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História Into You - The Kiss


Escrita por: Rapha_damasco

Notas do Autor


Eu voltei,agora é pra ficar!!!!!!
Oi,manas,tudo bem? Venho aqui deixar uma bela informação pra vocês: O FORNINHO VAI CAIR,DESPENCAR,EXPLODIR POR QUE O CAPÍTULO TA MUITO FOFO AHHHHHH #PaulíciaisPower Hsusjusus

Para esse Cap ouçam a música flor e o beija flor do Henrique e juliano(são deles,ne kkkk) com a Marilia Mendonca,na hora certa eu vou mandar da play. Agora se deliciem com o casal supremo. E surtem muito,beijos!

Capítulo 10 - The Kiss



Alicia gusman POV:

-não esta bom,Car!

-pela milésima vez,ally: você.esta.linda!-minha amiga disse bufando irritada,não era pra menos,essa ja era a décima vez que eu trocava de roupa.

-ai,desculpa...eu só quero que ele me veja bonita!-falei sorrindo.

-mas você é bonita! Não precisa fazer isso,você esta vestida como luana!-ela disse apontando para o vestido vermelho justo acima do joelho.-e não foi com ela que o Paulo aceitou sair,foi com você!-ela disse, como sempre, conselheira.

-ta certo você venceu!-falei indo ate o guarda roupa. Analisei por um momento até que vi um vestido preto de mangas curtas estilo tubinho que ficava na altura das minhas coxas. Dei um breve sorriso e fui ate o banheiro. Fiz minha maquiagem ressaltando apenas meus olhos com o delineador preto,coloquei o vestido e calcei um tênis branco,sai do quarto e por último peguei meu boné aba reta roxo.

-To pronta!-falei fazendo Carmem levantar o olhar e sorrir.

-agora sim,essa é a minha melhor amiga!

Dei um abraço na mesma e seguimos para a sala encontrando o local vazio pelo fato de que Majo e Bibi haviam saído com Cirilo e kokimoto.

As horas demoravam a passar e eu ficava cada vez mais ansiosa. Carmem ria das minhas respiradas fundas,batidas de pe,a frequência com a qual eu estava olhando na tela do celular até que ouço o interfone tocar e nem me dou ao trabalho de atender,apenas beijo o rosto de Carmem e saio do apartamento. Entro no elevador e aproveito para dar uma última checada,assim que as portas do elevador se abriram dei de cara com um Paulo sorridente ao me ver. Céus,ele estava lindo.
A camisa preta,com uma calça jeans azul claro,o gorro azul marinho, um tenis preto e seu inseparável fone amarelo. Algumas coisas nunca mudam.

Despertei dos meus pensamentos ao ver Paulo com o braço entre as portas do elevador e dei um riso fraco e sai.

-se eu soubesse que você viria tão bonito eu teria me arrumado mais!-falei ao passar pelo portão de entrada do prédio.

-até parece,você esta incrível, Alícia!

Eu olhei pra ele por alguns segundos e senti meu rosto corar. Ele abriu a porta do carro pra mim e logo depois deu a volta entrando no lugar do motorista.

-eu não sabia que Paulo Guerra era cavalheiro!-falei irônica.

-e eu não sabia que Alícia Luana,poderia ser fofa!-ele disse ligando o carro.

-você acaba com todo o clima!-falei fingindo irritação.

-hey,você que começou,não me Culpe!-ele disse com o olhar vidrado na pista. -então,onde vamos?

-não se preocupe,eu dou os comandos! -falei apontando o caminho certo. O caminho todo foi repleto de flertes e provocações de ambos os lados. Paulo estava sendo uma companhia melhor do que eu imaginava,e olha que o encontro ainda nem havia começado.

-é aqui!-falei ao chegarmos na praia. Paulo estacionou o carro e descemos. Fiquei alguns minutos apenas fitando o mar com varias ondas, o lua no céu, estrelas, alguns casais sentados na areia e famílias com crianças correndo. O clima, por incrível que pareça não estava tão frio, então me dei a liberdade de tirar meus tênis e caminhar sobre a areia fofa da praia seguida por um paulo pensativo.

-não que seja da minha conta, mas... Você esta pensando em que? -falei mordendo o lábio inferior.

