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História Into You - Drink and Drugs


Escrita por: MSCanadian

Capítulo 27 - Drink and Drugs


Justin POV

Ela abraçou o meu pescoço e tentou aprofundar o beijo. Mas agora eu sou um homem controlado. Segurei os braços dela e a afastei de mim. 

- Você tá maluca? - eu perguntei numa tranquilidade que nem eu sei de onde tirei

- Sim! - ela respondeu 

- Eu estou noivo. E eu amo a minha noiva. Você poderia começar a entender mais isso, se realmente me quer por perto. 

- Mas eu sou a mãe do seu filho. Você deveria terminar com ela e ficar comigo. Porque a sua família foi formada por mim. - eu ri 

- E desde quando filho prende homem? A minha família está onde a Bridgit estiver. E o meu filho será muito bem vindo nela. E tenho certeza que a Bridgit será uma ótima madrasta. 

- Eu não vou deixar meu filho perto dela. 

- Eu sou o pai dele. Os mesmo direitos que você tem, eu tenho. Então para de coisa e põe na cabeça que eu não vou ficar com você pela sua gravidez. Eu vou trabalhar e um dos meninos vem passar a tarde com você. 

- Não! Desculpa. 

- Eu tenho que ir. 

[...] 

Entrei em casa e mandei uma mensagem pra minha secretária dizendo que eu não ia trabalhar hoje. Depois mandei uma mensagem pro Ryan e pedi que ele viesse falar comigo. Uns quinze minutos depois, ele chegou. 

- Pra você não ter ido trabalhar, o bagulho foi sério - ele se jogou no sofá. - qual a bronca? 

- Kira me beijou. - ele arregalou os olhos

- Cê tá zoando. 

- Não! Ela realmente me beijou. Eu tava saindo da casa dela e ela achou que deveria ficar despida na minha frente e depois me beijar.

- Mano, cê tá fodido num grau. - ele riu

- E você acha que eu não sei? A Bridgit vai surtar quando souber disso. 

- E é por isso que você não vai contar. 

- Tá maluco? É óbvio que eu vou contar. Eu recusei o beijo, eu falei umas verdades na cara dela, a Bridgit me ama e vai entender. 

- Onde ela tá agora? 

- Trabalhando. Eu a deixei lá antes de passar na casa da Kira. Eu preciso que você passe a tarde lá com ela.

- Eu? E se ela resolver me beijar?

- Você sai de lá feliz. 

- Mano, você já comeu ela. Tenho cara de quem pega resto? - eu ri - mas até que ela é um bom resto. Qual o endereço?

- Ryan, você sabe onde é. Você estava comigo quando eu comprei a casa. 

- Ah, é verdade. Então, beleza. Mais tarde eu conto como foi.

- Obrigado. - ele ficou de pé, fizemos um toque com as mãos e ele foi embora. 

[...]

- VOCÊS SE BEIJARAM? - ela gritou 

- A gente não se beijou. Ela me beijou e eu tirei ela de perto. 

- ELA TAVA SEM ROUPA, JUSTIN.

- Não fui eu que tirei. Ela fez isso sozinha. - Bridgit sentou na ponta da cama e pôs as mãos no rosto - meu bem? - ela me olhou enfurecida

- NÃO ME CHAMA DE MEU BEM. EU SABIA QUE ESSA VAGABUNDA IA FAZER ALGUMA COISA. E VOCÊ DE TROUXA, SEMPRE CAINDO. PRIMEIRO A HELENA, AGORA ELA. AI QUE ÓDIO. - eu tentei passar a mão no cabelo dela, mas ela me deu um tapa - NÃO ENCOSTA. 

Ela ficou de pé, entrou no closet, pegou uma roupa, entrou no banheiro, bateu a porta e trancou. Eu fiquei sentado apenas esperando ela sair do banho. Talvez saísse mais tranquila. Um tempo depois ela saiu do banheiro com um jeans preto, uma blusa de seda preta, sentou na cadeira da escrivaninha, secou os cabelos com o secador, passou uma maquiagem forte, entrou novamente no closet e saiu com uma jaqueta cinza minha e saltos. 

- Onde vai? - eu perguntei 

- Não interessa a você. Vai pra casa da Kira. Eu vou dormir com o meu irmão hoje - dito isso, ela saiu do quarto batendo a porta. 

[...]

Já são mais de meia noite e nem sinal de Bridgit. Ela não voltou pra cá nem muito menos foi pra casa do Mateo. Onde ela se enfiou? Eu poderia ligar, sim, eu poderia, mas ela quebrou o celular dela e ainda não comprou um novo. Me joguei na cama e fiquei olhando pro teto esperando o tempo passar. Deu uma da manhã, duas e nada dela dar sinal de vida. Eu não queria comentar nada com o Mateo porque ele ia surtar. Então eu liguei pra única pessoa que poderia me ajudar naquele momento. 

