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História Into the mirror - Dia de entrega


Escrita por: FantasminhaCLL

Notas do Autor


Ooi gente, voltei!
Fiquei super feliz em escrever esse capítulo pq a partir dele começam a acontecer coisas legais. É nele também que entram mais personagens e uns fui eu que criei. Espero que vocês curtam, comentem e divulguem....
Qualquer coisa já sabem: @fantasminhaCLL
Acho que é isso. Aproveitem!

Capítulo 3 - Dia de entrega


Fanfic / Fanfiction Into the mirror - Dia de entrega

 

POV KARLA
Apartamento de Dylan (04:00 AM)

Entramos no quarto, os dois pararam estáticos ali. Pareciam duas crianças. Eu não sabia desperdiçar tempo. Puxei a garota pela nuca e a trouxe para um beijo quente, ardente. Logo puxei também Dylan. Deixei que minha língua explorasse todos os cantos da boca de ambos. Senti meu corpo aquecer aos poucos. Desabotoei a camisa branca de Dylan, deixando seu abdome quase definido a mostra, eu amava aquele corpo. Espalhei beijos por toda a extensão de seu pescoço, mas eu não poderia deixar mayna ali sozinha, puxei sua boca direto para o meu pescoço e rapidamente senti suas mãos correrem por minhas costas em busca do zíper dos meu vestido. Ainda bem que eu não precisava decidir um dos corpos para possuir. Essa noite eu teria os dois só para mim.

 Joguei a loira na cama e fomos seguidas por Dylan que já havia tirado sua calça. Arranquei o vestido da mulher, pouco me importando se ele iria rasgar ou não. Dylan começou a beijar nossas coxas, ficando por cima das duas. Em quanto o homem explorava o corpo da mulher com a boca, ela explorava o meu com as mãos, nos beijávamos ardentes.

Hoje ninguém dormiria.

POV Camila (09:30AM)

Deixei que as roupas caíssem sob meus  pés. Coloquei uma playlist qualquer no celular, fiz um coque frouxo e entrei lentamente na banheira.

Eu amava essa parte do dia. especialmente hoje, em que não abriríamos a loja.

Todos os funcionários já haviam sido avisados de que faríamos um almoço comemorativo.

Mama havia contratado um buffet e papa ajudou a organizar o jardim.

Sofia Tratou da decoração e dos musicos eu... eu estava no banho, pensando na vida e permaneceria assim por um bom tempo.

A voz doce da cantora foi interrompida pelo toque irritante da chamada do celular.

~ligaçao on~

- vai demorar muito?

- Bom dia pra você também ,Troy.

- Bom dia, Camila Cabello, vossa senhoria poderia gentilmente abrir a porcaria da porta para o seu fiel escudeiro ?

- Cade a palavrienha mágica ?

Ele suspirou cansado- Por favor, Camila, é importante.

Sai do banho e vesti um roupão. Caminhei até a porta e a destranquei. Troy puxou a maçaneta e entrou apressado.

- O que aconteceu?

- Eu não sei o que fazer...- Ele disse com o olhar perdido. Ele mexia as mãos sem parar em pura agonia.- Sempre fomos amigos, e eu não imaginava que podia sentir algo a mais.- Aquilo não podia ser sério, eu estava ferrada...-Quando eu me dei conta do que estava acontecendo já era tarde. Eu fiz de tudo pra parar de pensar nisso...

- Troy, eu nem sei o que dizer. A gente cresceu juntos e...

- E se ela me considerar um irmão ?

- Ela? – Definitivamente eu não estava entendendo nada.

- Sim eu a amo, Camila.

- Então não sou eu?

-O que???- Ele riu, esquecendo do nervosismo estampado em sua cara até agora.

-Eu não entendi nada.

- Mila, eu amo a Ally.

Merda...

(...)

Todos se reuniram no palco improvisado próximo a piscina. Era a hora dos discursos papa pegou o microfone do cantor e começou a falar.

- Senhoras, senhores e senhoritas. Se vocês estão aqui é porque fazem parte da CLL, os prêmios de ontem só foram ganhos graças a vocês. Eu não tinha palavras para agradecer pela colaboração de cada um aqui, vocês fazem o nosso sonho dar certo. Continuem assim, vamos com garra nesse ano que vem ai, superaremos a Dragon, seremos os melhores. Sucesso, equipe! – Erguendo as taças, fizemos um “brinde”- Ah, não exagerem na bebida. Trabalhar de ressaca não é muito  produtivo...- E desceu rindo do palco.

