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História Into You - Can We Talk?


Escrita por: LoloJFlawless

Notas do Autor


Boa noite, babes!💜

Como vocês estão, huh? Passei o dia nesse capítulo e finalmente terminei, espero que gostem :)💞

Capítulo 9 - Can We Talk?


Fanfic / Fanfiction Into You - Can We Talk?

Opressão

Substantivo feminino.

1- Estado/condição de quem ou daquilo que se encontra oprimido;

2- Constrangimento ou pressão moral;

3- Humilhação, embaraço.

Me sinto decepcionada quando o sinal que indica o fim das aulas toca e meus colegas perceptivelmente desinteressados começam a sair da sala, não dando ao senhor Jackson a chance de terminar a discussão que estávamos tendo durante a sua aula.

- Mas que droga, será que pedir por pessoas um pouco mais preocupadas com o próprio futuro seria pedir muito? - Perrie pergunta, tão chateada quanto eu.

- Podemos estudar juntas qualquer dia, para encerrar essa discussão. Eu duvido que ele retome na outra aula já que estava no final. Jackson não parece nada preocupado com isso, da mesma forma que os alunos que saíram. - Dou de ombros torcendo a boca.

É apenas a verdade.

Começo a arrumar minhas coisas sem pressa e a loira faz o mesmo.

- Claro, Mila, temos mesmo que fazer isso. Marcamos para terça? - ela pergunta.

- Uh, fica ótima pra mim. - concordo.

- Vamos, meninas? - Liam pergunta. Ele está na porta da sala, junto com Ashlee e Andrew.

- Vocês podem ir, eu preciso que tirar umas dúvidas com o Jackson antes de ir e antes que ele vá. Além disso, Sofia vem me buscar hoje. - Dou de ombros.

Minha irmã sempre demora para aparecer, eles sabem, então não preciso ir para a área externa de imediato. Caso contrário, fico plantada lá até ela resolver dar as caras.

Perrie termina de arrumar suas coisas e me abraça, só então se aproximando dos outros. Eu apenas mando beijos para Liam e Ash, ambos parecem apressados.

- Tem certeza que não quer que eu te espere, Mila? - vejo Andrew, com seu sorriso amigável que eu gosto,  bem diferente de quando ele está com ciúmes idiotas.

- Se você quiser... eu adoraria. - Tiro um sorriso seu. - Acho que Sofia pode demorar para chegar, ela tem que passar antes na casa de uma amiga antes. - Reviro os olhos.

- Eu realmente não tenho pressa hoje. - Meu amigo dá de ombros, ele coloca as mãos nos bolsos de calça e eu sorrio.

Fecho a mochila e ponho nos ombros. Aceito o braço de Andrew e deixamos a sala juntos.

Depois de uns poucos passos, paramos bruscamente no corredor ao ver Joe Jonas, o irmão Nick Jonas e um dos seus amigos, Dave Franco. Eles estão, como de costume, mexendo com um dos poucos gays assumidos na escola, Harry Styles.

Diante da cena, ouço Andrew bufar. Ele parece tão furioso quanto eu. Os três bullies têm o garoto contra os armários e falam coisas ridículos para o mesmo, o empurravam com força sempre que ele tenta se afastar e fugir.

- Eu não aguento mais esses caras, já chega - Andrew fala, enquanto nos aproximamos.

Por jogar no time de futebol junto com Liam, Andrew conhece os três malfeitores, que também jogam futebol. Segundo o meu amigo, Joe é o pior dos três. Ele é quem faz a cabeça do irmão mais novo e o influencia a fazer esse tipo de coisas. Dave Franco, diferente dos outros dois, apesar de estar sempre com eles, não tem o costume de mexer com com ninguém. Na maioria das vezes, ele é quem os outros dois de fazer isso.

De acordo com o que Andrew diz, Dave não aprova a atitude dos amigos e por isso tanta mantê-los longe dessas encrencas. Entretanto, é diferente nesse momento. Ele está logo ali, vendo tudo que os irmãos Jonas estão fazendo com Harry, e mesmo assim Dave não move um único dedo para mudar a situação.

