História Into You - Love…

A fraca luz do sol era a unica luz que habitava no quarto de Alícia, o que deixava o ambiente ainda mais romântico e mesmo que isso não fizesse o feitio de Paulo, ou ate mesmo de alicia, bem, ambos estavam gostando. 

Nesse momento eles passaram pela porta e fecharam a mesma em seguida. Paulo prensou o corpo de Alícia contra a parede fazendo-a arfar contra seus lábios. Lentamente a mão do guerra deslizou pelas costas da morena, fazendo caminho pela bunda empinada e descendo ate a coxa, assim então ele a levantou fazendo ela abraçar sua cintura com as pernas. Alícia sorriu ao sentir o volume nas calças do garoto a sua frente e sua boca salivou so de lembrar que poderia sentir o gosto de Paulo novamente. 

O moreno colou mais o seu corpo no de Alícia e subiu beijos pelo colo e pescoço da mesma que soltava gemidos leves enquanto cravava suas unhas nos ombros de Paulo. 

-se você soubesse... A quanto tempo... Que eu sonho em te ter... Merda, Alícia... Você nunca teria feito essa proposta... 

A voz de Paulo era rouca o que deixou alicia quase a beira da loucura. 

-acredite, guerra... Eu quero isso a tanto tempo quanto você... 

Não precisou ela falar mais nada, segundo após seu corpo se chocou contra a cama macia e grande do quarto, e logo Paulo estava por cima de seu pequeno corpo. 

Ele selou a boca de ambos num beijo feroz e ágil, e cada vez que suas línguas se chocavam, uma corrente elétrica passava por seus corpos. Era fascinante. 

As mãos de Paulo subiram pelas coxas da gusman apertando levemente ate chegar no botão de sua bermuda. Com uma rapidez incrível, ele se livrou da peça deixando a garota apenas de calcinha e sua blusa regata. E com a mesma rapidez de Paulo, a morena se colocou por cima do garoto, ficando sentada sobre seu colo. Ela tirou a própria blusa e revelou seus seios medios e fortes, fazendo o guerra morder os labios com a visão. A morena se abaixou ate o ouvido do maior e sussurrou de forma extremamente sexy. 

-tem uma coisa que sempre tive vontade de fazer, Guerra, mas nunca tive coragem... -ao final disso ela mordeu o lóbulo da orelha do mesmo que sorriu sacana. 

-acho que sou um garoto de sorte então. -Paulo disse depositando um tapa forte na bunda da morena que gemeu manhosa. 

Ela não esperou muito para ficar de pé na cama e tirar sua própria calcinha fazendo Paulo olhar para seu corpo hipnotizado. Lentamente ela caminhou sobre a cama e parou de pernas abertas sobre o rosto do guerra, dando a ele total visão de seu sexo molhado. O guerra sentiu seu corpo corresponder, pois seu membro clamava por toques, ele clamava para estar dentro de Alícia o mais rapido possivel. 

Alicia se ajoelhou sobre o rosto de Paulo e segurou na cabeceira da cama para ter sustentação enquanto ela fechava os olhos e dava as ordens para o garoto fazer seu trabalho. 

-me chupe, guerra, agora... 

-com prazer, gusman... 

Dito isso, Paulo abriu o sexo de Alícia com dois dedos e passou a língua de leve por toda a extensão encharcada da morena. Sem demora Alícia começou a rebolar sobre o rosto do guerra que ja lambia e sugava o sexo de Alícia com tanta vontade quanto um leão que devora sua presa. Os movimentos de vai e vem deixavam Paulo cada vez mais louco, fazendo ele apertar as coxas de alicia para conter seu propio desejo. Ele precisava urgente estar dentro de sua garota. 

-porra, guerra... Isso... -os gemidos poderiam ser ouvidos pela casa toda, e a morena dava graças a Deus por estarem sozinhos. Alícia rebolava rapidamente e ja sentia seu orgasmo próximo, então ao perceber isso, Paulo parou de chupa-la e penetrou dois dedos em seu centro, enquanto sua lingua trabalhava no clitóris da menor e aquilo foi o suficiente para ela enlouquecer de vez. Suas mãos apertaram a cabeceira da cama, enquanto ela rebolava rapidamente sobre os dedos do maior. Não demorou muito para ela desabar em um orgasmo arrebatador. Paulo bebeu todo o liquido da menor, sugando cada gota do prazer que ele proporcionou a sua morena, e isso era melhor que qualquer coisa. 

Com certa lentidão, Paulo ajudou a morena a deitar o corpo na cama macia, enquanto ele se encaixava nas pernas dela. Alícia sorria de forma doce, seu peito subia e descia enquanto seus olhos estavam fechados e ao abri-los teve a visão de Paulo olhando para ela, também sorrindo. E naquela hora ela teve a certeza de que fazer amor com Paulo sendo apenas a Alícia era muito melhor do que ter ele como Luana. 

-o que vocês fez comigo, guerra? -ela perguntou olhando no fundo dos olhos dele que no momento apenas riu fraco e afundou o rosto nos longos cabelos dela. -em um dia eu te odeio e em outro eu to com você na minha cama... Isso chega a ser bizarro! 

-mas é bom. Não é? -ele falou medonho. 

-é maravilhoso! A coisa mais incrível que ja vivi... Obrigado por isso, guerra! 