- Papa, você foi ótimo.

- E quando eu não sou?-Ele disse me dando uma  piscadinha

- Convencido!

- É brincadeira, hija! Temos que comemorar. Pegue -Ele disse tirando da bandeja de um garçom um drink, sabe-se lá do quê.

- Vamos dançar- Ele disse me puxando pelo braço e começando a cantar junto com a música.-"Pero se complica yo no entiendo porque es tan...Picky Picky Picky Picky Picky Picky"

POV Lauren
(12:20)

- MAAAAAAAANI

- O QUÊ QUE FOI ?-  Ela disse apavorada.

- Eu perdi meu coturno.

- Porra, Lauren. Eu pensei que era algo sério -Ela disse me dando um tapa.

- OUTCH, é serio. Você quer que eu vá trabalhar descalço? Vai ser lindo a nova funcionária chegar assim.

- Você botou na minha mala, Laur.

- Ufa! Pera... qual delas?

- Como eu vou lembrar? A gente trouxe tanta coisa!

- A gente não, você!

- Agora a culpa é minha?

- Mani, eu só quero meu coturno.

- Por mais que eu soubesse onde eles estão, você não iria com ele. Eu tenho um presente, dois na verdade, mas um por vez.

Segui  a morena até se novo quarto onde ela abriu uma mala vermelha e tirou de lá uma caixa de presente – Eu me apaixonei por ele, então não faça eu me arrepender  de ter comprado pra você.

Rasguei o pacote cautelosamente, afinal Normani não parava de me olhar. Abri a caixa de sapatos e lá estava um Scarpin preto com o solado vermelho. Era lindo, eu não nego, mas me dava vontade de chorar só em pensar na dor que eu sentiria nos pés. Abracei minha amiga em agradecimento.

- São lindos. Obrigada, Mani.

- Voce vai ter que me emprestar, sério! Mas agora eu vou voltar pro meu banho, boa sorte. – Ela disse depositando um beijo na minha testa.

Sai do quarto e esperei até que a morena entrasse no banheiro. Entrei o mais silenciosamente possível quando ouvi o barulho do chuveiro. Era hora de começar minha operação 007: vasculhar todas as malas atrás do meu amado coturno, eu precisava deles. Corri até a primeira mala que vi em minha frente, ela era grande e preta. Fui tirando peça por peça de roupa com todo o cuidado do mundo para não bagunçar as coisas de Normani. Após perder preciosos cinco minutos do meu precioso tempo, conclui que não estavam aqui.

Próxima mala: nada deles.

Terceira mala:nenhum sinal. Pude escutar o barulho irritante do meu despertador. Droga! Eu tinha que sair de casa agora, não fazia idéia de como era o trânsito de Miami.

Comecei a revirar as malas apressadamente. Eu não tinha tempo.

Quarta mala: não pude observar nada que não fossem calças.

Quinta mala: diversos saltos. Apenas saltos.

Apenas na lateral da sexta mala que fui encontrá-los. Finalmente! Calcei-os e joguei todas as coisas na mala novamente. Tomara que Mani n precisasse delas, ou estaria ferrada.

(01:10 PM)

O nervosismo estava tomando conta de mim, eu costumava ser bastante confiante, mas esse emprego era a única forma de sair da Itália. Eu precisava dele.
Empurrei a porta do prédio praticamente coberto de vidro. Posicionada no canto da sala estava a recepcionista, concentrada em algo no computador. Respirei fundo e caminhei até ela. -Boa tarde, eu recebi uma proposta de emprego aqui e...

-Lauren Michelle? A nova fotógrafa?

-Jauregui, por favor.- A loira finalmente levantou os olhos para mim e pude observar no seu colar o nome Mayna.

-Tem atitude, gostei! - Ela disse com uma piscadinha. - Belos olhos, Jauregui. Vero está ocupada. Por favor, aguarde o horário marcado.

Virei e fui em direção ao sofá. Peguei um dos book's que estavam sobre a mesa e comecei a olhar detalhadamente. Era claro o porquê da Igles ser a melhor empresa de fotografias dos Estados Unidos. Suas fotos provocavam sensações incríveis, é como se falassem. Um dia as minhas estariam aqui também. Continuei a observar cuidadosamente cada foto do grande livro. 

