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História Insane - Amigos


Escrita por: bangstwr

Notas do Autor


Annyeong! Muito amor para Insane!
Nos vemos lá embaixo, e dessa vez, vai além de importante.

Capítulo 23 - Amigos


Fanfic / Fanfiction Insane - Amigos

— Como assim? Por que não posso doar? — Jun estava ficando um pouco alterado.

— Jun, calma! Você mal tem sangue para você mesmo, vai fazer o que doando? — Minghao vai perdendo sua paciência aos poucos.

— Vou salvar uma vida, Minghao! Junmyeon, você me disse que com os medicamentos e à alimentação eu poderia melhorar, ainda não fizemos a segunda bateria de exames, eu posso conseguir. — Insistia.

— Junhui, as chances são mínimas, e temos pouco tempo. — Fala batendo sua caneta contra a prancheta segurada em suas mãos.

— Jun, para de ser teimoso! Ele já disse que você não pode doar, e não vai. — Minghao falou firme, assustando Junhui.

— Junmyeon, por favor, faça os exames novamente, vamos pelo menos tentar. Por hora, não temos outra opção. — Junhui tinha seus olhos marejados, falava em tom de suplico.

— Bom, farei o possível. Com licença. — Suho levanta-se e ruma até a porta.

Minghao permite um suspiro. Por Deus, o que estava acontecendo? Encosta-se na mesa ali presente, e fecha seus olhos, tentava acalmar seu corpo. Quantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, quantos problemas, estava exausto.

— Você sabe que irei doar, certo? — Escuta a voz de Junhui.

— Eu já disse que não. — Apenas diz simples e se afasta, ouvindo em seguida a porta sendo aberta.

— Boa tarde? — Pergunta Seungcheol, mas apenas Jun o responde, Minghao não tinha cabeça para falar nada. Pôde ouvir também a voz de Jeonghan, que cumprimentava Jun.

— Viemos ver como estão. — O de cabelos longos falava animado com Jun. Mesmo sem participar da conversa, Minghao ouvia tudo enquanto olhava pela janela do quarto.

— O que aconteceu? — Choi se aproxima, apoiando as mãos nas costas de Minghao.
— Yoongi, hyung. Ele... Ele não está bem. —Fora Jun quem respondeu, desmanchando-se em lágrimas nos braços de Yoon.

— Pode explicar melhor? — Choi pede para Minghao.

— Hoje ele viria aqui para visitar Jun, mas Junmyeon descobriu que ele foi atingido por uma bala nas costas. O estado de saúde é grave, ele precisa de sangue, e por incrível que pareça, apenas Jun possui o tipo sanguíneo dele aqui no hospital. — Explica em um suspiro pesado, observando as feições surpresas de seu hyung.

— Jun, irá doar? — Yoon pergunta olhando para Wen, mas logo Minghao o responde.

— Não!

— Minghao, a pergunta foi para mim. E, dependendo dos exames, eu vou doar, hyung. — Fala secando suas lágrimas.

— Você não vai doar, Junhui! Quantas vezes vou ter que repetir?! Você não vai doar nada, você não vai se matar! — Minghao perde a paciência, socando a mesa, e assustando a todos.

— Você não manda em mim, Xu Minghao! Ele salvou minha vida, lembra? Eu quero retribuir tudo que ele fez por mim, eu não vou o deixar morrer, não porque você quer. — Eles gritavam naquele quarto de hospital, coisa que nunca fizeram antes.

— Se você for, nunca mais... — Xu é cortado pela voz de Seungcheol.

— Calem a merda da boca de vocês! — O rapaz grita, grita tão alto quanto os chineses, e assim, todos se calam.

— Minghao, você não manda em Jun. — A voz mansa de Jeonghan fora ouvida, fazendo Minghao o olhar. — Ao que me aparenta, Junhui já é grandinho, se ele quiser doar, ele vai doar, não será você que irá impedir. Ele apenas está nessa conversa por não querer ir doar com você chateado com ele, porque te ama mesmo. Yoongi salvou a vida dele, o que custa você concordar que ele salve a vida do garoto também? É uma decisão dele, e você, como namorado dele, deveria apoiar. — Falava enquanto alisava as madeixas de Wen.

Minghao queria retrucar a fala do garoto, queria muito, mas ele estava certo. Minghao estava sendo egoísta, queria apenas que Junhui fizesse sua vontade, isso estava errado. Wen tinha  toda a razão em querer doar sangue ao garoto, ninguém podia impedir.

