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História Inside X-men - "Reunião em família"


Escrita por: justawrit3r

Capítulo 48 - "Reunião em família"


Fanfic / Fanfiction Inside X-men - "Reunião em família"

Peter
- Sentiu minha falta? - Ele disse sorridente.

Eu
- Nem reparei que você não tava comigo. - fiz cara de auto confiante.

Peter
- Ah é? Então eu vou embora. - ele apontou pro portão.

Eu
- Cala a boca e vem aqui me beijar logo! - eu exigi.

Ele usou os poderes dele e logo estava na minha frente. Me puxou pela cintura, sorrindo de lado com aquela cara de malicioso. Eu ri. Eu adoro quando ele faz isso.

Peter
- Assim que eu gosto. - ele sussurrou.

Então me beijou. Era a primeira vez em meses que nós nos beijávamos de verdade, sem eu estar deitada numa cama de hospital, um beijo de língua, livre, como da primeira vez que nos beijamos.

O beijo foi ficando mais envolvente, Peter me encostou na parede perto do portão. Então eu parei o beijo.

Eu
- Peter...- eu disse, faltando um pouco o meu ar - isso tá ótimo, mas, não acha que a gente deve ir pra outro lugar?

Peter
- É... - ele disse ofegante também, mas demorou pra perceber que tinha que me soltar.

Ele me deu um selinho, e me soltou. Então me pegou no colo, e nós saímos do instituto.

Logo estávamos na casa dele.

Peter
- Cheguei! - ele disse abrindo a porta.

Eu ainda estava meio tonta.

Sra. Maximoff
- Oi fi.. Oi Paulline! - ela disse surpresa em me ver.

Eu
- Ola Senhora..Maximoff.

Sra. Maximoff
- Efeito dos seus poderes Peter?

Peter
- Sim mãe.

Sra. Maximoff
- Senta aqui Paulline. - ela fez eu me sentar no sofá.

Eu
- Oi Wanda! - eu disse, vendo que ela estava sentada no chão da sala brincando.

Wanda
- Oi namorada do Peet. - ela disse sorrindo. Eu ri.

Peter
- Ei! Wanda! Não me chama assim! - ele repreendeu ela, e me olhou meio envergonhado.

Wanda
- Mas eu sempre te chamo assim Peet!

Eu ri ainda mais.

Peter
- Mas não na frente da minha namorada. - ele disse meio disfarçado.

Eu
- Vergonha dos seus apelidos Peter?

Peter
- Quem é Peet? Não conheço nenhum Peet..- ele fez uma cara de desentendido. Eu adorava essa expressão dele.

Wanda
- Você!

Eu ri mais uma vez.

Peter
- Fica quieta Wanda!

Wanda
- Não me manda ficar quieto seu nojento!

Peter
- Porque me chama de nojento? A nojentinha é você!

Wanda
- Você é...

Peter
- Fica quie...

Sra. Maximoff
- Parem os dois! - ela interrompeu os dois que descutiam falando ao mesmo tempo. Eu só sabia rir de tudo isso. - Peter! Você nem parece que tem 17 anos! Tá vendo Paulline? Esse é o garoto que você namora..

Enquanto ela falava, Wanda mostrou a língua para o Peter. Peter fez o mesmo pra ela. Parecia um menininho de 7 anos. Achei aquilo muito fofo.

Peter
- Mãe!?! Que isso? Caramba hein, valeu pelo apoio!

Eu seguia rindo disfarçadamente.

Sra. Maximoff
- Faça o favor de se comportar como homem?! Sua namorada está aqui.

Peter
- É a primeira e última vez.

Eu
- Porque? E nem é a primeira vez..

Peter
- Como uma reunião em família, comigo junto, sim é a primeira vez.. e seria a última, porque estou sendo atacado de todos os lados.

Eu
- Como você faz drama...  E não é a primeira vez que venho com voc...

Peter
- Shshhh - ele colocou o dedo na boca, sinalizando pra eu ficar quieta.

Eu estava me referindo à noite em que a mãe dele viajou e levou a irmã dele, e ele me levou pra casa dele e nós "dormimos" juntos. Algo que a mãe do Peter não sabia, muito menos a Wandinha, claro.

Sra. Maximoff
- O que? - ela disse com uma expressão de quem não entendeu nada.

Peter
- Ehe.. - o Peter riu tentando arrumar outra coisa pra falar, pra disfarçar.

Eu
- Então senhora Maximoff, me conte mais sobre os apelidos de casa do Peter. Eu adoraria saber.. - olhei pra ele sorrindo debochada.

