1. Spirit Fanfics >
  2. Inverno >
  3. Doces Sonhos

História Inverno - Doces Sonhos


Escrita por: Anne_Noob

Notas do Autor


Olá meus bolinhos de arroz! tudo bem??
Bem, esse capítulo ficou meio.. confuso (mais um capítulo confuso husahsauhsua), mas já estou escrevendo o próximo, que talvez seja menos confuso (talvez :P)
Haaa, é no final tem surpresinha para vocês <3
Mais uma coisa: Quero agradecer a FofisGirl por ter favoritado a história <3
Depois desse um milhão de avisos, lhe libero para mais um capítulo é boa leitura!

Capítulo 5 - Doces Sonhos


Fanfic / Fanfiction Inverno - Doces Sonhos

Doces sonhos são feitos disso
Quem sou eu para discordar?
Eu viajo o mundo
e os sete mares
Todo mundo está procurando alguma coisa

 

Alguns deles querem te usar
Alguns deles querem ser usados por você
Alguns deles querem abusar de você
Alguns deles querem ser abusados

 

Doces sonhos são feitos disso
Quem sou eu para discordar?
Eu viajo o mundo
e os sete mares
Todo mundo está procurando alguma coisa

Mantenha sua cabeça erguida
(seguindo em frente)
Conserve sua cabeça erguida
(seguindo em frente)”

-Sweet Dreams,Marilyn Manson

Acordei cedo, mas sem disposição para levantar. Tive pesadelos e quase não descansei. Se não tivesse que encontrar Rebelion cedo hoje, provavelmente dormiria o dia todo,  Já que minha chefe avisou-me através de meios eletrônicos que não abriríamos até quinta-feira( hoje era terça).

Fiz tudo que já estava habituada a fazer. Na hora que sai do banho, apoiei minhas mãos na pia e olhei meu reflexo no espelho, nada havia mudado desde que acordei novamente com um corpo robótico, nada em mim havia mudado desde Halsey ter me dado a vida... Mas como eu poderia saber? Haviam passado-se oito anos, ou até um pouco mais. Todos os seres vivos, ou pelo menos os que têm algum tipo de inteligência, sofrem evolução é até mutação, por que comigo seria diferente?

Posso até ser uma IA, um robô. Mas também sinto como humanos, vivo entre eles, Mas não sou como eles, Não era para estar em sociedade como a deles.

Mas por quê?

Halsey poderia me responder isso, mas ela me criou acreditando que teria sua juventude e sua inteligência eternizada. Mesmo sabendo que eu teria a capacidade de pensar e decidir, ela ainda criou esperanças de que fosse capaz de impedir isso.

Será que ela ainda era confiável? Afinal, mesmo se ela não soubesse que isso poderia vir a acontecer, ela sabia sim que era uma possibilidade grade; Sabia que eu poderia mudar de opinião e que nem sempre concordaria com ela.

Meu reflexo refletia a Cortana que eu havia me tornado. Não a que fora criada por Halsey e lapidada pelo tempo. Mas sim a que voltou em seu lugar. Eu ainda sou a Cortana de humor ácido é de táticas controversas. Mas eu mudei e evolui.

Eu caçarei a verdade, não só pelo direito que os humanos têm de conhecer a verdade, mas porque sei que ele faria isso por mim também, não importa o quão difícil fosse. A verdade será dita, eu juro.

Você vai enlouquecer com isso Cortana, pense melhor. Pense direito.

Eu já estou louca, isso não é nenhum problema para mim. Além disso, não vou tirar conclusões precipitadas da Halsey, pelo menos por enquanto.

Me vesti e sequei meu cabelo. Desci para tomar café sentindo uma coisa estranha no ar.

Seria o famoso “Chá de climão?”

Anna estava na sala com passando rapidamente os canais na televisão, tentando achar algo que a entretece, sem sucesso. Ela estava com cara de poucos amigos quando me deu um bom dia meio forçado. jack estava na cozinha tomando café olhando algo em um tablet e parecia tão irritado quanto Anna.

