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História Intimamente Emma - Marcha fúnebre


Escrita por: WoundedBeast

Notas do Autor


Olá, amigas leitoras.
Antes de vocês começarem a ler, eu queria me desculpar pela demora excessiva de atualização que estou fazendo essa fanfic sofrer. Embora eu tenha muitas ideias e algumas surgirem só quando sento para me dedicar a fanfic, meu estado de espírito nos últimos três meses tem me deixado fragilizada. É claro que alguns fatores na vida pessoal interferem no meu humor que atualmente parece uma montanha russa, mas eu estou buscando na escrita uma forma de melhorar e esquecer os acontecimentos ruins, porque tempo eu tenho para escrever, me falta é ordem e estabilidade. Então, minhas sinceras desculpas. Mas também agradeço por todos os comentários sobre a fanfic e mensagens que mesmo poucos, me dão vontade de terminar essa fanfic e continuar escrevendo outras para vocês.

Façam uma boa leitura.

Capítulo 21 - Marcha fúnebre



Perto do fim da tarde, Regina levou Emma de volta para casa. Depois de tantos dias ausente, a casa velha da família Swan tinha guardado o cheiro da poeira que infestava os cantos e os móveis. Emma passou um dos dedos em cima da cômoda de fotos da sala e a ponta dele mudou de cor. Regina olhava tudo, todos os cantos com cautela de escritora, minuciosamente observando os detalhes. Sabia como era a casa, aquela sala, mas era a primeira vez que via o lugar com os olhos que enxergava hoje. Algum dia, nas épocas em que a avó de Emma era vida, a casa deve ter sido muito bonita. Não que não fosse hoje, porém, tudo ao redor perdera o brilho com o passar do tempo. A mulher sabia notar quando o verniz da madeira era vencido pela umidade, e em uma cidade como Mary Way Village, em que a temperatura castigava até quem se preparava um ano inteiro para o inverno rigoroso, não havia verniz nos móveis da sala de Emma que suportassem. De verdade, ela sabia que a jovem se sentia desapontada por não dar conta da própria casa, e era exatamente desse jeito que ela demonstrava estar agora, abrindo as cortinas e olhando para o jardim, que só não tinha morrido porque David sempre voltava para salvá-lo dos descuidos de Emma.

Regina se aproximou, tocando nos ombros da moça, logo afastando os cabelos compridos da nuca dela para deixar um beijo caloroso na pele. A jovem tremeu, se arrepiou, mas prendeu as mãos de Regina que pretendiam descer por seu corpo com segundas intenções. Emma ainda se sentia tonta pelos efeitos da transa que tiveram naquela manhã. Não tinha uma vasta experiência, mas já podia perceber sua paixão sendo retribuída, e Regina estava apaixonada por ela. Emma deixara marcas em Regina, assim como Regina deixou as dela em Emma naquela manhã de um jeito que a jovem não conseguiria esquecer. Não ia se perdoar se perdesse a mulher de sua vida outra vez, embora tivesse dito que não queria ser a amante. Ela se perguntava, com irritação, por que encontrou a folha perdida no quarto do hotel, quando tudo o que estavam vivendo poderia nunca ter acontecido. Será que merecia? Será que era prudente uma mulher como Regina se jogar aos seus pés e aceitar uma aventura com uma desconhecida? Ao mesmo tempo em que a vida começou a fazer sentido para ambas, Emma tinha medo da felicidade gratuita ser uma armadilha.

Em outros momentos, sentia vergonha por ter sido tão incisiva por Regina. Era assustadoramente natural. Nos livros dela, as mulheres se apaixonavam por outras logo que descobriam uma traição. Estava parecendo um belo esquema de personagem da sra. Mills, moça mais nova que a protagonista, sem família que se encantavam com as promessas de amor da mulher mais velha com voz aveludada.

De qualquer modo, Mills não era a protagonista de um livro, era real, desgraçadamente bonita e sedutora. Seria impossível não se entregar.