Peter
- Mãe, nem pense nisso!

Eu
- É tão ruim assim Peter?

Sra. Maximoff
- Poxa Peter, sua namorada só tá se interessando pela sua vida, oras.

Peter
- O que é isso? Um comprô contra mim? - ele se fazia de vítima ironicamente. Eu ainda ria.

Eu
- Dramático, meu Deus! Sempre foi assim? - perguntei para a mãe dele.

Sra. Maximoff
- Só quando queria mesmo. Sempre foi de não querer mostrar sentimentos, mas sempre foi muito irônico e teatral.

Eu
- Típico Peter.

Peter
- Alô, mulheres, eu ainda tô aqui! - ele fez sinal com os braços. - será que vocês não poderiam ser como sogra e nora normais e se odiarem e jogarem indiretas uma pra outra não?

Sra. Maximoff
- Nossa mas só sabe reclamar. Eu hein. - Peter fez cara de quem estava sendo atacado verbalmente. Eu continuava rindo disfarçadamente. - Ok, vamos jantar. - ela disse se levantando. - Wandinha guarde esses brinquedos e vá lavar as mãos. Você vai dormir logo depois, já tá um pouco tarde pra você mocinha.

Wanda
- Ah mamãe!

Sra. Maximoff
- Não não Wanda. Vai lá. - Wanda foi, meio relutante. - Espero que goste da minha comida Paulline.

Eu
- Eu tenho quase certeza que sim, Senhora. - eu sorri simpaticamente.

Fomos pra mesa de jantar.
A senhora Maximoff fez um strogonoff de frango com batata palha.

Sra. Maximoff
- É simples, mas espero que você goste.

Eu
- Imagina, eu não ligo se a comida é chique ou não, eu gosto de comer o que é gostoso. E parece muito bom!

Estava maravilhoso, a senhora Maximoff cozinha muito bem.

Depois Peter fez questão de tirar a mesa, já que ele é mais rápido.

Sra. Maximoff
- Foi muito bom esse jantar Paulline. Saiba que meu filho não poderia arrumar uma namorada melhor.

Peter
- Eu sou um tanto.. demais. Mas, nisso eu tenho que concordar com minha mãe. - ele sorriu tímido.

Eu
- Ótimo, não sei como agir agora. - fiquei tímida. - obrigada senhora Maximoff.

Peter
- E eu? Não ganho um obrigada?

Eu
- Não..

Wandinha falou alguma coisa, chamando a atenção da mãe do Peter.

Peter
- Porq..

Eu
- Você eu agradeço depois..- eu sussurrei no ouvido dele, sorrindo maliciosamente, e disfarçarcei.

Peter sorriu, mas não disse nada, porque sua mãe voltou a olhar lra nós.

Sra. Maximoff
- Você vai dormir aqui hoje né?

Eu
- Ham..

Peter
- Sim, vai sim..

Eu
- Eu posso? - perguntei à ela.

Sra. Maximoff
- Claro Paulline. E podem ficar a vontade tá? Sorte que Peter dorme no porão..

Peter
- O..que..mãe?

Sra. Maximoff
- Ah, Peter. Ninguém aqui é ingênuo. É uma coisa normal..

Peter
- Mãe! - ele ficou constrangido. Eu tentava segurar o riso.

Sra. Maximoff
- Peter, eu sou uma mãe moderna, e liberal. Enfim, boa noite crianças, que não são mais tão crianças. - ela disse aleatoriamente - Durmam bem.. se é que vão dormir né.. - ela disse aleatória mais uma vez.

Peter ficou quieto. Me virei pra ele e ele estava envergonhado. Eu ri.

Eu
- Ah, que fofo você envergonhado.. - eu passei as mãos no rosto dele.

Peter
- Não acredito que minha mãe falou essas coisas..

Eu
- Peter, eu adoro sua mãe, sua irmã. Eu adoro o jeito delas, e como vocês são uma família.

Peter
- Hum.. É, mas.. eu ainda tô meio envergonhado..

Eu
- Pois não devia ficar. E, Não vai ficar mais. - eu disse sorrindo, passando a mão na jaqueta dele.

Ele parou alguns segundos, olhando pra mim com os olhos entre abertos e um sorriso malicioso.

Peter
- Não vou?

Eu
- Não. - eu disse ainda sorrindo.

Peter
- Você sabe que faz tempo que a gente não faz isso né?

Eu
- Uhum. E?

Peter
- A gente vai recuperar o tempo perdido.. isso não vai prestar.. - ele riu.