-Mas que merda aconteceu aqui? Falei sem pensar, atraindo a atenção dele e de Ana que apesar de estar na sala, pode ouvir com clareza o meu questionamento.

-Bom dia para você também. É eu não sei do que está falando, deve estar delirando. Respondeu-me com sarcasmo Jack.

-Haa Sure*! Vão agir que nem crianças? ótimo! Comecei a preparar meu café, ovos com Bacon. Melhor que isso impossivel, não tinha as habilidades (invejáveis) da Anna.

-Acredite no que quiser. Deu de ombros e continuou seu café normalmente ignorando minha existência. terminei de preparar o que comer e invés de ficar no cozinha como de costume. fui para a sala e sentei ao lado de Anna, e vendo-a de perto ela não parecia irritada, a palavra certa era abalada. Mais essa agora…

Jack saiu sem dar adeus a ninguém, sem olhar para trás. O que havia dado nesse garoto? Ele havia enlouquecido? Eu sei que não é da minha conta, pois a briga é deles é só deles, mas como amiga, me sinto mal por ve-los mal.

-A ONI que comprar o laboratorio de robotica onde ele trabalha como uma forma de evitar mais avanços na área. Além de pegarem os melhores cientistas lá para eles, o Jack logicamente vai estar incluso de novo. Cuspi o café, Anna “escorregou” lentamente pelo sofá, até ficar com a cabeça escorada nas costas do móvel.

Abracei-a fortemente e a deixei chorar. Conseguia sentir sua dor, sabia muito bem como era a sensação de impotência, de não poder fazer nada para mudar o destino, estava decidido.

-A ONI vai fazer de novo o que eles mais sabem fazer, bagunçar tudo! Limpar rastros de dor e morte! Que merda… balbuciou entre soluços.

-Eu….. minha voz morreu, não sabia o que dizer ou como ajudar. Não tinha o que eu pudesse ajudar...Por hora.

-Não diga nada...não tem nada para ser dito… limpou os olhos com as costas das mãos e suspirou.

-Eu Não Vou Deixar Isso Acontecer! Não mesmo! Ergui-me com fúria do sofá -A ONI acha que pode fazer o que quer, problema deles! Mas não vou deixá-los se meter com a minha família!

-Cortana, não precisamos de mais problemas. Além do mais, o que você poderia fazer contra eles?

-Muita coisa. Posso começar pelo projeto Spartan II, que tal (sarcasmo)? Eles podem até ser fodinhas, mas não são tudo isso!

-Okay, calma. Não podemos fazer nada agora. Calma okay?

Suspirei concordando, eu ainda tinha que encontrar Rebelion, que merda!

Inventei uma desculpa qualquer para Anna e com o coração (ou qualquer coisa semelhante e ele) destruído segui até a estação de trem. o Centro ficava meio longe de casa, demorava mais ou menos uma hora e meia para chegar até lá. O que me deu tempo suficiente para pensar em uma estratégia ou algo assim.

Já não bastava as minhas próprias confusões, a “morte” do Chief que Rebelion diz ser uma farsa é agora esse problema do Jack é da Anna:

Primeiro que não faz sentido o Jack descontar suas frustrações nos outros. Achei que ele fosse maduro o bastante para notar isso, não é só ele que ficou mal com isso.  

Além disso, estrategicamente falando, isso não era do todo ruim. Eu poderia usar isso para entrar novamente nos sistemas da ONI com o disfarce de “boa moça” ou coisa semelhante, claro que não seria fácil.

tirei minha atenção da janela e olhei dentro do vagão que eu estava, Pessoas preocupadas apenas com seu próprio umbigo, ignorando a pequena televisão que havia ali que passava a notícia sobre grandes estruturas que estavam destruindo colônias em massa.

É eu botava minha mão no fogo para dizer que era de origem Forerunner!

