Bridgit POV
Já tô mais que preocupada. Esta escurecendo e nenhum sinal do Justin. Nesse momento eu estou no flat e ele não aparece. Na casa dele, ele nao está, no celular não atende. O que deve ter acontecido?
Vou seguir aqui sentada esperando. Ele não deve demorar muito a chegar. Pelo menos eu espero que ele não demore, preciso voltar pra casa e não quero chegar muito tarde, Mateo ja está desconfiando muito.
Justin POV
- Sobre o que precisamos conversar? - sentei na cama com dificuldade.
- Preciso de sua ajuda - ela sentou ao meu lado de frente pra mim.
- Sabia que você não tinha mudado tanto assim.
- Só não te dou um tapa, porque você já teve sua cota de tapas por hoje - eu ri fraco - meus pais estão voltando pro Canadá e eu disse que estava namorando, tudo por culpa da ridícula que eu chamo de irmã.
- Você tem uma irmã?
- Não lembra da Claire?
- A Claire é sua irmã?
- Infelizmente
- Pelo jeito que voce tratava a menina, parecia mais sua empregada, do que irmã.
- Tá! Mas esse não é o ponto.
- Qual o ponto então?
- Claire cresceu e está pra casar.
- O amor realmente é cego - ela pegou o celular e me mostrou uma foto atual da irmã - porra! Essa é a Claire? Aquela Claire?
- Sim!
- Tá gostosa.
- Drew!
- Foi mal. - ela guardou o celular
- Preciso de um namorado.
- Quer que eu te ajude a achar um?
- Não preciso procurar. Ele está bem na minha frente.
- Ah não. Nem conta comigo, a Bridgit vai me matar se souber de um negócio desses.
- A Bridgit? Mas ela não está namorando? - merda!
- Longa história.
- Espera! Você está tendo um caso com a Bridgit? - ela pôs as mãos na boca e começou a rir - sabia que ela era tudo, menos safada.
- Você escolhe bem as palavras pra falar da Bridgit. - ela riu fraco - eu preciso mesmo de algo que faça o Brandon sair do meu pé.
- Então... Você topa? - ela sorriu e eu suspirei
- O que você não me pede sorrindo que eu não faço chorando? - ela deu um gritinho fino e me abraçou - vai devagar que tá doendo.
- Desculpa.
- Quando seus pais chegam?
- Em uma semana.
- Tempo o suficiente pra gente planejar todas as histórias que vamos contar se eles perguntarem algo.
- OK! Seu número é o mesmo?
- Sim!
- Ótimo!
- Eu vou contar sobre isso a Bridgit. Será um segredo meu, seu e dela. Fui claro?
- Já imaginei que diria isso.
- Agora eu preciso voltar pro meu flat.
- Eu te ajudo.
Bridgit POV
Eu já fiz a macarronada com molho branco que ele gosta pro jantar, já saí pra comprar um bom vinho pra nós dois e ele ainda não chegou. Onde diabos esse menino se meteu?
Quando eu já estava resolvendo ir embora, ouvi o barulho das chaves e logo em seguida a porta abrindo. Justin estava totalmente destruído e com a... Helena?
- Oi Drew! - eu disse seca assim que vi os dois. Ele arregalou os olhos ao me ver ali.
- Piveta? Eu não sabia que estava aqui.
- Eu vim te fazer uma surpresa, mas você que acabou me surpreendendo.
- Oi Bridgit - disse a vaca da Helena. Pois é, aprendi a xingar - também estou aqui.
- É, eu vi. Infelizmente. - peguei minha bolsa no sofá - eu fiz jantar pra dois. Espero que tenham uma noite maravilhosa.
- Espera aí Bridgit. Não é nada do que você está pensando.
- Por que eu pensaria algo? Somos amigos, vim apenas agradecer por ontem. Agora preciso ir pra casa ligar pro MEU namorado. Tenham uma boa noite.
Saí do flat batendo a porta e só me permiti enfraquecer quando já estava dentro do elevador. Eu nunca deixei o Brandon encostar um dedo em mim por culpa do Justin. Hoje pela manhã ele me pediu em casamento e agora está nos braços da Helena. Eu sei que nosso relacionamento é as escondidas, mas achei que mesmo assim fôssemos fiéis um ao outro. Infelizmente eu tinha uma imagem do Justin que não é real. Nunca foi.
