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História Intense Love - Dia 15 - Pós Madrugada


Escrita por: terenifeyes

Capítulo 15 - Dia 15 - Pós Madrugada


Rafael

Deslizei minhas mãos pela maçaneta da porta da frente, girando-a delicadamente como se a qualquer momento ela fosse quebrar, fora emitido um leve estalo indicando que havia aberto, empurrei-a levemente e fiz uma careta ao escutar o rangido irritante que a mesma estava emitindo. Eu passei as mãos pelos meus cabelos, nervoso, verificando de segundos em segundos o horário no meu relógio no celular já que eu sentia que a qualquer momento alguém iria acordar com o barulho que eu estava causando.

Eram aproximadamente oito e meia da manhã, os raios de sol fracos atravessavam a cortina branca da minha casa, fazendo uma silhueta no chão e quase iluminando toda a sala. Suspirei, aliviado, ao ver que o único barulho que ecoava por toda a casa era o relógio prata da parede com os seus tique-taques repentinos e o roçar das folhas das árvores do lado de fora alternados por cantos de alguns pássaros.

Tirei o tênis, completamente farto de estar com eles por tanto tempo. Subi as escadas na ponta dos pés, eu estava exausto, odeio dormir, mas senti que era realmente necessário porque notei meu corpo protestar com uma dor incessante de cabeça. Abri a porta do meu quarto com todo o cuidado e fechei quase no mesmo movimento ligeiro, passando os olhos pela fresta para verificar algum manifesto. 

— Posso saber aonde você estava? — Meu corpo todo tremeu e uma descarga de adrenalina passou por cada artéria ao escutar alguém perguntar bem baixo atrás de mim. Tornei a me virar para cama, e deparei com minha irmã deitada com as mãos atrás da cabeça com um olhar malicioso. Gesticulei desesperadamente, xingando a mesma em silêncio para não acordar meus pais.

— Ísis! — Soltei uma exclamação baixa, meu rosto queimou tanto por constrangimento quanto raiva. — Sai daqui!

— Não até você me dizer onde que você estava.

— Não é da sua conta. — Seus olhos azuis que eram apropriadamente mais escuros que os meus se estreitaram.

— Acho que o pai vai amar te dar uma bronca daquelas se eu contar essa novidade pra ele. — Ela afirmou enquanto levantava e dirigia-se à porta. Soltei um grito indevidamente mais alto do que esperado e puxei a barra do seu pijama para trás mobilizando seus braços. — Ah me solta, seu imbecil! 

— Você sabe que eu não tenho uma relação muito boa com ele, vai me jogar no buraco de fizer isso!

— Então — minha irmã tornou a voltar seu olhar malicioso para mim – me diga o que você estava fazendo que acabou de chegar em casa agora.

— Francamente Ísis! — Bufei.

— Se não me contar, eu te deduro.

— Isso é chantagem.

— Sim. — Ela balançou a cabeça verticalmente. Soltei seus braços e sentei na cama suspirando. 

— Eu sai com o Felps e mais duas amigas. Fomos pra uma boate e ficamos curtindo a noite toda, quando eu sai de lá já era de dia. — Ísis me encarou com desdém.

— Está mentindo.

— Você queria saber, não queria? Por quê eu estaria mentindo?

— Primeiro; você odeia boates, segundo; sua voz fica mais grave quando mente. 

—... Você tá falando que eu tenho a voz fina? 

— Rafael — Ísis chamou meu nome com um tom autoritário.

— Tudo bem, tudo bem. — Ergui as mãos para cima em rendição. — Nós invadimos uma propriedade privada baldia, perto do centro. Queríamos ver o alvorecer por lá como distração para uma garota que é minha amiga, aconteceu muita coisa com ela e... Bem, o fizemos para esquecer coisas que ficam rodeando nossos pensamentos. — Dei de ombros. Ísis me encarou por um segundo soltando uma risada gostosa quase imediatamente. Ela sentou do meu lado e bateu levemente nas minhas costas.

