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História Inside X-men - Talvez cedo


Escrita por: justawrit3r

Notas do Autor


Oii gentee
Desculpem a demora, tava com um bloqueio criativo. Mas aqui está, cap novo pra vocês, e maior pra compensar.
Aproveitem ♡

Capítulo 29 - Talvez cedo


Fanfic / Fanfiction Inside X-men - Talvez cedo

Acordei 8:25 hrs. Dessa vez Peter colocou o relógio pra despertar um pouco mais cedo.

Me levantei, e assim acordei Peter.

Eu
- Bom dia Peter. Não queria ter te acordado. Você é tão fofo dormindo. - eu sorri. Ele sorriu também, se espreguiçando.

Peter
- Eu não sou fofo.

Eu
- Aham, não é. Você é o bad boy. - nós rimos.

Eu falava com ele enquanto trocava de roupa. Logo ele apareceu perto de mim, e me abraçou por trás. Eu estava de calcinha, colocando o sutiã.

Peter
- Isso é sacanagem, você trocar na minha frente, e eu ter que aguentar. - ele beijou meu ombro.

Eu
- Para de me arrepiar Peter. - eu disse sorrindo - Não vai adiantar. Tenho que ir pra aula, e você também.

Peter
- Aah.

Eu
- Não adianta reclamar não, Peter Maximoff. Vamos, começa a se arrumar. Assim a gente chega antes na mesa de café da manhã.

Peter
- Ta bom, já que eu já tô de pé mesmo.
Nós nos arrumamos, e fomos pro refeitório.

Me sentei do lado dele. Um tempinho depois, nossos colegas começaram a chegar. Quando nossa galera toda estava na mesa, Peter começou a falar.

Peter
- Então galera, tenho novidades..

Kurt
- O que é?

Todos olharam para Peter. Ele passou o braço em volta do meu pescoço, me abraçando.

Peter
- Nós estamos namorando. - ele disse e olhou pra mim.

Olhei pra ele sorrindo, do mesmo jeito que ele me olhou sorrindo.

Kurt
- Ah eu já sabia. Não ia demorar muito.

Vampira
- Pois é, já tava meio na cara.

Jean
- Parabéns casal. - ela sorriu.

Scott
- Até que enfim hein Peter.

Bobby
- Mais um casal na nossa turma. - ele olhou pra Vampira, que sorriu, mas depois abaixou a cabeça mudando a expressão. Só eu percebi, e eu sabia o motivo: Logan.

Peter
- Obrigada galera.

Eu
- É, obrigada gente. Peter finalmente tomou vergonha na cara e me pediu em namoro. - olhei pra ele e ri, irônica.

Peter
- Isso é jeito de falar com seu namorado? Olha que eu termino hein.

Eu
- Run, termina nada. Me adora.

Peter
- Ta você ganhou.

Eu
- Eu sempre ganho. - eu sorri orgulhosa.

Peter
- Menos em uma corrida. Aí você não ganha não.

Eu
- É, isso é verdade. De você ninguém ganha uma corrida.

Kurt
- Ai que fofos vocês. Melhor parar antes que a gente devolva o café da manhã.  - todos riram.

Depois fomos pra aula. Nossa primeira aula era a mesma. Peter juntou a mesa dele com a minha, e alguns momentos na aula ele ficava bem perto de mim. Era aula do Charles também. Eu fiquei meio sem jeito, porque Charles estava vendo, mas Peter era meu namorado agora, aquilo era normal.

" Quero falar com você quando acabar essa aula." - Escutei Charles falar na minha mente.

Então tocou o sinal.

Peter
- Vamos? - Peter disse, se levantando.

Eu
- Peter, vai indo, eu vou daqui a pouco.

Peter
- Ta bom..

Peter foi, meio sem entender.

Eu
- O que aconteceu Charles?

Charles
- Você e Peter estão namorando mesmo agora?

Eu
- Sim.. Charles, você por acaso está com ciumes?

Charles
- Não. Paulline, eu ja entendi que o que tivemos foi passageiro. Eu só quero que você prometa que realmente não vai mudar sua conduta por causa dele.

Eu
- Tudo bem, eu não vou mudar Charles. E Peter não é tão mal assim.

Charles
- Sim, eu sei que ele não é mal, só que ele gosta de.. digamos "agitar as coisas".

Eu
- É, ele é um pouco peralta. - eu sorri ao lembrar dele.

Charles
- Eu te chamei aqui só pra dizer isso mesmo. Eu sempre vou cuidar de você, você querendo ou não.

Eu olhei pra ele, e sorri.