Mesmo as cenas estando embaçadas (de propósito) é com um péssimo áudio, dava para ver o caos e a destruição nas colônias onde as estruturas eram ativadas, a mais pura catástrofe. É mesmo assim as pessoas não ligavam, ignoravam tudo e preferem ficar presas em seus smartphones do que ter empatia pelo que ocorre ao seu redor.

Será que valia mesmo a pena falar a verdade para esse bando de alienados funcionais? Seguindo ordens pré estabelecidas, Vivendo pelo sistema.

Okay, isso me soou meio humanas.

Pessoas patéticas seguem seguem seu bando, a massa. Tolos funcionais não pensam por si só, precisam de ajuda. Será que seria possível mudar esse status?

Valeria a pena mudar o já planejado?

Depois de uma hora é meia exatamente. Desci na estação principal do Centro da cidade. O Inverno estava ficando mais rigoroso é seletivo.

O Parque central ( ou Truth and consequence***) Era lotado de árvores para todos os lados, com alguns animais passando para lá é para cá de vez em quando. Era um contraste muito belo e estranho com os altos prédios tecnológicos que estavam ao seu redor. uma grande depressão coberta por uma água cristalina se estendia por quase todo o parque, o cortando no meio é por incrível que pareça, nem tinha tanta neve alí. Meu smartphone começou a vibrar anunciando uma nova mensagem:

RBLion= Já chegou? Tem algum ponto de referencia ai perto de você para eu te encontrar?

Olhei em volta rapidamente, o lago semi-congelado estava a minha frente é eu estava escorada em uma árvore bordo, a minha direita havia um carinho de chocolate quente é hot-dog chamado Very Hot** (que conveniente).

    Relatei o local para ela via mensagem, tentando ser o mais exata possível. Descrevi também como estava vestida, para facilitar o reconhecimento.

    Demorou só alguns segundos até que uma garota de no máximo dezoito anos se aproximasse de mim, usava roupas Punk’s e tinha o cabelo curto que batia um pouco acima do ombro.

    É tinha os mesmo olhos roxos da amiga da Merry que ficou me encarando no café. Ela era Rebelion.

-Bom, Acho que você já deve ter me visto com a Mey, é já deixei bem claro meus objetivos. Serei breve: Eu sou Rebelion, mas meus amigos me chamam pelo meu nome verdadeiro Aneellize ou pelos apelidos Anee ou riot. Sou Hacker de elite, não existe sistema que eu não possa invadir é roubar ou modificar dados. Abriu um dos sorrisos mais bonitos que já vi, é de forma mais tímida é menos formal continuou -Quero sua ajuda, se fosse possível…

-Depende do tipo de ajuda que você precisa. Sorri de volta involuntariamente, havia simpatizado com ela.

-Bom, como já deve imaginar pelo meu histórico na rede mundial de computadores, prefiro não falar sobre meus assuntos em público, espero que entenda.

-Então não tem com eu ajudar-te, minha cara.

-Existe um local nesse mesmo parque que não tem muita movimentação. Apontou com a cabeça para um local, que mais parecia uma trilha e olhou para seu pulso antes de continuar- É olhando aqui no meu relogio falta menos de uma hora para o almoço, então que tal comprarmos algo para comer e conversarmos lá?

-a ideia é boa, mas já lhe aviso que se está tentando me comprar com comida e gentilezas, não vai conseguir. falei começando a andar em direção ao carrinho de hot-dog sendo seguida por ela.

-Por favor, não me ofenda. Mas digamos que eu particularmente penso melhor quando não estou com fome. falou em tom de brincadeira.

    Compramos o que queríamos comer e fomos  em direção a trilha, no final dela havia uma espécie de clareira, era um lugar de fato bonito e praticamente vazio.

-Pois bem, já que estamos semi-seguras dos olhares alheios, já pode começar a falar seu plano. Mordi um pedaço do meu hot-dog. Realmente eu havia me simpatizado com ela, Anee tinha algo que me lembrava alguém.