— Que incrível! — Falou, orgulhosa. — É bom ver que está vendo se divertindo dessa forma, eu nunca te vi assim antes. — Comentou. Naquela hora percebi meus músculos do rosto começarem a doer por causa do largo sorriso que eu sustentava sem perceber desde que eu havia pisado dentro de casa. 

— Satisfeita?! Será que você me deixa dormir agora, Ís? — Ela se levantou e beijou a minha testa. 

— Tá bom, Rafa. 

— Ís. — Chamei o nome dela mais uma vez antes de sair pela porta. — Você não vai contar pra minha mãe nem o pai, né? — Murmurei. Minha irmã deu uma piscadela percorrendo os dedos pela madeira branca da porta.

— Contar o que? Que você errou o horário da escola porque estava cansado demais fazendo o trabalho de química até a madrugada, e pegou num sono tão profundo que nem ouviu o despertador tocar? É claro que eu vou! Você pensa que eu sou quem? — Eu sorri meia boca enquanto escutava o clique da porta fechando. 

 


Senti um baque macio prensar minha cabeça e depois bater nas minhas costas. Aos poucos eu fui despertando com algo fofo batendo múltiplas vezes na minha cabeça, as vozes de fundo foram se tornando mais nítidas e claras, logo me assustei com um grande berro estrepitoso que começava a me irritar instantaneamente.

— RAFAEL! — Mais uma batida na minha cabeça. — A-COR-DA! — A voz gritou dando com algo da minha cabeça a cada sílaba soletrada. Levantei às minhas mãos e agarrei esse algo antes de atingir minha cabeça de novo, pela textura fina e leve me dei conta de que se tratava de um travesseiro. Meus olhos semi-abertos passearam vastos pelo quarto até encontrar a garota de cabelos desengrenhados, com grandes e pesados cachos me encarando impacientemente. 

— ANGELINE! — Exclamei esbaforidamente e tentei empurrar ela com o pé, porém suas mãos cravaram nele e começaram a me puxar para fora da cama. Eu resmungava como uma criança mimada. — Nossa, você é ridícula. 

— Já são duas da tarde!

— Ainda é cedo! Como você teve coragem de me acordar uma hora dessas? — Comecei a ficar nervoso com ela puxando os meus pés, ligeiramente eu peguei meu travesseiro e bati na lateral da sua cabeça, um pouco mais forte do que eu queria. 

Seu corpo escorregou para o lado e ela cambaleou batendo as costas na quina da prateleira onde ficava minhas miniaturas da série Doctor Who e livros do Harry Potter que chacoalharam com o impacto. Eu comecei a rir mas percebi que ela nao fez o mesmo. Larguei imediatamente o travesseiro e fui ajudar quando vi a morena fazer uma careta dolorosa e abrir a boca em busca de ar.

— Nossa! Desculpa! — Abaixei ao lado dela. — Desculpa mesmo, Angie. Não fiz pra machucar. 

— Vocês homens não tem mesmo noção da força! — Ela comentou com a respiração claramente descompassada. Segurei seu tronco e seu ombro esquerdo e a levantei direcionando a mesma para minha cama. — Caramba! Isso dói! 

— Eu vou pegar gelo. — Afirmei.

 

Desci as escadas procurando pela minha mãe, mas ela não estava. Ninguém estava em casa. Nem mesmo a Ísis. Me dirigi a geladeira e tirei alguns blocos de gelo do congelador enrolando em um pano de prato. Retornei ao meu quarto e Angie continuava com as pernas dobradas na mesma posição de quando saí. Sentei ao seu lado, me sentia, certamente, um pouco sem jeito.

— Você permite? — Apontei para o lugar que foi lesionado e ela deu de ombros e virou-se para o outro lado. 

Levantei a barra da sua camisa até chegar onde se encontrava um vermelho roxeado embaixo da entrada de trás do seu sutiã. Encostei levemente na sua pele e ela recuou. Me sentia inapropriadamente nervoso perto dela. Eu apenas encarava a suas costas enquanto era tomado pela vontade de criar uma trilha de beijos invisíveis ali, caminhando para sua nuca, seu pescoço, seu queixo, suas bochechas e depois, seus lábios. Só de pensar meu rosto já queimava, não tive emoções assim por ninguém antes e aquilo me constrangia.

