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História Into You - The Plan


Escrita por: MSCanadian

Capítulo 20 - The Plan


Bridgit POV

NO DIA ANTERIOR 

- Você quer ouvir o que eu tenho a dizer? - perguntou o Justin 

- Sou toda ouvidos. - eu respondi 

- Vamos fingir que brigamos feio. E não vamos contar a ninguém que é mentira. Apenas nós dois saberemos disso. E quando quisermos ficar juntos, avisamos com antecedência para inventarmos uma desculpa. 

- E viriamos pra cá? Onde todo mundo já sabe que nos encontramos regularmente? 

- Não! Nós vamos pra outra cidade. Toronto, Vancouver, onde você quiser. Podemos ir até pros Estados Unidos no meu jatinho. Você decide.

- Oferta tentadora. 

- O que me diz? 

- Aceito. 

- Ótimo. Se o Brandon perguntar, você diz que eu continuei tentando encher sua cabeça de que ele havia me dado um sarrafo com dois caras, mas você morre acreditando nele porque sabe que ele é um bom moço - revirei os olhos e Justin riu. 

- E com a Helena você diz que eu parti seu pobre coração dizendo que gosto do Brandon. 

- Meu coração está todo partido. Você não pode gostar dele - ele disse vindo pra cima de mim. 

- Brandon é um ótimo homem, ele nunca machucaria você, Jus. - ele deitou por cima de mim. 

- Tô louco pra te beijar. 

- Então beija. 

- Quero beijar seu corpo todo. 

- O que te impede? 

- Essas roupas. 

- Então tira. 

Ele me beijou e começou a tirar minha roupa numa habilidade que só ele tem. Depois que eu estava totalmente como vim ao mundo, ele desceu os beijos pro pescoço, colo, cada um dos seios, barriga, cintura, coxa, panturrilha, pé e subiu novamente pelo interior das coxas até a... 

- Justin! - eu gemi surpresa quando ele começou a beijar minha intimidade. Pus minhas mãos no cabelo dele e o empurrava para que fosse mais fundo. - Você é maravilhoso - ele riu. - Não ri. - ele apertou um dos meus seios com força me fazendo gemer alto. - Você me leva no paraíso, inferno e de volta pra terra em dois segundos - ele me olhou - POR QUE PAROU? - ele riu - pode voltar pra onde estava. 

- Sabe que eu perdi a vontade? 

- Você está fazendo joguinhos comigo, senhor destruidor de relacionamentos? 

- Você destruiu meu coração, senhorita Rivetta. 

- Você fica maravilhoso me chamando de Rivetta. 

- Por isso que eu só chamo quando estamos conversando intimamente. 

- Eu não quero conversar com você. 

- Ah não? - ele começou a abrir os botões da camisa. - o que quer fazer comigo então? 

- Um sexo maravilhoso. Quero sair daqui sem o movimento das pernas - ele tirou a camisa - que corpo! - ele riu. - para de rir e me beija - eu o puxei pra um beijo.

- Nossa, que selvagem - ele disse durante o beijo. - adoro quando você fica sedenta assim. 

- É a Febre Bieber. 

- O doutor Bieber está aqui pra curar sua febre. 

Uns minutos depois ele estava dentro de mim, me levando ao paraíso. Gemendo baixinho no meu ouvido, com a voz bem rouca, me deixando mais louca ainda. Esse homem é maravilhoso. Como eu pude pensar na hipótese de ficar longe dele? 

- Parece que você vai ficando cada vez mais apertada - ele disse sem parar os movimentos.

- Isso é culpa sua que me deixa semanas e até meses sem seu corpo maravilhoso.

- Você tá muito assanhada. 

- E você tá adorando que eu sei 

- Eu tô mesmo - fiquei por cima dele e fui fazendo movimentos lentos - isso é judiação - ele disse tentando me fazer ir mais rápido, pressionando minha cintura pra baixo. 

- Você está com pressa?

- Não! 

- Então aproveite o momento. 

Voltei a beijá-lo e ele logo tomou conta da situação, voltando com os movimentos rápidos. Depois de um tempo, chegamos ao nosso ápice juntos e eu fiquei deitada encima dele por uns cinco minutos antes de deixá-lo sair de mim.

- Eu te amo - ele disse me olhando sorridente.

- Eu também te amo - eu respondi

- Banho?

- Sim! 