- Fica aqui, Mila - Andrew diz, e começa a se aproximar deles. - Ei, Jonas. Algum problema com o cara? - pergunta em alto tom.

- Nada que seja da sua conta, então é melhor dar o fora se não quiser se sobre para você, Garfield - Nick fala ao se virar para Andrew.

- Sinto muito, mas eu acho que isso acabou de se tornar algo da minha conta - Andrew respondeu.

Foi aí que Joe se virou também, bufando.

- Por que? É o novo namorado dele por acaso? - Joe pergunta. Seu olhar desvia e cai em mim. - Ou é namorado dela? - aponta. - Fica andando por aí com essa garota imigrante que acha que é como um de nós, mas-

Meus olhos se arregalam e eu levo minhas mãos a boca para conter um grito.

Joe não pôde mais falar nada, porque Andrew empurrou seu corpo contra os armários com força.

- CALA A BOCA! - meu amigo explodiu.

Nick também queria ir para cima dele, mas Dave não deixou.

- É bom lavar essa sua boca de merda antes de falar algo sobre ela, entendeu? - ele se exalta.

Eu estou morrendo de medo do que pode vir a acontecer. Andrew não é um exemplo de autocontrole e Joe não parece se preocupar em entrar numa briga.

- Andrew! Não faz isso! - Tento fazê-lo parar.

Ele ia se virar em minha direção, mas Joe o empurrou de volta.

Arregalo os olhos com o soco que Andrew acerta no rosto dele, derrubando-o na hora. Nick se solta das mãos de Dave e tenta empurrar meu amigo, que apenas esquiva o corpo para o lado. Isso faz Nick se desequilibra, Andrew só precisou dar uma empurrada e Nick caiu também.

- Eu fui mais claro agora? - Garfield perguntou, olhando de forma assustadora para os dois.

Seus pescoço começar a ficar vermelho.

- Você me paga - Joe diz, ele tem a mão no rosto, no local do soco que recebeu.

A região já começa a ficar vermelha.

Assim que ele levanta para tentar brigar com Andrew, Dave se mete para segurar o amigo, que começa a se debater inutilmente.

- Me solta, cara! - Tenta se livrar das mãos do amigo, mas não tem sucesso.

- Não, mano. Está ficando louco? O que você está fazendo? Sabe que não vai ganhar dele! - Dave começa a empurrar Joe para longe. - Vamos! Vem Nick!

- Isso não vai mesmo ficar assim, ouviu? - Joe diz para Andrew, antes de se deixar ser afastado pelo amigo.

Os três saem dali. Eu estou paralisada desde o primeiro soco que Andrew desferiu no rosto de Joe.

- Tudo bem, cara? - ele pergunta para Harry e eu finalmente consigo me mover.

Me aproximo dos dois.

- Tudo. Eles mal tiveram tempo antes de você chegar. Valey mesmo - Harry sorri agradecido e Andrew assente.

- Relaxa. Acho que agora eles não vão querer mais voltar a mexer com você. - Meu amigo levanta o punho e troca um soquinho com Harry, que agradece de novo antes de se afastar.

Andrew olha para mim e sorri amarelo, ele sabe que eu odeio brigas quando as coisas podem ser resolvidas de uma forma não-violenta.

- Eu juro que não sei se tô com mais vontade de te abraçar ou te socar. Você não deveria ter batido neles, por mais errados que eles estivessem. - Ele suspira.

- Eles vão ficar bem, eu nem quis machucá-los, só os derrubei. - Ele me me abraça e eu retribuo. - Relaxa, Mila.

- É bom que sim, não quero que eles tentem nada contra você - eu falo.

- Eles não vão, pode confiar.

Depois disso, desisto da ideia de procurar o professor para tirar dúvidas. Vamos direto para o pátio da escola. Ele disse que ficará comigo até Sofia chegar, então sentamos em um banco para esperar minha irmã.

- Eu não aguentava mais. Hoje foi o Styles, mas eu os vejo mexer com Martin todo os dias, só por ele ser um cara gay que joga futebol, sendo que isso não tem nenhum problema. Hoje eu só não pude mais me segurar. - Levou as mãos para a nuca.