— Uh, acho que isso vai ficar com uma marca bem feia. — Pressionei a bolsa de gelo na sua coluna espinhal escutando a mesma resmungar. 

— Graças a você, babacão. — Angie disse e eu ri.

— Bem, pelo menos eu descontei aquela mancha horrível que você deixou no meu olho a duas semanas e meia atrás. — Angeline soltou uma gargalhada.

— Ah fala sério, quem começou foi você! Foi merecido. — Eu concordei.

— Verdade, eu mereci. — Disse com o semblante sério.

— Não seja tão duro consigo mesmo, Rafael. 

— Mas eu mereci, sei lá. Eu realmente muito grosso com você sem nem mesmo ter... Ah, não sei... Ter te conhecido melhor.

— Então você está assumindo que eu sou a melhor pessoa que você já conheceu na sua vida. — Ela virou-se, me olhando debochado. Bufei

— Nem de perto.

— Há, mentiroso! 

— Eu não estou mentindo! Você é insuportável! — Dei de ombros.

— Tá, vou fingir que acredito. — Ela disse revirando os olhos de uma forma brincalhona. Eu ri esticando as pernas na cama, fazendo cada uma passar por um lado do quadril de Angie.

— Bonita essa sua calça do homem aranha. — Ela comentou batendo de leve na minha canela. 

— Bem, qual foi a sua estratégia para entrar na sua casa hoje sem ser notada? — Perguntei ignorando o seu comentário sarcástico, tirando o gelo levemente da suas costas e abaixando a sua blusa devagar na ponta dos dedos. 

Angie mudou de posição apoiando-se na parede na qual a cama ficava encostada. Ela olhou para o teto, parecendo relembrar de que aconteceu há algumas horas atrás, logo ela balançou a cabeça e riu consigo mesma.

— Não deu muito certo. — Disse levando uma das mãos ao rosto ainda soltando risadas. — Eu entrei pela porta de fininho, mas meu tio super conservador/chato pra caralho, estava acordado na cozinha tomando um café. — Eu arregalei os olhos.

— Tá falando sério? — Angie confirmou.

— Eu pra piorar, aquele velho começou a gritar pelos meus pais até eles descerem desesperados achando que algo grave havia acontecido. — Angi estava começando a ficar vermelha de tanto rir. — Aproveitando que eu tinha vestido o uniforme que Lydia providenciou pra mim, arranjei a desculpa de que houve um alarme de incêndio na escola e eu fui liberada mais cedo, mas ele não acreditou. Minha mãe teve que fingir estar brava comigo e me colocar de castigo pra ele parar de implicar. Meu pai depois foi no meu quarto e me deu um sermão sobre "Adolescentes e Seus Hormônios a Flor da Pele". — Enfatizou.

— Meu deus. — Eu soltei mais uma uma gargalhada extremamente esganiçada depois de várias ao enrolar da sua história, fazendo ela rir mais ainda, não do acontecimento e sim da minha risada.

Observando ela rir daquela forma e abanar o seu rosto na expectativa de diminuir a cor das suas bochechas avermelhadas me fez constatar de que ela fora a garota com o sorriso mais bonito que eu já conheci.

— Ficou tudo bem depois, mas foi uma péssima experiência. — Angie acrescentou retomando o fôlego. —Como foi a sua?

— Menos traumática que a sua, com certeza. — Comentei. — Eu consegui passar pelos meus pais tranquilamente mas quando eu entrei no quarto Ísis me encarava com uma cara psicótica querendo saber tudo que eu estava fazendo. Mas se ela tivesse contado para meus pais eu nem estaria aqui te contando isso. 

— Ela não vai contar, mas provavelmente vai te fazer chantagem emocional e obrigar você a ser o escravo particular dela enquanto ela estiver aqui. — Afirmou.