-nada demais. So tenho a impressão de que... -ele parou de andar e me olhou assustado. -droga!

Ele se virou e correu em direção ao carro, sem entender absolutamente nada segui ele e antes que eu pudesse alcançá-lo ele ja estava voltando com uma toalha xadrez azul e uma cesta. Nesse momento eu me senti num filme americano, mas sorrir. Ele poderia ser mais perfeito?

-ainda bem que eu lembrei a tempo, se não você ia ter que ficar com fome no nosso primeiro encontro! -ele disse divertido e eu revirei os olhos ajudando ele a carregar a cesta. -então onde nos vamos ficar? -ele perguntou me olhando.

-acho que aqui esta bom! -falei olhando em seus olhos. Meu senhor, como eu ficava idiota só de olhar naqueles olhos castanhos. Eles tinham um brilho tão diferente.

Ele pareceu por alguns segundos assim como eu, ficou olhando bem no fundo de meus olhos e depois sorriu. Puta que pariu, que sorriso lindo. E não era nem a primeira vez que eu via esse sorriso. Aquele garoto era meu fim.

-certo.... -foi tudo o que ele disse antes de largas a cesta em minhas mãos e por a toalha na areia. Eu me ajoelhei sobre o pano e coloquei a cesta. Deixei meu tênis ao meu lado e sentei seguida de Paulo que fez o mesmo.

Um silêncio incrivelmente confortável pairou sobre nós. Paulo olhava para o mar e sorria, eu bem, estava totalmente perdida no rosto daquele homem. Céus, por que eu estava ali?  Por que eu estava correndo esse risco?  Por que eu sentia meu coração bater tão rapido? E por que que eu não consigo tirar meus olhos dele?  Eu nunca fui assim, eu era independente, fria, irônica nunca me preocupei em ter alguém, alias nunca achei necessário e isso estava dando certo até o momento em que esse garoto foi até a boate, até o momento em que ele derrubou suco em mim, estava tudo normal até que ele decidiu separar minha briga, me dar carona e me levar em casa. Estava tudo bem no meu coração, até o momento em que eu olhei nesses malditos olhos. Deus, seria possível estar apaixonada em menos de duas semanas?

" Você não precisa conhecer ele a milênios atrás para pode gostar dele, quando nos apaixonamos por alguém ,desde o primeiro momento em que vemos essa pessoa, nosso coração bate forte e nos sentimos que toda nossa vida vai mudar. Eu sei por que ja passei por isso!"

Santa Carmem Carrilho!  Que droga. Ela realmente estava certa.

-Alícia.... -sai de meus desvaneios ao sentir Paulo me cutucar olhando para cima sorrindo animado.

-o que? -falei confusa olhando na mesma direção para me deparar com uma estrela cadente. Seria Deus colaborando para com esse momento?

-faz um pedido! -ele disse como uma criança esperançosa. Não, aquele não era o paulo que eu ouvi falar, ele era tão... Diferente.

Voltei meus olhos para o céu e Fechei os mesmos.

"Eu peço para que ele nunca me abandone!" -falei quase chorando ao sentir um aperto no peito.

Mas que merda de pedido foi esse? Eu estava tão apaixonada assim? Meu deus, eu deveria estar preocupada comigo, com minha situação, mas tudo o que eu mais temia era perder Paulo, mesmo sem antes ter ele.

-o que pediu? -ele disse me olhando com os olhos brilhando. Dei um sorriso fraco e me xinguei mentalmente quando senti uma lágrima molhar meu rosto.

-que uma pessoa muito especial não me abandone! -falei com a voz falha. Merda, eu tinha mesmo que fraqueja agora?

-ta tudo bem, ally? -ele disse preocupado.

-ta sim... Eu só.... Desculpa.... -falei me levantando e pegando meus tênis. -isso deveria ser perfeito, alias eu tive uma grande luta interna ate decidir que eu sairia com você! -falei ja caminhando, Paulo até o momento estava sem entender nada, até que num choque de realidade ele se levantou vindo ate mim e... Ele me abraçou?

Sim, ele me abraçou. E eu me senti segura.

Automaticamente larguei meus tênis e rodeei sua cintura com meus braços, eu chorei. Eu chorei a ponto de soluçar, eu estava cansada de agir como se eu fosse de ferro, naquele momento eu só queria ficar ali e mandar o resto do mundo para a puta que pariu.