- Espero que seja importante pra você estar me ligando as duas da manhã - disse Caitlin com voz de sono.

- Onde você está? 

- Em casa.

- Mateo está aí? 

- Não! 

- Bridgit e eu brigamos de novo. Ela saiu e até agora não voltou pra casa. Não quero falar nada pro Mateo porque você sabe como ele é. 

- Eu soube desse babado todo de vocês dois. 

- Ryan tem um bocão

- Ryan? O que? Claro que não. Bridgit esteve aqui. Ela me contou tudo. Você só arruma rapariga. 

- Foca na Bridgit. Onde ela está? Tá aí com você? Sabe pra onde ela foi? 

- Ela saiu daqui eram quase onze horas. Achei que ela tivesse voltado pra aí. Eu conversei com ela, fiz sua barra, ela saiu daqui mais calma, pelo menos eu achei isso...

- Ela não voltou pra cá. 

- Eu acho que sei pra onde ela pode ter ido. Você vai querer me matar. 

- O que você fez? 

- Ela me pediu o número do Joshua. - eu gelei - eu não entendi muito bem o por que, ela só comentou que vocês conversaram sobre isso quando foram pra cachoeira e que queria saber um pouco mais disso. 

- E VOCÊ SIMPLESMENTE DEU O NÚMERO? 

- Desculpa! Você sabe que o Joshua não mexe com coisa errada, só com o que faz bem. Não vi mal nenhum em dar o número a ela. 

- Depois eu converso com você. - encerrei a chamada.

Bridgit POV

- Então morena. - disse o tal Joshua. - gostou das paradas?

- Bastante. Me sinto bem melhor. - eu ri fraco 

- Então quer dizer que você é a mina que amarrou o Drew?

- Uma das. Ele vai ter um filho com outra. Até se beijaram, aposto que estão tendo um caso. E eu de trouxa achando que ele me amava. - Tomei outro gole da garrafa e dei outra tragada - Homem é tudo igual, nenhum presta. Por mais doce e gentil que seja. - o Joshua riu - sem ofensas.

- Tranquilo morena. Você tá liberada pra falar o que quiser. Afinal, estamos aqui pra isso, pra desabafar. 

- Eu queria ter conhecido você antes. Não entendo porque o Drew não me apresentou a você. 

- Ele ficou meio puto comigo por culpa de umas paradas.

- Que paradas? 

- Eu dei encima da ruivinha que ele pegava. O nome dela era... 

- Helena? 

- Isso mesmo. Você conhece? 

- Somos amigas. 

- Drew nunca gostou dela de verdade. Mas ele é bem possessivo e superprotetor. Achou que eu não era o mais indicado e aí já viu. 

- A quanto tempo vocês não se falam? 

- Tem uns dois anos. 

- Bastante tempo. 

- Pois é. - eu fiquei de pé e cambaleei um pouco - vai com calma morena. 

- A conversa estava boa, obrigada pela ajuda, mas eu preciso ir. 

- Quer que eu te leve em casa? - eu o olhei 

- Não precisa. Eu sei o caminho. 

- Põe um pouco de colírio nos olhos pra disfarçar - eu mostrei o polegar pra ele - foi bom conhecer você morena. 

- Até mais Joshua. 

Eu saí do beco ainda tragando o cigarro que eu tinha em mãos. A sensação de hoje estava quinhentas vezes pior que a da última vez. Eu via tudo dobrado, minha cabeça estava girando, eu dava três passos e parava pra respirar. Tirei o salto e continuei andando sem ele, mas meu estômago embrulhou e eu vomitei, parecia que meus órgãos estavam saindo de mim. Eu sentei no chão tossindo e dei outra tragada no meu cigarro. Até que uma luz forte de farol quase me deixou cega. Eu pus a jaqueta no rosto pra tentar me proteger do clarão e logo depois eu só senti duas mãos me puxando pra ficar de pé. Justin! 

- Que porcaria é essa que você tem na mão? - ele jogou meu cigarro no chão e pisou encima. 

- Ei! Eu paguei por ele. 

- Vamos pra casa. 

- Eu não vou a lugar nenhum com você - tossi novamente 

- Você tá com um puta bafo de bebida misturada com erva. 

- Problema meu. Agora você só beija a Kira. - ele bufou e me botou sobre os ombros dele. 

- Me põe no chão. 

- Não! - meu estômago embrulhou de novo

- Eu vou vomitar - ele me colocou no chão, me abraçou por trás e eu vomitei.