— Tá bom. — Fala e Jun sorri. — Mas só se os exames estiverem certos!

— Você é um idiota. — Jun o chama, abraçando forte seu corpo.

— Desculpa atrapalhar o momento, mas trouxe o esquadrão para a missão. — Suho brinca, entrando com sua equipe para examinar Jun.

— Bom, nós já estamos de saída, ok? Levarei Jeonghan no hotel. — Os outros se despedem, deixando Jun fazendo seus exames, e Minghao preocupado com o futuro.






(P.O.V Seungcheol)





O trânsito naquela cidade estava caótico, estavam presos em uma avenida a horas, e para piorar, Jeonghan estava com o pensamento distante. Era impressionante como qualquer ato daquele garoto se tornava uma bela poesia, dava à Seungcheol vontade escrever cada vez mais, de dedicar ao de cabelos longos cada palavra pensada por si.

— O que foi? — Perguntou sorrindo enquanto param em mais um farol.

— Não posso te admirar? — Retruca o Choi.

— Quando me olha, eu fico envergonhado. — Admite com as bochechas vermelhas.

— Ainda assim é lindo. — Os elogios de Choi deixavam o garoto mais vermelho ainda, e o coração do mais velho mais apaixonado.

— Você não parece real, sabia? É tipo aqueles príncipes de conto de fadas. — Comenta, tirando uma risada de Seungcheol.

— Então você aceitaria que eu fosse seu príncipe? — Choi levou sua mão até a bochecha do garoto, aproximando seus rostos. Jeonghan abria e fechava a boca várias vezes, mas de nada saía, até que depois de muito tempo, conseguiu falar.

— Vo-cê ta p-pe-pendindo pra me n-na-namorar? — Gagueja inúmeras vezes em sua fala. Seungcheol apenas sorri e deixa um selinho em seus lábios.

— Vamos com calma? Apenas aceite a proposta. — Segura à mão do rapaz enquanto sustenta seus olhares. 

— Aceito até ir pra marte, se for com você. — O sorriso vindo dele fora tão encantador, que Seungcheol não se conteve em beijá-lo.

Seungcheol estremecia com as mordidas recebidas do garoto, sentia seu estômago embrulhando-se em alegria, mas fora desperto por diversas buzinas, o avisando que o semáforo abriu. Tomou novamente o caminho do hotel, enquanto via Jeonghan sorrir de canto.

Finalmente estavam chegando no hotel, Jeonghan literalmente dormia no banco, e Seungcheol achava aquilo a coisa mais adorável. Estacionou na entrada do grande prédio, e distribuiu beijos pelo rosto do garoto, conseguindo o acordar.

— Que jeito gostoso de acordar. — Comenta enquanto sorri sonolento.

— Já chegamos no hotel. — Sussurra contra o pescoço de Yoon.

— Que tal subir comigo? — A conversa não passava de sussurros, não sabiam ao certo o porque, mas assim era melhor.

— Está me convidando para dormir com você?

— Apenas aceite. — Busca pela mão do mais velho, entrelaçando seus dedos em seguida. Isso fora o suficiente para convencer Seungcheol, que logo leva seu carro para o estacionamento, subindo pelo elevador, até o quarto de Jeonghan. Quando já estavam no andar desejado, a porta do aparelho se abre, e acabam esbarrando em Wonwoo e Mingyu.

— Onde vão? — Jeonghan pergunta enquanto os outros entram no elevador.

— Vamos sair, e vocês? — Quando Seungcheol ia responder a pergunta de Mingyu, o elevador se fecha.

— Iríamos dormir. — Responde ao ver a porta metálica totalmente fechada, e o aparelho tornando a descer.

Já no fim do percurso, despediram-se do casal, e voltaram a subir no elevador. Jeonghan encostava-se no peitoral de Seungcheol, enquanto o mesmo abraçava sua cintura e sorria para si. O elevador para em um andar qualquer, e um senhor adentra. Olhava para o casal e sorria, mesmo sem dizer ao certo o porque, fazendo com que os outros ficassem envergonhados. Chegando ao fim do percurso, saem do local, mas antes das portas fecharem novamente, escutam o comentário que o senhor faz.

— Namorar é a coisa mais bela de se fazer. — Sorri e acena para Seungcheol, que retribui com um afirmar de cabeça.

