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História Inuyasha; coração dividido. - Consertando as coisas


Escrita por: marysakura2

Capítulo 5 - Consertando as coisas


Fanfic / Fanfiction Inuyasha; coração dividido. - Consertando as coisas

inuyasha

o miserável do meu irmão estava sentado atras de sua mesa. Ele acreditava realmente ser o centro do universo.

 Parei a sua frente e ele ergueu seus olhos.

"o que você quer?"

"você sabe" ele me olhou com curiosidade. " já falamos sobre isso."

"depois de tanto tempo você vem aqui me pedir um favor..."

"não. não é um favor, é um negócio. Extremamente vantajoso para você."

ele me lançou um sorriso de desdém.

"amanhã terá sua namoradinha com você." disse voltando sua atenção para alguns papéis.

Não me importava  o que ele estava pensando, nem o quanto idiota achava que poderia ser o fato de eu estar abrindo mão de grande parte da minha herança. Eu nunca quis tudo aquilo. eu também nunca quis ser órfão, eu nunca desejei ficar só, mas havia ficado em um orfanato por um tempo. A esposa do meu pai sabia da minha existência, mas nunca tinha desconfiado que seu marido tivesse registrado o filho bastardo e fazia planos de pedir a secretária em casamento. Sesshoumaru achou mais seguro ficar com minha guarda quando me encontrou. seus bens não seriam divididos... O fato era que eu sabia o que rin estava sentindo, eu sabia o que significava estar sozinho no mundo e ter seus sonhos destruídos. Então eu fiz a proposta.

quando saí da sala do diretor que estava sendo ocupada por sesshoumaru por algum motivo que eu desconhecia, vi kagome. ela estava usando seu uniforme de treino e aquele short mal cobria sua bunda, a camiseta era justa e seus cabelos iam até o meio das costas. kagome lutava com seu armário e eu fui até ela, quando me viu deu um sorrisinho e se virou completamente, me privando da visão do seu traseiro. empurrei a porta e abri o armário.

"quer ajuda?" falei lhe oferecendo o armário já aberto.

"ele estava possuído, juro." disse ela ao guardar seus livros.

"ele sempre deu problema." falei.

"sempre?"

"era da kikyou." falei me lembrando de quantas vezes eu abri aquele mesmo armário pra minha namorada.

o sorriso de kagome desapareceu.

"bem, obrigada." disse indo embora.

"você vai treinar?" 

"parece que sim, não é?"

cerrei os punhos. qual era o problema dela? estava sempre irritada e mal humorada. gritava e ficava estérica a cada oportunidade. 

As pessoas ainda a comparavam a minha kikyou. elas eram muito diferentes.

segurei em seu braço e ela me lançou um olhar mortal.

"me solta inuyasha."

"qual o seu problema?"

"você! você é meu problema!" disse ela se soltando. " não tem que ficar correndo atras de mim só porque sente remorso por termos transado! "

"eu achei que isso já estivesse resolvido..." falei exasperado.

"e está. Não tem porque fazer cara de pena toda vez que me vê inuyasha! pode reservar suas energias para pensar em maneiras de conseguir telefones de garotas prodígio..." 

"Não é nada disso! espera... do que você está falando?" 

"Então é o quê?!"

arrastei ela para um canto com medo que alguém pudesse nos ouvir. A empurrei contra a parede e usei meus braços para prendê-la.

"Dá pra parar de gritar feito louca!" disse perdendo a paciência.

"há é...? porque eu pararia?!" gritou mais alto. "ainda sou dona da minha boca inuyasha!" olhei em volta e vi que duas garotas se aproximavam. do nosso lado havia um armário usado para guardar os produtos de limpeza e oportunamente sua porta estava aberta.

"ca-la a bo-ca..." ameacei.

segurei forte em seus braços e a arrastei para o velho armário. o lugar era tão pequeno que tive que colar meu copo no dela, seus olhos se arregalaram e ela tentou me empurrar. foi em vão, eu era muito mais forte.

