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História Into You - Love Me


Escrita por: MSCanadian

Capítulo 25 - Love Me


Bridgit POV

- Como assim você está grávida de mim? - perguntou Justin.

- Passamos uma noite juntos e aconteceu. - respondeu a tal Kira

- Mas isso foi mais de cinco meses atrás. Por que veio me dizer apenas agora? 

- Eu estava com medo do que você poderia pensar ou fazer, então, resolvi esconder. Mas a situação começou a pesar pra mim e eu percebi que estava na hora de você fazer papel de pai. - Justin estava com uma cara gigante de perdido e eu continuava sem saber o que fazer. 

- Eu vou assumir a criança já que ela é minha. O que precisa? 

- Um lugar pra ficar. Fui expulsa de casa. 

- Eu arrumo um lugar pra você. E vou ficar te dando um dinheiro pra você conseguir se manter. Mas, vai ter que arrumar um trabalho também. 

- Mas eu tô grávida. 

- E? Tá grávida não doente. O seu número ainda é o mesmo? 

- Sim! 

- Amanhã eu te ligo pra irmos escolher um lugar pra você ficar. Eu já volto - ele subiu as escadas correndo e voltou um tempo depois com a carteira - Toma. - ele deu um dinheiro a ela - isso deve pagar um hotel bom e sua alimentação por hoje. - ela o abraçou

- Obrigada Justin. Você é tão bom.

- Só tô fazendo isso pela criança. 

[...]

- Pode me falar agora quem é essa Kira? - eu perguntei 

- Uma semana antes de você voltar, Ryan, eu, Chaz e Chris fomos ao crocodile numa tentativa de me pôr pra cima. E eu estava começando a aceitar a ideia de ter que tirar você da minha cabeça. Eu fiz metade de um curso de economia, eu desisti, não era minha praia, mas enfim, Kira era da minha turma. Nesse dia que fui ao Crocodile, eu a encontrei e passamos um tempo conversando sobre o pessoal da faculdade e falando sobre nossas vidas. Bebemos bastante e transamos. Fim dá história.

- E não existia camisinha?

- Eu usei. Tenho certeza disso. Deve ter estourado, sei lá.

- A gente tava muito bem pra ser verdade.

- Seguimos bem.

- Com outra mulher e uma criança. Você fica sendo atencioso, já já ela vai te querer todo pra ela e você vai ceder. 

- Não pira. Estamos noivos e eu amo você. 

- Eu sei. Mas nós também estávamos noivos e você também me amava quando transou com a Helena na sua sala. - ele bufou e revirou os olhos.

- Só confia em mim. Por favor. 

- Tá, tá, tá. Que seja. Já tô até sentindo cheiro de confusão.

- Pensamentos positivos meu bem - ele segurou meu rosto com as mãos - pensamentos positivos - ele me deu vários selinhos - eu amo você e mais ninguém

- Hum rum.

- Você não me ama?

- Amo Justin. Eu amo sim. - ele sorriu e me abraçou. Pior que essa Kira não me é estranha. Mas de onde eu a conheço? 

[...]

UMA SEMANA DEPOIS

- Onde você está? - eu disse assim que ele atendeu a chamada

- Tô com a Kira. - ele respondeu 

- Eu tô no restaurante esperando você

- Eu sabia que tava esquecendo de alguma coisa. 

- Então você esqueceu que íamos almoçar juntos? 

- Desculpa. Prometo compensar. - eu bufei - agora preciso ir. Te ligo mais tarde OK? Beijos, amo você - eu encerrei a chamada sem dizer nada. 

Tem uns quatro dias que ele está assim grudado na Kira, só fala nela, só tem tempo pra ela. Tudo bem, que ele tem o filho, mas eles estão juntos demais. Peguei minha bolsa, deixei o dinheiro do suco encima da mesa e fui pro meu carro. Mandei uma mensagem pra Caitlin e Helena avisando que ia encontrá-las no flat da Helena. 

Dei a partida no carro e fui em disparada para lá. Deixei o carro estacionado na frente do flat e subi as pressas pelo elevador. Entrei no flat e as duas já estavam me esperando lá. 

- O que aconteceu? - perguntou Caitlin.