-Gosta do que vê? -Me levantei assustada, deixando o livro cair no chão. -Vou descontar do seu salário!

-Hum...? O quê? -Caramba Lauren, não é assim que você vai conseguir esse emprego. -Ah sim. Desculpa!- Falei embolado.

-Hey, calma! É brincadeira.-E sorriu animada. Ela era linda.-Mas você não respondeu a minha pergunta...

-Sim, sim. São lindas. Ela sorriu em agradecimento e retirou o livro do chão. Merda! Eu deveria tê-lo juntado!

-Vamos para a minha sala. Você quer beber alguma coisa? Água, café, chá...

Segui a mulher em direção a escada na lateral. -Não, obrigada.

A sala era relativamente pequena, mas muito bonita e aconchegante. Haviam fotos emolduradas na parede, um pequeno sofá, uma mesa com computador e outra com algumas câmeras e flashes.

-Quando você decidiu ser fotógrafa? -Parei de observar a sala e me envergonhei pela minha indiscrição.

-Ainda quando criança, ganhei uma câmera de aniversário, 10 anos...

-Dois anos antes de mim! Mas me diga, que tipo de foto você prefere? Paisagens, pessoas, luzes, publicitaria, documental...?

-Eu gosto de tudo. Gosto de retratar as paisagens, são encantadoras, nos fazem querer nos transportar para lá, no exato momento registrado, porque aquele pôr do sol tinha um toque um pouco mais rosado, ou a força do vento na folha de um coqueiro tampou uma parte do mar e ai... é tão único! -A mulher me olhava empolgada. -Quando eu fotografo pessoas é como se eu não tivesse o controle de como a foto ficará, porque cada modelo traz suas verdades no olhar, e isso é fascinante. Cada foto me surpreende são tantas mensagens ali...

-Jauregui, é você! Parabéns, você agora faz parte da Igles!

Porra! Eu havia conseguido. Meu coração acelerou e eu sorri como uma idiota.

-Essa foi a entrevista mais rápida que eu já fiz na minha vida. Sinta-se honrada.

-Obrigada. -Eu disse tímida.

-Venha, vou pedir para o Louis lhe mostrar tudo. -Ela disse saindo da sala e entrando em um estúdio. -Louis, essa é a Lauren, a nova fotógrafa.

-Oi, prazer. -Ele disse me estendendo a mão e exibindo um sorriso tão branco quanto neve.

-Olá, prazer.

-Vero já deu em cima de você?

-Idiota! Não ligue para o que ele diz. É só um encalhado invejando minha vida amorosa.-E assim comecei a observar uma breve discussão entre chefe e empregado ou amigos. eu não sabia direito, mas pelo que pude notar eles eram bem próximos.

-Ooow, eu não estou encalhado! Só estou sem tempo pra achar alguém.

-Até parece que trabalha sem parar.

-E quem disse que não?

-Fica quieto, Louis. Você vai assustar nossa garota! -Começamos a rir até o celular de Verônica tocar. Ela se desculpou e saiu porta a fora. Louis continuou me olhando. Estávamos mergulhados em um silêncio desconfortável.

-Por onde você quer começar?

-Hum? -Eu não fazia idéia do que poderia ter ali além de um estúdio...

-Ah, deixa que eu decido. Após me mostrar os estúdios, equipamentos, a sala de edições e uma pequena copa, voltei para a sala de Verônica e aguardei até que a mesma voltasse.

-O infeliz do Louis te deixou sozinha?-Ela disse num tom sério.

-Ele tinha que mostrar modelos de álbuns para um cliente.

-Ótimo.-Ela disse com um sorriso desafiador nos lábios. -Você trouxe sua câmera?

-Trouxe, claro.

-Temos várias aqui, se você preferir alguma outra. Vamos. Seu trabalho começa agora. -Ela me disse com um sorriso desafiador. 
Fazia menos de duas horas que eu havia pisado pelo primeira vez aqui, e já iria trabalhar. Eu estava nervosa. Claro que isso deveria ser apenas um teste, mas eu daria o meu melhor. Peguei minha câmera na bolsa e segui a morena. Fomos direto cumprimentar o modelo, chamado Calvin.

