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História Invictus - O Falcão


Escrita por: thisislari

Notas do Autor


Moooooores, chegando aqui sem atrasar dessa vez(já que eu sempre tenho postado nas quartas)! Vale um amém?? AMÉM!!
Hahhahaa aproveitem o capítulo que nós conversamos no final...

Capítulo 44 - O Falcão


Fanfic / Fanfiction Invictus - O Falcão

 

POV Arizona

 

Meu sorriso era tão grande que eu devia estar com cara de maluca. Desci as escadas leve e com uma fome imensa. Cheguei na cozinha encontrando Dakota cantarolando enquanto fazia torradas e panquecas.

-Hm, alguém acordou bem mais feliz do que de costume.- Comentei me sentando na banqueta.

Ela olhou pra mim e suspirou.

-Só tenho motivos pra isso agora.

Levantei uma sobrancelha.

-Ah é? E que motivos são esses?

-Carl me pediu em namoro.- Ela falou e deu um gritinho.

Ri da animação dela me levantando para abraçá-la.

-Minha irmãzinha, namorando.

Ela riu.

-Ai Doda eu tô tão feliz por você.

-Carl achou que iriam querer matar ele.

-Que nada.- Falei fazendo um gesto com a mão.

-Foi o que eu disse, mas ele continua com medo.

-Seu namorado então merece um sustinho.- Falei sorrindo maléfica.

-Arizona, não. Deixa ele.

-Só pra me divertir ué.

-O que só pra te divertir?- Trevor entrou perguntando.

-Dar um sustinho no Carl.

-E por que?- Perguntou de novo, arrumando sua faca no cinto.

Olhei pra Dakota e sorri.

-Ele pediu Dakota em namoro.

Trevor parou de mexer no cinto e olhou sério pra Dakota.

-É o que?

Rolei os olhos.

-Pelo amor de Deus, Trevor. Você não achou que eles não iam oficializar isso né?

-Que oficializar o que! Dakota é muito novinha para namoros.

-Trevor!- Ela falou emburrando.

Ele riu.

-Eu tô brincando.- Agarrou ela a levantando do chão. -Mas é melhor eu avisar ele pra manter certas coisas dentro da calça, ou ele vai perder antes de usar.

Dakota ficou vermelha. Gargalhei.

-Ok, eu vou só pegar umas torradas e ir. Tenho que ficar de guarda na expansão hoje.

-Tome cuidado.- Falei.

-Sempre. E depois organizamos o sustinho.- Levantou a mão pra eu bater.

-Vocês vão me matar de vergonha.

-Vergonha nada. Todos temos que fazer alguma brincadeirinha com os pretendentes dos King, maninha. Tradição.- Ele disse enfiando uma torrada na boca e pegando mais uma e duas panquecas.

-Até mais.- Falei vendo ele se afastar.

Trevor resmungou um “até” de boca cheia e desapareceu pela porta.

-Onde está Daryl?

-Saiu cedo, foi procurar Rick para fazerem uma ronda em volta da comunidade antes de conversarem sobre perímetro novo de buscas.

Ela balançou a cabeça assentindo.

-Tudo bem, já que estamos nós duas aqui vamos falar de uma coisa que eu estou muito animada mas ainda não tive tempo pra conversar com você.

-Ah não.- Resmunguei já sabendo sobre o que era.

-Ah sim Nana! É o seu casamento e eu vou ajudar pra que fique maravilhoso em todos os mínimos detalhes.

-Dakota, Maggie e Paul já estão praticamente organizando tudo sem que eu tenha poder de dizer que não, você também não vai entrar nessa onda.

-Vou sim.- Ela disse subindo um tom da voz. -Para de ser tão chata com isso Nana.

Ela desligou o fogão e deu a volta no balcão pegando minha mão.

-É o seu casamento irmã. Você merece, todos nós merecemos isso. Passamos por muita coisa.- Ela franziu o cenho.

Sorri, eu sabia que ela tinha razão. Todos eles tinham, merecíamos mesmo uma boa festa e tínhamos motivos pra comemorar. Era melhor que eu me deixasse levar pela onda de comemoração.

