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História Into You - War?


Escrita por: Rapha_damasco

Notas do Autor


Eu nem sei se vocês já se recuperaram depois do último cap, mas eu já voltei viados jajshshjs

Não tenho muito o que dizer, so que eu estou em choque ainda, tudo isso me deixou sem saber o que fazer, me sinto tão triste quanto a alí, mas enfim

Vamos ao cap, e não chorem

Beijos de damasco. ❤

Capítulo 33 - War?




Amor. 


O que é o amor? 


Cada pessoa tem uma opnião própria sobre essa palavrinha com quatro letras. Palavra tão pequena, mas com tanto significado. 


Quando é sentido pode trazer ao indivíduo a maior das alegrias, ou, a maior das dores. 


Na verdade o amor não causa a dor, como muitos pensam, o que causa a dor é a falta dele. 


E talvez essa fosse a causa da dor de Alícia .


A ausência do amor de Paulo. 


A ausência de Paulo guerra. 


Como ela pôde ser tão estupida? Acreditar que ele passaria por cima do orgulho e aceitaria a verdadeira vida dela. Acreditar nas palavras reais. Acreditar no amor que ele dizia ter. Acreditar na promessa. 


"Eu nunca vou te abandonar"


Essa frase parecia uma grande piada. Era uma piada. 

Uma piada cruel e estúpida. 


Não que ela não tivesse errado. Ela errou, e feio. Mas e o amor? E os planos? E as noites que eles se amaram sem ter amanhã? Isso foi simplesmente esquecido? Jogado fora? 


Ela estava desesperada com tantas dúvidas. 


Não queria estar ali. Queria voltar no tempo. Acordar de novo naquela manhã de segunda feira e nunca ter falado com Paulo guerra. Queria deletar ele da vida dela, mas era impossível. Era um caminho sem volta. Ela teria apenas que aceitar. 


-Ally? -a voz trêmula e doce de Carmen soou atrás de si. A morena nada fez, ainda estava de joelhos no chão, olhando para o corredor de árvores onde Paulo caminhou até sumir de sua vista. -vamos pra casa, por favor! 


-me deixa aqui, Car. Pode ir com as meninas. Elas precisam de você! -a gusman disse com a voz falha. Não tinha forças sequer para falar. 


-não, ally, você precisa da gente. A mais afetada disos tudo foi você, infelizmente! -Majo disse se abaixando a frente da amiga. Todas estavam molhadas pela chuva. A maquiagem estava escorrendo pelo rosto de ambas e os vestidos pesados. 


-vem, vai ficar doente desse jeito! -Bibi disse, de forma calma, o que era totalmente estranho. 


-me deixem aqui, sozinha, por favor! 


-pode parar, Alícia. Pelo sangue de Cristo. Vamos lenvantar e ir embora! -a ruiva explodiu puxando a amiga. 


-que droga, meu. Podem ir embora, vão, mas me deixem aqui, me deixem sozinha, isso é tão difícil? -a menina gritou, chorando. 


-a gente ta querendo te ajudar, Alícia. 


-pelo amor de Deus, car. Ninguém pode me ajudar... Acabou. Já era! -a menina disse com dor nas palavras. E sem pensar duas vezes a nerd abraçou a melhor amiga, logo sendo imitada pelas duas. -eu não sei se suporto isso, Carmen. Ta doendo tanto, tanto... 


-eu sei, meu amor. Mas nós estamos aqui, vamos sofrer todas juntas, vamos passar por isso juntas, tudo vai ficar bem, minha linda! 


E mesmo contra sua vontade a menina foi levada por Majo e Bibi, Carmen apenas voltou sua visão ao grupo de amigos que ainda estavam alí. Marcelina e Mario haviam ido com Paulo. Mas Valéria, Davi, Daniel, margarida, koki e Cirilo se mantinham no local, com expressões confusas. 


-gente, eu... Sinto muito. Vocês devem estar se perguntando o que aconteceu, mas, bem, a resposta foi todo esse alvoroço! -a menina explicou sem graça. 


-então é verdade? Elas três são... 