— Por que todos acham que somos namorados? — Indaga enquanto abre a porta.

— Porque você é perfeito demais para ser apenas meu amigo, babyboy. — Entram no apartamento.

— E eu não sou seu amigo? — Yoon faz um falso tom de desentendido, e Choi resolve entrar em sua brincadeira.

— Acho que não, né? Amigos não trocam beijos, amigos não dormem na mesma cama, e amigos não se amam como nós. — Prensa o mais novo contra à parede, vendo de perto sua pele ficando ruborizada.

— Você sabe me deixar sem jeito. — Comenta.

— Você sabe me deixar maluco. — O beija novamente. 

Não sabe quando, não sabe porque, apenas sabe que viciou-se no beijo do de madeixas longas, no leve gosto de creme de avelã que o mesmo possuía em seus lábios. E descobriu que nunca fora tão fã de um sabor doce, como era fã do sabor dos lábios de Yoon Jeonghan.






(P.O.V Wonwoo)






O casal estava no térreo do prédio, Wonwoo pesquisava mais uma vez o nome do local desejado, e pedia à recepcionista um pequeno pedaço de papel. Anotou o nome do destino, e fora de encontro a Mingyu, que encontrava um táxi para os levar.

— Encontrou?

— Sim, vamos porque ele está nos esperando lá fora. — Kim puxa Wonwoo para fora do prédio, logo entrando no carro. Wonwoo entrega o papel ao motorista, que o olha sugestivo, mas Jeon apenas ignora e passa à admirar seu namorado.

Mingyu era o típico crush de escola de quase todas as garotas. Possuía traços firmes em seu rosto, não agressivos, apenas presenciais, uma aparência mais máscula. Seu corpo era muito bem dividido, fruto dos milhares de esportes praticados pelo mesmo. O cabelo possuía ondas perfeitas, causando um belo efeito no penteado que o mesmo usava. 

Mas o que encantava Jeon, não era absolutamente nada da estética do rapaz, mas sim, a personalidade. Mingyu era do tipo que enxergava pureza até em uma cobra. Perdia o foco rápido, seus olhos se perdiam em qualquer coisa que achasse engraçada, o que lhe dava vontade de sorrir involuntariamente. Seu sorriso seguia um movimento único e encantador, abria-se aos poucos, sincronizado ao seu entender do assunto. Fazia uma curva mais para o lado direito, o dando um ar galanteador, que tiraria o fôlego de qualquer um. E seus olhos se estreitavam em uma forma desafiadora. 

Ah, quem o dera um dia poder explicar Kim Mingyu.

— Chegamos. — O taxista anuncia, e Mingyu olha incrédulo para Jeon.

— Obrigado. — Jeon paga o rapaz e logo sai, fazendo Mingyu o seguir no ato.

A entrada do local era simplesmente magnífica e impecável. As luzes vermelhas causavam um clima sensual, capaz de acender ao corpo de qualquer pessoa.

— Você realmente me trouxe em um motel? — Mingyu pergunta enquanto entravam.

— Você realmente vai perguntar isso? — Soa óbvio. Vira sua atenção para à atendente, que o entrega as chaves do quarto já reservado. 

Puxa Mingyu prédio adentro, subiam no elevador aos beijos, sentia as mãos apressadas do namorado em seu quadril, e sorria contra os lábios do mesmo. Saindo do elevador, passaram a caminhar pelo corredor. Por ser um motel, estava muito silencioso, apenas se ouviam os passos desconcertados do casal. Wonwoo não demorou ao abrir a porta da suíte reservada, deixando Mingyu boquiaberto.

O quarto era impecável, uma cama redonda, espelho no teto, podia-se enxergar uma banheira, roupas de cama e móveis em tons mesclados de vermelho e branco, maravilhoso. 

— Da onde tirou dinheiro pra isso? — Kim indagou surpreso.

— Digamos que meu sogro é maravilhoso, e minha sogra ajuda. — Ri.

— Agora tá explicado. — Sorri junto ao namorado, e volta ao que estavam fazendo antes.

Mingyu parecia faminto por Wonwoo, suas mãos apertavam a pele branca ao ponto de deixar as marcas de seus dedos.

— Vai com calma. — Fala travesso.

— Cala a boca! — Ralha e morde o ombro, agora descoberto, de Jeon.