 

Depois do café eu resolvi dar uma volta sozinha. Precisava pensar, respirar um pouco e talvez procurar alguma coisa pra fazer. Ao contrário de antes, as ruas estavam mais animadas e vivas. As pessoas pareciam mais iluminadas e motivadas, a pressão da guerra ia se dissipando aos poucos. Eu conhecia bem a sensação. Toda vez que eu voltava pra casa depois de uma missão era aquele sentimento de dever cumprido, alívio e esperança.

Comecei a imaginar como seria quando esse bebê viesse ao mundo. Como ele seria, se eu o criaria bem, se ele puxaria a mim ou ao pai. Uma coisa era certa, eu já amava tanto esse serzinho que não cabia em mim tanto amor. Transbordava. E eu sabia que só cresceria mais e mais. Assim como meu amor pelo pai dele, ou dela. Isso era outra coisa que vira e mexe eu me pegava pensando sobre. Seria uma menina ou um menino? Sorri imaginando um mini Daryl. Se essa criança viesse só com os olhos do pai eu já estava ferrada.

Senti a sensação de estar sendo observada e olhei pra trás discretamente. Nada. Mas tive a impressão de ter visto alguém se esconder atrás de uma árvore. Estreitei meus olhos, mas mesmo assim nem sinal de nada.

Continuei meu caminho até chegar na expansão do muro.

-Olá.- Cumprimentei Abraham que tinha um charuto na boca.

-Bom dia Arizona.- Ele sorriu depois de pegar o charuto. -Espera, você pode estar aqui?

Rolei os olhos.

-Daryl já falou pra todo mundo me vigiar?

Ele riu tragando a fumaça.

-Mais ou menos, ele e seu irmão pediram pra praticamente todo mundo te impedir de fazer muito esforço por causa do bebê.

-Eles são muito exagerados.- Falei passando a mão no rosto.

-Acho que você tem que concordar com eles.- Ele deu de ombros. -Pelo menos até o seu filho nascer.

Olhei para as pessoas começando a trabalhar.

-É difícil ficar sem fazer nada.

Abraham soltou uma risada.

-Sei que é, mas vai valer a pena.

-É, vai sim.- Passei a mão na barriga.

Fiquei ali conversando com Abraham, observando o movimento da obra e rindo das histórias dele. Abraham tinha sido soldado como eu, e história era o que não lhe faltava. Ele me lembrava um pouco meu pai. Não pela idade, porque Abraham era mais novo. Mas pelo jeito, pelo seu olhar de quem já viu muito, a forma como ele falava do campo de batalha.

Eu sorria olhando pra ele, vendo meu pai ali. Abraham franziu a sobrancelha e soltou uma risada.

-Por que ta me olhando assim?

Dei de ombros.

-Você parece muito com meu pai, no jeito e na paixão pelas histórias de guerra.

Ele corou um pouco e retribuiu o sorriso.

Meu breve momento de nostalgia foi interrompido por alguém gritando.

-WALKERS!

Olhei na direção da voz vendo um grupo daqueles seres podres avançando em direção as pessoas na construção. Eram muitos, no mínimo uns vinte. Eles vinham entre as árvores, com seu cheiro podre, sua pele sem cor, seus grunhidos nojentos e seus passos trôpegos.

Coloquei a mão atrás da nuca num instinto para pegar o arco e flechas e bufei lembrando que tinha deixado em casa.

-Merda.- Praguejei vendo as pessoas começarem a lutar com os walkers.

Eu precisa ajudar. Eu queria ajudar.

Saquei minhas machadinhas do cinto e respirei fundo indo em direção aos podres.

O cheiro revirou meu estômago, o bebê estava querendo distância daquilo. Ignorei o enjôo e cravei a lâmina na cabeça de um, logo indo para o segundo e o terceiro.

A adrenalina corria por todo o meu corpo. Me senti viva.

Logo os walkers não passavam de corpos imóveis pelo chão, todos tinham ajudado. Soltei todo o ar tentando não vomitar, o enjôo parecia piorar.

-ARIZONA.- Ouvi uma voz rouca me gritar e fechei os olhos já me preparando.

Me virei sorrindo como uma criança sapeca vendo Daryl se aproximar e começar a me examinar a procura de qualquer mordida ou arranhão.

-Eu estou bem.- Falei calma.

