1. Spirit Fanfics >
  2. Intimamente Emma >
  3. Depois do prazer

História Intimamente Emma - Depois do prazer


Escrita por: WoundedBeast

Notas do Autor


Olá, leitoras. Bem-vindas de volta a Intimamente Emma. Estou feliz de poder voltar a escrever essa fanfic com mais dedicação, então vamos nessa.

Fico muito agradecida pelas manifestações no último capítulo e quero agradecer cada uma que se prestou a enviar um comentário opinando sobre a história.

Sem delongas, façam uma boa leitura.

Capítulo 15 - Depois do prazer



— É você... Eu sabia que era você... Eu sempre te esperei...

Um sussurro, suspiro que soou longe como o vento. Regina estava entrando em um sono profundo e essas foram as últimas coisas que ouviu Emma dizer. O breu que envolvia sua mente se tornou uma doce lembrança do que haviam compartilhado. Beijos, abraços, mordidas, carícias e gemidos. Tudo numa perfeita harmonia.

Houve um momento em que elas pararam os beijos e se olharam, repetindo o gesto muitas vezes ao longo da noite. Emma e seus faróis verdes, sua boca e seu sorriso de moça corrompida pela luxúria, que até certo ponto Regina era a culpada em corrompe-la. Mais tarde, a jovem deitara sobre seus seios e sussurrou alguma coisa parecida com uma suplica que Regina entendeu ser um pedido para não ir embora. A mulher tomou todo o zelo de deixar Emma deitada para o lado e se levantou, vendo a jovem se soltar, delicada, suave, caindo sobre o colchão numa pose que faria qualquer pintor enlouquecer. Então isso fez ela lembrar de Daniel e nas várias tentativas dele de convencê-la a ser sua modelo nua. Regina nunca aceitou aquela ideia boba, mas agora entendia o que um artista enxergava no corpo das mulheres, as malditas belas curvas.

Ela andou pelo quarto, vendo a trilha de roupas espalhadas pelo chão, tendo que pegar peça por peça, até chegar no sobretudo e caçar o maço de cigarro no bolso interno, mas não encontrou nada além das chaves do Plymouth. Regina olhou ao redor. Talvez aquele maço de cigarros tenha caído quando se despiram, mas não estava nem no chão, nem entre as roupas de Emma. Assim, por um acaso seus olhos foram parar na penteadeira, no canto do quarto. Uma curiosidade chamou a mulher até os objetos sobre a mesa, mas o que viu mesmo foi algo vagamente familiar. No espelho a folha que descrevia Emma pendia num dos vãos entre a madeira e o espelho, e Regina leu o que escreveu novamente. Dali, ela conseguia ver o reflexo da jovem, nua e solitária na própria cama, dormindo um sono tranquilo. Talvez fosse o momento de descrever Emma de novo, agora falando sobre seu corpo, os seios fartos, a linha do abdômen e a macies das pernas, ou melhor, das coxas roçando em suas orelhas enquanto a provava.

Regina tornou a largar as roupas e retornou a cama, livre de qualquer pensamento contraditório. Subiu no macio e puxou o lençol bagunçado sobre elas. Enquanto a redoma de tecido caia sobre elas, a mulher sentia o cheiro úmido de sexo pairar no ar, porém aquilo não vinha de Emma, e sim dela mesma. Estava excitada novamente. Os corpos se encaixaram; coxas entre coxas, pernas, seios contra as costas, nariz e os cabelos castanhos esparramados, o sexo e as nádegas.

Tudo virou um breu pela segunda vez, até que sentia um insistente comichão, até mesmo prazeroso, a trazer de volta aos poucos. Vinha lá de baixo, no meio. Alguém mudara ela de posição na cama, não tinha mais Emma a sua frente, estava sozinha pelo o que sentia, porém não como imaginava. Quase de bruços o corpo era remexido. Suas costas tinham sido marcadas, pois ardiam como se vergões de unhas tivesse sido feitos ao longo da pele. De repente, sentiu o corpo responder ao estímulo, uma sensação gostosa em seu sexo. Gemeu com força um “Ahn” seguido de um sorriso nervoso de quem compreendia agora o que estava acontecendo.

