1. Spirit Fanfics >
  2. Investigator Criminal >
  3. Prólogo

História Investigator Criminal - Prólogo


Escrita por: perfectlights

Notas do Autor


Hellooo, peoples!

"Isso é hora de postar fanfic, menina?!"

Não, não, mas sou dessas e posto essa hora mesmo! Haha

Primeiro: Acho que pode-se considerar essa fic como criminal — nem eu sei explicar ushausha.
Segundo: Tô com inspiração para essa fanfic, e realmente espero que ela dê certo.
Terceira: Terminei de escrever o POV da Esme agora, mas algo deu errado e metade dele foi apagado, e eu estou morrendo de sono, então não consegui escrever o que eu apaguei sem querer.

Antes da leitura...

— Obra criada por mim mesma, e se eu ver plágio, vou denunciar sem nem pensar

— Capa provisória; a outra ainda está em andamento. Mas eu também amei essa S2

— Capítulo NÃO betado; preguiça falou mais alto


— Prestem atenção em tudo, pois a fic é mistério e os mínimos detalhes também contam para a descoberta (me senti em um filme agora kshcmis).

— Até tentei deixar o capítulo explicado na parte da morte, mas não deu muito certo :/

É isso aí, peoples!
Boa leitura, fofoletes <3

Capítulo 1 - Prólogo


"O que era para acontecer, aconteceu

Agora, as únicas pessoas que iram desvendar o crime

Precisaram de armas e valentia

Se não, elas morrem

Em seu próprio jogo."


Point Of View: Narrador


O único som presente naquele momento era das sirenes do carro da polícia. As pessoas andavam ao redor da casa, chocadas. Os pais do rapaz se encontravam em um lugar mais afastado, mas os soluços de ambos eram audíveis o suficiente para o delegado Smith ficar ainda mais focado na morte de Chris. 


Um carro preto parou em frente a residência dos Hemsworth. Todos sabiam que era ela. Esme Victorine Beaumont.


A mulher saiu do carro e andou em passos firmes até o delegado. Com apenas um aceno, o Sr. Smith autorizou sua entrada.


Ao passar pela a família, lhes jogou um olhar solitário e falou sem transmitir som algum:


— Eu irei achar o assassino!


Com suas luvas e um pacote transparente para colocar objetos do crime, Esme entrou na casa.


O delegado e outros policiais entraram logo atrás.


A residência estava com todas as luzes acesas, e o corrimão da escada pingava sangue. 


Ninguém havia mexido ou investigado nada dali. Apenas a ambulância entrou para tentar "ressuscitar" o homem, se é que isso era possível, já que ele foi assassinado e arrastado pela casa inteira, deixando vestígios de sangue.


 — Grupo 1, vasculhe lá em baixo. Grupo 2, fiquem com a parte do jardim de trás. Grupo 3, siga para cima. Eu irei investigar a sala e a cozinha com o delegado. Lembrem-se: qualquer pista da pessoa ou objeto suspeito, é importante. Então, me avisem se verem algo parecido com isso. Agora, vão! — ordenou, e logo cada grupo saiu para ver o que a investigadora mandou.


Esme examinou o local Com cuidado. Que não foi arrombamento ela sabia, mas havia armas para arrombar portas ali perto.


— Quero que três policiais vejam ao redor da casa se tem mais entradas, e se alguma foi arrombada. — avisou pelo rádio que estava em sua cintura.


Ela percebeu que, uma porta estava entre-aberta. 


— Vá ver a cozinha. — disse para o delegado, que logo foi fazer sua tarefa.


A mulher entrou naquele cômodo, que parecia um escritório. Ela deu uma risada irônica ao perceber que não era um escritório comum. Típico de rico.


Já sabendo que o livro vermelho da estante iria liberar alguma passagem, ela o puxou, e logo uma escadaria apareceu do lado do sofá. Tão clichê, pensou.


Esme desceu rapidamente as escadas, dando de cara com um lugar cheio de armas. Com os olhos estreitos, ela foi examinando cada uma. 


Quando chegou na última, uma coisa lhe chamou atenção. Uma outra porta, só que mais escondida. 


Mesmo sabendo que as chances dela não estar aberta, ela forçou a entrada e quase caiu para frente, já que seu pensamento estava errado.


Ela arregalou os olhos. Fotas da vítima estavam penduradas na parede, e todas com uma marca de sangue. No meio da sala, tinha uma cadeira completamente ensanguentada. E em cima da cadeira, continha um aviso:


"Tudo nessa vida chega ao fim, assim como nossas vidas. Vejo que a vida desse jovem rapaz foi tirada muito cedo, mas não foi por falta de aviso; e aí vai o meu para vocês: Desistam! Se você estiver chegando perto de mim, o matarei ;)" 


Point Of View: Esme Beaumont — Los Angeles


— Chame o delegado para mim, por favor. — peço para um dos policiais que estavam em volta de mim. Vejo-o ir comprir meu pedido.


— Como ele entrou na casa? — pergunta Matthew, um agente.


— Pode ter sido uma armadilha. Um entregador de pizza disfarçado; no momento em que a vítima abriu a porta, ele atacou. — Robert, outro agente, fez uma hipótese.


— Impossível! A casa estava cercada de seguranças, sem contar que os vizinhos poderiam ter ouvido algo estranho. — Matthew arquea as sobrancelhas, visivelmente confuso. Fico calada até o delegado entrar no estabelecimento.


— E então? Alguma pista? — põe seu quepe em cima da mesa, bagunçando seus cabelos, cansado.


— O assassino estava com um grupo; eles mataram os seguranças — aponto para a gravação que passava atrás de mim, possibilitando-os de ver a ação — Hoje, foi o casamento de uma mulher do bairro, e por conhecer todos os vizinhos, os convidou, e o assassino atacou. Como podem ver, todas as casas estavam visivelmente vazias. O maior problema ainda, é que o homem ou mulher tinha a chave da casa. Talvez, a pessoa tenha sido um infiltrado da casa, amigo ou até mesmo da família. — explico todo o procedimento que o assassino fez, pelo o que consta as câmeras.


— Temos que ver quem eram seus amigos de verdade, além de investigar a família e os empregados. — concluí Robert, pegando seu distintivo.


— Sim, mas não deixe na cara que está o investigando. Muitos podem reagir de uma forma não Muito legal. — avisa o delegado.


— Acho que temos um novo desafio... — Matthew sorri.


— Eu adoro desafios! — sorrio junto.


— Eu odeio desafios! — Sr. Smith revira os olhos.


— Então é isso? — Robert se desencosta da mesa — Iremos até o fim?




— É isso aí! — um agente se pronúncia.


— Nós nunca ficamos sem resolver um caso, e não será agora que isso irá acontecer! — afirmo olhando Todos, vendo-os concordarem comigo, convictos.


"Agora, é tudo questão de jogo


E eu estou pronta para ser a vencedora, Baby."


Notas Finais


Ação, ação mesmo só lá pra frente!
E o gostoso do Liam pode aparecer no cap 2 ou 3.

Eu realmente esqueci quem é a atriz da fic, mas ok.

Espero que tenham gostado! Ante de Abril, eu tento postar de novo ksjkevmibko.

Bye <3
Xoxo, Perfectlights


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...