"sai de cima de mim seu idiota!"

Não pensei duas vezes para calar sua maldita boca. Era macia como o inferno! seu halito era quente, quase febril. nunca provei nada parecido, era muito bom, então a puxei para mim. Ela estava imóvel, estática, quietinha bem acomodada em meus braços. seus punhos fechados estavam sobre meu peito e eu podia sentir seu coração bombeando mais de pressa que o normal. 

enfiei a língua em sua boca e ela me recebeu. provei seu sabor e gostei muito, tanto que queria mais... meu pau logo deu sinal, reivindicando por liberdade. levei as mãos até o rosto dela e acariciei, afastei sua franja da testa e ela moveu os braços, ficou na ponta dos pés e envolveu meu pescoço, colando seus seios em mim. Não aguentei, me inclinei e a levantei. não foi difícil, kagome tinha um corpinho magro e bem definido e proporcional. Desejei que ela tivesse colocado as pernas em volta da minha cintura, mas ela não o fez e meu tesão apenas aumentou. Eu a queria aberta pra mim, eu queria desfrutar de tudo o que álcool não me permitiu naquele dia. eu a coloquei em cima de uma pilha de caixas fechadas e  me posicionei entre suas pernas, ela arregalou os olhos e interrompeu o beijo. sabia muito bem o que ela estava pensando, mas não cometeria o mesmo erro de novo. tirei uma mecha de cabelo de sua boca e beijei seu rosto.

"venha pra minha casa comigo." beijei seu pescoço e me esfreguei nela. kagome estava realmente afetada. Aquilo tudo era insano, eu sei que não deveria, mas na minha cabeça aquela era única forma de concertar as coisas. dando à ela uma primeira vez de verdade.

ela lambeu o lábio em dúvida, mas eu sabia que poderia convence-la. mordi seu lábio e a puxei pelas pernas para ficar colada em mim. parecia que minhas bolas iriam estourar, mas eu queria dar prazer à ela.  Beijei seu pescoço e ouvi um gemidinho. sorri e acariciei seus seios por cima da blusa, ela arfou e minha satisfação cresceu, então levantei sua blusa e beijei sua barriga, era linda por sinal... mas quando tentei tirar seu shortinho, ela vacilou e eu voltei a dar atenção a sua boca. Enfiei a mão na malha do short e alcancei sua bunda.

kagome

Ele acariciava cada parte do meu corpo... e fazia isso com maestria. quando apertou meu bumbum e direcionou sua mão para a minha virilha eu quis impedir, quis mesmo, mas não consegui... então ele alcançou meu clitóris e massageou suavemente ate que eu me abrisse, neste momento ele deixou minha boca e trilhou beijos pelo meu corpo até ficar entre minhas pernas e me beijar... lá...

achei que morreria de vergonha. dessa vez não estávamos bêbados, não estava tão escuro e era possível ver o desejo em seus olhos. ele apertou minhas cochas e eu joguei a cabeça pra trás e falei coisas insanas quando suas mãos posicionaram minhas pernas em seus ombros. 

"você é muito cheirosa kagome..." falou entre minhas pernas. " e seu gosto é muito bom..." disse enfiando a língua em mim. enfiei os dedos em seus cabelos e como se ele soubesse que eu iria gritar, se levantou e cobriu minha boca com a dele. Senti meu gosto salgado enquanto ele me beijava e acariciava novamente meu ponto sensível. Então explodi, me fragmentei e não era nada além de uma intensa sensação de queda livre e espasmos.

"eu posso fazer melhor..." disse ele, mas eu duvidava que existisse algo melhor que aquilo. "venha pra casa comigo... quero meter em você... te beijar inteira..." eu estava ofegante e perdida, mas a ideia de ter mais daquilo acompanhada da possibilidade de ser ainda melhor me fez sussurrar algo parecido com um sim quando nossos lábios se uniram novamente, mas inuyasha pareceu entender, pois ele sorriu.



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