-BEM? VOCÊ ESTÁ BEM? VOCÊ ESTÁ LOUCA ISSO SIM.- Ele gritou se afastando e andando de um lado para o outro irritado.

O olhei indignada e cruzei os braços.

-Você está gritando comigo, Dixon?- Perguntei incrédula.

-Pessoal, vamos nos acalmar.- Abraham disse tentando nos fazer parar de nos encarar com raiva.

-SIM! Eu estou gritando porque estou furioso.- Ele disse e bufou. -Você nem devia estar aqui nessa área, sua teimosa irritante.

-Eu posso estar onde eu quiser.- Falei cerrando os olhos.

Daryl soltou um riso de escárnio.

-Você está grávida.- Falou entredentes.

-Mas não estou impossibilitada, eu posso muito bem ajudar.

-Você acabou de se esforçar muito Arizona, não entende o risco?- Falou aumentando o tom de voz de novo.

-Eu estou bem, o bebê está bem. Nada demais aconteceu.

-Isso não justifica você sendo inconsequente, se arriscando e arriscando a vida do meu filho sem necessidade. Só porque não sabe parar de querer bancar a heroína pra se sentir melhor e mostrar serviço.

Senti todo o meu sangue parar no rosto de tanta raiva que eu estava. Mas com a raiva também veio a mágoa. Daryl achava que eu tentava bancar a heroína? Que eu queria me sentir melhor? Eu pensava que ele soubesse que eu só gostava de ajudar, não era pra aparecer ou sei lá.

Tão logo as palavras saíram de sua boca Daryl percebeu o que tinha dito e tentou se aproximar com um olhar arrependido.

Ergui a mão o impedindo. Olhei em volta, as pessoas nos encaravam e cochichavam.

Antes que uma lágrima caísse eu sacudi o sangue das machadinhas e marchei pra longe dali. Eu queria distância, ou voaria no pescoço daquele homem.

 

POV Daryl

 

Que legal Dixon. Legal mesmo, muito bom. Podendo ter falado com mais calma você resolve o que? Gritar com a sua mulher na frente de todo mundo.

Quando eu vi Arizona acertar o último walker, meu coração quase parou e eu corri pra ver se ela estava bem. Quando chequei tudo, gritei com ela e ainda falei merda a fazendo sair de perto de mim a passos duros.

E agora aqui estava eu andando por Alexandria procurando desesperado por ela. Depois que ela saiu, dei um tempo pra ela esfriar a cabeça e resolvi a procurar pra tentar a minha merda.

Já tinha procurada na casa dos King, na casa de Rick, Michonne e Maggie, procurei na casa de Aaron, na casa onde Jesus dormia, na igreja. Em tudo quanto é lugar. Mas aquela mulher teimosa não estava por aqui. E pensar que ela pode ter saído me deixava com ainda mais raiva de mim. Arizona com raiva e chateada andando sozinha lá fora, eu não me perdoaria se alguma coisa acontecesse.

-Ei, Daryl.

Me virei vendo a filha do chefe de Washington se aproximar. Fechei mais ainda a cara e esperei ela chegar perto.

-Está ocupado?

-Tô.

Respondi e voltei a andar rápido.

-Espera.- Ela chegou do meu lado. -Eu queria saber sua resposta sobre as aulas.

-Que?

-As aulas, de flecha.

Olhei rápido pra ela mostrando minha cara de quem não ta entendendo porra nenhuma.

-Em Washington.- Ela riu e a risada dela me deu calafrio, um calafrio ruim. -Não lembra que te perguntei?

Resmunguei um “não” e tentei me apressar olhando pros lados tentando achar Arizona.

-Mas então pense agora.

-Eu não tô com tempo pra pensar sobre esse tipo de merda.- Falei irritado.

-Calma.- Ela levantou as mãos.

Mulher irritante. Só queria que ela saísse de perto.

-Não.- Falei.

-O que?

-Não.- Me virei irritado pra ela. -Eu não vou dar aulas em Washington.

-E por que não?- Me perguntou parecendo irritada por ter sido rejeitada.

-Porque eu não sou bom professor, porque eu não quero, porque não me interessa, porque eu tenho uma mulher grávida aqui.

Ela tentou falar mas eu interrompi.

-Tenho coisa pra fazer, vai caçar outra pessoa pra sua ideia maluca.