-sim, elas são strippers! -Jorge falou, respondendo a pergunta de Kokimoto. Ele veio com Adriano e Jaime atrás de si. Ambos com o rosto marcado pelo choro. 


-isso só pode ser brincadeira! -Cirilo falou, irônico. 


-pode ser difícil no começo, Cirilo, mas tenta entender a Majo. 


-entender, Carmen? Ela mentiu pra mim, como que.... 


-o que, cirilo? -quem falou dessa vez, foi o amigo ruivo. -isso é demais para a sua masculinidade? Vai agir como estúpido que nem o Paulo? 


Todos se surpreenderam, conhecendo os amigos, todos acharam que Kokimoto iria surtar e Cirilo levaria numa boa. 


-sua namorada é uma stripper, e você acha isso tudo bem? -o moreno explodiu. 


-ah, para com essa palhaçada. O que elas fazem fora daqui não é problema de ninguém, muito menos nosso. Elas são nossas namoradas, não nossa propriedade. Deixa de ser ridículo e se coloca no lugar dela. Se fosse você todo mundo ia achar legal, normal um homem dançar na frente de todo mundo, mas e elas? -o ruivo gritou, cerrando os punhos. -elas vão ter que conviver com o preconceito e o machismo gratuito pelo resto da vida delas. Pessoas olhando pra elas com nojo, palavras ruins, etc. Tenta se colocar no lugar delas e tenha o mínimo de bom senso. A Majo te ama, e ela não merece um moleque misógino e estúpido como você, ela merece um homem. Mas tudo bem se você quiser copiar o Paulo idiota guerra, vai em frente, e perde sua garota pra um homem bem melhor, mas eu, eu escolhi fazer o certo, eu vou atrás da minha namorada e dizer que eu vou ficar do lado dela independente de qualquer coisa. Com licença! 


E pisando forte no gramado, o ruivo deixou o local, deixando todos com uma grande surpresa no rosto e Cirilo pensando se realmente sua atitude era certa. 


-Puta que pariu, eu amo o Ruivinho! -valeria gritou fazendo o namorado a repreender. 


-dá pra se acalmar, Ferreira! -Margarida rosnou para a amiga que apenas revirou os olhos. 


-bom, acho que todos devemos ir pra casa, esse dia já teve o que dar. Todo mundo aqui precisa de um tempo pra pensar e quem sabe amanhã resolver tudo! -dessa vez Daniel se prontificou a falar, enquanto encarava Carmen que sorria fraco. 


E pouco a pouco o grupo foi deixando o gramado, seria um dia difícil de esquecer, para todos, mas principalmente para Alícia. 


[…]


O palilo acabara de descer do carro com o melhor amigo e ao olhar a porta de entrada do pequeno prédio em que morava teve um misto de emoções. Laura estava ali, olhando pra ele, seu rosto estava molhado pelas lagrimas e pela chuva que ainda não havia cessado. 


-Jaime, me deixa explicar.... 


-eu não quero saber, eu não quero compreender, eu so quero que você saia daqui e nunca mais olhe na minha cara! 


-você não entende. Eu fui obrigada a fazer isso, eu devia pra Larissa e infelizmente ela não queria que essa dívida fosse paga em dinheiro. Eu tive que fazer isso, me desculpa! 


-eu nunca na vida pensei que você seria capaz de fazer algo assim, Laura. Cadê minha irmã? Cade a garota que costumava ser tão... Boa? Tudo bem que seu romantismo já sumiu, mas e seu coração? Foi junto também? -o menino disse, chorando. Laura não entendia que além de ferrar a vida da gusman, ela ajudou a destruir a do irmão e a do seu amado também. 


-você não entende.... 


-realmente, eu não entendo. -o menino se aproximou dela e segurou em sua mão, olhando-a da forma mais triste que existe. -se um dia encontrar minha irmã por ai, diga a ela que estou com saudades e que a amo, fale também que eu ainda espero ela voltar! 


O menino então desviou da irmã e sumiu no meio do saguão do prédio, deixando Laura com suas lágrimas, fitando o loito a sua frente que a olhava com dó. 


-por que fez isso? 


-eu não sei, dri... Eu não sei! -a menina respondeu. 