— Sei como se sente. — Regina disse. — Mas vamos dar um jeito nessa casa, eu quero ajudar.

Emma se virou para ela.

— Não, não me ajude em um trabalho que só eu posso fazer. Fugi, deixando essa casa abandonada e não poderia esperar menos do que mofo e poeira. Eu devia ter mais cuidado com as coisas da minha avó, só fico me prendendo ao fato da Ingrid um dia voltar e ver como esta casa é suja e se decepcionar para ir embora de uma vez para sempre.

— Mesmo que isso venha a acontecer, esse lugar, essa casa, ela é sua também, Emma. Até mais do que da sua mãe. Sua avó gostaria que cuidasse dela enquanto estiver aqui.

— Acha que minha avó está triste comigo por ser tão desleixada? — perguntou Emma.

— De onde ela estiver, talvez. Mas ela continua te amando e protegendo, com toda a certeza. E algo me diz que ela quer que eu te proteja daqui.

Isso confortou o coração preocupado de Emma. A moça encontrava razão nas palavras de Regina, e não podia negar que queria muito ser protegida por ela. Deixou as dúvidas quanto a mulher de lado e tornou a se entregar àquele sentimento que emanava das duas.

Se abraçaram e ficaram olhando o sereno descer sobre as plantas do jardim até escurecer totalmente.

. . .

Regina passou a noite com Emma. E não só essa noite, mas a metade do dia seguinte, esquecendo-se completamente de Daniel. Ela e a moça deram um jeito na casa, fizeram qualquer coisa com o que tinha nos armários da cozinha para comerem no almoço e dali em diante, a escritora buscou inspiração para escrever qualquer coisa. Fazia muito tempo, dias, em que não tocava nas teclas do computador para digitar Intimamente, era compreensível depois que Emma desapareceu, mas agora sentia a necessidade e a falta de expressar algum sentido mesmo que fosse num pedaço de papel. Encontrou um caderno velho no móvel da sala e uma caneta, que de tão pouco usada estava quase seca.

Ela encontrou a tinta da caneta depois de alguns vários rabiscos em círculo na última folha do caderno, focando e desfocando o olhar da bela adormecida no sofá. E, olhando para ela, dormindo um sono tranquilo e sem culpas, embalada nas cores do cobertor, Regina finalmente achou a inspiração.

Há um lugar em minha alma só para ela, onde busco incessantemente encontra-la quando estou perdida. Se não a encontro, a vida soa vazia, o gosto fica amargo e a tristeza colore meus dias com nuvens negras. É como absorver todas as desgraças do mundo, e viver condenada para sempre sem um dia de paz. Porém, quando a encontro, o sol volta a brilhar, o doce parece correr a saliva e ouço palavras de amor.

A minha busca por ela nunca irá terminar. Ela está dentro de mim, ora em silêncio, se escondendo, ora sorrindo e vivendo, ensinando a beleza nos detalhes, me amando como se fosse simples.

— O que está escrevendo? — perguntou Emma.

Regina se deu conta de que estava sendo observada por ela.

— Algo sobre você. — ergueu os olhos do papel.

Emma se sentou, puxando a manga da blusa de lã de volta para o lugar certo no ombro.

— Quer ler pra mim?

— Sim, mas saiba que ainda não terminei:

Então, simples, ela me ensina a amar e sentir sensações sem nome. E por senti-la tão minha, eu a guardo no fundo do peito e volto a procurá-la sempre que quero amá-la.

A moça precisou de ar, conteve o sorriso abobado e chamou por Regina com a mão para se aproximar.

A mulher largou as folhas sobre a cadeira de balanço e se ajoelhou na frente de Emma, envolvendo a jovem num abraço saudoso. Emma sabia que hora chegou.

— Me beija. Preciso sentir sua boca na minha antes de ir.