Fomos pro banheiro e tiveram umas mãos bobas. Depois que saímos do banheiro, nos vestimos e saímos do flat aos beijos. Como eu amo esse homem. Entramos no carro dentro do estacionamento do flat e ele logo me puxou pro colo dele pra voltarmos a nos beijar.

- Eu não quero me separar de você - ele disse e espalmou as duas mãos na minha bunda.

- Você não vai se separar de mim. - eu disse e comecei a fazer um cafuné na nuca dele. 

- Quando chegarmos na sua casa, iremos.

- Quer mesmo pensar nisso agora?

- Eu quero muito comer você aqui dentro - eu gargalhei alto

- Que podre! - ele riu - mas não. Podem desconfiar do atraso. 

- Mas eu já estou ereto - eu gargalhei novamente - eu adoro ouvir você gargalhando - ele riu

- Você diz cada coisa - dei um selinho nele - eu te amo. E falta pouco tempo para ficarmos juntos. Pra sempre. 

- Eu também te amo. E tô contando as horas pra que esse tempo acabe. 

Voltei pro meu lugar no carro e ele saiu da garagem. Cada sinal que ele parava, eu ganha um selinho e ele dizia o quanto me amava. Deus, se isso for um sonho, por favor, não me acorde. Chegamos na minha casa, e demos um longo e maravilhoso beijo de despedida. Estava na hora de atuar.

AGORA 

- A que devo o desprazer de sua ligação? - ele disse e eu ri baixo

- Porque ouvir sua voz me irrita e quero ficar de mal humor hoje. - ele riu - quero ouvir sua voz o dia inteiro. 

- Tenho uma reunião hoje às quatorze horas. Sem horário pra terminar. 

- Jura? Onde será essa reunião? 

- Nova Iorque

- Hum... Boa sorte na reunião. 

- Terei muita sorte, você nem imagina quanta sorte eu terei. - eu ri

- Por que está tão seguro disso? 

- Porque a reunião será com uma mulher maravilhosa. E eu adoro fazer reuniões com ela. - eu gargalhei - e ouvir a gargalhada dela durante a reunião também é magnífico. 

- Bobo! 

- Nos vemos às duas da tarde em Nova Iorque?

- Estou contando os segundos. 

- Desliga antes que eu comece a imaginar você de maneiras indecentes. 

- Me imaginar de maneira indecente? Posso saber que maneira seria essa? - ele pigarreou 

- Posso retornar a ligação no horário de almoço? Sei que temos negócios a tratar, mas minha namorada acaba de chegar e preciso atendê-la. - eu ri

Justin POV 

- Tão atencioso. - eu ri baixo - esperarei sua ligação anciosamente, senhor Bieber. Ah, estou entrando no banho agora, como adoraria que você estivesse aqui. Sabe... Pra me ajudar com o sabonete - ela disse e desligou 

- Filha da puta - eu rosnei baixinho e olhei a Helena - o que faz aqui?

- Uma surpresinha! - ela sentou na cadeira de frente pra minha. 

- Estou trabalhando.

- Eu sei. Não gostou da surpresa? 

- Claro que gostei. Mas, você deve saber que ainda não estou no horário de almoço. 

- Eu sei. Me desculpe.

- Tudo bem. Hoje eu tenho uma reunião em Nova Iorque. Só voltarei amanhã pela manhã. Direto pra cá. 

- Assim de última hora? 

- Não foi de última hora. Eu já sabia tem uns três dias, mas só lembrei de contar agora. Desculpe. 

- Tudo bem. - ela foi até a porta e trancou-a - sabe... Eu tava pensando no quão sexy deve ser transar no local de trabalho e sem fazer barulho algum - ela pôs a mão no fecho do vestido e logo em seguida ele estava no chão. Porra, porra, porra. 

- Agora eu tô ocupado, Helena. Não pode ser depois? 

- Jura que... - ela veio andando na minha direção apenas de salto e uma lingerie minúscula - ...Vai desperdiçar tudo isso? 

- É que... - pensa, pensa, pensa. Porra eu não consigo pensar. - sabe... É isso. 

- Quero uma boa desculpa para você não querer me fazer sua daquela maneira que só você sabe. - ela sentou na mesa de frente pra mim com as pernas abertas. Eu joguei a cabeça pra trás e fiquei olhando o teto. 

- Eu preciso trabalhar - ela sentou no meu colo e começou a beijar meu pescoço. PORRA. - Hele-na... Não... - ela mordeu o lóbulo dá minha orelha de leve - Porra! 