Emma tinha encontrado uma posição confortável entre as pernas dela e se enfurnou por baixo da coxa direita de Regina, correndo as mãos espalmadas desde a panturrilha até o macio das nádegas. Foi se precipitando com a boca, invadindo-a com a língua. Beijava os lábios carnudos do sexo de Regina em lambidas ferinas. Obediente, ela ia contra o meio da mulher, enquanto o nariz delicado sorvia cada aroma de mulher que ela exalava. O sabor atingiu a língua da jovem, e foi ali que Emma perdeu os escrúpulos. A língua corria solta do períneo ao alto inquieto apenas para refazer o caminho, sedenta por Regina.

A mulher mais velha se contorcia a procura de um apoio que fosse para usar de consolo aos dedos. Sabia que Emma tinha encontrado seu ponto fraco, sentindo como a moça parecia incontrolável como se tivesse encontrado uma fonte de mel e fosse uma abelha trabalhando no doce. Seus braços e pernas se abriram flácidos, descontraídos, e o quadril se ergueu para Emma. Regina despertou do sono para se encontrar com o prazer que Emma lhe dava, percebendo que não estava em um sonho e tudo aquilo tinha sim acontecido. Começou a sentir a boca inchar conforme arranhava os lábios com os dentes em contraste dos lábios de baixo que se derretiam com a insistência de Emma neles. Regina se desfez em um grito, anunciando seu gozo quente e sôfrego. “O-hnn” . Choramingava, desfeita e líquida por Emma, ofegando enquanto os espasmos a faziam tremer de maneira única, que jamais pensava que teria.

Talvez fosse essa a sensação de fazer amor como as personagens de seus livros faziam. De longe aquilo não tinha sido apenas sexo, havia todo um sentimento envolvido e o prazer imenso era uma deliciosa consequência.

Regina se virou na cama, se recompondo quando Emma escalou seu corpo e a beijou, deixando nela o misto salgado e doce de seu sabor. Nada diferente do que fez com Emma antes. Elas se deitaram novamente unidas. A moça sobre os seios dela, dedilhando o contorno do ombro esquerdo e a mulher ali, recuperando o ar, pensando em uma loucura.

Depois de algum tempo, Emma perguntou:

— No que está pensando?

— Fugir. — ela respondeu.

— Fugir para onde? Comigo?

Ela imaginou o quanto devia confessar. Antes naquela noite, ela pensara em fugir da cidade, forjar a própria morte e esquecer a vida que viveu até aquele dia, mas começou a se questionar como seria se levasse Emma consigo. Até onde sabia, poderia optar por contar a Daniel e terminar o casamento, mas quando teria coragem para fazer isso? Tudo o que importava estava em seus braços nesse momento, a jovem que a amava e lhe dava um prazer fora do comum. Queria que fossem livres para viver o romance que sempre mereceu.

— Está acabado.

— O quê? — Dizia Emma ouvindo o coração de Regina se acelerar.

— Meu casamento.

— Eu sei disso. Mas por que você precisa fugir? Tem medo de contar a verdade para ele?

— Em partes. Daniel é um homem frágil nesse momento. Temo que ele se deixe levar ainda mais pela doença se eu o deixar. Preciso fugir, preciso ir embora, mas quero que você me acompanhe.

Emma se tornou séria, demonstrando alguma maturidade no olhar. Ela ergueu o corpo, apoiada num cotovelo, e olhou para a mulher.

— Não acha que fugindo você torna tudo ainda pior? A morte dele seria lenta e sofrida. Ele mandaria um exército atrás de você. Ele morreria de desgosto.

Regina subitamente sentia o rosto ferver, e teve de desviar o olhar. Estava desesperada por uma solução, uma saída que fosse. Mas Emma nesse momento, era mais madura que ela para controlar os impulsos da paixão.