-todos nós, laura, todos nós podemos perder tudo aquilo que mais lutamos para ter na vida. Pensou nas consequências disso? -Adriano disse irritado. 


-não, eu não pensei, ta legal. Porra, dri, se coloca no meu lugar. Eu sinto muito, poxa. Me desculpa, eu nunca faria isso, você me conheçe, mas tem momentos na nossa vida que é preciso fazer as coisas fáceis e não as certas! -a menina também gritou, chorando alto. 


Adriano não teve outra reação a não ser beijar os labios carnudos e doce da amada. Seu coração era tão bom. Ele não conseguia odiá-la. Pensou em tudo o que Kokimoto disse horas antes. E isso, de certa forma, se aplicava a laura. Não ia adiantar nada destilar ódio em cima dela, sendo que a real causadora de tudo foi Larissa. Não valia a pena. 


-o que foi isso? -a morena perguntou assim que o beijo cessou. 


-eu te amo, laur. E mesmo com todas as escolhas erradas eu sei que você ainda é a minha laura, a menina romântica e sonhadora e por isso eu sei que você se arrepende de tudo, mas sabe que vai ter que lutar pra conseguir a confiança do seu irmão de novo, não é? -o loiro falou fazendo a menina sorrir. 


- como pode um coração como o seu, amar um coração como o meu? -ela disse passando a mão pelo rosto do mesmo. 


-eu não sei. Mas eu amo. E vamos consertar isso juntos, okay? -o loiro falou sorrindo. 


-okay! 


[…]


-desculpa koki, mas eu não to... -a fala da ruiva foi interrompida por um beijo doce e voraz do namorado. -meu Deus... 


-eu vim aqui pra deixar bem claro que, independente de tudo eu ainda te amo e vou ficar com você. No momento em que eu afastei você por causa do meu problema você bateu o pé e disse que me amava e que estaria aqui sempre e agora é minha vez de fazer isso. Eu te amo, bianca Smith! -o menino falou apressado, fazendo a namorada sorrir em meio as lágrimas. Seu Ruivinho definitivamente não existia. 


-você é doido e eu te amo tanto, koki. Não poderia ter escolhido alguém melhor pra ficar comigo! 


-vai ficar tudo bem, ta bom? Eu vou dar uma surra em qualquer pessoa que tentar te agredir com palavras! 


-e eu ajudo! -a menina completou rindo e abraçando o mesmo. -tem certeza que não se importa de ter uma namorada, sabe


-que é stripper? -ele perguntou vendo ela assentir. -ta brincando? Isso é tipo ganhar na loteria. Ruivinha se nossas noites já eram quentes, agora vai pegar fogo! 


-gosto de como você pensa, sashimi! -ela falou selando os lábios de ambos. -eu te amo, ta legal? 


-também te amo, minha stripper! 


[…]


Já era a décima vez que Cirilo ligava pra Majo e o telefone da mesma so chamava. Ele havia pensado claramente sobre tudo o que seu amigo disse. E finalmente percebeu o quanto estava sendo ridículo. 

Sua namorada estava prestes a perder tudo que tinha e ele estava mais preocupado no que as pessoas iam achar disso. 


Mas isso não importava mais. Sua garota precisava dele e ele estaria pronto para ajudá-la. 


Sem hesitar ele pegou um táxi e seguiu até o apartamento, pediu para o motorista esperar e ligou mais uma vez e milagrosamente a voz fina de Majo soou do outro lado da linha. 


-meu amor? 


"Oi... "


-eu... Merda. -ele suspirou ao ouvir o choro baixo da menina no telefone. -se arruma e desce aqui, por favor! 


Nada foi dito, a menina apenas desligou o telefone e minutos depois ele reconheceu a blusa rosa que ele havia dado a ela. Maria caminhou de forma triste ate o táxi e parou a centímetros do moreno que sentiu seu coração apertar ao ver o rosto da menina. 


-Ma...


-me deixa falar, Cirilo! -ela disse firme. -Me perdoe, por tudo. Eu sei que eu deveria ter te contado, eu sei que foi horrível ter escondido isso de você, mas saiba que em momento algum eu traí você, eu nunca deixei de amar você e tudo o que eu era perto de você sempre foi eu mesma! -a menina terminou limpando as lágrimas leves que caiam de seus olhos. 


