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História (INTERATIVA) I Wanna Be Your Love - Capítulo 3


Escrita por: MiyukiTsukino

Notas do Autor


Peço desculpa pela demora... TWT
Estive num DILEMMA DILEMMA! O capítulo já está escrito ao tempo, só não sabia se escrevia mais neste ou não. (Acabei por não escrever 😂)
Eu disse à Tamii que postava na quinta (porque na quarta fiquei com preguiça de ligar o pc) mas depois fiquei doente (e ainda estou)...
Já agora, lembrei-me que tenho de mudar a sinopse que não está NADA atrativa... (Prefiro escrever 100 capítulos a uma sinopse. 😂)
Sem mais conversa fiada, boa leitura! ~

Capítulo 4 - Capítulo 3


No dia seguinte, a senhora Ackerman vai acordar a filha às oito da manhã para a ajudar nas compras e a arrumar a casa.  

      Como vê que a filha está a demorar muito, vai ao quarto dela de novo. 

      – SOPHIE! – grita com a filha que ainda está deitada abraçada a um peluche. 

      – Vamos à loja da dona Maria... – fala enquanto dorme.  

      – De quem? – questiona a mãe que não percebe que a filha está ainda a dormir. 

      – Onde fui ontem... – responde a dormir.  

      – Está é na altura de te levantares! – exclama enquanto abre a persiana para a que a luz ilumine a escuridão do quarto.  

      – Queijo... batatas fritas... chocolate de bacon... – diz pausadamente. 

      Nesse momento, a mãe de Sophie entendeu que a filha ainda se encontrava no mundo dos sonhos e aproximou-se dela. 

      – SOPHIE! ACORDA! – grita na tentativa de a acordar. 

      – O QUÊ?! CHOVEU BACON? ONDE? – grita assustada quando acorda. 

      – Choveu bacon? – ri – Não, mas podemos comprar quando formos à loja. Agora desce para tomares o pequeno almoço. – sai do quarto de Sophie. 

      – Sim! – olha para as horas – A sério mãe? São oito e meia da manhã... – resmunga baixinho. 

      Já no fim de se ter vestido e penteado, Sophie desce para tomar o pequeno almoço o mais depressa que pode. 

      – Estou faminta! – exclama quando chega e olha para a mesa. 

      – Alimenta-te bem porque vais precisar de muita força e energia. – aconselha o pai. 

      A família toma o pequeno almoço enquanto a senhora Ackerman enumera os afazeres todos para aquele dia.  

      – Eu tenho de ir para o trabalho. – diz o senhor Ackerman enquanto olha para o relógio, bebendo o pouco café que ainda tinha na caneca. 

      – Bom trabalho, querido! – recebe um pequeno beijo apaixonado nos lábios do marido. 

      – Tirem-me esta imagem da cabeça... – implora por entre dentes a filha do casal com um ar ligeiramente de nojo. 

      – Quando te apaixonares depois conversamos. – ri e comenta enquanto se calça.  

      – Esperem sentados por esse dia. – declara logo de seguida com uma expressão engraçada, fazendo os seus pais rir. 

      

      No fim de lavarem a loiça, as duas metem-se a caminho da loja de conveniência quase às dez horas da manhã. 

      – Espero que não seja o mesmo! Espero que não seja o mesmo! – reza Sophie para si enquanto segue a mãe e entra na loja. 

      – Estamos na loja da dona Maria. – diz para Sophie a rir. 

      – Da dona Maria? – interroga confusa. 

      – Enquanto dormias disseste para irmos à loja da dona Maria e que era esta. – explica. 

      – Não me lembro... – sorri e depois olha para o balcão percebendo que o empregado não é o mesmo, o que a leva a dar um suspiro de alívio.  

      – Isso sei eu. – responde enquanto tira um cesto do monte. 

      As duas vão percorrendo os corredores todos enchendo o cesto com o que a mais velha tem na lista de compras feita no dia anterior.  

      – Bacon! Disseste que compravas... – faz uma expressão e voz fofa para convencer a mãe a comprar. 

      – BOM DIAAA! – fala alto e num tom animado um rapaz que acaba de entrar na loja e que fica perto de onde a Sophie se encontra. 