- Por que está resistindo tanto, amor? Quer se fazer de difícil pra mim? - ela começou a desabotoar cada botão dá minha camisa e afrouxou minha gravata. - Você me quer, eu te quero, unamos dois mais dois e eu irei adorar ficar de quatro pra você. - eu gemi baixinho quando ela passou a mão por cima do meu membro ainda coberto - ele está louco por mim. Talvez esteja precisando de carinho. - ela abriu meu cinto, a calça e tirou meu amigo de dentro da cueca - eu vou cuidar de você, amor. - ela de algum jeito, se enfiou por baixo da mesa e literalmente me engoliu.

- Porra Helena - eu gemi já me entregando ao momento. Agarrei o cabelo dela e a ajudei nos movimentos. Bridgit vai ficar puta quando souber disso, mas a Helena provocou e eu sou homem, não consigo resistir. - Filha da puta. 

- Adoro quando você fala essas coisas pra mim. - ela disse ficando de pé novamente - agora eu quero que você me foda com força, daquele jeito que você sabe fazer muito bem. - ela tirou o sutiã e a calcinha, pôs um dos joelhos apoiados na mesa, deitou por cima dela e ficou bem aberta pra mim. 

- Vagabunda - ela riu - eu sabia que a vadia do colégio ainda estava entre nós - fiquei de pé e sem aviso prévio meti com força - você quer com força? OK então, faremos com força, só não vale pedir pra parar. 

- Não irei. - ela disse entre gemidos.

- É uma cachorra mesmo. - dei um tampa forte na bunda dela, deixando a marca e puxei o cabelo dela pra trás, com força, exatamente como ela pediu. 

- Só você sabe fazer do jeito que eu gosto. - ela disse entre gemidos. 

- Claro, você não gosta de amor, apenas de ser fodida e eu amo foder. - ela me olhou com cara de puta - mesma vadia de sempre - dei outro tapa na bunda dela. 

Teve um momento que eu precisei tampar a boca dela, porque os gemidos estavam altos demais. Depois de uns quinze minutos ali sem parar, senti que estava perto, saí de dentro dela e ejaculei encima da bunda vermelha dela. Ela caiu por cima da mesa e eu voltei a sentar na cadeira completamente exausto. 

- Maravilhoso. Como sempre. - Ela disse e sentou na mesa  de frente pra mim.

- Deita - ela me olhou sem entender - não sou tão filho da puta a ponto de não deixar você atingir seu limite. Agora deita. 

Ela deitou por cima da mesa, abri bem as pernas dela e comecei a beijar, mordiscar, chupar, o ponto de prazer dela. Mas minha cabeça só pisca o nome da Bridgit e do quanto eu estou fodido. Alguns minutos depois, ela atingiu o ápice, voltou a sentar na mesa e me beijou. Ela queria de novo, óbvio, mas eu tenho outras coisas na cabeça agora.

- Helena, chega - eu disse afastando ela - tá bom. Eu tenho que trabalhar. Gostei da sua surpresa, adorei nosso sexo selvagem, mas eu tenho que deixar tudo organizado aqui antes de viajar. Você entende, né? 

- Claro amor. - ela me deu um selinho - quis apenas aliviar um pouco a tensão que deve ser passar o dia inteiro trancado nessa sala. 

- Conseguiu. - dei meu melhor sorriso falso - agora eu realmente preciso voltar ao trabalho. Você já sabe onde é o banheiro, pode ir lá. 

- OK! - ela saiu da mesa, catou as coisas no chão e foi ao banheiro que tem dentro da minha sala. Uns minutos depois ela saiu - agora eu vou indo. Boa sorte na sua reunião e me liga assim que der, OK? - eu assenti com a cabeça - amo você - ela me deu um selinho e foi embora. 

Saí da cadeira, fui até a porta, tranquei-a novamente, me joguei no sofá, peguei o celular e liguei pra Bridgit. Não vou dizer agora o que aconteceu, prefiro que seja pessoalmente. No terceiro toque ela atendeu.

- Senhor Bieber. Que honra receber uma ligação sua. 

- Que porra foi aquela de ajuda com o sabonete? - ela riu - estou falando bem sério, senhorita Piveta 

- Sabe, meus braços não são tão longos, eu não consigo ensaboar bem minhas costas. Adoraria que o senhor estivesse aqui para me ajudar com isso. 

- Você consegue me enlouquecer até por telefone. - ela riu 

- Eu tenho uma ideia do que podemos fazer agora. 