- E eu estou orgulhosa de você. Não por ter batido neles, mas por saber que pensa assim e não ter deixado eles saírem impunes mais uma vez. - Ele me olha e sorri de lado.

- Eu não poderia.

Ouvimos uma buzina e eu olho para frente, é o carro de Sofia, que por acaso estaciona na frente do carro de Andrew.

Me despeço dele com um abraço e é ele quem beija a minha bochecha dessa vez. Assim que eu entro no carro, Sofia me olha com um sorrisinho sugestivo.

- O que foi? - pergunto, colocando o cinto.

- Quem era?

Oh, merda. Não mesmo. Nesse momento ela está cogitando a ideia de existir alguma coisa além da amizade entre Andrew e eu.

Não.

Mesmo.

- É um amigo, o Andrew, você sabe disso. Ele já foi lá em casa junto com o Liam, a Ash e a Perrie várias vezes! - Ela ri e levanta as mãos em rendição.

- Eu sei, mas agora pareceram bem mais íntimos. - Dá de ombros e só então começa a dirigir para saírmos dali.

- Bem que ele queria, mas não. Não gosto dele dessa maneira, ok? - falo um pouco rude, cansada desse assunto.

- Ei, tudo bem, calma - responde. - Eu sei que não gosta dele, boba, ou você teria me dito. Duh. - Seu tom de voz é o de alguém que fala algo óbvio.

- Claro que teria... - murmuro, me sentindo culpada, e volto meu olhar para a janela.

Quando chegamos em casa, Sofia sobe e eu vou logo almoçar. Sorrio fraco ao constatar que meu pai fez lasanha hoje e me sirvo de um generoso pedaço. Faço suco de laranja para mim e como tudo rapidinho. Lavo meu prato, copo e talheres antes de subir para o meu quarto e me jogo na cama.

- Melhor sensação do mundo. - murmuro só, sentindo o meu corpo todo relaxar no colchão macio.

Como ainda é cedo - meu celular ainda marcava 03:00PM - e eu só sairei com Lauren para o cinema às 05:30PM, fico por aqui mesmo, não tenho mais disposição para levantar.

Pego o controle da tv na cômoda ao lado da cama e acesso a Netflix. Vou na barra de buscar e digito "Friends". Eu não sei quantos episódios assisto, só sei que fico nisso até às 04:30PM. É quando decido me arrumar para esperar Lauren.

Tomo um banho de quase meia hora. É no meio desse banho que as palavras de Joe sobre mim horas mais cedo me atingem, as palavras que ele dissera antes de Andrew empurrá-lo nos armários. A forma repulsiva como ele se referiu a minha origem latina. Isso fez um sentimento ruim habitar não só minha cabeça, mas também meu peito.

Não é como se eu nunca tivesse ouvido algo do tipo. Para ser sincera, já escutei coisas muito piores. O Reino Unido é um lugar em que as opiniões sobre imigrantes são bastante divididas. Muitas pessoas optam por acolher, afinal, ninguém merece passar por algo do tipo e não receber asil. Mas muita gente também nos odeia, muita gente. Não só em Londres, mas no mundo todo, as pessoas detestam estrangeiros.

Trato de dispersar esses pensamentos e tiro o sabão do corpo antes de sair do banho. Me enxugo para tirar o excesso de água e vou direto para o closet. Opto por uma calça jeans e uma blusa branca com a estampa colorida da banda Paramore, também calço um par de coturnos pretos.

Pego o meu celular e dinheiro antes de descer para esperar Lauren.

- Vai sair, é? - Sofia pergunta assim que sento ao seu lado no sofá e ela olha pra mim. Apenas assinto. - Eu só não vou perguntar se será com Lauren porque vai ficar repetitivo e porque sei que já tenho a resposta para isso.

- Que bom que sabe então. - Pego meu celular quando ele vibra.

Lo : Estou aqui na frente, Boo.

Camila : Estou saindo, Lo.

- Eu já vou indo. - Beijo a bochecha de Sofia e levanto.

- Divirta-se. Quando chegar, quero conversar com você - ela fala.