— Na hora certa você contará para ele. — Ela se sentou, estendendo as mãos até o rosto da mulher. — Eu vou esperar.

— Não desista de mim, Emma. Isso custou muito para acontecer, não quero que tenha sido em vão.

— Nada do que tivemos foi em vão. Eu aceito ir embora com você dessa cidade, mas prefiro que isso seja feito da maneira correta. — A jovem tinha no olhar um sentimento puro. — E eu sei que você ainda guarda um sentimento de pena por ele.

Regina olhava na direção da sacada, estava amanhecendo, tudo se tornando claro lá fora, aos poucos. Raios de sol entravam pelas frestas da janela fechada. Tinha passado muito tempo na cama com Emma. Voltou a fitar a moça. O jeito como ela lhe dizia fazia tudo parecer mais fácil, mesmo que estivesse remando em plena tempestade. Mas Ao tocar o rosto de Emma naquele momento, Regina soube que teria de lutar por elas, inclusive consigo mesma.

— Isso é tão... Isso é tão real. — Disse para Emma.

— Eu sei. — Emma sorriu com emoção.

— Eu me sinto tão livre de repente, como se pudesse viver uma vida assim pelo resto dos meus dias.

Emma montou no colo da mulher mais velha, segurando-se nos ombros dela. Teve a chance de olhar no fundo dos olhos escuros da escritora e se enamorar deles pela milésima vez.

Elas foram se roçando. Apenas carinhos ternos, afagos no rosto. Regina começou a acariciar a face da jovem. Sentiu a maciez do queixo mais fino que o seu, o traço forte entorno dos olhos, sobrancelhas compridas, o nariz delicado, os lábios sensuais e as maçãs do rosto. Tudo formando Emma. Tinha perdido a conta de quantas vezes fez isso, mas decidiu que não contaria mais, apenas se entregaria.

Elas se abraçaram.

— Já sei o que vai me dizer agora, mas gostaria de dizer para não ir. — Gemeu Emma, perto do ouvido de Regina.

Se desprenderam.

— Eu volto. Prometo. — O sorriso da mulher era feliz, esperançoso. — Ainda hoje se possível.

A jovem nunca tinha visto a mulher sorrir daquela forma, e isso fez com que acreditasse que ela voltaria para seus braços mais tarde.

— Vou esperar. — disse, baixinho, enroscando os braços em torno dos ombros da mulher.

Foi a última vez que trocaram um beijo naquela manhã. Regina tombou o corpo de Emma na cama e elas se amaram mais uma vez antes da despedida.




Quando Regina pôs os pés em casa, ouviu a música que estava tocando no dia anterior, Unforgettable. Daniel estava especialmente adicto da canção e quando passava por ela no disco, não dispensava escutar uma segunda vez ao dia. Regina tinha entendido isso, e decorado os horários em que o marido ouvia a mesma música, por isso caminhou lentamente pelo corredor, olhando na direção do atelier, temendo ser perguntada sobre a noite em que não esteve em casa. Ele não estava ali. Regina então subiu as escadas, finalmente encontrando o marido no banheiro do quarto, de pé diante da pia, com a navalha raspando a pele fina do pescoço repleta de espuma de barbear. Ela pensou no pior. Arregalou os olhos e se aproximou.

— Daniel! O que está fazendo?

— Ora, estou fazendo a barba. — ele disse, subitamente animado. — Não está vendo, querida?

Ela parou ao lado dele, se sentindo aliviada por saber disso, ao invés de se deparar com ele fazendo outra coisa, o ato radical que ela imaginou.

— Ainda bem. — suspirou.

— Por quê? — A mão trêmula dele encostando na navalha tinha uma precisão incrível, mas aquilo assustava Regina ao extremo.

Ela o segurou pelo pulso e parou o movimento.

— Espere. — Tirou da mão dele o que segurava e o virou para si.