Eu
- Eu confio em você Charles. Sempre vou querer você cuidando de mim.

Eu fui até ele e o abracei.

Eu
- Bem, eu tenho que ir agora. Aula de biologia.

Charles
- Ta bem. Até mais.

Eu
- Até mais.

Fui para a aula, que não era a mesma de Peter agora.

Depois, na hora do almoço Peter me questionou.

Peter
- O professor queria falar com você? Te deu bronca por alguma coisa?

Eu
- Sim, ele queria falar comigo, não era nada de importante. Não me deu bronca não.

Peter
- Ah sim..

Continuamos o almoço normalmente. ----

O colega de quarto do Peter voltou. Logo eu não poderia dormir mais no quarto dele.

Peter
- Droga! Vou sentir sua falta essa noite. - ele disse baixo só pra eu ouvir.

Era 20:50 da noite, logo seria o toque de recolher, do castigo que ainda não tinha acabado.

Eu
- Mas você também hein, queria toda noite? - eu ri.

Peter
- Olha.. eu queria sim. - ele riu, eu também.

Eu
- Mas ok, eu também vou sentir sua falta essa noite.

Nos despedimos e fomos dormir.

Passaram-se dois dias, sem que dormissemos juntos. Mas na sexta feira, Peter teve uma de suas idéias.

Peter
- Pode me esperar no seu quarto hoje, às 10 horas? - ele me disse um pouco antes do toque de recolher.

Eu
- Peter, a Vampira dorme no mesmo quarto que eu. Não dá.

Peter
- Mas não é pra dormir com você no seu quarto.

Eu
- E então, qual sua idéia peralta dessa vez hein?

Peter
- Só me espera arrumada, às 10. Nós vamos sair. - ele deu aquele sorriso de lado.

Eu
- Não tá certo. Mas, você sabe que eu não sei dizer não pra esses seus sorrisos.. - eu passei os braços em volta do pescoço dele, e falei olhando pra boca dele. Peter sorriu.

Peter
- Eu sei, meu sorriso é poderoso. Mas então, promete que não vai dormir?

Eu
- Prometo. - dei um selinho nele.

O sinal tocou, era 9 horas.
Nos beijamos antes de nos despedir - só até a hora que combinamos - .

E então fui pro quarto, e comecei a me arrumar.

Vampira
- Tá se arrumando porque super choque?

Eu
- Vou te falar. Mas você precisa guardar segredo, e me encobrir, ok?

Vampira
- Ta.

Eu
- Vou sair com o Peter. Provavelmente só volto amanhã. Já que é sábado, voltamos de manhã um pouco antes de todos acordarem, quem sabe. Ou em cima da hora mesmo, já que Peter pode passar perto das pessoas sem perceberem.

Vampira
- Peter ta te fazendo viver altas aventuras né? - ela sorriu. - Vai tranquila, eu te encubro.

Eu
- Obrigada. - Sorri. E continuei me arrumando.

Era 10 horas, Vampira ainda estava acordada, mas já estava deitada, aparentemente com um pouco de sono.

As luzes do nosso quarto estavam apagadas, assim como toda a escola, só com nossos abajures ligados.

Peter
- Pa.. - Peter sussurrou no vão da porta. Eu estava fingindo que tinha dormido. - Acorda!

Abri os olhos, e ri.

Eu
- Achou mesmo que eu tinha dormido? - ele riu. - Vamos. Tchau Vampira.

Vampira
- Tchau 120 volts. Aproveite a noite.

Eu saí, e logo fechei a porta.

Eu
- Onde nós vamos?

Peter
- Surpresa. Lá fora te conto. - ele me pegou no colo. - Preparada?

Fechei os olhos.

Eu
- Sim.

Logo estávamos pra fora do portão do instituto.

Peter
- Vamos dar umas voltas na cidade.

Eu
- E depois? - disse, mesmo meio zonza.

Peter
- Depois.. a gente vai pra minha casa. - ele deu um sorriso malicioso. Eu também sorri. - Fecha os olhos de novo.

E nós fomos. Demoravam alguns poucos minutos até que eu me recuperasse, em cada passeio, mas fomos em vários lugares.

Fomos até um parque de diversões. Andamos na roda gigante, carrinho bate-bate, até mesmo montanha russa. Peter me comprou um algodão doce.

Eu
- Parece filme de romance adolescente. O que vai fazer agora? Tentar acertar o alvo pra me ganhar um ursinho? - eu ri.

Peter
- É.. até que não é má idéia. - ele fez cara de pensativo.

Eu
- Ah não Peter. - eu ri. Ele já estava me levando pela mão.