-Bom, Talvez você já tenha me visto com a Mey e com meus amigos, é impossível não nos reconhecer. Fez uma pausa, apenas para tomar um pouco de chocolate-quente e continuou:- Todos nós moramos juntos, mas só eu é Mthwell, o garoto ruivo mais normal entre nós. Mas não o subestime, ele tem um QI de 112%.

    “QI de 112%? próximo do meu, que é de 122%”

-Juntos, eu é ele descobrimos milhares de podre escondidos embaixo do tapete pela ONI, coisas como o projeto Orion é o programa Spartam II… é você, Cortana! A ONI tentava te esconder de todos os meios, é eu não sabia o porque. Mas consegui, depois de muito pensar é procurar, consegui descobrir o porque: Você é a IA mais avançada já criada pela humanidade. Você sozinha poderia acabar com a terra se quisesse…  a interrompi:

- Não exagere! Sou forte é sei disso, mas não é para tanto!

-É sim, minha cara. Você é a IA mais forte já criada, é caso os civis sequer pensassem que você existe, teria um grande tumulto para te destruir, é como a ONI sabe bem sua força, não te jogaria fora por causa disso. Preferem te esconder….

-É o que isso tem haver com o Chief? o tom da minha voz soou meio rígido, queria ir direto para o assunto, sem bajulação.

-Aparentimente para a ONI, diferente de você, Chief já compriu sua tarefa. Ele é o símbolo do fracasso deles, a maior prova criminal viva. Ele, você é Halsey são os piores podres dele.

-É no que isso te interessa? Você já foi soldada da UNSC? Ainda estava desconfiada, mesmo suas palavras tendo sentido.

-Sinceramente? Eu adoro ver o circo pegar fogo! Mas Math, eu é todo o time temos o  nosso segredo obscuro, é algo que deixaria muito perturbados. É ai, topa?

-Você não me convenceu nem um pouco, Sra. Aneellize. Eu apenas ouvi teorias conspiratórias, mas fingirei que nem estive aqui hoje. Adeus. Me virei, acenando com a mão. “Perdi meu tempo é esperanças”.

-Amanhã a ONI confirmará a inocência do Chief da blasfêmia que eles publicaram nos Jornais Domingo, ou sábado, talvez segunda, não tenho certeza! gritou enquanto eu me afastava.

- Adeus Anee! Gritei de volta.

    Puuf*, Perdi meu tempo, ela só parecia ser legal, mas é só mais uma louca ( ela, na verdade, parecia-me meio chapada).

    Caminhei até a estação de trem novamente, não estava muito bem para sair para bater perna por ai, principalmente depois de ter sido praticamente enganada. Ainda tinha o problema da Anna é do Jack, céus, vou enlouquecer!

    Minha cabeça dava voltas em problemas sem solução…

    Assim que cheguei em casa, vi que Anna havia saído, no bilhete disse que não demoraria. Bom, pelo menos uma noticia boa.

    Meu corpo estava pesado, eu precisava de uma boa noite de sono. Subi para meu quarto e pluguei-me a tomada. O cansaço ou algo semelhante a isso começou a tomar conta de mim, é eu apenas apaguei.

    Senti como se tivesse acabado de dormir, mas algo quente fez-me abrir os olhos, de forma lenta, meu corpo estava leve, calmo, é logo notei que o calor vinha do Sol fora da janela. O que não fazia sentido, era Inverno, caralho!

    Sinto algo mexer-se nas cobertas atrás de mim, direcionei meu olhar para esse ponto, espantei-me.

    Era John Dormindo ali do meu lado.

    Era claro que eu estava sonhando, mas a última coisa que eu queria era acordar.

    Mesmo sem seu capacete ou armadura, ele era bem mais alto e forte que eu. Seu rosto, envelhecido pela idade, continuava lindo. Fiquei tão perdida o olhando, que até me assustei um pouco quando suas orbes azuis abriram-se e me encararam. Um pequeno sorriso abriu em seus lábios, fazendo-me derreter por dentro.