- O que? 

- Podemos transar por telefone. - eu ri - eu estou falando bem sério, senhor Bieber. 

- Ah é? Pedido bastante tentador esse seu. 

- Onde você está agora? 

- Trancado. Dentro da minha sala, jogado no sofá. 

- Então nós podemos brincar um pouco. Porque eu também estou trancada. Só que no meu quarto. 

- Não foi trabalhar hoje? 

- Estamos a ponto de transar por telefone, você vai mesmo mudar de assunto? - eu ri.

- Desculpe.

- Bom, agora você vai fechar os olhos, relaxar e apenas ouvir minha voz. - fiz o que ela pediu - pronto? 

- Totalmente. 

- Quero que me imagine da maneira que estou agora. 

- Não tem como eu saber a maneira que você está agora. 

- Calma, eu ainda vou falar. Que pressa! - eu ri da irritação dela.

- Você está ficando irritada muito fácil. 

- Talvez seja porque eu estou perto de menstruar.

- Já falei o quanto você fica sexy de TPM? E o quanto eu adoro te irritar quando você fica assim? - ela riu - agora me diga como você está para que eu possa imaginar.

- Acabei de deitar na minha cama. Estou como vim ao mundo pronta pra você.

- Por favor, me diga que as janelas estão fechadas. 

- Concentra no meu corpo despido, por favor? 

- Tudo bem. 

- Agora minhas mãos estão passeando pelo meu corpo e eu estou pensando em você nesse momento. - senti algo pulsar no meio das minhas pernas.

- Me fale mais - peguei meu amigo e o trouxe de volta ao ar livre e ele já estava pronto pra outra.

- Estou passando um dos meus dedos na entrada do meu ponto de prazer e está bem molhada. 

- Adoraria estar com a minha língua nela nesse momento. - ela arfou baixinho - o que aconteceu?

- Só fala! 

- Você se penetrou? 

- Não interessa. Fala alguma coisa.

- Sabia que sua voz muda quando está excitada? Fica mais rouca, sexy. Eu adoro ouvir você quando está excitada. 

- Hum rum - ela gemeu baixinho e eu comecei a fazer movimentos com a mão no meu amigo. 

- Eu queria estar dentro de você agora. Indo bem fundo, te ouvindo gemer deliciosamente no meu ouvido. - ela gemeu um pouco mais alto - exatamente! Eu amo saber que você está sentindo prazer e amo mais ainda saber que eu sou o causador disso. 

- Jus-tin. - ela gemeu novamente

- Sim meu bem? Me diga o que está acontecendo.

- Estou quase. 

- Adoraria estar vendo você fazendo isso. Totalmente a meu mercê. Mesmo eu estando tecnicamente longe. 

- Eu te amo - Ela gemeu baixo e arfou.

- Eu também te amo neném. Quero ouvir você gozando para mim. Você está sozinha em casa? 

- Sim! 

- Então eu quero que você grite meu nome quando atingir o seu limite. Pra todo mundo ouvir quem satisfaz você. 

- Hum... - ela gemeu novamente e eu aumentei o movimento das minhas mãos no meu membro.

- Vamos meu bem. Aumente a velocidade. Eu também estou quase lá.

- Oh Jus! - ela gemeu alto. Realmente espero que não tenha ninguém na casa dela. 

- Estou ouvindo você meu amor. 

- Eu vou... 

- Sim baby.

- Eu vo... Oh, Justin! - Ela literalmente urrou no telefone e ficou dando gemidos altos. 

- Você gozou meu amor?

- Si-sim! 

- Quero que leve seus dedos até sua boca e chupe-os. - ela ficou em silêncio por um tempo e logo depois eu ouvi o barulho de ploc quando ela retirou os dedos da boca -  o que me diz sobre seu gosto? 

- Prefiro o seu. - eu ri

- Eu acho o seu uma delícia. 

- Você acha tudo em mim uma delícia. 

- É verdade. Amor?

- Hum?

- Eu quero comer você - ela gargalhou 

- Você vai fazer isso a tarde, noite e madrugada inteira. 

- Amor?

- Hum? 

- Só de pensar nisso, eu estou quase atingindo meu limite. Na minha mente só passa você encima de mim.

- Me conte mais meu bem. 

- Você é uma delícia - ela riu - caralho, como eu te amo. 

- eu também amo você

- Fui muito idiota de não ter me dado conta de que te amava antes de você ir embora.