-eu sei meu amor, eu entendo isso agora. Me perdoe se no começo eu não entendi isso, eu fui estúpido ao pensar coisas ruins de você, mas alguém abriu meus olhos e agora eu sei que eu preciso estar do seu lado, eu vou estar aqui, Majo. Vai ficar tudo bem, eu prometo! -o moreno disse segurando o rosto da menina que parecia não acreditar. 


-isso... É real? 


-tanto quanto o chão que esta abaixo dos nossos pés, meu amor! 


-eu te amo! -ela disse sorrindo e beijando os lábios do namorado que correspondeu ao beijo sem hesitar. 


-eu te amo, linda. -ele respondeu puxando a menina para dentro do táxi e sorrindo ao ver a expressao confusa dela. 


-onde vamos? 


-quero te fazer esquecer desse dia horrível! -o moreno falou fazendo Majo sorrir e deitar em seu peito, enquanto o motorista seguia até o endereço da casa do Rivera. 


E naquele momento o menino percebeu que Maria Joaquina era a única pessoa que o fazia se sentir especial e único. Ela o amava e nada melhor do que retribuir isso com uma dose dobrada de amor. 


[…]


A morena estava a horas mo box do banheiro. A água caia em seu corpo,mas nada fazia ela se sentir mais limpa. Pelo contrário, sentia como se tivessem derramado lama em seu corpo e sujado sua alma. 


Ela tentava afastar os flashs ruins, as imagens horríveis daquela noite, as cenas que a fizeram perder tudo. Mas cada fez que fechava os olhos o rosto de Paulo chorando vinha a sua mente, seus olhos sempre tão brilhosos ficaram escuros e opacos, seus lábios que sempre mostravam o melhor e mais lindo sorriso, dessa vez proferiram palavras duras e crueis. Ela nunca imaginou que pudesse transformar o homem no monstro. Ela trouxe, mesmo sem querer, a fera de volta. 


E lá estava ela, de cara com seu maior medo. Ela o perdeu. Perdeu o amor de sua vida, e tudo parecia tão certo que nem forças para ir atrás dele ela tinha. Era melhor finalmente encarar sua dor e sofrer, mesmo que esse sofrimento durasse para sempre. 


Ela levantou do chão e terminou seu banho. Saiu do local e foi até o guarda roupa, olhando cada peça ali. Seus olhos pairaram na máscara negra, a primeira que ela usou na dollhouse, presente de Jorge para seu primeiro dia. Ela sorriu de canto, pegando a máscara e colocando no rosto. Ao olhar para o espelho, Alícia sorriu. Era incrível como ela era tão Luana quanto Alícia, apesar de ambas serem tão parecidas. Só havia uma diferença. 

Luana sempre foi o refúgio dos problemas de Alícia, sempre que se sentia sobrecarregada ela apelava para a imponência do poder da stripper, mas infelizmente, dessa vez, seu outro lado não poderia ajudar. 


Após vestir uma blusa grande e um short a morena deitou na cama, cobrindo o corpo em seguida. 


Carmen entrou no quarto e sorriu ao ver a amiga já deitada. Ela fechou a porta e seguiu até Alícia. 


-cadê as duas? Estão bem? -a gusman perguntou, sempre preocupada. 


-elas saíram com os meninos! 


-sério? Então eles... Entenderam? -a menina perguntou surpresa. 


-sim, pelo que vi eles agiram bem. 


-queria que o Paulo tivesse entendido também -a menina falou voltando a cair no choro. 


-ally, se for pra vocês realmente ficarem juntos isso vai acontecer. 


-esse é o problema, car. Nós não vamos ficar juntos, eu Estraguei tudo. Ele nunca, nunca mais vai voltar. -a morena disse, fazendo a amiga engolir em seco e abraçar o corpo da gusman, que chorava copiosamente nos braços da amiga. 


-eu amo ele, car. Amo tanto que chega a doer e eu o perdi. Tudo o que eu mais temia aconteceu. Ele foi embora pra sempre. Eu quero pensar que tudo seria mais fácil se ele simplesmente aceitasse, mas eu sei que eu errei. Eu fodi tudo, car. Tudo! 