— Mas, querida, eu ainda posso me barbear sozinho. — Daniel fitou a esposa, surpreendido pela atitude, mas deixou que ela fizesse sua barba.

Regina cobriu o rosto dele com espuma mais uma vez, pegou a lâmina e molhou. Começou a aparar os pelos dele com carinhoso cuidado.

— Sabe, porém, você pode se machucar, hum?

— Onde aprendeu a fazer isso tão bem? — ele perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Não fale. Minha mãe fazia a barba do meu pai muitas vezes. Virou um hobby entre eles, acabaram se acostumando. Normalmente depois disso eles faziam amor e eu sabia quando acontecia, porque mamãe não deixava qualquer resquício de pelo no rosto dele, diferente do meu pai que se machucava tentando acertar. Levante o queixo.

Ele obedeceu e ela barbeou a pele que ele tentava limpar antes. Quando terminou, molhou a toalha de rosto na água quente e passou no rosto dele. Depois enxugou com outra toalha limpa.

— Gostei dessa história. Isso daria um bom conto nos seus livros. Estou bonito? — perguntou ele, se virando para ver o rosto limpo.

— Vou pensar no caso, mas nunca pensei em transformar meus pais em personagens, por mais cômicos que eles sejam.

— Obrigado, querida. Parece ótimo. Vamos, me ajude a descer, o Graham deve estar chegando, tenho que ir ao consultório do dr. Whale hoje.

Ela o pegou pelo braço e o ajudou a se sentar na cadeira de rodas. Estava estranhando que até aquele momento ele não tenha lhe perguntando sobre seu sumiço aparente na noite anterior. O empurrou até a escada e ela o ajudou a descer, degrau por degrau. Daniel estava mais ligeiro, mais disposto. Os remédios estavam em fim fazendo efeito, mas ele ainda dependia em boa parte da cadeira de rodas.

— Pode deixar, querida, eu vou dar uma olhada no atelier, preciso saber quantas tintas vou precisar para finalizar o painel, daqui a pouco vou precisar ir ao escritório fazer as encomendas. — Ele voltou a se sentar na cadeira e a empurrou com determinação pelo corredor. — Você deve ter trabalhado muito a noite toda. Vá descansar, eu ficarei bem.

— Estou vendo. É... eu trabalhei a noite toda depois que voltei. — A voz de Regina soou surpresa.

Ela o viu se afastando, mas antes que ele entrasse no próprio atelier, ele parou e olhou para ela.

— Sim, Belle me disse. Ahm... Querida... Esse perfume novo que está usando... Parece bom. Tem cheiro de rosas. — Daniel sorriu para ela e entrou.

A escritora se deu conta de que o perfume impregnado em sua pele não era o seu, mas o de Emma. Tirou o sobretudo quando voltou ao banheiro do quarto de cima. Tocou o pescoço, o busto e levou os dedos ao nariz sentindo Emma inteira nela. Sua doce lembrança da noite anterior. Começava a sentir falta da moça.

. . .

Perto das onze, Regina desceu após ter tirado um cochilo. Daniel e Graham já haviam saído para a consulta médica e apenas Belle se encontrava na mansão, preparando o almoço. A escritora seguiu o cheiro da comida que enfestava os cômodos da casa, e encontrou a moça ocupada em meio as verduras e legumes que picotava com agilidade e ao mesmo tempo cuidado dado de quem tinha aquele costume em preparar refeições.

Regina parou, cruzou os braços e começou a observar o talento de Belle com a refeição, e o cheiro se propagava ainda melhor. Era verdade, a moça cozinhava bem para ela e o marido e nunca recusou um pedido, sabia fazer absolutamente tudo. Mas o que Regina queria saber era outro atributo que Belle poderia estar guardando para si.

Ela levou uma mão a boca e pigarreou, mas Belle não se assustou, pelo contrário, a moça parecia saber que a patroa estava olhando para ela.

— Posso ajudar, sra. Colter? — Ela fechou uma panela, limpou as mãos no tecido do avental e se virou para a mulher.