-eu que agradeço, gusman... 

Dito isso a garota mordeu os lábios e ajudou Paulo a retirar as últimas peças de sua roupa e minutos depois ela apenas sentiu seu membro grande e grosso invadir seu sexo fazendo-a gemer alto e cravar as unhas no ombro do mais velho. 

Os movimentos de Paulo eram lentos, ele queria sentir ela da melhor forma possível e ela queria o mesmo. Seu quadril ia e voltava na mesma velocidade que ele, e logo seus pedidos de vai e vem foram atendidos, pois Paulo aumentou as estocadas numa velocidade incrível, fazendo a gusman gritar de tanto prazer. Não demorou muito para ela cair no abismo do prazer pela segunda vez e logo ele a acompanhou e ambos caíram sobre a cama, ofegantes e sorridentes. 

Eles não trocaram palavras apos isso, apenas abraçaram um ao outro e adormeceram ao som dos corações que batiam lentamente no peito um do outro. 

[…]

-Alícia? Paulo? Vocês estão ai? -Majo entrou no apartamento andando devagar com Bibi atras de si, ja que Carmem havia saido com o namorado. 

-majo, nem adianta chamar, eles devem estar fodendo ainda! -a ruiva disse entrando e se jogando no sofá. 

-céus, Bianca, seu lugar no inferno ja tá garantido! -a melhor amiga disse rindo. 

-claro, baby, bem ao lado do seu! -a ruiva rebateu sorrindo cinicamente. 

No quarto da gusman,ela e Paulo tomavam banho e aproveitavam seu momento juntos. Apos terminarem,ambos se vestiram e foram ate a cozinha,encontrando majo e Bibi saboreando um pote de sorvete.

-gente,qual é desse buraco negro no estomago de vocês? -Alícia perguntou divertida. -acabaram de sair de uma festa de aniversário e ja chegam atacando a geladeira?

-oi,Alícia,tudo bem? Como foi a transa? -Bibi perguntou fazendo Paulo rir e Alícia querer se enterrar num buraco.

-Bibi,meu Deus! -majo repreendeu a melhor amiga que riu. -desculpa,Paulo,a Bibi não sabe o significado da palavra "privacidade"!

-querida,a partir do momento que você mora com quatro garotas por mais de um ano, privacidade é o que você menos tem! - a ruiva soltou se levantando e lavando a colher.

-bem verdade isso,mas mudando desse assunto constrangedor,cade a nossa virgem Maria? -alicia perguntou pegando um pouco de sorvete.

-so Maria,né miga por que de virgem ela não tem nada! -a ruiva disparou fazendo Paulo gargalhar alto e Alícia dar um tapa na amiga,mas a mesma também ria.

-eu ja avisei que ela vai pro inferno por causa disso,mas ela nem parece se importar! -majo disse risonha. -a Carmem saiu com o dani,ali! 

-foram pro motel! -bibi disse correndo pro quarto enquanto o casal ria na cozinha.

-Bibi,ja chega!-majo gritou em reprovação. -desculpe por isso ,Paulo! -explicou a ex-patricinha enquanto saia para o quarto.

-bom,e essa é minha familia! -Alícia disse olhando para o garoto ao seu lado.

-uma família incrível, apesar da loucura tem muito amor envolvido,não? -disse Paulo colocando uma mecha do cabelo de Alícia atras da orelha.

-sim,e isso é o melhor de tudo! -a morena confessou orgulhosa. -você e sua irmã sao assim também?

-sempre fomos muito unidos e depois que,bem,algo aconteceu ficamos ainda mais próximos,de certa forma!-disse Paulo sem graça.

Alícia percebeu seu desconforto e pensou em perguntar o que havia acontecido,sua curiosidade era tamanha,e ela também buscava respostas para o fato dele ter rejeitado ela ,mas a morena não queria estragar o momento e decidiu apenas sorrir e sela os lábios de ambos.

-ja ta tarde,morena...-o guerra falou tristonho.

-eu queria que você ficasse aqui,mas...amanhã tem aula e bem,agora eu vou sair com as meninas!

-onde vão? -perguntou o guerra tentando não se sentir incomodado.

-na pizzaria,talvez. Por que?-falou Alícia apenas para provocar.

-é...nada,divirta-se!

-sem ciúmes,guerra. Eu vou so comer pizza,não vou pra uma festa! -alicia disse revirando os olhos.

-ciumes? Eu? Não,não...eu não sinto ciúmes! -o garoto disse convencido.

-ah,claro...tudo bem então senhor "eu não tenho ciumes" ,eu vou me divertir bastante!

-vai lá. Bem,eu...-ela riu do jeito atrapalhado do garoto e então o calou com mais um dos beijos maravilhosos. Paulo sorriu e abraçou sua marrenta forte e depois disso cessou o beijo com um selinho. 

-isso é bem meloso,mas eu ja to com saudades. -disse Alícia mordendo os lábios.

-é,isso é bem meloso,mas eu gostei,alias eu ja to morrendo de saudades suas também! -confessou Paulo fazendo a garota rir.

-ate amanha,idiota!

-ate amanhã,marrenta!

E depois de um longo beijo,Paulo saiu pela porta sorrindo de orelha a orelha e deixando pra tras uma gusman que,ao fechar a porta, surtou literalmente por voltar a ter seu guerra de volta.