- Justin aconteceu. - Helena bufou 

- O que o Drew fez dessa vez? - ela perguntou

- Desde que essa tal de Kira chegou grávida que eles não se desgrudam mais. - pus a bolsa encima da mesa, sentei na cama, joguei o corpo pra trás e passei as mãos no cabelo - eu não aguento mais. Ele furou comigo de novo. Será que ele faz isso porque sabe que eu vou sempre perdoar ele? 

- Não sei. Talvez. - disse Caitlin deitando de bruços ao meu lado e apoiando o corpo no cotovelo. 

- O que acham que eu deveria fazer? 

- Dar o bolo e sair com a gente. É minha última semana aqui. Precisamos curtir. - disse Helena sentando no único lugar vazio da cama. 

- Não da. Nós vamos jantar hoje a noite. - eu disse 

- Você tem certeza que ele vai? - perguntou Caitlin. 

- Eu espero que sim. 

- Você sabe a balada que costumamos ir. Estaremos lá. Todo mundo. Exceto você e o Drew. - disse Helena. 

- Depois do jantar nós passamos por lá. Prometo. - eu disse 

[...]

Justin POV

Acordei num lugar totalmente diferente do qual eu estou acostumado a estar. Olhei ao redor e percebi que estava no casa que dei a Kira. Mas o que eu tô fazendo aqui? - sentei na cama, peguei o celular e eram quase nove da noite. Bridgit me ligou umas quinhentas vezes. Droga o jantar. Saí da cama, fui ao banheiro, lavei o rosto, arrumei meu cabelo e desci as escadas encontrando a Kira sentada no sofá vendo um filme qualquer. 

- Por que não me acordou? - eu perguntei 

- Você tava cansado. E parecia estar num sono bom, não quis incomodar - ela respondeu

- Eu preciso ir. 

- Mas já? Come alguma coisa antes

- Eu tô atrasado pra jantar com a Bridgit. 

- Você tá com a mãe do seu filho. Ela tem que entender.

- Ela entende. Mas eu já vacilei demais com ela esses dias. 

- Tudo bem. - eu fui até ela e a abracei

- Se cuida. - eu disse e ela me olhou 

- Obrigada por estar me ajudando 

- Eu tenho a obrigação de fazer isso. O filho também é meu. 

- Eu sei. Mas mesmo assim, obrigada. 

- Tudo bem. - eu fui beijar a bochecha dela, mas ela virou o rosto e acabamos dando um selinho - Kira!

- Desculpa! Foi o calor do momento. 

- Eu sei bem que foi isso - falei irônico - Preciso ir. - ela subiu encima do sofá e segurou meu braço 

- Por favor, me desculpa. Não vai embora assim irritado comigo. - eu suspirei 

- Tudo bem. Relaxa. Agora eu realmente preciso ir. - ela me abraçou - Kira, você tá me atrasando mais do que eu já estou atrasado. 

- Desculpa. Tudo bem. Pode ir. 

- Se precisar me liga. - fui até a porta e ela deu um grito alto - o que foi? - eu virei na direção dela e ela estava no chão - o que aconteceu? - fui até ela - você tá bem? 

- Eu tava descendo do sofá e caí. 

- Calma! Eu vou levar você lá pra cima. - eu a peguei no colo e a levei pro quarto - Tá doendo muito?

- Sim! Eu tô com medo. 

- Vou te levar pro hospital

- NÃO! Não precisa. Vai passar. Só fica aqui comigo. 

- Mas eu tô atrasado.

- Por favor - ela fungou. 

- Tudo bem! 

[...]

Bridgit POV

São quase meia noite e Justin não atende nenhuma das minhas ligações. Tirei o macacão que estava vestindo, soltei meu cabelo, troquei o batom nude por um vermelho escuro, pus um vestido que ele odeia me ver usando, joguei o cabelo pro lado e saí do quarto dele. 

- Justin finalmente deu sinal de vida? - perguntou tia Pattie assim que eu desci as escadas. 

- Não! Mas eu não vou ficar parada vendo as coisas acontecerem. Vou aproveitar a última semana da minha amiga aqui. Com ou sem o Justin. Apenas não fique chateada comigo. 

- Ele anda distante esses dias não é mesmo? 

- Você não tem noção do quanto. Fazem uns dois dias que eu não o vejo e olha que agora moramos na mesma casa. 