Eu
- Não mesmo. - eu também ri.

A gente foi andando pra trás, ele abriu a porta que tinha a escada que descia pro quarto dele.
Nós descemos a escada bem rápido, de mãos dadas, rindo. Então ele me puxou e começou a me beijar.
As mãos dele que já estavam na minha cintura, começaram a deslizar mais para baixo. As minhas mãos estavam na nuca dele, entre os cabelos cinzas dele. Como eu tinha sentido falta disso. Ele me encostou na parede, e deslizava as mãos entre minha cintura e minhas pernas enquanto me beijava. Me pressionou contra a parede, ficamos bem colados. Ele deu uma pausinha do beijo, mordendo minha boca no lábio inferior. Nós nos beijamos mais um pouco e eu fiz o mesmo com ele. Coloquei a mão por dentro da camisa dele, e deslizei a mão pela barriga dele, até em baixo, bem perto da calça. Senti ele reagir a isso, ficando mais agitado. Tentei tirar a jaqueta dele, então ele tirou, e tirou a camisa também. Tirei minha camiseta. Voltamos a nos beijar. Coloquei um dedo na beira da calça dele, puxando pra baixo, provocando. Ele tirou os sapatos, abriu o ziper e tirou a calça. Então terminamos de tirar tudo. Ele me pegou no colo e me carregou até a cama.
Começamos a fazer. Devagar no começo, mas logo ficou mais rápido e mais forte, me fazendo gemer muito. A gente se beijava com uma certa pressa, mas com intensidade. Com certeza porque fazia muito tempo que não fazíamos isso.
Ele beijava, mordia e sugava meu pescoço. Eu arranhava as costas e o peitoral dele. Joguei ele pro lado, e fiquei por cima. Eu beijava e mordia a boca dele. Ele segurava meus seios, depois colocou uma mão entre meus cabelos e segurou, me fazendo parar e gemer olhando pra ele. Voltei a beija-lo. Depois acabamos. Eu me joguei do lado dele. Ficamos muito ofegantes.

Peter
- Você.. Não sabe...o quanto eu senti falta disso.. - ele disse fazendo pausas por causa da respiração ofegante.

Eu
- Eu.. Também senti..

Ele riu, eu também.
Alguns minutos depois, Peter levantou.

Eu
- Onde você vai?

Peter
- Hum, não quer que eu saia de perto é? - ele sorriu confiante. - Eu não vou à lugar nenhum.

Ele chegou na frente da cama, na minha frente e subiu na cama de novo. Ele veio beijando minhas pernas, subindo cada vez mais.

Eu
- O que tá fazendo seu louco? - eu disse rindo. Ele riu também, mas continuava beijando. Coloquei o dedo indicador no queixo dele, levantando o olhar dele pra mim. - vê lá o que você vai fazer.. - ele riu.

Então ele começou a beijar minha barriga, na altura da minha cintura. Isso me fez ficar mais arrepiada, excitada.

Peter
- Eu.. - ele fazia pausas para os beijos - senti falta de você.. dos nossos momentos assim - ele começou a subir mais, e deu dois beijos - do seu corpo.. de tudo. - Ele começou a sugar meus seios, me fazendo gemer. Segurei os cabelos dele e acariciei.

Eu
- Ai Peter..

Eu estava ofegante, ele também. Ele subiu pro meu pescoço, me fazendo ficar ainda mais ofegante.

Começamos a nos beijar de novo. As mãos dele seguravam firme as minhas pernas. Então nós começamos de novo. Ele beijava meu pescoço, como se estivesse desesperado pra me amar.
Então voltamos a nos beijar. Ficamos um bom tempo assim, depois acabamos. Ele se jogou do meu lado ofegante mais uma vez.

Peter
- Uau!

Eu ri.

Eu
- Foi o que você disse quando te conheci.

Ele riu.

Peter
- Gostou? Ainda tenho o jeito?

Eu
- Adorei! Você tá melhor ainda. - beijei ele.

Me deitei perto do peitoral dele, e fiquei fazendo carinho.

Peter
- Eu senti falta disso também.

Eu
- Eu também. - dei um beijo no peitoral dele - boa noite Peter.

Peter
- Boa noite Paulline. - ele deu aquele típico beijo entre minha testa e meu cabelo.

Então eu adormeci.
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Acordei, já estava claro. Me preocupei, mas depois lembrei que era sábado. Olhei no relógio, era 9:15 da manhã.

Eu
- Meu Deus do céu! - Me levantei bem rápido e comecei a caçar minhas roupas pelo chão pra me vestir.