Não sabia como, mas já estavam sem roupa, travando uma batalha para saber quem marcaria mais a pele do outro. Wonwoo arranhava às costas de Mingyu, e mordia pela parte da clavícula. Mingyu apertava às coxas de Wonwoo, e o marcava no pescoço. Os barulhos da saliva contra à pele era sujo, porém viciante. Ambos estavam inebriados pelo desejo, querendo apenas estarem unidos.

Jeon sentia seu namorado descer os beijos até seus mamilos, deixando mordidas por li, soprando logo após, causando um arrepio por sua espinha. Gemia rouco com a sensação de ter a boca quente o deixando ainda mais sensível. Sente uma trilha de saliva sendo deixada até seu membro, elevando um tom de seu gemido.

— Você gosta quando faço isso, Wonnie? — Pergunta e torna à passar a língua no membro de cabeça rosada.

— Faz de novo. — Pede com a respiração descompassada, tornando a sentir a língua ágil de Mingyu em seu membro. 

O mais novo sugava-o até o fim, sentia a ponta do nariz do mesmo bater contra sua pele, e isso o enlouquecia, sentia o grito de prazer travar em sua garganta. Chegou a encontrar o céu quando sentiu o toque molhado em sua entrada, e quis xingar os anjos quando a voz grotescamente grossa e rouca do outro soou pelo quarto.

— Abre os olhos agora, Wonwoo. — Ordenou, e logo o fez. 

Jeon deu de cara com o espelho que havia no teto, e encontrou o olhar pervertido de Mingyu. O mesmo colocou sua língua para fora, pincelando sua entrada novamente, e dando total visão do ato através do espelho. Wonwoo gemeu seu nome sem pudor algum, estava á ponto de entrar em combustão.

Mingyu para de torturar seu namorado, e sobe seus beijos para os lábios do garoto novamente. Sente um toque quente em seu membro, reconhecendo como a mão de seu amado. Geme em meio ao beijo, Wonwoo fazia um movimento rápido com sua mão, e Mingyu apenas desejava aumentar aquela sensação. Sente um forte aperto em sua glande, que o faz largar o beijo.

— Não aperta, seu filho da puta!

— Adoro quando me xinga, sabia? — A voz de Jeon era mais pervertida possível, e Mingyu amava isso. O garoto transformava-se quando estavam transando, tornando o momento mais quente.

— Gosta quando faço isso também? — Acerta um tapa na coxa direita de Wonwoo, o que o faz gemer alto.

— Sim. Gosto mais ainda quando para de conversar e me fode de uma vez. — Sussurra a última frase no ouvido de Mingyu, que logo entendeu o recado, enfiando-se por completo no namorado, que crava as unhas em suas costas.

A boca de Wonwoo estava aberta em um perfeito 'O', mas a sensação que sentia era maravilhosa. Fora tornando seus lábios num sorriso prazeroso ao sentir a movimentação dentro de si. Os movimentos de Mingyu eram precisos e fortes, Wonwoo imaginou ver marte por um momento.

— Você é fodidamente gostoso, sabia? — Mingyu pergunta como se estivesse fora de si, o tom do garoto era totalmente pervertido, e Wonwoo amava aquilo.

Por um momento sente um vazio dentro de si, mas logo sente Mingyu o colocando de quatro, e já imaginava o que estava por vir. Sente os dedos grossos puxando seus cabelos, e mais uma vez, um tapa acerta sua nádega, sendo penetrado de novo. O ritmo dos corpos era frenético, a cada estocada, Wonwoo sentia uma forte necessidade da sensação anterior, então resolve pedir por mais.

— Me bate, Mingyu. — É direto, mas ainda assim, Mingyu não o atendeu. Então insiste.

— Kim Mingyu, por Deus, faz logo isso! — Grita ao fim da frase, quando sente novamente uma ardência, só que dessa vez, em suas duas nádegas.

Os tapas não eram fortes, mas também não eram fracos. O suficiente para ser prazeroso, e fazer Wonwoo gritar com a sensação. Mingyu puxa os cabelos do namorado, erguendo até as costas do garoto encostarem em seu peitoral. Mordia e chupava a pele pálida do pescoço alheio, enquanto ouvia seus gemidos alarmantes. O barulho causado pelo atrito do corpo o fazia manter ainda mais o ritmo rápido das estocadas. 