[...]
- Onde você estava? - disse o Mateo assim que entrei em casa.
- Não enche. - passei direto por ele e fui subindo as escadas.
- Deixa que eu falo com ela - ouvi a voz do Brandon. O que diabos ele está fazendo aqui? - Espera Bridgit.
- Me deixa em paz. - entrei no meu quarto e tentei fechar a porta, mas Brandon foi mais rápido. - vai embora. - ele me abraçou.
- Por que está chorando?
- Eu quero ficar sozinha - apertei ele no abraço.
- Então por que está me abraçando forte se quer ficar sozinha? - não soube responder - Sabe que além de namorados somos amigos e que você pode confiar em mim pra tudo. - me afastei um pouco dele e o encarei.
- O que aconteceu com seu olho? - funguei e ele riu fraco - foi o soco do Justin ontem? - ele balançou a cabeça negativamente
- O do seu amigo foi no maxilar. Isso no olho, foi um presente do Mateo.
- Bem feito. - ele riu
- Me desculpa por ontem e por todos os outros dias. Eu estou sendo um idiota com você. Acho que estou com ciúmes.
- Ciúmes do que?
- De você e do seu amigo Justin que quer ser mais que amigo. - eu ri
- Justin é um amigo de longa data. Ele só é um pouco superprotetor demais.
- Vocês já tiveram uma história juntos.
- Mas foi no passado. Você é meu presente. - ele sorriu e me deu um selinho.
- Não vai brigar por eu estar aqui no seu quarto?
- Hoje não. - ele abriu mais ainda o sorriso - você... Pode dormir aqui hoje?
- Claro que posso.
- Só não tenta nada, OK? Vamos apenas dormir.
- Eu prometo não fazer nada que você não queira.
- Agora você pode sair porque eu vou tomar um banho.
- Estarei lá embaixo terminando de ouvir a bronca do seu irmão.
- Tudo bem - ele me deu um selinho demorado e saiu do meu quarto. Se Justin se divertiu, eu também posso.
Justin POV
- Ela deve estar me odiando nesse momento.
- Já já passa. Você sempre consegue dominar a Bridgit.
- Eu não domino a Bridgit. Apenas falo a verdade e ela acredita em mim. - peguei meu celular e liguei novamente pra ela - essa porcaria só cai na caixa postal.
- Deixa pra conversar com ela amanhã.
- Amanhã ela volta pra empresa do pai.
- Empresas tem sala de reunião. Vocês precisam de uma. - eu a olhei sem entender - no que você trabalha mesmo, Drew? - ela sorriu e eu finalmente entendi.
- Boa ideia.
Bridgit POV
Brandon deitou comigo e eu estava quase suando de nervosismo. É a primeira vez em quase um ano que ficamos tão juntos assim. Principalmente na minha cama. Onde eu e Justin passamos tanto tempo juntos.
- Eu não consigo - sentei na cama e Brandon sentou atrás de mim meio assustado.
- Não consegue o que?
- Ficar nessa cama com você.
- Quer que eu vá embora?
- Não! É só... Que... Bom...
- Eu sei Bridgit. Não precisa se explicar. Vamos pro quarto de hóspedes. Por mim tudo bem, contanto que você esteja bem. - eu sorri
- Obrigada!
[...]
Justin POV
Até agora todo o plano que eu e a Helena passamos a noite bolando está dando certo. Nesse momento estou terminando de arrumar a minha gravata para ir aos negócios. Nunca pensei que diria isso, mas, eu amo o meu trabalho.
Saí de casa, entrei no meu carro e fui em disparada para a empresa dos Rivetta. Minha reunião com a Bridgit é só as 9 da manhã, ainda são 8, então terei tempo.
Cheguei na empresa e fui logo direcionado a sala de reuniões, agora é só sentar e esperar a cara de surpresa da Bridgit. Tô louco para ver isso. Muito louco.
Bridgit POV
- Reunião comigo? De última hora? Mas eu sou do financeiro.
- Foi o que me disseram. E falaram o mesmo que você, então avisaram ao seu pai e ele achou melhor mesmo que você fosse - disse Brandon me entregando as pastas - boa sorte. Quando terminar, já sabe onde me encontrar - paramos em frente à porta da sala - amo você - ele me deu um selinho e foi embora.