Continuei andando deixando ela com cara de quem comeu e não gostou. Que se dane, eu já tenho meus problemas e não preciso de mais essa pra cima de mim.

 

POV Paul

 

Paz. Eu sentia paz agora sentado no coreto, respirando ar puro e esvaziando minha mente. Momentos assim estavam sendo raros desde o início da epidemia, e agora esses momentos iriam aumentar aos poucos.

-Hm, quando ele ta quieto pensando assim não vem coisa boa.

Alex chegou perto sorrindo.

-Achei que fosse fazer buscas hoje.

-Eu ia, mas Rick achou melhor eu ficar encarregado da vigia da nova área de construção.

-Nova é?

-Uhum.- Ele sentou do meu lado. -E falando em coisa nova, acho que devíamos pedir uma das casas pra nós.

Olhei pra ele sorrindo leve.

-Está me chamando oficialmente pra morar com você, Foster?

-Estou te informando, porque é óbvio que você vai aceitar.

-Mais convencido impossível.- Falei rindo.

-Sério Paul, vamos conversar com o Rick e a Maggie. Acho que seria legal termos o nosso lugar.

O abracei.

-Acho uma ideia maravilhosa.

A voz de Arizona falando “FINALMENTE” veio na minha cabeça e eu ri.

-Ta rindo de que seu louco?

-Nada.- Desconversei dando um selinho nele.

-É Paul Rovia, agora você não me escapa mais.

Mal sabe ele que eu nem queria.

 

POV Arizona

 

Limpei minhas lágrimas e respirei fundo. Droga de hormônios que me faziam mais sensível e chorona. Eu estava começando a sentir a gravidez afetar até minhas lágrimas. Bebê, você estava fazendo sua mãe virar uma molenga.

Aqui estava eu, chorando porque Daryl gritou comigo e não soube frear a língua. Idiota.

Quando saí de perto dele andei até estar na parte nova de Alexandria e entrei em uma casa qualquer. Agora estava tentando me recompor pra ir pra casa e deitar um pouco, eu estava com um pouco de dor por causa do esforço. Mas Daryl não precisava saber disso.

Abri a porta do quarto e suspirei.

Mas antes que desse mais algum passo fui surpreendida por um walker que se jogou em cima de mim me fazendo berrar. Como aquele merda foi parar ali eu não faço ideia, mas agora precisava matá-lo antes que ele me matasse.

Andei alguns passos pra trás e coloquei a mão no cinto pegando minhas machadinhas. O desgraçado era enorme e tentou avançar mais uma vez querendo desesperadamente um pedaço da minha carne.

Gritei mais uma vez e dei um chute nele o fazendo cambalear pra trás. Corri para a porta e desci as escadas com pressa. O walker me seguiu mas acabou caindo pela escada, parando no pé. Eu abaixei a lâmina na cabeça dele, dando mais um grito, fazendo sua cabeça rachar no meio e ele ficar inerte finalmente morto.

Deixei a machadinha cair no chão e cambaleei pra trás fazendo minhas costas baterem na parede.

A porta foi aberta e um Daryl afobado passou por ela com a crossbow em punho. Ele olhou do walker pra mim e correu pra me analisar como antes de gritar comigo. Quando viu que eu estava bem ele me puxou pra um abraço e suspirou.

-Me desculpa.- Falou me apertando a ele. -Me desculpa, eu não devia ter gritado com você e nem falado aquelas coisas.

Apertei ele e vi Rick nos olhando com um sorriso discreto.

-Você nos deu um belo susto.- Ele disse.

-Nunca mais faça isso, por favor.- Daryl disse olhando nos meus olhos.

-Como ele veio parar aqui?- Rick se perguntou olhando pro walker que eu matei.

-Pode ter escapado das vistas entrando pela construção quando o grupo grande se aproximou.- Falei dando de ombros.

Ele assentiu.

-Vou levar pra fora.- Falou começando a puxar o walker pelas mãos.

Olhei pra Daryl e ele me deu um beijo na testa.

-Me perdoa.- Falou me olhando preocupado.

-Ta tudo bem, já passou.

-Eu nunca mais vou gritar com você ou falar alguma merda daquela de novo.- Ele disse.

-Nunca mais Dixon.- Falei cerrando os olhos.