- Viu? Toda fodida. - eu tentei falar alguma coisa, mas só consegui vomitar mais - você tá realmente agindo como criança esses dias, Bridgit. - eu o olhei por cima do ombro e ele foi me ajudando a ir até o carro - mais uma vez eu tenho que cuidar de você bêbada. - ele me sentou no banco do passageiro, abriu a porta traseira, pegou uma garrafa d'água, fechou a porta, abaixou na minha frente e me deu a garrafa - bebe, vai ajudar você. - eu abri a garrafa e tomei metade da água num gole, não me perguntem o por que, mas eu comecei a chorar do nada. - por que tá chorando? - ele me abraçou - não chora. 

- Eu tava certa todo esse tempo - eu solucei e ele me olhou sem entender - você não gosta mais de mim. 

- O que? Tá doida Bridgit? Eu amo você.

- Mas fica com ela.

- Para de pensar isso. - ele beijou minha bochecha e secou uma das lágrimas - eu amo você. 

- Eu quero ir pra casa - Funguei e ele ficou de pé. 

- Vou levar você pra casa. 

[...]

Justin POV

Ela entrou no banheiro chorando, pude ouvir ela chorando enquanto tomava banho, saiu chorando do banheiro, deitou na cama chorando, ficou de costas pra mim, fungou, apagou a luz do abajur e ficou um silêncio. Mas eu sabia que ela estava chorando, porque sentia o corpo dela balançando e ouvia as fungadas. Por que ela ficou tão chateada assim? Com a Helena foi pior e não teve tudo isso. O que deu na Bridgit? Que maconha estragada foi essa que o Joshua vendeu pra ela? Eu acendi a luz do abajur, sentei na cama e puxei o corpo dela pra mim. 

- Não aguento mais ver você chorando. - eu disse e ela soluçou. O rosto dela parecia que ia explodir de tão vermelho que estava - por que você tá chorando tanto? 

- Porque você me traiu. 

- Eu não traí você, piveta. - ela secou as lágrimas e fungou - eu afastei ela de mim e disse o quanto amava você. 

- Mas mesmo assim se beijaram - ela sentou de frente pra mim, pôs as mãos no rosto e continuou chorando. 

- Para com isso, meu bem - eu a fiz tirar as mãos do rosto e a abracei - você não ficou tão mal assim quando aconteceu com a Helena e foi bem pior do que aconteceu com a Kira. 

- Porque a Helena não estava grávida de você. - ela soluçou, tossiu e voltou a chorar - ela tem algo que te prenda e eu não. 

- Acha mesmo que um bebê vai me prender a Kira? É isso? - ela afirmou com a cabeça - pois não vai. Você que tem meu coração, eu amo você Bridgit. Eu não passei tudo o que passei pra ficar com voce, apenas por passar. Eu não vou perder você de novo. - ela me olhou e eu sequei as lágrimas dela - eu amo você. 

- Eu também te amo - dei um selinho nela 

- Agora, por favor. Para de chorar. - ela assentiu com a cabeça e deitou por cima de mim. - você me desculpa pelo o que aconteceu?

- Hum rum. Desculpa por ter agido como criança de novo. - eu a apertei no abraço.

- Tudo bem. - beijei o topo dá cabeça dela e fiquei fazer cafuné - descansa. 

[...]

- VOCÊ TÁ MALUCA DE TER DADO O NÚMERO DO JOSHUA PRA BRIDGIT? - eu entrei no quarto dela gritando 

- Bom dia pra você também Drew. Eu só estava sendo amigável. - respondeu Caitlin - Você sabe como é a Bridgit. Não desiste de nada até que tenha. Pra evitar o blá blá blá dela, eu dei logo o número. - ela sentou na cama - agora me diz, como foi o fim da treta? Vocês terminaram? 

- Não! Estamos bem. Eu acho. - deitei na cama com a cabeça na perna dela - Bridgit anda muito insegura ultimamente. Tudo o que acontece, ela pensa que eu não gosto mais dela. - Caitlin começou a passar a mão no meu cabelo e encostou as costas na cabeceira da cama.

- Ela talvez se sinta ameaçada pela Kira. Você também passou sei lá quantos dias sem dar sinal de vida depois que a Kira chegou. Até eu ficaria insegura.

- Mas agora eu estou me redimindo.

- Mas isso tudo é questão de tempo, Drew. Uma hora ela se acostuma.

- Acho que nem eu vou me acostumar com isso. Pior que eu podia estar bêbado, mas lembro bem de ter usado camisinha. Isso não tem como ter acontecido. 

- Mas eu lembro que vocês ficaram mais de uma vez. 

- Ficamos. Mas a gente só transou uma vez. Tem alguma coisa de muito errada nessa história Caitlin. Eu sinto que esse filho não é meu. 

