História Intrigas - Nova Chance

Cléo - Nada meu amor!

Paola - Mentira papai, ela me machucou. (Mostra o braço com marcas de unhas)

Douglas - Quem te deu o direito de agredir minha filha?

Cléo - Ela estava aqui no quarto do nosso filho...

Douglas - (Interrompendo) Não interessa onde ela estava, a casa também é dela e ela fica onde ela quiser e na hora que ela quiser. Vai lá para o quarto e lá terminaremos a nossa conversa Cléo!

Cléo olha com ódio pra Paola e depois sai.

Douglas - Filha, fala pro papai, ela já fez isso outras vezes? De machucar você?

Paola - Não papai, essa foi a primeira primeira vez que ela me machuca. Mas ela todo dia me chama de bastarda, infeliz. (Chora) Papai porque ela não gosta de mim?

Douglas - Filha, não sei também. Mas papai promete que isso nunca mais vai acontecer. Vou lá resolver isso com a Cléo.

No quarto de Douglas

Cléo - Ai que ódio daquela bastarda.

Douglas entra

Cléo - Douglas....

Douglas - Cala a boca! Quem vai falar agora sou eu! Cléo há uns dias atrás você falou que não estava me reconhecendo, mas quem não reconhece quem aqui sou eu! Você Cléo, logo você que foi uma mulher tão doce, tão amorosa com todos principalmente com as crianças e você desconta sua raiva, ciúmes, ódio e seja lá o que for numa criança de 5 anos que não tem culpa da burrada e irresponsabilidade do Pai. Bater numa criança independente se é minha filha, fruto de uma traição ou não, é uma criança inocente, indefesa, isso é inadmissível! 

Cléo - Ah Douglas, mas pra mim é difícil tratar bem a filha da empregada!

Douglas - Filha da empregada e minha também. Cléo por que esse preconceito com a empregada? Quando eu conheci você, você era uma simples vendedora de loja que morava em queimados e sonhava em ser modelo! Mas independente, não justifica o fato de você descontar sua raiva da Paloma numa criança de apenas 5 anos. 

Cléo - O que me dói, me machuca é a Paloma está morando aqui! Seria mais fácil aceitar se fosse apenas a criança, não sei o que acontece comigo, mas me sinto insegura ultimamente, e acabo descontando tudo na Paola, que realmente não tem culpa de nada!

Douglas - Olha meu amor, chegamos quase num acordo! Sim, a Paloma realmente não deveria mais está aqui e vou dá um jeito de tirar ela da casa, e deixar somente minha filha! Amor, ok, eu já te traí? Sim, já. Mas não tem mais necessidade de você ficar insegura, Eu mudei, o nosso filho me fez mudar! E eu percebi o grande amor que tenho por você! 

Cléo - Te amo Douglas! 

Douglas - Também Te amo

Eles se beijam

Cléo - Eu vou pedir desculpas pra menina, e passar a tratar ela bem como ela sempre mereceu!

Douglas - Faz isso amor. E por favor nunca mais repita esses atos que você andava cometendo! 

Cléo - Eu Prometo!

Douglas - Me perdoa também pelas minhas atitudes erradas que tive com você! 

Cléo - Tudo bem amor. (Sorri) Vou lá falar com a menina.

Douglas - Eu vou tomar um banho e quando a Paloma chegar eu vou conversar com ela e resolver de uma vez por todas essa situação!

Cléo - Ok meu amor

Cléo sai e Douglas vai tomar banho. No quarto de Tamara

Tamara - Ai Mateus, você está falando sério?

Mateus - Sim. Eu sempre fui apaixonado por você. Queria tanto que você me desse uma chance.

Tamara - Ai, ok não vou mentir que você me atrai muito! E aquele beijo que você me deu, confesso, que ficou na minha cabeça.

Mateus - Me dá uma chance Tamara?

Tamara beija Mateus.

Tamara - Isso responde a sua pergunta?

Mateus - Sim, muito bem respondida.

Eles voltam a se beijar calorosamente e vão pra cama. No quarto de Arthur

Paola - (Com medo) Vai me machucar de novo? 

Cléo - Não Paola, queria falar com você posso?

Paola - Pode.

Cléo - Queria te pedir perdão pelas palavras, e atitudes que venho tendo com você! Você é muito novinha pra entender, mas tudo foi tão rápido, foi difícil de aceitar, mas claro que você não tem culpa de nada. Queria ter a oportunidade de fazer diferente com você, ver que não sou essa mulher má que você conheceu. Eu realmente do fundo do meu coração estou arrependida, você me dá uma chance pra podermos ser amigas? Afinal você é a irmã do meu filho.

Paola - Sim eu perdoo você, todo mundo tem direito de uma nova chance! E podemos ser amigas sim.

Cléo - (Emocionada) Que esperta, que linda que você é, como pude me deixar levar pelo ciúmes e não ver isso? Posso te dá um abraço?

Paola - Sim, pode. Posso te chamar de tia?

Cléo - Pode sim princesa.

Elas se abraçam. Mais tarde na Sala.

Cléo - Ora, ora quem chegou! Hoje a sua mordomia vai acabar e você perdeu a batalha querida!

Paloma olha pra Cléo, estranhando.