa onde tinha dito que poderíamos passar a noite, eles de facto acreditaram que iria ficar tudo bem. Mas depois apareceram aqueles homens. Foi tudo tão rápido… Num momento estava sentado no colo da minha mãe enquanto ela me tentava explicar o que se estava a passar e no outro aqueles homens arrombaram a porta e o que ouvi a seguir foi a minha mãe a gritar enquanto uma espada se cravava nas suas costas quando ela voltou corpo ainda comigo nos braços tentando-me proteger.

O meu pai correu para nós e tentou pegar a mim, mas no segundo seguinte, apenas o senti empurrar-me para longe enquanto gritava para eu fugir. Mas eu não consegui, eu não consegui me mexer… E desta vez eu vi a camisa branca do meu pai ir-se, tornando vermelha aos poucos enquanto ele caía em minha frente. Eu tentei gritar, tentei ir até eles mas não me conseguia mover e só via sangue... Havia sangue por todo o lado…

Aqueles homens não disseram uma palavra e quando os vi a avançarem na minha direcção com sangue a escorrer das suas espadas…_ Eu não aguentei mais, não me importava que me visse chorar apenas tinha que dizer tudo de uma vez. Levei as minhas mãos á cabeça encolhendo-me e deixando as lágrimas correrem livremente._ Eu tinha tanto medo… Eu só queria que tudo aquilo acabasse… Eu só queria que ficasse tudo bem como a minha mãe me prometeu… Então quando ouvi o meu pai num fio de voz chamar o meu nome eu senti tudo o meu corpo a queimar e de repente ficou tudo escuro.

Quando voltei a mim eu estava coberto de sangue… Até mesmo da minha boca escorria sangue e eu sabia que não era meu… Eu tinha matado todos eles. Não havia lá mais nenhum corpo a não ser os dos meus pais, mas eu sabia que os tinha matado. Eu tinha apenas quatro anos e tinha acabado de matar nove homens.

Mas eu não conseguia pensar em nada. Eu apenas me aproximei dos meus pais e vi como eles permaneciam de mãos dadas e tentei aninhar-me junto deles como se assim pudesse fingir que estávamos apenas a dormir juntos como nas noites em que eu fugia para o quarto deles depois de um pesadelo. Mas agora os braços deles não me rodearam, não tentaram confortar-me… Naquela altura, eu não compreendia o que era a morte e por isso apenas fiquei ali à espera de os ver abrir os olhos. Mas eles não se moviam por mais que eu os chamasse, que implorasse para eles acordarem a única coisa que mudava era que os seus corpos se tornavam cada vez mais frios de encontro ao meu.

Não sei quanto tempo passou, nem sequer notei quando ficou claro lá fora, depois disso apenas me lembro de o ver chegar com o seu filho. Foi a primeira pessoa que me olhou com aqueles olhos transbordado de ódio, a primeira pessoa que me chamou de monstro… Quando o ouvi dizer que eu tinha matado os meus pais, eu nem sequer consegui entender do que me estava a acusar. Eu apenas me apercebi que era realmente isso que tinha acontecido, que eles estavam mortos, que tinham sido mortos por minha causa e que não havia nada que eu pudesse fazer para mudar isso. E eu fugi, eu corri mais que pude para sair dali, eu só queria deixar tudo para trás. Mas quando cheguei a um rio, eu vi a minha imagem reflectida e consegui entender o porquê de me ter chamado monstro. _Aprecebi-me que a minha respiração estava a tornar-se ofegante e as minhas palavras embrenhadas pelo choro e por isso tentei acalmar-me mais uma vez. O que diria a seguir teria de ser dito claramente.

_Eu jamais poderia deixar isso para trás… só mais tarde é que consegui perceber… Aqueles homens tinham matado os meus pais, mas só porque eles tinham tentado me proteger. O único alvo deles era eu. Mas eles não pareciam estar conscientes do que eu era… Eles tinham sido mandados lá por alguém que me queria morto e as únicas pessoas que sabiam que eu estaria lá eram a sua família. Foi você quem os mandou lá... Você é o culpado da morte dos meus pais!


Notas Finais


Bem é tudo por agora espero que tenham gostado... até ao próximo capitulo…


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