- Homem é tudo igual. Faz a criança, depois fica dando uma de sensitivo e  diz que sente que o filho não é dele. - eu bati nela com uma almofada - ai idiota - ela riu 

- Sério, tem alguma coisa de muito errada nessa história. Eu preciso descobrir o que. Mas antes, preciso levar a Bridgit pra jantar. 

- Naquele restaurante chique lá em Toronto? 

- Esse mesmo. Vou até fazer uma reserva num hotel por lá pra gente passar o fim de semana longe dos problemas. 

- Deixa eu escolher a roupa dela? 

- Fique a vontade.

- Me da seu cartão de crédito? - ela me olhou toda sorridente.

- Nem pensar. 

- Vai Drew, deixa de ser chato. Só vou comprar as coisas pra Bridgit. 

- E um monte pra você. 

- Seria meu pagamento pela ajuda. Por favor. - eu bufei 

- Tá - tirei a carteira do bolso e entreguei um dos cartões a ela - esse é de débito, não gasta todo o meu dinheiro. 

- Você é o melhor irmão barra amigo do mundo. 

- Tá tá. Nem vem com falsidade - ela que me bateu com a almofada desta vez e eu ri - você sabe a senha, né? 

- Claro que sei. Que tipo de amiga eu seria se não soubesse a senha do seu cartão? 

- Seria uma amiga que não visa meu dinheiro - ela me bateu de novo com a almofada e o Mateo entrou no quarto

- Caitlin. Você me traindo. Com meu melhor amigo ainda por cima - ele fingiu chorar - que decepção. - eu ri e sentei na cama 

- Ela é toda sua, irmão. 

- Eu só amo você Mateo. Apenas estava estorquindo ele. - ela mostrou meu cartão 

- Só não esquece de fazer o que eu pedi. - eu disse

- Sim senhor - ela respondeu 

- Preciso ir. Tenham uma boa DR sexual - Caitlin jogou a almofada em mim e eu joguei de volta antes de fechar a porta do quarto. 

[...]

Bridgit POV

Já eram um pouco mais de cinco e meia quando eu cheguei em casa. Tirei os saltos e subi com eles nas mãos. Entrei no quarto e tinha uma caixa enorme encima da cama. Pus os saltos no chão, minhas coisas na mesinha e fui até a caixa. Peguei o cartão que tinha encima e o abri. 

"Era pra ele estar escrevendo isso, mas a peste é mais ocupada que o presidente. Então, eu mesma decidi escrever. Digamos que pra estorquir seu noivo eu tinha que te comprar "O" look pra ele te levar pra jantar em Toronto. Sorte sua que conheço seus gostos, então tenho certeza que vai gostar. Seu noivo vai passar pra te pegar às sete. Esteja pronta. Com amor e muito agradecimento ao Drew por ter me emprestado o cartão dele, Caitlin." 

Eu ri da idiotice dela, pus o cartão de lado, puxei as duas pontas do laço que estava na caixa e depois tirei a tampa de cima. Era um vestido vinho estilo tubinho, que marca meu corpo todo, indo até um pouco acima do joelho, com alças finas e um decote em V não muito chamativo. O sapato era preto, meia pata e um salto médio. A bolsa era preta de veludo no estilo carteira. E de acessórios, tinha apenas um par de brincos de pino cravado de diamantes. Havia uma caixa menor embrulhada num papel de presente, eu apenas rasguei o papel dando de cara com um iPhone sete prateado. Ele tinha todos os meus contatos e meu número antigo. Caitlin mandou muito bem em tudo. Sentei na cama ao lado da grande caixa e liguei pro Justin.

- Ué! Você não tinha quebrado o celular? - ele disse assim que atendeu 

- Caitlin me comprou um novo. 

- Ela fez além do que eu pedi. Fiz muito bem em ter cedido meu cartão a ela - eu ri - gostou dos presentes?

- Muito. 

- Ela me mandou umas fotos por email. Eu gostei também. Parece fácil de tirar. 

- Quanta safadeza Justin. - ele riu

- Quero que arrume sua mala de mão. Vamos passar o fim de semana fora. Apenas eu e você. Longe dos problemas. 

- Pode deixar. 

- Te pego às sete.

- Estarei pronta. 

- Amo você.

- Também te amo.

Encerrei a chamada e corri pro banheiro. Hora de ter um rápido momento de spa e depois me arrumar pra sair com o Justin. Finalmente vamos ter mais de vinte e quatro horas só pra nós dois, coisa que não tivemos desde a chegada dessa tal Kira. Esqueça a Kira, Bridgit. Porque esse fim de semana só pertence a você e ao Justiin. 


Notas Finais


Se preparem pra esse fim de semana. Vai ter muito fogo... Fogo demais... Será que vai ser necessário chamar o bombeiro pra esses dois? Kkkkkkkkkkkk mais 3 capítulos pra acabar gente... Não tô creditando...


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