Queria correr como o vento quando o rapaz entrou na sala e sentou na carteira ao lado da sua. Não que não gostasse dele, nem o conhecia, apenas não sabia lidar muito bem com pessoas estranhas, ainda mais quando estava em um ambiente desconhecido — que era aquela escola, como um todo.
Queria ser invisível, queria não existir, queria sumir sem deixar rastro, especialmente quando o garoto tocou seu ombro e disse, amigavelmente:
— Você é novo, não é?
Estremeceu. Pensou em dizer alguma coisa, contudo tudo que veio a sua mente parecia superficial e tolo.
Que é que Jun faria agora?
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