      – AAH! – assusta-se e deixa todos os clientes da loja a olhar para si – Quase morri de ataque cardíaco! – resmunga alto enquanto escolhe as bolachas. 

      – Eu devo provocar muitas mortes. – supõe com um ar triste falso, reconhecendo a rapariga. 

      – O problema não é meu.  – pausa curta – Desde que não seja a minha, tudo bem. – olha para os dois pacotes que tem nas mãos sem conseguir decidir qual levar e sem olhar para o rapaz. 

      – Recomendo estas. – aponta para a embalagem que ela tem na mão esquerda depois de se aproximar – São as minhas favoritas. – olha, finalmente, para o rapaz. 

      – Já decidiste, Sophie? – pergunta a mãe enquanto se aproxima dos dois a olhar para a lista e a riscar o que tinha acabado de ir buscar. 

      – As bolachas da dona Maria... – responde a Sophie chocada a olhar para o rapaz fazendo-o rir. 

      – Hun? – pergunta a mãe sem entender nada, olhando para ela de seguida – Quem é o moço? – pergunta depois de reparar que a sua filha tem alguém muito perto de si. 

      – Eu sou um dos empregados que trabalha aqui. – olha para o relógio – Ai... o meu turno vai começar! Tenho de ir trocar de camisola. Até depois! – sorri enquanto acena e apressa-se a ir trocar de roupa. 

      – Ele está aqui... – chora mentalmente completamente envergonhada. 

      Por fim, terminam as compras e vão para a caminho da caixa para pagarem. 

      – Eu espero por ti lá fora! – tenta esquivar-se de ter de aparecer na frente do empregado de novo. 

      – Nem penses! Achas que consigo com os sacos todos até à rua? 

      Colocam-se na pequena fila e a mãe de Sophie não consegue deixar de reparar na forma como a filha evita olhar para o empregado e de como ele, de vez em quando, olha para ela disfarçadamente. 

      Chega a vez delas e ambas colocam as compras na passadeira. 

      – Bom dia! – cumprimenta começando a passar os iogurtes pela máquina do código de barras. 

      – Bom dia. – respondem as duas, uma num tom mais tímido que a outra. 

      – Há pouco não te apresentas-te. – afirma a senhora, curiosa. 

      – Ah desculpe. É que estava na minha hora e o outro moço queria ir. – desculpa-se sempre com um sorriso enorme, enquanto passa a manteiga – Eu sou chamo-me Kim Myungjun. – apresenta-se. 

      – Afinal estavas quase lá Sophie! – faz uma pequena pausa que deixa Sophie a olhar para ela com cara de "Está calada mãe..." – Myungjun... Dona Maria... – tenta relacionar gozando com a filha que cora logo. 

      – Dona Maria? – questiona com um ar levemente confuso. 

      – É que a minha filha disse que vínhamos à loja da dona Maria enquanto ainda estava a dormir.  

      – Mãe! – chama a atenção envergonhada. 

      – Lamento informar, mas eu não sou a Dona Maria. – fala enquanto olha para a Sophie e vai passando os produtos de limpeza – Mesmo assim, espero que venhas cá na mesma. – sorri de tal forma que deixa Sophie mais envergonhada do que já estava. 

      – Que remédio... – responde ligeiramente gaga desviando o olhar ao mesmo tempo – É a loja mais perto da minha casa e a única que eu conheço. – conclui 

      – Sophie, pega na carteira e paga enquanto termino de arrumar. – diz a dona Sarah, mãe de Sophie. 

      Sophie faz o que a mãe lhe pediu e paga a despesa. 


Notas Finais


"Chocolate de Bacon" 😂😂 Não a sério... O que bebi quando escrevi este capítulo? 😂
Para a Sophie e a Tsuki: Olhem as referências (e o estilo de escrita) de Maria e Manel! 😂😂
Este capítulo foi focado na Sophie, o próximo será focado noutra/s personagem/ns. (Até já sei em quem, só não vou dizer! -w- Sou tão mázinha! 😂)
Obrigada Tamii pelo teu interesse enorme nesta fic! ❤
Até ao próximo capítulo! ~


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