- Paulo... -eu disse de olhos fechados. - você julgaria alguém que tivesse que fazer coisas ruins para ajudar a família? -eu sabia que eu estava começando a ferrar tudo, Paulo parecia ser esperto demais e um momento que deveria ser bom, iria se tornar um grande pesadelo.

Paulo ficou alguns minutos calados e respirou fundo.

-não! -sabe aquele suspiro de alívio? Então foi esse suspiro que eu dei. -eu tenho certeza que a pessoa que faz isso tem um bom motivo e sendo pela família, no lugar, eu faria o mesmo, alias nunca abandonamos a família e por ela devemos morrer se possível!

Eu fiquei em silêncio apenas ouvindo o coração de paulo bater descompassado. Minha mente dizia que ele sentia o mesmo e eu queria acreditar nisso.

Por algum motivo Paulo me soltou e pegou seu celular, ficou alguns minutos olhando o mesmo ate que abriu um sorriso, ele desconectou o fone e segurou em minha mão me levando para mais perto do mar.

-Paulo... O que você ta fazendo?

Ele sorriu divertido e me olhou de forma elegante.

-Senhorita Gusman, me concederia a honra de uma dança? -ele disse de forma firme e estendeu sua mão. Eu não pude evitar sorrir como uma boba apaixonada. Neguei com a cabeça e segurei na sua mão que estava trêmula e meu coração se aliviou ao saber que eu não era a única ali que estava uma pilha de nervos. Paulo segurou em minha cintura e eu pus a mão em seu ombro. Ele deu o play no celular e logo uma música lenta iniciou.

[Dêem play na música]

Eu soltei um riso fraco ao identificar de cara a música que ele havia escolhido. Ele sorriu para mim e colocou o celular no bolso da camisa para que nós dois pudessemos ouvir a música. Ele pegou na minha mão e iniciamos uma dança no ritmo da música eu queria poder ter forças para olhar em seus olhos sem sentir borboletas no estômago, eu ficava fraca so de encará-lo e ver naquelas iris escuras uma reciprocidade para o sentimento que havia comigo.
Assim que senti meu rosto corar, abaixei minha cabeça e deitei a mesma em seu peito que batia rápido. Ele começou a cantar a música e sua voz parecia de um anjo. Céus, tudo nele tinha que ser tão perfeito? Eu senti um certo medo, mas enterrei assim que ouvi ele sibilar uma estrofe da música.

Saudades de um beija-flor
lembrança de um antigo amor
O dia amanheceu tão lindo
Eu durmo e acordo sorrindo

Sem aviso ele me rodou e me virou de costas pra ele fazendo seu rosto pousar sobre meu ombro, eu senti um leve arrepio naquela região. Seus braços contornaram minha cintura e eu encostei minha cabeça em seu peito de olhos fechados.
Meu Deus, aquela música... Por que diabos eu sentia que ele queria me falar algo através daquilo?  Não, so pode ser obra da minha pobre mente iludida, como sempre.

Eu, sem querer, entrelaçei nossos dedos e comecei a cantar junto com ele que me olhou e sorriu. Depois de um tempo ele voltou a me rodar, só que agora por mais tempo, sem aviso ele segurou em minha cintura e me levantou, me fazendo rir e involuntariamente abraçar seu pescoço, ele desceu meu corpo lentamente me fazendo olhar em seu olhos mais uma vez. Eu alternei meu olhar entre seus olhos penetrantes e seus lábios carnudos. Céus, como eu desejava beijar ele, como eu desejava sentir seu sabor e ficar entregue, nem que fosse por uma noite. Paulo guerra me fazia quebrar todos os meus limites e regras. Eu não tinha pudor aos meus desejos carnais e sentimentais.

Assim que ele me desceu por completo a música chegou ao fim e ele me olhou, como se estivesse extasiado, asism como eu. Quem era aquele Paulo? Tão diferente do playboy milionário e arrogante que eu ouvia falar.  Tão distinto do cara mulherengo que tantas pessoas me alertavam. Não, não era ele. Não era meu Paulo.

"Meu"

Sim, eu ja o considerava meu, sem mesmo ter ele.

