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História Insane (Hiatus) - Murder


Escrita por: Kang_MinAh

Notas do Autor


Oii, primeiramente mil desculpas pela demora, segundo eu desejo um feliz ano novo, que 2017 seja um ano incrível para vocês! E agora boa leitura! ❤❤❤❤❤

Capítulo 16 - Murder


Fanfic / Fanfiction Insane (Hiatus) - Murder

K.Will Pov's On:

Boom!

Fui tudo que ouvi enquanto me afastava daquele presídio pelo qual passei longos anos. Minha roupa, igual a de qualquer presidiário, estava suja de sangue dos guardas que ficaram em meu caminho. Na minha mão direita estava minha arma favorita, uma 380 Tauros, cromada em dourado.

Estava indo em direção ao Cadillac Escalade preto, que aguardava a minha chegada. Adentrei o veículo e meu chofer já seguiu para fora. Notei que havia uma mulher no banco a minha frente, Mi-Hi, minha melhor assassina e amante. Ela levantou seu olhar e passou para o lugar ao meu lado, ela cruzou as pernas, beijou meu pescoço e subiu até minha orelha, arrepiando a minha pele.

-Senti sua falta meu amor! - disse manhosa, mas pude a sentir sorrir na minha orelha.

-Imagino Mi-Hi - ela nem se importou com o tom grosso que eu havia usado - Como vão os negócios?

-Incrivelmente bem. Seus filhos deram conta do recado - sorri ao ouvi-la dizer isso.

Meus filhos eram meu orgulho, eles não eram filhos de sangue, mas sim três jovens, que eram pragas de ruas, esquecidos pela sociedade e viram através da minha bondade, uma chance de recomeçar e se tornarem algo útil. Desde então eles treinaram e se tornaram, junto de Mi-hi, meus melhores assassinos e agentes, além de cuidarem dos negócios quando eu estiver fora. Por isso meus orgulhos.

-E como vão nossos vermes traidores favoritos? - perguntei a Mi, que fazia carinho em meu cabelo.

-Enquanto você estava preso eu e os garotos decidimos deixa-los ter uma vida normal por um tempo, pelo menos até você fugir e olha só - me deu um beijo demorada e eu coloquei minhas mãos na cintura dela - Você FUGIU! - ela sorriu e voltou a me beijar, eu ia fazer mais algumas perguntas mas ela não deixou - Mas advinha só, você voltou na melhor hora - a olhei confuso - Através dos meus contatos do hospital, eu descobri que aquela vadia da Bora está esperando uma cria do idiota do Shownu. Além da irmã dela estar junto dela neste exato momento - eu sorri e ela me acompanhou enquanto dedilhava a parte exposta do meu peito. Realmente fugi na melhor hora. Aqueles miseráveis vão pagar por cada segundo que eu passei naquela cela. Eles não iram morrer, muito pelo contrário vão viver para serem meus escravos...

-Vejo que minha garotinha cuidou muito bem do recado - sorri e apertei de leve sua bunda, a fazendo gemer manhosa.

-A sua garota sempre da conta do recado - ela sorriu maliciosa e se deitou no banco me puxando pra cima dela.

***

Logo depois de transarmos o carro já chegou no nosso destino. Um hospital abandonado, ele era gigante e encantador. Logo após eu ser preso soube por meus informantes que meus filhos destruíram a antiga sede e usurparam este lugar abandonado para ser a nova sede, era o local perfeito, rodeado por uma floresta sombria e o local tinha fama de ser assombrado, assim facilitando e muito nossa segurança, já que ninguém ousaria vir aqui. Entrei pela porra que mesmo sendo decadente suas juntas estavam novas. O local por dentro era totalmente o oposto do lado de fora, estava cheio de computadores, câmeras, equipamentos, nada estava podre nem mesmo se tinha o cheiro ruim de podridão. Todos trabalhavam concentrados, meu império era digno de ser chamado, "Uma das maiores empresas da Coréia". Sorri com meu pensamento e voltei a andar, assim que os empregados me viram todos ficaram surpresos, mas logo se curvaram para mim e seguiram seus trabalhos.