- Tudo isso é muito novo pra ele, Bridgit. O dê uma chance. 

- Eu dei tia Pattie. Mas ele não está me dando chance alguma desde que soube que seria pai. Não vou deixar de viver minha vida por culpa do Justin. Por mais que eu o ame. 

- Tudo bem. Você tem razão. Divirta-se - eu sorri fraco

- Obrigada! 

[...]

- Vai devagar - disse Mateo tirando o copo da minha mão.

- ME DEIXA EM PAZ - eu gritei irritada 

- Você baixa o tom de voz que eu sou o mais velho aqui - eu revirei os olhos 

- Um mala - virei pra sair andando daquele bar e ir pro outro, mas eu tropecei e se não fosse pelo meu irmão, eu estaria agora estatelada no chão. 

- É, posso até ser um mala, mas se eu não estivesse aqui agora, você estaria sendo pisada pelas pessoas. - ele me sentou num dos bancos - por que está fazendo isso? 

- Porque Justin é um idiota e eu quero afogar minhas mágoas com bebida. 

- Você não é assim Bridgit.

- Aceita que dói menos. 

- Tá bom. Cansei. Vou ligar pro Justin e pedir que ele venha te buscar 

- Não! Não! Deixa ele lá com a prenha. 

- Você mora com ele. Eu não vou ajudar você, a obrigação é dele agora.

- Belo irmão você é. 

Aproveitei que ele virou para falar com o Justin e saí de perto dele. Fui andando cambaleante até a saída da boate e me apoiei numa árvore quando minha cabeça girou. 

Um tempo depois agarrada naquela árvore, eu ouvi Ryan gritar meu nome. Consegui me esconder atrás de um arbusto e esperei pra continuar andando depois que todos saíram dali. Atravessei a rua ainda cambaleante e ouvi meu celular tocar. O peguei dentro do sutiã e era exatamente quem eu já estava esperando que me ligasse.

- O que você quer? - eu falei com a voz embargada 

- Saber onde você está - pude ouvir o barulho da boate no fundo 

- Me deixa em paz e volta lá pra sua amiguinha.

- Só responde a minha pergunta 

- VAI PRO INFERNO, JUSTIN! 

Eu joguei o celular com toda a minha força no chão e comecei a pular encima dele pra quebrar bastante, acabei escorregando e caí de bunda no chão. Fiquei rindo como uma louca por uns trinta segundos e logo em seguida eu já estava chorando loucamente. Uns minutos depois eu vomitei encima do meu vestido. Precisava voltar pra casa, olhei ao redor, mas não conhecia nada. Péssima ideia ter quebrado o celular. 

Tirei os saltos, fiquei de pé e continuei andando pela rua escura e desconhecida. Andei bastante até meus pés cansarem. Sentei novamente no chão, encostei num muro e comecei a chorar de novo. Minha cabeça estava doendo, eu estava enjoada, tudo rodava, tava cansada e com o coração partido. 

Justin POV

- E aí? - eu perguntei a Ryan assim que ele voltou pra onde eu estava 

- Nada. 

- Culpa sua! - disse Mateo pela milésima vez.

- Calma Mateo. Não vamos pôr culpa em ninguém - disse Caitlin e ele bufou irritado.

- Ninguém tem noção de onde ela possa estar? - perguntou Helena. 

- Em qualquer lugar. Imagina se alguém se aproveitou da fragilidade dela? - eu disse

- EU MATO VOCÊ SE ISSO TIVER ACONTECIDO. - gritou Mateo - eu sabia que não devia ter deixado-a sair de casa. 

- Calma Mateo - disse Caitlin. 

Meu telefone começou a tocar, eu peguei nas pressas e vi que era meu pai. Pensei em não atender, mas não queria irritar o velho. 

- Pai, agora não é um bom momento. Perdemos a Bridgit bêbada e ninguém tem sinal de onde ela possa estar. 

- Liguei exatamente por isso. - ele disse 

- Sabe da Bridgit? - todos me olharam.

- Eu fui buscar a Jazmyn na casa de uma amiga, porque ela sentiu saudades de casa e encontrei a Bridgit caída na calçada num péssimo estado. 

- Onde você está? 