Enquanto Mingyu afundava-se ainda mais em Wonwoo, o mesmo jogava seu quadril contra o membro do mais novo. Kim desce sua mão até o membro solitário do rapaz, que não demora muito a derramar-se em seus dedos, e Kim logo faz o mesmo dentro do garoto. Ambos caem na cama, com Mingyu por cima de Wonwoo. Retira seu membro de dentro do outro, deixando seu liquido esbranquiçado escorrer da entrada rosada. Cambaleia para o lado, deitando de bruços na cama. Respiravam fundo para tentar normalizar a respiração, o que aos poucos deu certo.






(P.O.V Mingyu)





Com um tempo, Mingyu não ouvia a respiração pesada de Wonwoo, e como não podia ver o garoto, já que estava com a cabeça virada para o lado oposto do mesmo, deduziu que ele havia dormido, e decidiu fazer o mesmo. Mas é surpreendido por um movimento rápido dele, que salta em si.

— O que tá fazendo? — Perguntou tendo seu rosto prensado contra o travesseiro.

— Sabe, amor... Nós namoramos a quase quatro anos, e sempre que transamos, é a mesma coisa, entende? — Mingyu sente os dedos gélidos de Wonwoo em sua entrada, mas não estavam gélidos por serem assim naturalmente, estavam molhados com algo.

— Wonwoo, o que você vai fazer? — Questiona preocupado, mas gostando da sensação que aquilo causava. 

— Isso é gostoso, amor? — Sussurra contra o ouvido de Kim, que solta um gemido ao sentir um dedo sendo introduzido em si.

Wonwoo fazia movimentos lentos, e a sensação era maravilhosa. Logo sente um segundo dedo sendo introduzido, era desconfortável, mas ainda continuava bom. No terceiro sentiu sua perna bambear, doeu um pouco, mas com um tempo, acostumou. Logo sente o membro de Jeon forçando para entrar em si. Imaginou se o namorado sentia toda essa dor. Sentia cada centímetro de pele sendo rasgado, gritando como se estivesse maluco. Por Deus, se aquilo fosse se tornar algo bom, que valha a pena. 

Lágrimas escorreram de seu rosto quando sentiu Wonwoo por completo em si. Jeon fez questão de selar cada uma delas, e de esperar Mingyu acostumar-se com a sensação. Aos poucos a dor fora sumindo, apenas uma ardência era sentida, mas suportável, então empinou seu quadril, dando o recado para seu namorado. Sente as mãos de Wonwoo em sua cintura, começando a puxá-lo de encontro as estocadas que dava. 

Se o paraíso existia, Mingyu acabou de conhecê-lo. Era uma sensação maravilhosa, sentia Wonwoo o preencher, e parecia que a cada gemido que soltava, mais sentia vontade de gritar. O outro arranhava suas costas, e xingava palavras desconexas. Logo sentiu um forte prazer invadir seu corpo, tendo a mesma reação algumas outras vezes antes de sentir seu corpo estremecer e alcançar seu ápice, junto a Wonwoo.

Se jogam novamente sob a cama, e tentam respirar normalmente, precisando de mais alguns minutos para o fazer.

— Isso foi fantástico. — Comenta sorridente.

— Sim, foi perfeito. — Wonwoo deita sobre seu peito.

— Conseguirei andar amanhã? — Pergunta.

— Espere para saber. — Jeon solta uma risadinha, fechando os olhos logo em seguida. 

Mingyu até responderia à brincadeira, mas estava exausto, então achou melhor seguir os passos do namorado e entregar-se ao sono. Dormindo agarrado ao corpo frio de Wonwoo, o esquentando com sua alta temperatura.


Notas Finais


COMO ESTAMOS? ATRASEI UM DIA, MAS ESTOU AQUI. Vamos lá, antes de comentar qualquer outra coisa, vamos falar do lemon meanie. Gente, eu sou contra romantização de agressão, ta? Por isso tentei ate colocar pouquíssimas cenas assim. Mas, citei que todos os atos não tiveram uma força capaz de machucar alguém, o que é mega importante. As pessoas confundem alguns fetiches com porrada de viela, mas nesse caso, não foi assim, NÃO ME JULGUEM!
MEU JEONGCHEOL EH LINDO, EU SEI.
O que acham? Jun doa ou não doa? :( #SaveYoongi
Revisei, mas erros passaram, desculpa.
Até a próxima!
Twitter dos bom: @jeonagwi
Essidois Essidois


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