— Prometo voltar antes que perceba. — Subiu a mão pela nuca dela, por baixo dos cabelos e enfiou os dedos dentro das madeixas. Podia ver o formato delicado da boca dela, bem ali, pedindo ansiosa por um agrado de despedida. Encostou nela com a sua e compartilhou a língua num enlaço. Só pararam quando perderam todo o fôlego.

— Não quero que prometa, quero que venha. — Emma ofegava.

O “Até logo” era o maior inimigo delas, por isso não falavam nada enquanto Regina trocava o robe velho de Emma por suas roupas elegantes. Emma sentia os olhos dela como uma carícia antes da mulher cruzar a porta  e voltar para a mansão cinco casas antes. Sabia o que ela diria se quisesse falar antes de ir, e a resposta estava na ponta de sua língua.




Completamente arrasado, Daniel dedilhava as teclas do piano que há anos não tocava. O que de fato aconteceu, ele devia a doença. Se esqueceu dos objetos mais valiosos que tinha a disposição, inclusive o piano que ganhou da esposa oito anos atrás. Se esqueceu também do motivo pelo qual o ganhou, e hoje sentado no banco, olhando para as bonitas teclas de marfim, ele encontrara uma forma de lembrar. O som da marcha fúnebre ia até a rua, e por um momento Regina achou que ele ainda escutava algum de seus cds de música clássica. Mas era o próprio Daniel seguindo as lembranças do que sabia tocar. Música triste, forte, daquelas que intrigavam até os mais duros. Aos poucos, ele encontrou o ritmo e os dedos pulavam de uma nota para outra com a mesma habilidade de outros tempos. Ele parou quando soube que a esposa estava ali.

— É bonita, não é, minha querida? — perguntou, sem olhar para trás.

— Você não terminou de tocá-la. — balbuciou Regina.

Ele se virou devagar, abriu para a mulher um sorriso febriu, afogueado, que Regina só entendeu quando viu a garrafa de vinho sobre o apoio.

— Uma pausa para ver a mulher da minha vida. — outra vez o sorriso, e já parecia que ele fraquejava. — Marcha fúnebre para uma vida que está acabando.

Regina meneou a cabeça.

— Eu sinto muito, Daniel.

Ele olhou para uma direção qualquer, pensativo.

— Marcha fúnebre para aquele que está morrendo. — voltou a olhar para ela.

Regina veio em sua direção, sempre muito séria e entendendo que ele bebeu um pouco além da conta, afinal, devia estar decepcionado com ela depois do desabafo da esposa.

Ela não queria, mas tocou em seu ombro, apertando-o. Daniel tomou a mão dela entre as dele e olhou para os finos dedos, ela não vestia mais a aliança dourada de casamento.

Regina recolheu a mão trêmula e viu uma lágrima caindo do rosto dele.

— Eu sinto muito... — sussurrou.

— Só gostaria de entender, por que agora? Por que isso foi acontecer justamente quando eu sinto que a vida me foi devolvida? De hoje em diante não há razão para viver. Não parece justo.

— Se acontecesse antes, você morreria de desgosto. Juro que não foi com intenção, que por vários momentos eu procurava amar você como no começo. Mas, antes de amá-lo, me dei conta de que eu não gostava mais de mim, da mulher que me tornei. Para você pode parecer que passei esse tempo todo apenas esperando a sua recuperação e me sentir livre para contar todas as verdades. Porém, Dani, chegou o momento em que não podia ser desonesta comigo mesma.

Daniel ficou abalado. Então era verdade que sua mulher não o amava mais. Perdeu o que tinha de mais sagrado na vida. Ela, seu troféu mais bonito, maior do que qualquer prêmio por suas pinturas e reconhecimento.

Com um suspiro, ele assentiu, voltando o pensamento para a vontade de morrer, mas crendo por breves segundos que tudo isso não passava de mais um castigo pelo passado vindo cobrá-lo. E talvez merecesse. Algo no olhar dela se mantinha firme, uma brasa acesa no brilho, uma marca de alguém dentro dela. Ele sabia que havia outro alguém.