Eu não sei, mas sinto que coisa boa não vem.

- Tudo bem... - respondo um tanto receosa e forço um sorriso antes de sair pela porta da casa.

Toda a tensão some do meu corpi e eu sorrio ao ver Lauren do lado de fora do seu carro, encostada no mesmo e com as mãos nos bolsos da jaqueta de couro preta que ela usa.

- Que abraço gostoso - ela murmura quando eu a alcanço e a aperto num abraço.

Apenas rio baixinho.

- Estava sentindo a sua falta - admito, e sinto-a beijar minha cabeça.

- Eu senti mais.

Assim que chegamos no shopping, vamos para a área destinada ao cinema e compramos pipoca e refrigerante.

- Você acredita mesmo nessas coisas? - Lauren pergunta rindo.

Nós falamos sobre as teorias da conspiração que rolam pela internet, sobre vários famosos.

- Duhh. Vai me dizer que não tem dúvidas sobre a morte do Michael? - Cerro os olhos em sua direção.

- Bem... não tenho. Eu já vi esses vídeos sobre ele estar disfarçado, sobre ter assumido a identidade de um cara chamado Dave Dave, mas... nah. Eu acredito que ele morreu. - Dá de ombros e eu reviro os olhos.

- Um rei não morre. - resmungo e ouço-a rir baixo.

O filme começa às 06:00PM. Não é o exato tipo de filme com o qual eu costumo gastar dinheiro, mas Lauren queria bastante ver, então...

Também não é um filme ruim, é claro.

Às 07:50PM, saímos calmamente da sala, de mãos dadas. Vamos até a praça de alimentação e optamos, hoje, por um restaurante tipicamente tailandês.

De acordo Lauren, a mesma já havia experimentado a culinária tailandesa. Balela. Ela parece tão perdida quanto eu quando entramos no restaurante.

Sentamos em uma mesa encostada na parede. O ambiente do restaurante é agradável e não está tão cheio de gente.

- Você já comeu comida tailandesa mesmo? - pergunto, pegando o cardápio.

- Talvez não, mas que diferença faz já que você iria comer pela primeira vez de qualquer jeito? - responde com uma pergunta, culpada, e eu rio.

- Tudo bem, então vamos ver todos os pratos desse cardápio para não escolher nada de errado. - Ela assente sorrindo e junta-se a mim enquanto procuro.

Acabamos optando por dois pratos os quais iríamos dividir : kai yang e khao man kai. Tenho que segurar o riso na hora que Lauren faz nossos pedidos, a parte mais hilária é quando ela fica frustrada por não conseguir falar os nomes dos pratos, então simplesmente mostra ao garçom quais são eles no cardápio.

Não demora para que a comida chegue e eu tenho que ser a primeira a provar já que perco no par ou ímpar.

Sim, nós jogamos par ou ímpar para ver quem deve comer primeiro.

- Não pode ser ruim, certo? Eu vou focar no frango - falo, olhando para a comida e ouço Lauren rir baixo.

Me sirvo de uma garfada não tão generosa e trago até a boca.

- E então? - pergunta ela.

Sinto minha boca começar a queimar.

- É bom, mas é muito apimentado... - Meus olhos lacrimejam. - Bastante mesmo. - Pego meu copo de refrigerante e tomo um gole. Lauren só ri de mim.

- Eu amo pimenta - fala.

Lauren começa a servir o próprio prato para poder experimentar também.

No fim das contas, Lauren acaba comendo mais do que eu. Pensamos em pedir uma sobremesa, mas nenhuma no cardápio nos chamou a atenção. Pedimos a conta e, por mais que Lauren tente, não deixo que ela pague sozinha.

No caminho até em casa, ela me conta sobre sua amiga Verônica, que chegou em Londres recentemente. Apenas pelas suas histórias juntas, posso ver que a amizade entre as duas é mesmo forte.

Por volta de 09:00PM ela estaciona o veículo na frente de casa.

- Está entregue, princesa. - Lauren diz enquanto eu tiro o cinto.

Sem dar muito tempo para ela pensar, seguro seu rosto e colo nossos lábios. Eu não posso sair desse carro sem isso. Nos beijamos algumas vezes durante o filme no cinema, mas nada mais.