Peter
- Que susto! O que foi?

Eu
- Peter, olha no relógio!

Ele olhou.

Peter
- Nossa..

Eu
- "Nossa" é pouco. Eu já tô atrasada!

Peter
- Atrasada pra que amor? Hoje é sábado..

Eu
- Olha, eu te amo Peter Maximoff, mas essa sua lerdeza de manhã me deixa morrendo de raiva!

Peter
- Vem aqui e desconta essa raiva em mim então. - ele disse com um sorriso sem vergonha - igual essa noite que passou..

Eu ri involuntariamente.

Eu
- Peter, agora não é hora..

Ele usou os poderes e logo estava perto de mim.

Peter
- Tem certeza?  - ele me agarrou pela cintura por trás.

Eu
- Peter, se você usasse tanto os seus poderes pra ser herói quanto usa pra me agarrar, Nova York inteira já estaria a salvo.

Peter riu.

Peter
- Mas sério, hoje é sábado. Tem mesmo que ir tão rápido assim?

Eu
- Sim. Hoje é sábado, mas as pessoas acordam também né, depois das 10, a maioria, mas acordam.

Peter
- Entendo.

Eu
- A gente devia ter colocado o relógio pra despertar. Mas, enfim. Vai ter que me levar até o instituto senhor velocista.

Peter
- Sem problemas.

Eu
- Lá dentro.

Peter
- Putz...

Eu
- Pois é. A gente devia ter acordado mais cedo. - terminei de me vestir - Se veste Peter!

Rapidamente ele já estava vestido também.

Peter
- Pronto..

Eu
- Vamos, já são 9:30.

Saímos do porão e demos de cara com a mãe do Peter e a Wanda, quando chegamos na cozinha.

Sra. Maximoff
- Bom dia crianças.. crianças - ela riu - pensei que iam acordar às onze..

Eu
- Bom dia senhora. - eu sorri.

Peter
- Bom dia mãe.. - ele deu um beijo no rosto dela. - bom dia coisinha chata. - ele deu um beijo na testa da irmã dele.

Wanda
- Bom dia bobão. Bom dia garota bonita que namora o Peter. - eu ri.

Eu
- Bom dia Wandinha.

Sra. Maximoff
- Sentem pra tomar café.

Eu
- Eu adoraria senhora Maximoff, mas, eu tenho que ir pro..

Peter
- Pois é mãe, ela tem que ir.. - ele interrompeu. Entendi que era melhor que eu não dissesse que ia pro instituto.

Sra. Maximoff
- Porque? - Ficamos sem saber o que dizer. - Vão fazer essa desfeita comigo?

Eu
- Peter, acho que dá pra eu comer um pouco antes de ir. - disse, me sentando.

Peter
- Tudo bem então.. - ele se sentou também.

Tomei um café rápido, o que levou quase uns 10 minutos.

Eu
- Obrigada senhora Maximoff. O café da manhã tava ótimo.

Sra. Maximoff
- Por nada Paulline. Que bom qu gostou. Devia tomar café aqui em casa mais vezes.

Eu
- Eu venho sim. Desculpa sair assim, mas eu tenho que ir mesmo.

Sra. Maximoff
- Tudo bem. Eu vou com vocês até na porta.

Fomos até a porta.

Eu
- Tchau Senhora. Até qualquer dia. Tchau Wandinha.

Sra. Maximoff
- Tchau. Até outro dia.

Wanda
- Tchau.. - ela disse sorridente.

Peter me pegou no colo. Já fechei os olhos e esperei. Não muito depois eu estava dentro do instituto, no meu quarto.

Peter
- Pronto, chegamos. - ele me soltou, mas me segurou, porque eu estava tonta.

Eu
- Demos sorte que a Vampira não tá aqui. Daqui a pouco ela aparece..

Peter
- Ok. Eu já vou embora então. - ele me olhou. Eu não queria que ele fosse.

Eu
- Podia ser diferente né Peter..

Peter
- Você entende o porque.. - ele suspirou - bem, eu tô indo. - ele me beijou. Demorou um pouco. - Te amo. Logo logo a gente se vê de no..

A porta fez barulho. Peter saiu do quarto pela janela bem rápido, como tinha entrado.
Fiquei meio sem saber o que tava acontecendo.
Então alguém entrou...


Notas Finais


Quero agradecer à Emi, q sempre me cobra de postar os novos capítulos haha ♡

Vish... quem será que entrou?
Kkkk
Obgd por ler ♡

Continua...


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