Peter
- 2 tentativas moço. - ele falou para o moço no balcão. Eu olhei pra ele, e balancei a cabeça sorrindo.

Ele acertou na primeira. Sabia que ele tinha usado os poderes dele. Tava explicado porque ele pediu tão poucas tentativas.
O moço no balcão ficou impressionado.
Peter fazia cara de convencido.
O moço me entregou o ursinho que escolhi. E parabenizou Peter, que disse "Obrigado" todo confiante.

Nós viramos e saímos.

Eu
- Não valeu. Você usou os poderes pra ganhar. - cochichei.

Peter
- Sou um homem com vantagens. Apenas uso elas. - ele ainda sorria convencido.

Eu
- Espertinho! - eu ri.

Peter
- Vem.

Eu
- Agora, onde nós vamos?

Peter
- Já já você vai ver.

Ele me pegou no colo mais uma vez, e lá fomos nós. Chegamos perto do local, que estava tocando um som de balada.

Peter
- Nós vamos entrar numa balada.

Eu
- É sério?

Peter
- Sim. Vem..

Logo estavamos lá dentro. Peter tinha me colocado sentada numa poltrona, e o ursinho tinha sumido da minha mão.

Eu
- E o urso?

Peter
- Guardei lá em cima, num lugar seguro, depois eu pego de volta.

Logo me recuperei, então fomos dançar. Dançamos por uns 40 minutos. Eu me diverti muito, e nenhum dos seguranças percebeu que não eramos convidados. Quando nos cansamos, Peter pegou o urso de volta, e saímos dali. Depois Peter me levou pra uma lanchonete. Comemos um lanche, e tomamos refrigerante. Depois tomamos um sorvete de sobremesa. Foi uma noite muito especial. Depois, fomos para a casa dele. Era 23:30 quando chegamos.

Chegamos rindo, foi uma noite bem divertida.

Peter
- E quando você acelerou a roda gigante.. - Peter ria, eu também.

Eu
- Foi muito legal. As pessoas meio sem entender, e o condutor do brinquedo preocupado. - nós rimos. - E você, ganhou o jogo do alvo logo de primeira, e o cara ficou surpreso. E depois quando você tirou o copo de café da mão da garçonete, e ela foi servir o café e ele já tava na sua mão..- nós rimos.

Peter
- Ela não entendeu nada. - nós ainda ríamos - E os caras na lanchonete que estavam contando lendas de terror e você mudou a estação do rádio e aumentou com seus poderes. - nós ríamos mais.

Eu
- Eles ficaram assustados, saíram de lá rápidinho. - terminamos rindo mais um pouco. Então paramos, e eu passei os braços em volta do pescoço dele. - Eu me diverti muito hoje Peter. Obrigada por essa noite. - eu sorri pra ele, que me retribuiu com um sorriso também.

Peter
- Não precisa agradecer linda. Sou seu namorado, é meu dever, e prazer, te fazer feliz. - eu sorri, e beijei ele, com beijos rápido.

Será que ainda é cedo pra dizer "Eu te amo" ?

Peter
- E a noite ainda não acabou. - ele sorriu malicioso, então eu também sorri assim.

Eu
- Huum. Então tem uma surpresa final, é?

Peter
- Uhum - ele balançou a cabeça dizendo que sim, ainda sorrindo.

Nós fomos para o porão vulgo quarto do Peter.

Eu
- Olha, então esse é o famoso porão. Olha esses jogos antigos. Seu quarto é um fliperama, né? - eu ri.

Peter
- É, além de quarto, fliperama. Por isso gosto tanto daqui. ... Senti falta. - ele olhava para as coisas dele. - Às vezes eu queria voltar. Mas no instituto eu me sinto mais.. normal. E além disso, lá tem você. - ele olhou pra mim e sorriu.

Eu
- Você era o que faltava no instituto. - eu disse olhando pra ele, também sorrindo.

Ele veio mais perto de mim, e me puxou pela cintura.

Eu
- Nossa! - ele riu.

Peter
- A gente pode começar a "surpresa final"?

Eu
- Agora mesmo.