Suspiro quando ela invade minha boca com sua língua ao mesmo tempo em que suas mãos se apossam da minha cintura. Com a mão que está em sua nuca, infiltro meus dedos entre as mechas grossas do seu cabelo, puxando em seguida apenas para sentí-la apertar a minha cintura em resposta. Eu puxo o seu cabelo ou arranho sua nuca cada vez que nossas línguas se encontram.

Aos poucos, o beijo que antes era rápido foi tendo seu ritmo diminuído até voltar a ser um simples encostar de lábios. Sinto Lauren sorrir e acaricio levemente seu rosto ainda de olhos fechados.

- Acho que estou viciada em beijar você - ela diz e eu rio baixo.

Nossos rostos ainda próximos.

- Por que parou então? - pergunto. Ela sorri de canto.

- Eu também gosto de admirar você - diz. Seus olhos passeiam por meu rosto e eu desvio o olhar sem jeito.

- Pare com isso. - Tento cobrir o rosto com as mãos e ela as segura sorrindo.

Lauren cola seus lábios nos meus em um selinho demorado.

- Eu não queria te deixar sair desse carro, mas acho que você tem que ir. Sofia está ali de novo. - Ela olha para trás de mim e eu franzo o cenho.

Sigo seu olhar e vejo a silhueta da minha irmã mais velga na janela de novo.

- O que essa garota tem? - me pergunto e suspiro. Olho para Lauren novamente.

- Está tudo bem entre vocês? - ela pergunta e eu assinto.

Decido contar a ela sobre a tal conversa que Sofia disse querer ter comigo.

- E você acha que essa conversa é sobre nós?

- Ela não disse, mas provavelmente sim. - Dou de ombros. - Ela está agindo estranho ultimamente.

- E o que você teme? - ela pergunta, acariciando minha mão.

- Não sei exatamente. O pior que pode acontecer é ela não nos apoiar, o que já me parece ruim o suficiente.

- Camz, isso não vai acontecer. Conheço a Sofia e sei que, acima de qualquer outra coisa, ela preza pela sua felicidade. Ela não faria nada para magoar você.

Ok, Lauren tem um ponto.

- Tem razão. - Não evito um pequeno sorriso e Lauren corresponde. - Agora eu preciso  mesmo ir. Estamos aqui tem um bom tempo e Sofia está ali há um bom tempo também. Não quero nem saber no que ela está pensando agora - brinco e ouço a risada gostosa de Lauren.

- Está certa. Depois da conversa de vocês, me manda mensagem, tudo bem? - Euu assinto, olhando para seus lábios.

Lauren acaricia meu rosto com o polegar brevemente para só então selar seus lábios nos meus com calma. Me faz relaxar quase que imediatamente. Dou passagem para sua língua, que logo adentra minha boca, me fazendo suspirar e levar minha mão até sua nuca. Infelizmente, tão rápido quanto o beijo se iniciou, ele termina.

- Dirige com cuidado e não esquece de mandar mensagem assim que chegar em casa. Eu, provavelmente, só vou ver depois da conversa com Sofia, mas... - Lauren assente.

- Pode deixar. - Acaricia meu rosto uma última vez.

Eu saio do carro e não tenho pressa para chegar até a porta. A silhueta de Sofia permanece na janela, assim como carro de Lauren continua parado na frente da casa.

Assim que entro, a casa encontra-se completamente silenciosa e minha irmã fica olhando o carro de Lauren ir embora pela janela. Logo que eu fecho a porta, Sofia olha para mim, mas como quem está procurando alguma coisa. Depois de segundos, ela finalmente diz algo:

- Podemos conversar agora?


Notas Finais


E ENTÃO?? O que esperar dessa conversa sendo que Sofia vem agindo tão estranho?? E o Andrew? Acho que Joe e Nick mereciam levar mais alguns socos, mas...

Palpites? Sugestões? Opiniões? Peço que, por favor, deixem nos comentários logo ali embaixo, farei questão de ler todas e responder um por um!

Até mais, amores!💜
PS : Love only🌹


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