Ele riu sem graça e me deu a mão.

-Vem, vamos pra casa.

Me deixei ser guiada por ele até em casa.

Quase ter morrido, e estar sentindo uma dor um pouco preocupante tinha me feito ver que eu tinha exagerado um pouco. Não tirando a culpa dele, já que ele foi estúpido. Mas eu podia não ter feito merda também, meu dever era descansar. Meu bebê precisava que a mãe fosse comportada pra que ele viesse bem e com saúde.

 

1 mês depois

 

-Tenho que te parabenizar Arizona, você conseguiu sossegar e o bebê está ótimo.

Sorri sentindo Daryl apertar minha mão de leve ao ouvir o Doutor Carson.

-Já está com dois meses e meio de gestação, e o desenvolvimento do bebê está de acordo com o esperado. Só temos que continuar tomando cuidado e nutrindo bem a mamãe e o bebê. Então Daryl, atenção especial com eles.

-Claro.- Daryl disse.

O Doutor sorriu e anotou algumas coisas na sua prancheta.

Daryl me olhou e sorriu se aproximando pra me dar um beijo na testa.

-O casamento de vocês está próximo.- Doutor Carson comentou.

-Sim.- Respondi animada. -E o senhor está, óbviamente, convidado.

-Muito obrigado, estarei na festa. Mas tenho uma pergunta, não usará vestida apertado não é?

-Não, nem sei na verdade como é o vestido já que Dakota está organizando tudo com Paul e Maggie sem me dar muito poder de escolha.

-Minha recomendação é que converse com eles sobre não ser apertado porque não é muito bom para o bebê.

-Pode deixar.

-Animado com o casamento Daryl?

Daryl resmungou qualquer coisa. Ele estava apavorado, mas nunca iria admitir.

-Entendo.- O Doutor disse rindo. -Ok, estão liberados. Já sabem todas as minhas recomendações, e não esqueçam que daqui dez dias é nossa próxima consulta.

-Obrigado Doutor.- Daryl respondeu apertando sua mão.

Agradeci ao Doutor Carson e saí com Daryl da enfermaria. Iria pra casa e ele pra uma ronda, e esse vinham sendo nossos dias há umas semanas. Eu não reclamava mais, agora tinha realmente sossegado. Meu bebê precisava que eu sossegasse. A única adrenalina era a aproximação do casamento, mas essa não era perigosa.

Sobre o incidente com o walker eu tinha minhas desconfianças. Não era possível que ele tivesse passado por todos na construção naquela hora já que eu tinha certeza que tínhamos matado todos. Podia ser coisa da minha cabeça, ou até perseguição, mas meus instintos não falhavam e eles apontavam todos pra mesma pessoa. Eu sentia que ela tinha feito isso contra mim, mas por enquanto era só intuição.

 

POV Anne

 

Bufei me levantando da minha cama. Tinha passado um mês que aquela tonta tinha conseguido matar o podre que eu coloquei na casa que a vi entrando. Eu não conseguia acreditar na derrota, isso me frustrava. O pior era que o casamento deles estava chegando e eu estava ficando furiosa.

Mas como eu disse, acidentes acontecem. E Arizona King poderia muito bem sofrer um qualquer dia desses.

 


Notas Finais


Que acharam??? Me contem tudo!! Errinhos, dicas, qualquer coisa só falar.
Tenho que confessar que eu quase deixei pra postar só de tarde nessa(já) quarta-feira, são 01:40 e eu tô aqui postando porque eu me dei a tarefa de postar esse capítulo logo e sem enrolação!! O próximo eu quero muito que saia até sexta, até porque tô com um sentimento de muito amor por ele e ainda nem tá pronto. Vamos torceeeer.
Anne vaca atacando, hmmmm isso vai dar uma merda guys.
Paulex finalmente querendo seu ninho de amor, JÁ TAVA MAIS DO QUE NA HORA NÉ!!!
Eu queria falar mais, porém estou morrendo de dor no braço da vacina que tomei hoje(nem na vida adulta paramos de sentir dor da infância hahahaa, a manha só aumenta).
Muito obrigada por acompanharem a nossa Nana, e não esqueçam que vem fic nova por aí(estou trabalhando nela também)!!
Até o próximo darlings,
Xx


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