-Appa?? - ouvi uma voz ao longe me chamar e logo que me virei pude ver que se tratava de Taehyung, meu menino mais novo e por mais que tivesse 20 anos, agia feito criança. Assim que ele me viu veio correndo para me abraçar e eu logicamente retribui seu abraço - Quando o senhor fugiu? Por que não nos avisou? Poderíamos ter te....

-Meu filho - ele parou de falar e me olhou - Mi-Hi foi me buscar e eu precisava que vocês continuassem trabalhando. Mas isso não importa! O que importa é que eu voltei não é mesmo? - ajeitei minha roupa de presidiário e sorri, Taehyung sorriu também e me guiou até onde seria meu quarto.

-Sabe appa, sentimos sua falta. Quase fomos atrás dos desgraçados que te colocaram na maldita cadeia - ele tinha suas mãos cerradas - Mas a Mi-Hi não deixou - ele fez um bico que me levou a rir.

-Ela fez bem filho - ele me olhou confuso - Qual seria a graça de simplesmente mata-los? Se podemos tortura-los e os fazer trabalhar para nós sem a menor piedade - sorri sádico e ele me seguiu com outro sorriso.

-Você tem razão pai. Vou chamar o Hope e o Mon pra falar com o senhor - se curvou e saiu me deixando na porta de onde seria meu novo quarto.

Como o esperado, o quarto era gigante, minhas roupas estavam limpas e organizadas, minhas coisas perfeitamente arrumadas na gavetas, o quarto tinha um closet que estava aberto e um banheiro em mármores branco e preto a banheira se encontrava bem em frente a janela, e na parede ao lado tinha uma televisão de 60 polegadas virada diretamente para a banheira.

Liguei a torneira que enchia a banheira e me despi, jogando aquelas roupas de prisioneiro no lixo. Assim que a banheira encheu me joguei dentro da mesma e comecei a passear entre os canais da TV, mas parei em um, um noticiário, sorri com a notícia que a jornalista dizia.

-"Hoje de manhã o gangster Kim Hyung-Soo, mais conhecido como K.Will fugiu do presídio principal de Seoul, as câmeras não gravaram a fuga e os policiais não sabem o paradeiro dele. Portanto qualquer um que o ver deve ligar imediatam..."

Desliguei a televisão, com um sorriso no rosto e terminei meu banho. Saí da banheira e fui até meu closet, vesti roupas simples e segui até o quarto, assim que entrei me deparei com Taehyung, Hoseok e Namjoon na minha cama. Assim que me viram, os mais velhos vieram e me abraçaram, sorri ao ver meus meninos como homens, saber que eles eram os melhores assassinos deste lugar me deixava ainda mais orgulhoso. Namjoon trazia uma pasta com as informações sobre os lucros e tudo que envolvia a gangue, como esperado tudo corria normalmente e bem. Olhei para os meninos que brincavam de lutinha na minha cama, quem os visse jamais diria que eram assassinos. Mas deixei tudo isso de lado, hora de começar minha vingança.

-Hoseok - ele me olhou - Preciso que vá até o Japão visitar um velho amigo meu - sorri sádico.

-Pra que Appa? - os três me olharam confusos, meu sorriso apenas aumentou.

-Ora, para que servem os contatos se não podemos utiliza-los para uma boa vingança, não é mesmo meus filhos?

Os três riram e Hoseok se curvou e saiu para preparar suas malas, saiu rindo feito um maníaco. Os outros dois continuaram rindo e me olharam perguntando qual era o plano. Expliquei todo o plano a eles e depois fui me deitar, hoje havia sido um dia cheio.

***

O telefone de meu escritório tocava sem parar, atendi.

-Appa? - era Hoseok, meu filho.

-Olá filho, vejo que conseguiu chegar aonde pedi. Pois para me interromper deve ser algo bem importante - o ouvi sorrir.

-Sempre consigo o que me pede Appa! - isso era verdade.

-Eu sei meu filho, mas como vai nosso "amigo"? - o tom sarcástico era mais que presente no momento.

-Seu amigo é muito mal educado Appa. Acredita que ele não me deixou entrar? - junto da pergunta veio uma risada maldosa.

-Não acredito, parece que ele merece uma lição meu filho.