Respirei fundo, arrumei minha saia, a blusa pus meus óculos e entrei na sala dando de cara com o... Justin? Como assim? Que diabos ele faz aqui?
- Pode sair? Tenho uma reunião em 15 minutos.
- Eu sei disso. A sua reunião é comigo. - ele disse tranquilamente.
- Que palhaçada é essa Justin? - fechei a porta e tranquei - acha que isso aqui é brincadeira? Eu tô cheia de coisas pra fazer e você ainda vem tirar sarro da minha cara?
- Não! Eu vim tratar de negócios.
- Ah tá bom. Você é o que agora? Um empresário mega sucedido? - o olhei e ele arqueou uma das sobrancelhas como se aquilo fosse óbvio - o que? Desde quando?
- Desde o dia em que o meu pai Jeremy resolveu se aposentar e deixou tudo pra mim.
- Ele não seria burro a ponto de deixar tudo nas suas mãos.
- Você me ofende falando isso.
- Que se exploda você e seus sentimentos. Agora vai embora que eu não tenho tempo pra brincadeiras.
- Precisamos conversar e essa foi a única maneira que eu encontrei de conseguir isso. Você nem atende as minhas ligações.
- Por motivos óbvios.
- Eu não estou com a Helena nem nunca estive.
- Não foi o que eu vi. - ele ficou de pé e veio na minha direção.
- O seu namorado babaca, veio atrás de mim com três caras pra me bater. Me deixou lá jogado no chão. A Helena que me ajudou.
- O Brandon passou a tarde inteira lá em casa.
- Ah jura? Porque depois que eu voltei pro flat quando te deixei em casa, ele tava lá me esperando pra me dar uns bofetes. Eu não estou com a Helena, somos amigos. Eu amo você e tento provar isso todos os dias. Eu que deveria estar com ciúmes por ter que ver você e o seu namorado covarde trocando beijos nos corredores.
- Desculpa.
- Agora senta nessa cadeira que temos muito o que conversar. - sentei numa das cadeiras, pus o óculos encima da mesa e ele sentou do meu lado - Helena me pediu ajuda pra uma coisa e eu acho que isso será bom pra nós dois também.
- O que ela quer?
- Quer que eu namore com ela - o olhei sem entender onde isso era bom pra nós dois - vai ser um namoro falso, óbvio. Só pros pais dela e pros nossos amigos. Assim as pessoas param de pensar que temos algo.
- Mas nós temos algo.
- Então eles podem saber disso?
- Não!
- Então não temos algo na frente deles. Sou apenas um amigo superprotetor.
- Helena sabe da gente?
- Eu acabei falando demais.
- Eu não sei.
- Eu não vou aceitar fazer isso se você não estiver de acordo. - eu o olhei.
- Tudo bem. Acho que posso viver com isso. Contanto que ela não dirija a palavra a mim.
- Farei o possível para isso não acontecer. - ele me deu um selinho. - estamos bem?
- Sim! - ele suspirou aliviado - mas... Preciso te contar uma coisa.
- Sou todo ouvidos.
- Brandon e eu dormimos juntos ontem - ele me olhou totalmente surpreso e logo em seguida esmurrou a mesa me fazendo pular na cadeira.
- VOCÊS O QUE? - ele ficou de pé totalmente nervoso e fui atrás dele pra tentar acalmar a fera - SAI DE PERTO!
- Para de gritar. Me deixa falar o que aconteceu. - ele me olhou com sangue nos olhos.
- VAI ME DIZER O QUE BRIDGIT? QUE VOCÊ RESOLVEU ABRIR SUAS PERNAS PRA ELE NA SUA CAMA?
- Você me ofende falando assim.
- FODA-SE. VOCÊS TRANSARAM.
- Não aconteceu nada disso.
- AH NÃO? ENTÃO VAI ME DIZER QUE SÓ DORMIRAM DE CONCHINHA A NOITE TODA COMO NUM CONTO DE FADAS? AH, ME POUPE.
- Primeiro, para de gritar. Segundo, sim, dormimos como num conto de fadas. Rolaram uns beijos e... Umas mãos, mas nada além disso. - ele me olhou mais furioso que antes.
- ELE TOCOU EM VOCÊ?
- Para de gritar.
- SÓ EU POSSO TOCAR EM VOCÊ, BRIDGIT.