- Não pense nisso! Pense em mim quicando encima de você. - eu gemi baixo - tentadora a ideia, não? 

- Tô louco pra ter você toda quente encima de mim, gemendo meu nome. 

- Não ficarei apenas encima de você. 

- Ah não? Porra. - ela riu

- Algo errado meu bem? 

- Só fala. - ela riu novamente.

- Eu ficarei por cima, por baixo, de quatro, de cabeça pra baixo, faremos um meia nove maravilhoso, eu irei cuidar muito bem do seu amiguinho, enchê-lo de carinho e...

- Cacete - eu gemi alto atingindo meu limite 

- Você gozou meu amor? 

- Vai mesmo repetir minhas frases? - ela riu - sim meu bem. Imaginar você de quatro foi maravilhoso. 

- Vamos tentar coisas novas hoje? 

- Tipo? 

- Ah, sei lá. Nunca tentamos por trás - eu gemi só de pensar na ideia - o que aconteceu?

- Estou voltando a ficar excitado só de pensar nisso. - ela riu - porra Bridgit, eu quero muito comer você - ela gargalhou

- Tenho uma crise de risos sempre que você fala que vai me comer.

- Você vai ficar toda esfolada. Me aguarde! - eu ri

- Não vejo a hora meu bem. Agora eu preciso ir. Tenho que me arrumar para uma reunião de negócios em Nova Iorque com um empresário gostoso demais. 

- Ele com certeza vai acabar com você. 

- E eu vou deixar. 

- Caralho, como eu tô louco pra te comer. Sério, você não tem noção - ela gargalhou de novo.

- Você vai querido. Quantas vezes quiser e onde quiser.

- Onde eu quiser? 

- Sim! 

- Já estou imaginando lugares.

- Pode pensar bastante. Realizarei todos os seus desejos hoje. 

- Desliga logo. Porque você demora pra porra quando vai arrumar uma mala e eu não vou tolerar atrasos. 

- Preciso levar mala com roupas? Achei que não fossemos usá-las.

- Você tá fodida Bridgit. Sério - ela riu - vai rindo enquanto pode, mais tarde você vai estar gemendo bem alto o meu nome. 

- Mal posso esperar pra isso acontecer.

- Nos vemos daqui a pouco meu bem.

- Amo você.

- Também te amo. 

[...]

Entrei com ela na suíte presidencial do hotel já aos beijos. A blusa de botões dela já estava aberta e eu já estava sem camisa. A joguei na cama, fiquei por cima dela e comecei a beijar o pescoço. Ela agarrou minhas costas com os dedos e ficou arfando baixinho no meu ouvido. Foi aí que eu lembrei. Helena. 

- Calma! - eu sentei do lado dela na cama - precisamos conversar.

- Aconteceu alguma coisa? - ela sentou no meu colo de frente pra mim, com uma perna de cada lado do meu corpo. 

- Sim! Por favor, tenta me entender. - eu abracei a cintura dela e ela abraçou meu pescoço.

- Me fala. 

- Lembra que eu falei que a Helena foi lá hoje? 

- Sim, lembro. 

- Então, quando você falou aquela coisa do sabonete, eu fiquei duro automaticamente. Você sabe o efeito que causa em mim. - ela soltou meu pescoço e segurou meus braços um com cada mão - daí ela veio pra cima de mim, eu tirei ela de perto, disse que tava ocupado, que tinha coisas pra fazer, mas aí ela ficou insistindo e...

- Vocês fizeram amor na sua sala.

- Ninguém aqui falou em fazer amor. Nós fodemos, com força. - ela apenas ficou me olhando - fala alguma coisa. Me bate, me xinga, me chama de cachorro, mas não fica calada. 

- Eu preciso de um banho. - ela saiu de cima de mim. 

- Espera! - eu segurei o braço dela - fala alguma coisa comigo. 

- Eu disse que preciso de um banho. - ela se soltou de mim. - não me segue. - ela entrou no banheiro e bateu a porta. Porra, mil vezes porra. Ela sabe que o silêncio dela me machuca mais do que levar tapas. 


Notas Finais


EM COMEMORAÇÃO AO 50 FAVORITOS (VOCÊS ARRASAM), UM CAPÍTULO CHEEEEIO DE MOMENTOS QUENTES... NÃO SOU BOA ESCREVENDO-OS, MAS FOI DE CORAÇÃO... ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!!!

BEIJOS DE LUZ


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