A Igles trabalhava com todos os tipos de fotos. Hoje faríamos um book para um homem alto e definido em minha frente. Enquanto ele vestia sua roupa, Verônica colocou uma música e me chamou ao seu lado. -Você sabe quanto custa um book da Igles? -Verônica falou tirando a pétala de sua câmera.

-Eu não faço idéia.- Disse sincera.

-Garanto que é bem caro, Jauregui, então por favor, não faça com que ele tenha jogado dinheiro fora. O modelo voltou a se posicionar em frente ao painel branco. -Você poderia chamar a Mayna para mim? Minhas mãos começaram a suar em puro nervosismo. Eu faria um book assim, logo no meu primeiro dia no emprego. Pisquei algumas vezes afastando meus pensamentos e assenti com cabeça para Verônica. Deixei a câmera com Louis e fui até Mayna. Entrei na sala na mesma hora em que o flash estourou.

-Você não achou mesmo que ela não iria garantir ao menos uma foto dele, não é?- a secretária falou sorrindo.

-É pra ser sincera? Achei sim.- Falei em tom aliviado.

-Não a decepcione. Estamos com ótimos trabalhos e vem muitos internacionais pela frente. Pensa você em Paris com tudo pago! Que sonho!

-Mayna, você pode ir comprar o meu suco?- Verônica falou indo em nossa direção.-Não se deve deixar o cliente esperando, Jauregui.- Ela disse com uma piscadinha. Assenti indo até Louis e pegando a minha câmera.

-Está tudo pronto. Boa sorte, Lauren. -Louis disse sorrindo.

Me posicionei no centro do estúdio. Levei o visor da câmera até o meu olho direito e dei o primeiro clic... o segundo... o terceiro... o centésimo.

Bota banco, tira banco. Sorria, se encosta na parede, bota a mão sobre a cabeça, vira de lado...

Duzentas e quatro. Esse era o número total de fotos do modelo em minha câmera. Como eu amava isso. Esse não era um trabalho comum, era meu Hobbie, meu dom.

POV narrador
Galpão Yang (02:30 AM)

-Não haverá nenhum evento importante nas próximas semanas. Vocês sabem as regras, mas não podemos atrasar o carregamento.-Beatriz nos disse ao lado de Troy.

-Então nós planejamos duas rotas iniciais. Funcionará da seguinte forma: quatro carros farão um racha na avenida principal. Vocês passarão em frente a um posto de polícia, pisem fundo. Eles têm duas viaturas.

-E onde estão as outras duas? E as motos ridículas...

-Cala a boca, Artemis.- Beatriz a repreendeu. -Prossiga, Troy.

-Vem calar.-Artemis disse desafiadora.

-Isso é hora de brincar? Deixem de viadagem! Vocês têm noção de quanta grana está envolvida nisso? Cada vacilo pode custar a vida de todos aqui. Senão entenderam o nosso "murinho da traição" está ali do lado, eu até deixo que vocês escolham a arma. Vocês não foram treinados para agirem assim. -O homem que acabara de entrar na sala disse rude, cuspindo cada palavra em nossa direção.

Artemis o encarava com o olhar sério e atencioso. -Me desculpe.

-Prossiga, Troy. Não me decepcionem.-O homem disse se virando e saindo porta a fora.

-Merda! Não podemos errar. Por favor se concentrem. -Troy disse sério. -Então sim, haviam quatro viaturas, mas nós já cuidamos disso. Essa noite vocês terão que se preocupar com as duas restantes e as "motos ridículas". Todos assentiram.

-Para o racha escalamos Zayn, Justin, Daniel e a novata.-Bea falou chamando a atenção de Olivia. -Espero que você saiba correr, e MUITO.
 
-Após passarem do posto policial, as viaturas começarão a seguir vocês. Terá uma bifurcação em dois quilômetros, separem-se. Zayn e Olivia para a direita; Derek e Justin para a esquerda. Eu guiarei a dupla da direita e a bea a da esquerda. Fiquem atentos e certifiquem-se de que estão sendo seguidos. Vocês só poderão despistá-los após o nosso comando. Helena e Artemis, vocês vão cuidar do transporte, seus carros terão placas, que obviamente serão trocadas assim que chegarem na cabana. Após a troca voltem para o Galpão. Nós já recebemos metade do pagamento. Já sabem, garotas, não voltem sem o resto da grana. Não queremos mais broncas. -Troy encerrou seu discurso recomendativo.