- Com ela. Na mesma calçada, ela não quer vir comigo. 

- Tá, que calçada é essa? 

- Sabe a casa do Chaz?

- Sim! 

- A primeira rua depois. 

- Tô indo. - encerrei a chamada - meu pai está com ela. Preciso ir. 

- Eu vou junto - disse Mateo

- Você mesmo disse que a responsabilidade agora é do Justin, então deixa que ele cuida disso. - disse Caitlin - liga depois avisando como ela está. 

- Tudo bem. 

Corri até onde eu tinha deixado meu carro estacionado, entrei e saí de lá cantando pneu. Uns quinze minutos depois eu chego no lugar, estaciono o carro de qualquer jeito, saio dele e vou até eles. 

- O que você fez pra ela ficar assim? - perguntou meu pai 

- Longa história. A gente pode conversar depois?

- Claro. Boa sorte. 

- Obrigado por ficar com ela por mim. 

- De nada. 

Ele entrou no carro e foi embora. Fui até a Bridgit e me abaixei na frente dela. Ela estava de cabeça baixa, levantei a cabeça dela pelo queixo e ela me deu um tapa forte na cara. 

- Tá doida? - eu perguntei com a mão no rosto. 

- Eu odeio você - ela disse com a voz embolada. - me deixa aqui sozinha e vai atrás da sua Kira. - eu sentei de frente pra ela 

- Para com isso.

- Parar com isso? - ela passou a mão no cabelo meio sem jeito - você tá esquecendo totalmente de mim esses dias. Eu preciso de atenção, carinho, de você. Fazem dois - ela mostrou três dedos pra mim - dois - ela baixou um dedo com a outra mão - dois dias que eu não vejo você e nós moramos juntos.

- Eu sei. Me desculpe. Prometo compensar. 

- Você não vai fazer isso. 

- Eu disse que prometo.

- Não acredito mais nas suas promessas - ela tentou ficar de pé, mas caiu no chão novamente, fazendo o vestido subir um pouco.

- Eu odeio esse vestido.

- Problema seu. - ela tentou ficar de pé novamente, mas caiu e dessa vez o vestido fez questão de mostrar demais. 

- Vamos pra casa. 

- Não vou a lugar nenhum com você. - eu a peguei no colo - ME SOLTA. 

- Shiu! - eu disse abrindo a porta do carro e colocando ela dentro - sem birra. - Dei a volta e entrei no lado do motorista - põe o cinto - ela cruzou os braços - vai agir como criança agora? - peguei o cinto dela, o ataquei e me certifiquei que ela estava bem presa - quando chegarmos em casa vamos conversar sobre essa sua birra besta.

- Só quero que você me deixe em paz.

- Não vai rolar, meu bem. - ela bufou. 

[...]

- Sai da cama, Bridgit. Você tá imunda - fui até ela e a puxei pra fora da cama - Você deita depois que tomar um bom banho. 

- Você é chato - ela foi cambaleando até o banheiro e eu fui atrás. Ela se contorceu toda pra conseguir tirar o vestido. Fui até ela, puxei o zíper pra baixo e a ajudei a tirar o vestido sem cair - Sai! Não preciso da sua ajuda. 

- Claro que precisa. Você tá parecendo um bebê, meu bebê.

- Nem adianta falar essas coisas, porque eu não caio nesse seu papinho. 

Eu beijei o ombro dela e a abracei por trás. Fui a guiando até o box do banheiro, liguei a água gelada e a pus debaixo do chuveiro. 

- Tá frio! - ela disse assim que sentiu a água.

- Ajuda! Fica aí quieta.

- Tá muito frio. - ela passou as mãos no cabelo - desliga. 

- Não! Só mais um pouco. 

- Por favor. - eu entrei um pouco pra desligar o chuveiro e ela me puxou pra dentro.

- Porra Bridgit. 

- Você não gosta mais de mim - ela baixou a cabeça 

- Não fala isso nem de brincadeira - ela fungou - você tá realmente falando sério? - ela fungou de novo e eu a abracei - eu amo você! 

- Fica mais tempo com ela do que comigo. 

- Desculpa. - eu dei um selinho nela - eu amo você - dei outro selinho - muito - a beijei. 