Então ele começou a me beijar. Logo virou beijo de língua. Ele colocou uma mão na minha nuca, entre meus cabelos. Coloquei as mãos na nuca dele, no cabelo dele. Ele me colocou em cima de uma mesa encostada na parede no quarto dele. Ele ficou entre minhas pernas, me beijando, colocando as mãos nas minhas coxas. Ele tirou a jaqueta prata, e a camisa, e voltou a me beijar. Eu parei um pouco o beijo e tirei minha jaqueta também, e minha camiseta. Ele voltou a me beijar. O beijo era muito intenso. Logo tirei minha calça, e ele a dele, e depois tiramos o resto das roupas, menos meu sutiã. Depois desci da mesa, e Peter foi atrás de mim pra soltar meu sutiã. Ele soltou, e começou a beijar meu ombro e meu pescoço, depois colocou as mãos nos meus seios, me abraçando por trás, me excitando, enquanto beijava e mordia de leve meu pescoço. As luzes do quarto dele piscavam. Depois ainda de costas pra ele, virei pro lado e comecei a beijar ele, então me virei de frente pra ele, o beijando. Fomos nos beijando até a cama dele. Nos jogamos na cama, ainda nos beijando. Então ele começou, um pouco devagar, e logo foi mais rápido, fazendo com que nós dois gemessemos. As luzes voltaram a piscar. Depois voltou a me beijar, em seguida mordendo minha boca, no lábio inferior, então voltou a me beijar. Começou a beijar e morder meu pescoço, eu arranhei de leve as costas dele, arranhando um pouco mais forte quando ele ia mais forte. Depois virei ele bem rápido, ficando por cima.

Peter
- Caramba! - eu sorri.

Comecei a beijar ele de novo, enquanto me mexia. Ele estava com as mãos bem abaixo da minha cintura, depois colocou as mãos nos meus seios. Eu parei um pouco o beijo e olhava pra ele enquanto fazia. Então depois voltei a beijar ele, que voltou a colocar as mãos, uma na abaixo da minha cintura, e outra na minha coxa. Depois mordi a boca dele no lábio inferior, puxando devagar de leve, observando sua expressão de impressionado e excitado. Aí voltei a beijar ele, logo depois acabando, e me deitando do lado dele, muito ofegante e ele também.
Quando conseguiu falar ele disse.

Peter
- Dessa vez..- ele deu uma pequena pausa pra respirar - eu quase morro..

Eu ri.

Eu
- Que bom que aguentou. - eu ri. Falei rápido, por causa da respiração.

Viramos pro lado, nos olhamos, e sorrimos. Me aproximei mais dele, encostando a cabeça perto do peitoral dele. Que me abraçou como sempre fazia. Entrelaçamos nossas mãos, deixando a mão dele na minha cintura. Ficamos um tempinho assim, depois me deitei de frente pra ele. Ele colocou uma mão na minha cintura, e eu joguei uma perna em cima da perna dele, ficando bem próxima dele. Eu dei um sorriso leve pra ele, e ele deu um sorriso meigo, de leve também. Fiquei alguns segundos olhando pra ele, olhando pra cada detalhe no rosto dele, enquanto acariciava o cabelo dele, depois acariciei seu rosto, em cada detalhe que eu olhava, ele começou a fazer o mesmo, e por último acariciou meu cabelo, passando os dedos entre minhas mexas lisas.

Peter
- Talvez seja cedo.. pra... - ele demorou um pouco pra falar - dizer eu te amo... - ele pensava da mesma forma que eu, e eu não sabia. - só faz quase uma semana que estamos namorando. Mas, eu sei que.. eu posso dizer, que eu gosto mesmo de você. Talvez eu seja novo ainda pra saber o que é amor, mas.. eu acho que nunca gostei de alguém, e só com você eu senti isso.. eu gosto mesmo de você, de verdade.

Eu sorri, com o sorriso mais alegre que eu tinha. Ele sorriu de volta, com o sorriso mais lindo dele, ao me ver sorrir.

Peter
- Que sorriso lindo! Vou dizer mais vezes, só pra ver você sorrir assim.

Eu
- Eu pensava da mesma forma Peter, só não sabia como dizer. Talvez seja cedo pra dizer eu te amo, mas eu sei que eu gosto mesmo de você. Gosto de cada detalhe em você, dos seus olhos, seu sorriso, seu cabelo, gosto do jeito como você fala, de como você é, da sua voz, eu acho que acho tudo demais em você.

Peter
- Eu gosto dos seus olhos, da sua boca, do seu sorriso, principalmente esse que você deu agora, do seu cabelo também, da sua voz, do seu jeito, de como você é um equilíbrio pra mim, e quando me controla nas minhas "peraltices". - ele riu. - gosto de como você me completa. - nós ficamos alguns segundos nos olhando. Então eu respondi.

Eu
- Eu penso da mesma forma. Você me completa. - nós nos beijamos.

Depois abracei ele, e adormeci assim, abraçada nele.


Notas Finais


Gostaram? ;)
Até o próximo, bjosss

Continua...


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