-Tem um envelope com o nome de cada um de vocês na mesa. Não o ignorem, obedeçam cada palavra. A chave dos carros estão em seus respectivos envelopes.-Bea falou e verificou a hora.-Vocês têm exatos vinte e sete minutos para o início.

-E quanto as armas?- Helena perguntou para Bea.

-As suas pessoais já bastam. Mas levem bastante munição. Nunca se sabe...

-E a novata? Ela pode por tudo em risco...

-Todos já foram novos aqui, colega.- Bea disse Seca. -E além disso a decisão veio de cima.

Helena saiu irritada, ela não era muito sociável, gostava da equipe do jeito de sempre.

-Hey, panda.-Helena chamou por Artemis.

-Ooi, estrela. -Você acha que a novata da conta?

-Acho que sim... você conhece os procedimentos para entrar aqui... confia neles.-Artemis disse esperançosa.

-Alguma coisa nela me intriga, não acho que ela seja confiável.

-Misteriosa, né? -Zayn disse entrando na conversa. -Mas é bem gata também. -Ele completou com um sorriso malandro no rosto.

-Tanto faz, acho que temos de ficar de olhos abertos com ela.-Helena falou.

-Olha ninguém a conhece ainda, vamos dar uma chance. E acho bom pegarmos nossos envelopes, o tempo voa...-Artemis disse puxando Helena e Zayn para a grande mesa na sala do Galpão.

Após todos da equipe estarem com o conteúdo dos envelopes nas mãos dentro de seus carros, Troy se aproximou de Zayn trazendo uma Shotgun. -Melhor prevenir, cuide da novata. Você quer um copiloto? Ele pode te ajudar a atirar. Auxílio nunca é demais...

-Relaxa, Troy.-O moreno disse calmo. -Ela parece confiante e eu estou autorizado a matar qualquer policial filha da mãe, não é mesmo?

-Porra, Zayn. Não começa. Da última vez deu o maior trabalho para limpar o estrago.

-Ow, fica calmo. Vai dar tudo certo, não vou matar ninguém sem necessidade.

-Acho bom, muito bom.

-Tá na hora, galera.-Beatriz falou no megafone. Sim, ela usava um megafone. -Todos os carros estão com microfones funcionando. Qualquer coisa já sabem! Voltem vivos. Boa sorte a todos.

-Quarenta segundos.-Troy disse entre os carros de Artemis e Helena. -Eu instalei nitros nos seus carros. Usem apenas em casos de emergência. Tem duas armas em baixo dos bancos da frente de seus carros. Sejam discretas no caminho e não voltem em um caixão. Niall está com o helicóptero para caso...

-Três... dois...um... vão! -Beatriz falou pelo megafone. Os quatro carros sem placa saíram na frente. Eles começariam o racha no final da rua que levava ao Galpão.

-Vocês já podem partir, meninas. -Troy disse.

-Boa sorte, estrela.-Artemis falou baixinho do seu carro.

-Arrasa, panda.-Helena falou com uma piscadinha. As garotas levantaram os vidros dos carros e deram a partida. Bea e Troy foram até o painel de computadores. Acompanharam os carros pelos seus rastreadores.

-Todos na escuta?-Troy falou a velha frase clichê. -Lembrem-se: distração.

-Sim, senhor.-Responderam todos em tom de brincadeira.

-Não estou ouvindo o ronco dos motores. Você está, Bea? -De repente os quatro motores puderam ser ouvidos.

-Tá bom pra vocês? -Zayn perguntou.

-Sem brincadeiras, caramba!-Bea brigou pelo microfone.

Na estrada os quatro pilotos se concentraram. Seus olhares estavam fixos na estrada. A contagem do outro lado da linha fez com que a adrenalina começasse a correr nas veias de todos.

-GO! -A diversão começava agora.

 

 


Notas Finais


Espero que tenha deixado vocês querendo mais hehe. Bom, no próximo cap vamos ter o racha e um belo tiroteio, fora várias outras coisinhas legais. Se vocês estiverem gostando, divulguem, pf! Vai ser mt importante pra mim.
Até gente <3 vários beijinhos


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