— Ah, obrigado Angi, como sempre me motivando. — Ironizei. Ela fechou os olhos e encostou a cabeça na parede. 

Não faço ideia de quanto tempo ela passou daquela forma ou quanto tempo eu fiquei olhando-a e memorizando cada feição do seu rosto, só sei que uma hora ela percebeu.

— Que você tá olhando? — Perguntou abrindo os olhos repente. Fui pego de surpresa e fiquei certamente sem jeito. 

— É que... — Por que eu estava encarando ela? Eu nem sei porque eu estava fazendo isso. — ... Tem um cílios na sua bochecha. — Afirmei quando vi que realmente havia um cílios pendido ali.

Ok, pior desculpa do ano.

Angie passou as mãos no rosto esperando que ele saísse dali. Sorri meia boca, estiquei a mão e passei o polegar onde estava o cílio, logo quando eu senti a sua pele os nossos sorrisos desapareceram e ficamos nos olhando, o tempo pareceu parar naquela hora.

— Suas bochechas parecem mesmo bolinhos de morango. — Angie disse para mim e eu sorri desengonçadamente. 

Ouvi um barulho atrás da porta, como se tivessem passando garfos em pratos de porcelana. Mina estava arranhando a porta para entrar. Mesmo assim eu puxei o rosto de Angi lentamente para perto de mim e dei um beijo demorado na sua testa antes de levantar e abrir a porta. 

— Que foi? — Perguntei para a gata de pelos cinzentos que miou baixinho esfregando nas minhas pernas. 

— Mina! — Angie falou igual uma criança estalando os dedos chamando por ela.

— Ela não vai ir. — Falei como se fosse óbvio. — Ela não é cachorro. — Antes disso os pelos macios da gata parou de roçar das minhas pernas e percebi que Mina estava em cima da cama empurrando seu focinho contra a mão de Angie que me olhava com cara de desdém. 

— Pelo jeito ela veio. — Houve uma onda de silêncio pelo quarto.

— Eu não admito isso. — Eu puxei Mina para mim que soltou um miado de surpresa. — Ela é minha gata! Ela não faz isso comigo!

— Convenhamos que você é um pé no saco, loiro. 

— Eu sou muito mais legal que você!

— A primeira vez que a gente se encontrou você brigou comigo por eu ter acidentalmente derrubado café em você.

— Era minha blusa favorita! — Rebati acariciando Mina no meus braços.

Antes de começarmos a brigar, Ísis invadiu meu quarto sem nem mesmo bater fazendo eu levar um tremendo susto. 

— Não é pra tanto, exagerado. — Ísis disse ao perceber que eu corri para o canto do quarto e soltei um pequeno berro quando ela abriu a porta.

— Eu poderia estar pelado aqui, sabia?

— Eu já vi nossa tia Cleide pelada, nada mais me traumatiza depois daquilo.

Eu estremeci só de pensar. Tia Cleide era nossa tia homofóbica acumuladora de tralhas. Além de ter a aparência super assustadora (ela tem o nariz pontudo que faz parecer que o queixo dela é achatado, seus olhos esbugalhados misturados com olheiras fundas dá a ela uma aparência medonha, sem falar de que é tão gorda e velha que a sua papada cheia pelanca parece ter cinco camadas de espessura), ela também não é nada legal com ninguém, nem mesmo com as crianças que pedem um real para a rifa de quadrilha. 

— Eu sinto muito por você. — Disse olhando com pena para Ísis. 

— Quem é tia Cleide? — Angie perguntou pulando sentada na cama.

— Não é ninguém. — Ísis balançou a cabeça livrando-se dos pensamentos. — Bem, eu preciso da ajuda de vocês. 

— Pra que? — Perguntei.

— Para comprar os preparativos pro aniversário amanhã. — Eu bati na minha própria testa.

— É óbvio! Como eu consegui esquecer?! 

— Esquecer o que? — Angie perguntou.

— Tem como você passar o dia aqui amanhã? É aniversário da minha mãe e eu vou precisar de ajuda pra preparar a comida. — Ela deu de ombros.