- Quanta possessividade. - ele me encurralou na parede e naquele momento eu fiquei num misto de desejo e medo.
- Eu sou possessivo. Você sabe bem disso. Principalmente com você. Eu mato qualquer um que chegar perto. Só não matei esse babaca ainda porque você pede com jeito. - ele mordeu meu pescoço de leve e eu arfei.
- Jus-ustin, para com isso
- Não! Agora vamos brincar um pouco. Pro meu prazer, não pro seu.
- Isso é masoquismo.
- Foda-se o que isso seja. Eu tô muito puto com você. Agora me fala. Onde ele te tocou?
- Isso é ridículo - ele me apertou mais na parede.
- Fale - ele disse bem no meu ouvido daquele jeito que só ele sabe fazer.
- Nas minhas coxas - ele desceu uma das mãos da minha cintura até uma das minhas coxas e apertou forte ali me fazendo dar um gemido baixo.
- Quero que você fale todos os lugares onde ele tocou você. - ele pôs a mão dele na minha - e quero que me mostre também. - Naquele momento eu já estava totalmente entregue e ele podia fazer o que quisesse comigo. - estou esperando Bridgit.
- Aqui - levei a mão dele até minha bunda, ele me deu um tapa forte, me fazendo dar um pulinho e arfar - aqui - segurei a mão dele e levei até um dos meus seios. Brandon não tocou ali, nunca deixaria, mas eu estou queimando pelo Justin.
- Ele tocou aqui? - Justin apertou com força onde eu havia colocado a mão dele e eu gemi um pouco mais alto que antes. - Se você soubesse o que eu tenho em mente com você, iria me mandar pro inferno.
- Faça! - eu disse totalmente anestesiada.
Ele me pegou no colo e praticamente me jogou encima da mesa de reuniões. Abriu cada botão da minha blusa lentamente, me deixando agoniada, tinha algo pulsando em mim e eu adoraria que ele fizesse aquilo parar. Ele tirou minha blusa e começou a dar chupões no meu colo.
- Vou deixar isso bem marcado, pra quando esse babaca pensar em encostar aqui de novo, saber que tem dono. - eu não sabia se ria, se ficava com raiva, se gritava, se gemia. Eu estava totalmente entregue a ele.
Ele tirou o paletó a gravata e a camisa, deixando aquelas tatuagens que eu tanto gosto expostas. Ele me leva a loucura sem nem encostar um dedo em mim.
Ele tirou minha saia e depois meus saltos. Veio traçando uma trilha de beijos do meu dedão até a parte interna das minhas coxas. Sim, eu estou totalmente molhada e a mercê deste homem. Ele beijou minha intimidade que ainda estava coberta pelo pano e veio até o meu ouvido com aquela voz rouca.
- Eu vou te fazer gozar sem nem encostar um dedo em você. Vai ser bem lento, você vai morrer de prazer e eu vou adorar ver você se contorcendo.
Ele tirou meu sutiã numa facilidade que eu nem percebi. Logo em seguida, ele tirou a calça e ficou apenas de cueca. Nossa, o volume era mais que perceptível e eu estava louca pra sentir ele dentro de mim.
- Não faz isso comigo, por favor. - eu pedi quase chorando.
- Você está merecendo por deixar outro homem encostar no que é meu.
Ele tirou minha calcinha lentamente e jogou num canto da sala. Sorte que aqui não tem câmeras e se tivesse, não tô nem aí, só quero esse homem em mim. AGORA.
Ele beijava o começo das minhas coxas, subia por dentro e parava bem perto da Minha intimidade. Uma hora ele passou a língua e eu achei que ele tinha desistido dá ideia de me torturar, mas não, ele estava adorando fazer aquilo. Finalmente ele tirou a cueca deixando o seu maravilhoso membro a minha vista. Ele o segurou com uma mão e começou a se masturbar ali na minha frente. Vez ou outra ele encostava a cabecinha na minha intimidade totalmente molhada, mas tirava rapidamente. Cada beijo que ele dava no meu corpo, era um choque diferente que eu sentia. Eu preciso dele.
- Justin, por favor - eu tentei falar sério, mas tudo o que consegui foi um gemido.
- Agora não. Teremos uma longa e torturante reunião.