A nerd não tinha palavras para consolar a amiga. Sempre pensou que a dor que Alícia sentia era sua dor também, mas no fundo, Carmen sabia que não tinha como mensurar o que a amiga sentia. Só de olhar nos olhos da gusman, qualquer pessoa poderia ver que aquele amor jamais poderia ser apagado. E aquela dor jamais seria esquecida. 


Paulo guerra ainda assombraria os sonhos de Alícia por muito tempo e a menina sabia que não importava quanto tempo passase ela sempre iria amar ele. 


[…]


- Paulo já chega! Larga essa mala! -Marcelina gritava nervosa ao ver o irmão enfiar roupas e mais roupas em malas gigantes. 


- Vai a merda, Marcelina. -ele gritou tirando a mão da irmã de cima dele. O moreno bufava cada vez que via a imagem de Alícia dançando daquela forma. Ele não conseguia pensar em outra coisa. Cada caminho de sua mente levava ele até Alícia. Era ridículo. Ele queria arrancar aquela maldita noite de sua cabeça, queria aniquilar Alícia de sua mente, queria nunca ter se envolvido com ela. Era tudo o que ele queria. Mas infelizmente a dor em seu peito so o fazia lembrar cada vez mais disso. 


Paulo caiu de joelhos no chão, assustando a irmã com seu choro, que rapidamente correu para abraçá-lo. 


-eu não sei o que fazer, Marce. Ta tudo tão confuso, eu to me sentindo um idiota! -ele desabafou enquanto a irmã o abraçava. 


-eu entendo, mano. Mas as coisas não vão se resolver assim, paulo. Você precisa falar com ela, saber o por que de ela ter feito isso. Todo mundo tem um motivo, mano! -a baixinha aconselhou, calma. 


-eu queri, marce, mas meu orgulho ta falando mais alto. Eu não ligue de ter sido enganado uma vez,mas agora... Tudo parece ser tão ruim, eu me sinto quebrado, massacrado. Ta doendo tanto! -ele chorou abraçado a ela, cada vez que lembrava da morena olhando em seus olhos, ele se perguntava o por que de ela ter feito isso. Era tudo confuso. Ele não conseguia entender. 


-uma hora passa, paulo. Mas você precisa perdoar ela, sabe disso. 


-ela não merece. -o guerra mais velho falou, como se o Paulo arrogante despertasse dentro de si. -qualquer sofrimento que ela causou a mim vai ser retribuído da pior forma possível. Ela vai passar o resto da vida com essa culpa. E eu vou esquecer ela, custe o que custar! 


A raiva e o ódio eram visíveis nos olhos do menino, sua fala transmitia dor e sede de vingança, mas dessa vez ele séria inteligente e já tinha um plano perfeito pra destruir ainda mais Alícia. Ela pagaria por ter enganado ele. 


-não fala assim, mano, por favor. Ficar se martirizando desse jeito não ajuda em nada. Vocês precisam conversar, vocês se amam, paulo. Não vale a pena jogar fora esse sentimento por causa disso! 


-por causa "disso"? Marcelina, ela mentiu pra mim, me fez acreditar que era uma pessoa, quando na verdade era outra totalmente diferente. Eu não sou idiota, Marcelina. Eu abri meu coração, deixei espaço pra ela entrar e no final ela destruiu a parte boa que existia em mim. Acabou, minha cota de paciência acabou! 


O guerra terminou de arrumar as malas, já tinha tomado uma decisão. Seria uma vingança digna. Alícia se arrependeria de enganar um guerra. 


-é, Alícia, parece que o feitiço finalmente vai virar contra o feiticeiro! 




Notas Finais


Tudo o que eu tenho a dizer sobre esse cap é : KOKIMOTO EU TE VENERO, MEU FILHO

que orgulho do meu Ruivinho gente, um amor

Agora se preparem, pq capítulo que vem Paulo vai ser um diabo jshsjshshs e o capítulo vai ser de chorar, tanto por cima quanto por baixo. Hehehueuuehe

Beijo de damasco ❤


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