Uma semana. Passara-se uma semana e Jun não tomara coragem para falar com Minghao.
Sentia-se um covarde. Queria ajoelhar e implorar perdão para o chinês, contudo não conseguia sequer encará-lo sem gaguejar ou tremer. Não era do seu feitio sair beijando bocas alheias, porém Minghao pareceu-lhe mais encantador — se é que isso fosse possível — no momento. Arrependia-se profundamente de ter saído da casa do chinês sem mais nem menos, dando-lhe nenhuma explicação do porquê de atitude tão impulsiva.
Estava sentado na arquibancada do ginásio, necessitava de um tempo sozinho. Alguém tocou-lhe o ombro bruscamente e logo disse, autoritário:
— Precisamos conversar.
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