Minhas mãos ainda estavam em seu pescoço,enquanto as suas apertavam minha cintura com posse. Eu inalava seu cheiro doce e aquele cheiro me fazia ficar fraca,eu sentia como se estivesse prestes a amolecer em seus braços.

-Eu estava enganada. Você não é o cara que eles diziam ser. Você é melhor!-falei olhando em seus olhos com um sorriso tímido em meus lábios. Paulo fechou os olhos e segurou meu rosto com as mãos,eu juro que senti como se o chão fosse arrancado de meus pés.

-Ally...eu não vou mentir. Eu era tudo o que disseram e mais um pouco,mas por algum motivo eu mudei! Não vou dizer que foi por você, por que muito antes de te conhecer eu ja tinha mudado,então era como se eu soubesse que você viria e eu queria te impressionar,mesmo sem saber quem você era,eu queria te mostrar a melhor parte de mim!-ele disse um tanto rápido,eu senti tantas verdades nessas palavras. Droga,como isso estava acabando comigo. Ele estava tão entregue naquele momento,ele não estava com medo de mostrar quem ele realmente era,e por um momento eu senti que ele confiava somente em mim para mostrar esse lado.

-sabe,eu gostei muito do que vi,Paulo! -falei sorrindo e mordendo o lábio. Ele me olhou e fechou os olhos,respirou fundo e falou algo simples,mas que fez meu mundo parar por um momento.

-Eu gosto de você,Alícia!-ele disse sério. -De verdade!

Eu engoli seco e me soltei aos poucos de seus braços. Fechei meus olhos e ja sentia novas lágrimas nascerem. E mais uma vez,eu via o quanto aquilo era errado. Ele admitiu que gostava de mim e eu, egoísta como sempre, o enganava. Eu fitava meus pés e tentava não manter contato visual com o homem ao meu lado,ou eu não responderia mais por mim. Aquela angústia,o desejo,a vontade reprimida de ter ele estava me matando.

-Pare de olhar para baixo!-ele disse segurando meu rosto,mas eu impedir.

-não posso....-eu disse com a voz embargada por conta do choro.

-por que? -ele disse incrédulo. Eu seria obrigada a responder,mas como eu ja havia falado pra mim mesma: eu quero que esse medo e o resto do mundo vão para a puta que pariu.

-Por que toda vez que eu te olho,sinto uma vontade incontrolável de beijar você! -confessei de uma vez. E logo me senti livre,eu precisava falar aquilo,eu precisava do Paulo.

Levantei meu rosto sem fita-lo,e pelo canto do olho vi ele me olhar surpreso,sua respiração era rapida e descompassada. Ele movia seus olhos rapido e sua boca queria dizer algo,mas nada saía. Suas mãos passaram pela nuca mostrando o quanto ele estava confuso. Eu sabia que eu iria estragar tudo e agora,eu perderia algo que nem sequer dei ao trabalho de conquistar.

Foram minutos torturantes,depois do que falei eu não conseguia mais olhá-lo. Eu apenas repsirava fundo e sentia lágrimas dolorosas cairem como uma cachoeira sobre meu rosto. Eu senti ele se aproximar,seu hálito batia em meu rosto a cada suspiro fundo. Ele me olhava,eu sbaia disso,eu sentia seu olhar queimar sobre minha pele como se eu estivesse totalmente despida,e eu estava. Não de corpo,mas sim de alma.

Uma ultima lágrimas caiu de meus olhos e eu ja havia tomado a decisão de sair dali,ate que ele decidiu mudar tudo.

-Alícia?

Ele disse com a voz rouca. Eu ainda não olhava ele,então quase num sussurro eu finalmente disse algo.

-sim?

Eu ja estava fora de órbita,seus olhos ainda estavam sobre mim,mas precisamente sobre minha boca. Merda,eu realmente ia fazer isso.

-eu quero que você olhe pra mim,agora!

Eu não falei nada, apenas ataquei sua boca carnuda num beijo voraz, que eu tanto ansiava provar.


Notas Finais


PUTA QUE PARIU,PORRA,CARALHOOOOO
SURTEM COMIGO AHHHH
#PaulíciaIsPower aí jesus vamos quero todos gritando nos comentarios vim só jogar a bomba e vou saindo. Até o próximo Hsusjusus beijos de Rapha!


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