Regina assentiu.

— Pode. Acho que pode me ajudar, porque só gostaria de saber uma coisa. — Regina disse com calma. Se encostou na pedra de mármore que governava o centro do recinto e cruzou os braços.

— As ordens, senhora.

— O que você sabe sobre ontem? — A mulher perguntou logo.

— Sobre antes de deixar a mansão ou depois, senhora?

Regina fez um gesto negativo.

— Não precisa me chamar de senhora. Entre nós pode me chamar de você, está bem? É sobre antes e depois.

Belle assentiu, entendendo.

— Vi que você saiu da mansão muito cedo e não voltou. Quando fui levar o lixo para o lado de fora da casa avistei seu carro perto da esquina oposta, na frente da casa da Emma. — A empregada foi sincera, sem medo.

— E o que disse ao meu marido?

— Antes de sair, Graham e ele estavam jogando uma partida de xadrez e eu verifiquei se o seu carro ainda estava na frente da casa da Emma. Voltei e percebi a porta do escritório trancada. Achei melhor dizer a ele que você estava trabalhando e não queria ser incomodada.

Bem como a mulher tinha imaginado. Belle estava sabendo de alguma coisa.

— É, eu estava na casa da Emma. Estamos escrevendo juntas, ela é uma grande inspiração. — Tentou desviar o assunto, mas tudo o que Belle sabia não passava de suposição. Regina deslizou a mão pela nuca, abaixo dos cabelos curtos e suspirou.

— Compreendo. — Comentou Belle.

— Te agradeço muito que tenha dito que estava aqui o tempo todo. Posso pedir algo que vai ficar em segredo entre nós duas?

— Claro. — Belle ficou atenta. A panela de pressão apitou, dando-lhe um susto grande, mas ela apenas teve o trabalho de desligar do forno e voltar a atenção a sra. Mills. — Modesta parte, sou boa em guardar segredos.

— Está bem. — Regina verificou se Daniel não havia voltado. Tudo ficou em silêncio e ela continuou: — Sempre que eu precisar sair quero que diga que estarei escrevendo em outro lugar, pode escolher, o píer, a biblioteca, o parque. Diga que estou fazendo pesquisas, mas evite dizer para Daniel que estarei com Emma.

Belle assentiu prontamente.

— Sim, sra. Mills. Como preferir, Regina. — respondeu.

A escritora esboçou um sorriso tímido. Confiou em Belle e se sentiu mais tranquila. Deu as costas devagar e foi saindo, mas a empregada tinha algo a dizer.

— Regina — chamou ela.

— Sim? — A sra. Mills se virou novamente.

— Tome cuidado com Emma. Tome cuidado com a mãe da Emma. Se aquela mulher voltar, ela vai dar um jeito de acabar com a felicidade da filha dela.

Regina não teve uma resposta para o aviso que recebeu. Na verdade, sentiu o coração se apertar e uma preocupação estranha a envolveu.

Ela voltou para o quarto pensando no aviso sobre Ingrid e se lembrou de tudo o que sabia daquela mulher. Algumas coisas ficavam mais evidentes conforme refletia. Ingrid era um empecilho na vida da jovem e Daniel o seu empecilho. A ideia de fugir com a moça ressurgiu, mas devia pensar no marido como a própria Emma havia dito.

Ela se sentou na beira da cama, fechou os olhos e rezou. Rezou três vezes com força. E tinha pedido forças para que conseguisse enfrentar uma tempestade em forma de duas possíveis pessoas e uma delas, mal conhecia.


Notas Finais


Sabemos que agora mais do que nunca o circo pode pegar fogo. Regina deve ouvir Emma ou Emma está errada em não fugirem? Acho que isso se torna bem difícil, embora pareça simples.

Aguardo vocês novamente. Qualquer dúvida o espaço está sempre aberto nas redes sociais e aqui especialmente.

Um grande abraço e fiquem bem.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...