Ela abraçou minha cintura, mas também não parou o beijo. A dei impulso e ela enlaçou as pernas na minha cintura e abraçou meu pescoço, eu a encostei na parede e desci os beijos pro pescoço dela.

- Eu tô com saudades de você - ela disse

- Eu também estou, meu bem. 

- Faz amor comigo? - eu a olhei - por favor. 

- Faço tudo o que você quiser. - desliguei o chuveiro e saí com ela ainda no meu colo - vou botar você no chão. Se segura pra não cair. - ela balançou a cabeça positivamente, eu a coloquei no chão, peguei a toalha e comecei a secá-lá lentamente. Eu a enrolei na toalha, tirei minha camisa molhada, a bermuda e fui com ela até a cama - eu vou trancar a porta. Pode deitar. - eu virei pra fechar a porta e ela me agarrou por trás - eu não vou fugir, Bridgit.

- Por precaução - eu ri fraco, fui até a porta com ela ainda presa em mim, tranquei, virei na direção dela, joguei a toalha longe e a peguei no colo, fazendo-a enlaçar as pernas na minha cintura. 

- Vamos fazer amor. - eu disse e ela me olhou sorridente - eu amo você - passei o polegar na bochecha dela e a beijei. 

Deitei por cima dela na cama e desci os beijos pro pescoço dela. Tirei a calcinha dela lentamente e fui a beijando desde o dedão até a intimidade dela, onde eu penetrei dois dedos e passei minha língua lentamente pelo clitóris dela a fazendo se contorcer na cama. Puxei os quadris dela pra baixo, tirei meus dedos de onde estavam, usei minhas mãos pra prender o quadril dela onde estava e a penetrei com a língua.

- Hum - ela gemeu baixinho e começou a rebolar de leve pra mim, meu amigo já estava implorando para sair da minha cueca, mas eu tinha que dar atenção a ela. 

Eu a chupei, lambi, mordisquei de leve e logo depois já estava dentro dela, lentamente e beijando cada parte do rosto dela, demonstrando o quando eu a amo. 

- Eu te amo - sussurrei pra ela e a dei um selinho - muito. 

- Eu também te amo, Jus. - ela disse entre gemidos. 

- Eu quero ouvir você gemendo meu bem.

- Hum! - comecei a ir um pouco mais rápido e ela gemeu mais alto - Oh! 

- Eu amo o seu corpo, meu bem. Um dia eu irei beijá-lo por inteiro. 

- Eu te amo - ela se prendeu em mim.

- Vai gozar bebê? 

- Si-sim - ela arranhou minhas costas de leve.

- Agora não! - eu beijei o ombro dela - vamos fazer juntos. Segure um pouco.

- Não sei se consigo 

- Consegue sim. - eu mordi de leve o lóbulo da orelha dela. 

- Oh! Hum... - ela cravou as unhas nas minhas costas. - Eu não vou conseguir.

- Eu estou quase lá meu amor. - comecei a ir um pouco mais rápido e ela começou a gemer alto. - eu amo ouvir você gemendo. 

- Eu não vou conseguir - ela falou gemendo. 

- Você já está conseguindo, amor. 

- Me deixe gozar.

- Porra! - eu disse indo mais rápido e fundo nela - você é uma delícia, Bridgit. 

- Eu não aguento mais. 

- Dê pra mim, meu amor. - eu beijei o ombro dela - goze pra mim. 

- Oh! - ela urrou chegando ao limite e eu gemi um pouco alto quando explodi dentro dela - Hum... 

- Eu amo você! 

- Também amo você - eu a beijei e fiquei dentro dela até o momento que ela soltou as pernas da minha cintura - Ah! - ela arfou quando eu saí dela.

- Você é maravilhosa - eu dei um selinho nela. 

- Promete cuidar mais de mim? 

- Prometo. Me desculpa por ter ficado longe. 

- Tudo bem. - eu deitei do lado dela, ela subiu encima de mim e eu fiquei com uma mão ao redor da cintura dela e a outra embrenhada no cabelo dela. 

- Está com sono? - ela afirmou com a cabeça. - durma, meu bem. 

- Eu te amo. 

- Também amo você. - beijei o topo da cabeça dela. - muito. - ela se aconchegou em mim e logo dormiu. Nos meus braços.



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