— Quem é ele, querida? Posso saber ao menos seu nome? — Daniel questionou, preparado para o baque, caso ela confirmasse.

Regina se assustou.

— Ele quem? — franziu o cenho.

— O homem que está amando. Há outro, não há? Alguém melhor do que eu, mais jovem, mais interessante... — ele dizia, frio.

Ela tentou desviar do assunto.

— Daniel, não pense besteiras, está bem? Andou bebendo demais. Tenho a impressão de que não tomou seus remédios hoje.

Ele a puxou antes que ela se afastasse.

— Não se faça de sonsa. Há alguém, eu sei, caso contrário não teria passado um dia inteiro fora de casa. Não adianta me dizer que passou a noite na casa da vizinha do fim da rua por causa da chuva, seu olhar, seu jeito, tudo diz outra coisa.

Regina prendeu os lábios, encontrando um aliado no medo que sentiu do marido nesse instante. Ele se ergueu diante dela. Muito próximos se encaravam, sérios, mas Regina começava a falhar, e seu rosto vibrava expressões confusas.

— Perdão. — disse ela, soltando o ar pelos lábios.

Daniel passou a encarar a boca entreaberta da mulher, sentia falta dela, dos beijos cheios de desejo escondido da época do namoro. Fechou os olhos e lembrou-se de como a conheceu; ela ainda tinha os cabelos compridos, o sorriso largo e o corpo quente. Então mudou de cena e lembrou do casamento, a igreja, ela se aproximando do altar com o vestido tão deslumbrante e as juras de amor antes do tão temido “sim”. Depois a noite de núpcias, todo o champanhe, a calma para desabotoar o vestido e vê-la nua, linda, cheirosa, ardente. O tempo voou de novo em sua cabeça, agora estava cinco anos adiante no casamento, rasgara uma carta que recebeu de algum lugar do Maine e procurou Regina se preparando para dormir com uma camisola de seda e o sorriso convidativo daquela hora da noite. Onde havia perdido aquela Regina? Quando abriu os olhos, ela ainda estava na frente dele, amedrontada, ele sentia.

Desceu a boca na direção da dela e abriu pouco, oferecendo um beijo.

Foi a vez de Regina fechar os olhos, muito porém, tudo o que via não eram cenas do casamento, ou do passado, era Emma, o último beijo que deram. E Regina tentou esconder o alívio por se lembrar da moça antes de beijar o marido. Abriu os olhos, sentiu os lábios dele rente aos seus, mas não retribuiu beijo algum. Respeitosa, ela afastou o queixo dele do seu e o deixou.

Parou antes de deixar o recinto, se lembrando de um detalhe importante.

— A partir de hoje, vou dormir no quarto de hóspedes. Será melhor para nós por enquanto. — falou, sem querer uma resposta dele. Na verdade não precisava.

E Daniel ficou olhando ela sumir, ouvindo de fundo o barulho oco que o salto deixava ao subir as escadas.

. . .

Regina subiu até seu quarto para buscar suas roupas da cômoda e do armário. Levou tudo o que conseguiu para o quarto de hóspedes, que agora seria seu enquanto a situação com Daniel se colocava num fim. O quarto de hóspedes não era tão confortável. O sol pouco batia daquele lado na janela, não tinha cortina, e nem a cama era de casal. Porém, Regina tinha se conformado em passar as noites nele, quando ficasse na mansão e não estivesse com Emma. Desse jeito, não daria chances para Daniel tentar se reaproximar como marido, procurá-la na cama e ela acabar cedendo. Foi dormir tarde naquela noite, refletindo sobre o casamento. O que seria dela se jamais tivesse se casado com Daniel? Talvez fosse a professora de literatura que tanto sonhava, mas ao invés disso jamais teria sido a escritora de best-sellers que era hoje, nem teria parado em Mary Way Village e conhecido Emma.