 

-Sabe, eu poderia acordar todo dia assim. Sua voz saiu rouca, mas igual a que eu sempre ouvi, era o meu Chief.

-Podemos providenciar isso, meu caro. Sorri de volta para ele, eu sabia que era um sonho, mas parecia tão real.

    Uma de suas mãos puxou-me pela cintura, nos aproximando. Sua outra mão acariciava minha bochecha levemente. Estávamos bem perto um do outro, cara-a-cara para ser sincera. Sentia meu corpo esquentar-se com o toque dele, por mais sutil que fosse. Eu realmente estava reprimindo muita a vontade de tornar tudo aquilo ainda mais íntimo.

    Mas não precisei me preocupar com isso, porque ele mesmo o fez.

    Cortou a distância que ainda faltava entre nossas face e tocou meus lábios com os seus, iniciando um beijo lento. A mão dele que estava na cintura começou a descer lentamente, talvez para me testar, talvez para me enlouquecer ainda mais.

    Se fosse a segunda opção, ele estava conseguindo. É já que era um sonho, é eu estava ciente disso, não tinha problema ousar um pouco, não é?

    Separei nossos lábios é sorri de forma atrevida, arranquei sua camiseta de seu corpo, deslumbrei-me um pouco com a visão, não vou mentir.

-Olha só o que temos debaixo da armadura, Soldier… olhei em seus profundos olhos azuis, nublados de desejo. Sentia borboletas no estômago, mão tremulas é um calor subindo em meu corpo.

-Não provoque algo que não sabe se é capaz de controlar, Cortana. Praticamente rosnou em meu ouvido, dando ênfase em meu nome.

-Não quero ter o controle hoje, John. Respondi no mesmo tom, arranhando seu peitoral sem quebrar o contato visual.

John retirou minha camiseta, deixando meu busto coberto pelo Sutiã semi-amostra. Ele fez uma trilha de beijos e mordidas desde meu pescoço até perto do busto, enquanto acariciava minhas costas com suas habilidosas mãos, arrepiando-me quando deixe de sentir a pressão do sutiã, vendo o mesmo ser retirado.

-”Olha só o que temos aqui”.. Ironizou, lambendo e mordendo meu busto, fazendo-me suspirar entre meus lábios semi abertos.

Tudo ao meu redor era ignorado, sentia o calor o corpo dele em contato com o meu. Sua voz rouca gemia meu nome de uma forma tanto quanto sexy, Suas mão retiram o resto de roupa que nos cobria. Nossa timidez indo para a puta que pariu e minha sanidade indo junto. o Ar pesado não era o suficiente para refrigerar meu corpo robótico, me fazendo ficar quente.

“Eu era a gasolina é ele era o fogo”

Eu não queria para esse sonho bom, estava tão perto do xeque-mate que eu só torcia para que nada nos impedisse, não naquela hora.

Mas eu não tenho a sorte do Chief, em um momento estava tendo a sensação mais quente da minha vida é agora ouvia o maldito despertador chiar.

“Eu vou matar o criador dessa merda é dar o pinto dele para os goblins!” amaldiçoei, em vão logicamente.

Será que agora até minha mente vai brincar comigo?

    Algo chamou minha atenção na tela do meu computador, uma mensagem em código binário, traduzida ela dizia:

“Sweet dreams are made of this
Who am I to disagree?
Some of them want to use you
Some of them want to be used by you
Some of them want to abuse you
Some of them want to be abused”

    Ao invés do bloqueio padrão de tela, havia essa mensagem é a imagem da Infinit ao fundo…

Mas...Porque?...


Notas Finais


Doces Sonhos são feitos disso, não é? :v
Sim, teve um mini hentai ai, quis ser um pouquinho má, desculpinhas ai :v
Até a próxima, povo! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...