Ele abocanhou um dos meus seios sem parar de se masturbar. Ele mosdiscava, soprava, chupava e eu só sabia me contorcer encima da mesa. Eu estava perto, muito perto, queria muito atingir o meu limite pra poder sentir ele dentro de mim.
Ele desceu os beijos novamente e quando novamente rodou a lingua no meu clitóris e chupou ali eu gemi alto chegando ao meu limite, mas não tive nem tempo de respirar, porque ele entrou em mim com tudo.
- AH JUSTIN - me agarrei nele com força.
Eu nem tinha acabado de ter um orgasmo, ainda estava sensível e ele já estava dentro de mim, me preenchendo sem nenhuma delicadeza.
- Pode gemer bem alto piveta. Ninguém vai te ouvir e eu estou adorando foder você. - ele disse indo mais rápido. - você é maravilhosa, não imagina o quanto.
- Jus-ustin - dei outro gemido alto.
- Sim amor. Estou ouvindo você.
Eu não sabia se o abraçava, se o beijava, se arranjava, mordia, gemia, eu não sabia nem meu nome. Só estava adorando tudo aquilo.
- Você ainda toma os anticoncepcionais?
- Si-sim
- Ótimo! Vou gozar dentro de você. Vai ser maravilhoso.
- Faça!
Ele puxou mais a minha cintura de encontro a ele e foi mais rápido ainda, se é que aquilo era possível. Com uma mão ele segurava minha cintura e com a outra ele apertava um de meus seios. Ele explodiu dentro de mim e sim, foi maravilhoso sentir ele jorrando em mim.
- Oh Bridgit - ele gemeu maravilhosamente - vamos amor, dê pra mim. Não vou parar até que você faça isso.
Eu me agarrei nele e me deixei ter o segundo orgasmo do dia. A sensação foi quinhentas vezes melhor que a primeira. Eu gemi alto e me apertei mais ainda nele, era como se eu fosse cair se ele me soltasse.
- Isso meu bem. - ele beijou meu ombro - relaxe.
- Eu te amo
- Eu também amo você, piveta.
Ele me deu um beijo delicioso. Justin e eu sempre nos amávamos, ele nunca me levou a loucura como hoje e eu amei ser fodida por esse homem.
- Posso soltar você? - ele perguntou e eu neguei com a cabeça - tudo bem, não irei te soltar.
- Isso foi...
- Bom?
- Maravilhoso.
- Me desculpe se em algum momento te machuquei.
- Você me fodeu, Justin - ele gargalhou. Como eu amo o som dá gargalhada dele.
- Sim, eu fodi você - ele beijou minha bochecha. - agora eu posso soltar você? Estou ficando duro de novo.
- Só me solte quando você estiver aliviado.
- Com você perto de mim, eu nunca estarei aliviado.
- Vamos pro flat
- Por que?
- Quero que me ame e me foda o dia inteiro. - ele sorriu e me olhou.
- Será um prazer fazer isso com você, piveta. Literalmente um prazer.
- Me encontra lá embaixo?
- Encontro sim.
Nos beijamos novamente, mas eu não conseguia me soltar dele. Ele é viciante. Minha droga preferida. Eu não vou me cansar nunca dele, nunca.
- Vamos fazer uma rapidinha. Estou duro e preciso gozar novamente. - ele disse e eu apenas deixei que ele me fizesse dele de novo.
Ele segurou uma de minhas coxas e com a outra mão me apertou bem ao corpo dele. Ele começou com movimentos lentos que foram ficando fortes e quando dei por mim estávamos gemendo novamente, bem alto. Gozamos juntos dessa vez e eu dei um leve choramingo quando ele saiu de dentro de mim.
- Se eu pudesse, iria pro carro nu dentro de você - ele beijou meu pescoço - dirigiria com você quicando encima de mim - mordeu de leve minha orelha - e já chegaríamos transando no flat - ele me deu um selinho - porra, tô ficando duro de novo. - eu ri - esse é seu efeito sobre mim, Bridgit. Eu amo você.
- Também te amo. - sorri e mordi o lábio inferior.
- Eu quero muito morder esse lábio. Porra, vamos embora logo.
Saí da mesa e me vesti rapidamente. Justin saiu primeiro e eu saí uns minutos depois com a pior cara que pude fazer. Fingi uma dor de cabeça, fui pro meu carro e segui o Justin até o flat. Sim, estou pulsando novamente por ele. Como eu amo esse homem.
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