— Por mim tudo bem.

— Ótimo! — Ísis exclamou. — Agora vamos ir comprar as coisas antes que sua mãe chegue, Rafa.

— Tá, vamos.

...

— DÁ PARA VOCÊS DOIS PARAREM, POR FAVOR?! — Ouvi a voz da minha irmã de longe, mas eu estava ocupado demais me escondendo atrás de alguns suvenis de Dia das Bruxas.

Entramos na Doce Embalagens, onde vendia várias miniaturas; lembrancinhas; balões; enfeites de todas as épocas e comemorações do ano; decorações de filmes e livros famosos; tintas em spray; tintas em pó, e claro; embalagens e doces. 

Aquilo parecia ser o paraíso.

— Renda-se à mim, Luke. — Escutei a voz de Angie atrás de mim. Eu acendi o sabre de luz de brinquedo e saí de trás das miniaturas de jogadores de futebol, onde havia me arrastado para esconder.

— NUNCA! — Falei dramaticamente. Ela usava uma máscara de papel do Darth Vader enquanto segurava um outro sabre de luz.

— Luke, eu preciso lhe dizer algo. — Darth Vader dizia enquanto respirava pela boca entredentes.

— Você não tem nada para dizer a mim! — Retruquei avançando para cima de Darth Vader com o maravilhoso sabre de luz.

Nós lutávamos um contra o outro, as espadas fluorescentes soltavam realmente barulhos iguais o do filme, o que tornava tudo mais emocionante. Eu fiz um movimento ligeiro e desarmei o meu arque-inimigo, ele levantou as mãos em rendição enquanto eu apontava o sabre para o seu pescoço.

— Você quer dizer as últimas palavras?

— Eu sou seu pai. — Eu balancei a cabeça, desacreditado e surpreso.

— Não... Você não...

— Luke, eu sou eu pai. — Darth Vader disse e eu me ajoelhei, derrotado.

— NÃÃÃÃÃÃ.... Ai! Ai! — Senti um puxão do meu cabelo e eu fui para trás. — No cabelo não... Ai! — Minha irmã me olhava furiosa.

— Eu não chamei vocês aqui para vocês ficarem brincando de sabres de luz!

— Ísis. — Angie estendeu a mão atrás de mim. — Venha para o lado negro da força! — Ísis revirou os olhos e bufou saindo de perto da gente.

— DÁ PRÓXIMA VEZ EU FAÇO ISSO SOZINHA! — Reclamou. Eu e Angeline demos de ombros rindo.

— Acho que ela não gostou de não termos chamado ela para a brincadeira. — Tirou a máscara deixando em um balcão qualquer.

— Nossa, você tá parecendo a minha mãe, credo. — Comentei ao chegar perto de Ísis. — Nós te amamos, Ís. Não fica assim.

— Bem que vocês poderiam ter ao menos me chamado para a brincadeira! — Minha irmã brincou enquanto passava as coisas na caixa registradora.

— Te disse! — Angeline sussurrou no meu ouvido.

— Vem, me ajudem a carregar tudo isso. — Ís falou rindo. — Angie, vou te dar uma carona pra casa.

(...)


Notas Finais


Leitoras, me desculpem mesmo pela demora, espero que não tenham desistido de mim! Eu tive um bloqueio criativo do caralho e não queria sair escrevendo qualquer merda pra vocês, se quiserem me dar idéias falem comigo no privado, estou super disposta a aceitar idéias novas!

Espero que não estejam achando tudo monótono e chato, me esforço mesmo pra trazer um conteúdo bom!

E bem vindas leitoras novas! Façam-me o favor de comentarem para eu saber que vocês estão realmente lendo, não seja um leitor fantasma!

Amo muito vocês!
Música do capítulo:
https://youtu.be/Pgum6OT_VH8

*Cês clicam mesmo nessa porra de link das músicas? Se vocês não clicarem eu não vou perder meu tempo colocando saporra aqui não haysahsua


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