-Ah Appa, eu até tentei. Mas depois de 15 socos ele apagou - pude ouvir um choro junto da voz de Hoseok - Oh, nosso amigo acordou! Acho que você quer falar com ele não é Appa? - murmurei um sim e ouvi um barulho de socos e mais choros.

-Alô-ô? - a voz trêmula do homem transmitia o medo dele, me fazendo rir.

-Park, olá, como vai meu velho amigo? - ele rosnou ao me ouvir.

- O que você quer maldito? - rosnou novamente.

-Ah Park, não fale assim comigo. Não quero ter que pedir para o meu filho te ensinar bons modos. É assim que trata um velho amigo? - ele voltou a chorar e eu a rir cada vez mais.

- Por Deus diga o que você quer Will? - ele levou um soco e pude ouvir Hoseok gritar para que ele me respeitasse, arrancando ainda mais lágrimas do mais velho.

-Hoseok isto não é necessário, não queremos obrigar nosso amigo a nos ajudar, não é mesmo? - meu sorriso maligno e minha voz irônica fizeram o mais novo rir - Nunca se esqueça Park, você me deve. Então acho bom me ajudar.

- OK, eu faço qualquer coisa, só deixe meu filho fora disso, eu imploro! - junto de seu pedido me veio uma sensação mais que boa, era maravilhosa, me fazendo abrir o sorriso ainda mais.

-Mas como isto Park, se é exatamente o seu filho que vim negociar? - ele desabou em lágrimas junto de vários pedidos de não - Cale a boca! - ele não o fez então Hoseok colocou uma mordaça em sua boca - Seu filho não fará nada de ruim, terá que apenas introduzir meus filhos em seu antigo grupo de amigos, apenas isso, depois ele volta para você e sua vidinha de merda. Negócio fechado? - tudo que ouvi foi silêncio - Ótimo! Ele volta com o Hoseok. E Park, foi um prazer negociar novamente com você.

Desliguei o telefone e decidi que era hora de começar minha vingança. 

Levantei e andei até a sala onde meus capangas estavam com minha encomenda. Adentrei o cômodo e tudo que era possível de ouvir eram os gritos da encomenda. Peguei minha Tauros dourada e dei uma coronhada na pessoa que tinha a cabeça coberta com um saco, pus minha mão no ombro da pessoa a fazendo se debater mais ainda.

-Vejamos só, Minhyuk, quanto tempo! Sentiu saudades? - disse debochando dele.

Assim que ele ouviu minha voz seus pelos eriçaram e seu corpo começou a tremer, me fazendo sorrir, era tão bom saber que eles ainda tinham tanto medo de mim. Tirei o saco de seu rosto e comecei a analisa-lo, tinha marcas roxas no corpo inteiro e seu lábio estava sangrando.

-Will, está perdendo tempo se acha que eu direi alguma coisa sobre meus amigos, eu morro e a segurança deles continua firme - riu nasalmente - Seu babaca - essa foi a minha deixa de rir.

-Olhem só rapazes - peguei a faca que estava com um dos capangas - O cachorro ladra - enfiei a faca em sua perna e conforme o sangue saia eu sorria cada vez mais - Uma pena que não morde.

Lágrimas escorriam de seu rosto e ele resmungava de dor. Pressionei a faca ainda mais em sua perna, arrancando um grito do garoto. Ouvir seus gritos de dor me fazia bem, me fazia satisfeito comigo mesmo, sorria a todo momento.

-Você está insano Will! Completamente insano! - ri ainda mais com seu comentário e meus capangas me acompanharam, assim que parei de rir, eles continuaram.

-Você ainda não viu nada criança - me virei para sair de lá, mas quando estava prestes a sair me virei - E não se preocupe com aqueles lixos que você chama de amigos, eu sei exatamente onde eles estão. Cuidarei bem deles - pisquei e sai. Mesmo do lado de fora da sala era possível ouvir os gritos de desespero daquele miserável. Eu ria a cada grito.

Quem mandou aqueles desgraçados mexerem com quem não se deve. Agora será minha hora de brincar e eu só vou parar quando eles morrerem nas minhas mãos...


Notas Finais


Obrigado por ler, se quiser dar uma olhadinha na minha fic aqui está o link:
https://spiritfanfics.com/historia/baby-sitter-7306382


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