Adormeceu depois que resolveu pensar apenas na moça, imaginando as cenas de seu Intimamente se tornando reais com ela.



Disposta a presentear Emma com algo singelo e ao mesmo tempo simbólico, Regina foi até a joalheria no meio da tarde do dia seguinte. Passara o dia todo distante de Daniel na própria casa e avisou por Belle que ele não a esperasse para jantar naquela noite. Ao chegar na joalheria, foi atendida por uma senhora que logo a reconheceu do evento no centro cultural dias antes. Mas, tentando desviar do assunto, a escritora foi objetiva quando pediu uma sugestão de presente para uma pessoa jovem.

Escolheu ao acaso uma correntinha de prata, a coisa mais simples que poderia encontrar na loja, e que sabia que Emma aceitaria com os olhos brilhando. Sacou o cartão de crédito da carteira, mas sentiu a sombra de alguém atrás dela chegando naquele momento.

— Renovando os apetrechos da sua beleza, sra. Colter?

Ali estava o prefeito da cidade, o senhor Leopold White, realmente encantado em encontrar Regina. Mera coincidência.

— Oh, de fato, senhor prefeito. Como vai? — ela se virou, o cumprimentou estendendo a mão e sorrindo cordialmente.

— Melhor agora. — Ele apertou a mão dela, mas seu gesto foi um pouco mais elegante, levando a parte de cima da mão dela até os lábios.

Regina corou, sem saber o que fazer. Recolheu a mão devagar.

— Como se sente depois da noite da exposição? Não tive notícias suas após o ocorrido. — as palavras dele soavam exageradamente cordiais para ela. Havia um interesse imenso no olhar dele, ela percebera desde o dia em que o conheceu em seu gabinete e só confirmou na exposição do marido.

— Muito bem, senhor prefeito. Não foi nada, apenas um mal estar repentino.

— Fico feliz em saber. — ele fez uma expressão simpática. — A senhora, se incomodaria em me ajudar numa dúvida?

Regina fez que não.

— Pois não.

— Que bom! É apenas uma opinião sobre uma joia que quero ofertar para uma mulher muito especial. Aproveitando que encontrei a senhora, gostaria que me ajudasse. Se você fosse receber um presente do seu marido, qual joia desta loja gostaria de ganhar? Não se preocupe com o preço, sra. Colter, posso comprar qualquer produto dessa loja, incluindo a loja.

A sra. Mills ficou intrigada. Olhava para o homem, desviava do flerte dele, mas mesmo assim, ainda estava incomodada com a pergunta.

— Muito bem, aquele ali. — ela apontou para um colar de ouro e pérolas, bem ao lado dele na vitrine. Não o escolheu ao acaso, pensou em oferece-lo a Emma, mas ela se recusaria a ganhar algo tão caro quanto. O homem pareceu gostar da escolha surpreendido com a rapidez da escritora.

— É lindo. Tem bom gosto, sra. Colter.

A forma como sua boca soava o sobrenome do marido a irritava.

— Eu tento, senhor prefeito. Agora, se me der licença, preciso ir embora.

— Tem toda a licença. Sempre um prazer revê-la. — ele lhe deu um sorriso de satisfação, e Regina teve medo.

Ela assentiu.

Pagou o presente e deixou a loja com a sacola em mãos, sentindo o olhar do homem em seu corpo o tempo todo, tão forte quanto um mal presságio.


Notas Finais


A marcha fúnebre tem tudo a ver com a despedida que Daniel está sofrendo por Regina e principalmente pela vida. Embora ele esteja bem, ele sentiu o baque quando a mulher anunciou que o casamento não dá mais certo. Não se surpreendam se nos próximos capítulos ele sofrer uma recaída, mas além disso, uma sombra do passado vai surgir.

Obrigada pela compreensão e por todo o carinho. Amo todas vocês.

Fiquem bem e até o próximo.


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